Fórum Defesa Brasil

eligioep escreveu:

Pablo Maica escreveu:M-108 CiBld:



Um abraço e t+

Destinam-se a se tornar peça de museu, bem breve......

Acho que no tempo da Segunda Guerra Mundial, os americanos mantinham um pelotão com três canhões autopropulsados 105 mm dentro dos batalhões de tanques e de infantaria blindada.

Se esses M108 ainda tiverem condições mecânicas (isto é, não estiverem caindo de podres) colocar um pelotão deles como "artilharia particular" dos comandantes de RCC e BIB não seria uma alternativa melhor do que o museu?

Por outro lado, talvez o sujeito responsável pela logística do regimento/batalhão não se sentisse feliz em ter que se preocupar com mais uma linha de munição (105 mm) e demais sobressalentes para manter mais outra viatura de combate dentro da unidade...

E aí, viajei muito na "maionese bélica"?

Recauchutar sucata em outras áreas não....Chega de Sucata

Lord Nauta escreveu:

eligioep escreveu: Destinam-se a se tornar peça de museu, bem breve......

Vários exemplares de M108 devem ser modificados. As versões previstas são principalmente de veículos de engenharia.

Sds

Lord Nauta

Veículos de Engenharia????.....
Vai começar tudo de novo. Ou ninguém mais se lembra do Blindado para Engenharia que foi feito em cima do Sherman....
Este blindado já é fraco, com baixo desempenho, e como blindado de engenharia, irá acrescentar um considerável peso, piorando ainda mais o que já está fraco. Se fosse um CC (Leo 1A1 ou M60) seria outra conversa.
Além do mais, não conheço nenhuma versão engenharia sobre este chassis. Só o M992, remuniciador, e o M578 socorrão....

Eligio quer dizer que o EB vai comprar mais M-109 A5??? ou serão os 36 adquiridos nos EUA??

eligioep escreveu:

Lord Nauta escreveu:
Vários exemplares de M108 devem ser modificados. As versões previstas são principalmente de veículos de engenharia.

Sds

Lord Nauta

Veículos de Engenharia????.....
Vai começar tudo de novo. Ou ninguém mais se lembra do Blindado para Engenharia que foi feito em cima do Sherman....
Este blindado já é fraco, com baixo desempenho, e como blindado de engenharia, irá acrescentar um considerável peso, piorando ainda mais o que já está fraco. Se fosse um CC (Leo 1A1 ou M60) seria outra conversa.
Além do mais, não conheço nenhuma versão engenharia sobre este chassis. Só o M992, remuniciador, e o M578 socorrão....

E o que o EB pretende. Se vai dar certo ou n'ao, se a ideia vai para frente ou n'ao realmente n'ao posso afirmar. Enfim v'ao fazer o que quiserem com os seus M108 e pronto, a responsabilidade e deles. O EB tem em seus quadros de engenheiros mec"anicos altamente capacitados. Fui.

Sds

Lord Nauta

16º Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado - Operação Boina Preta/Operação Jacuí

São Leopoldo (RS)
Nos dias 15 e 16 de outubro, o Grupo "Visconde de São Leopoldo" realizou a Operação Boina Preta, no contexto da Operação Jacuí, no Campo de Instrução de Butiá, coroando o Período de Adestramento da OM. Na ocasião, o Grupo recebeu a missão de apoiar as ações de um Regimento de Cavalaria Mecanizado em uma Ação Retardadora. Após receber a missão e realizar o Estudo de Situação, o Grupo desenvolveu todas as fases do Reconhecimento, Escolha e Ocupação de Posição, culminando com a realização do Tiro Real de Artilharia.

Uma curiosidade:

Na brigada, o coordenador de apoio de fogo é o comandante do grupo de artilharia orgânico. Mas, e no batalhão de infantaria? O coordenador seria o comandante da bateria de artilharia destacada para apoiar o batalhão, o subcomandante ou algum outro oficial do comando da referida bateria?

Para os Batalhões e Regimentos são destacados os OLigArt (Oficial de Ligação de Artilharia), normalmente um Of Cap do Grupo e que trabalha junto ao Cmt do Btl. Além dele as Cia Fuz recebem os OA (Observadores Avançados), normalmente Tenentes do GAC, que conduzem os tiros de artilharia, junto aos Cmt de Companhia.

2ª DE – Tiro das Unidades de Artilharia

De 11 a 20 de outubro, no Campo de Instrução General Moacir Araújo Lopes da Escola de Sargentos das Armas (Três Corações/MG), foi realizada a "Operação Santa Bárbara / 2013", que reuniu 670 militares das Unidades de Artilharia da 2ª Divisão de Exército: 2º Grupo de Artilharia de Campanha Leve (Itu/SP), 12º Grupo de Artilharia de Campanha (Jundiaí/SP) e 20º Grupo de Artilharia de Campanha Leve (Barueri/SP). Foram executados tiros de artilharia, empregando obuseiros M56 Oto Melara de 105 mm, morteiros 120 mm e obuseiros M114 de 155 mm, totalizando 24 bocas de fogo. Neste ano, o 13º Regimento de Cavalaria Mecanizado (Pirassununga/SP) realizou tiros com morteiro 81 mm e canhão 90 (Cascavel).

jauro escreveu:

Taí um pessoal que vai adorar a entrada em serviço dos fuzis IA2: os serventes das peças de artilharia. Realmente, ficar com um FAL dependurado enquanto carregam munição para as peças deve ser um grande incômodo.

Mas terão as últimas prioridades

Por que será que a artilharia sempre é a última em quase tudo no EB?

Há tá... já ia me esquecendoi. Obuseiro não sobe morro...

abs.

Mas apoio de fogo é importante....


Acho que a família de morteiros veio para cumprir esse quesito.

Em 1975 havia unidades de artilharia em SP que ainda não haviam recebido o FAL. É só uma questão de prioridade e urgência.

Pensava que os últimos eram o pessoal da Manutenção...