Missilhouse do Brasil
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Re: Mssilhouse do Brasil
Eu ainda não entendi esse MAA-1B. Ele não vai ofuscar o A-Darter (que já deveria se chamar MAA-2 por aqui, né não?)?
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- henriquejr
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Re: Mssilhouse do Brasil
São destinados a mercados diferentes. O MAA-1B é um míssil de quarta geração, com preco de aquisição mais em conta, e com grande potencial de exportação para quem usa caças de terceira geração modernizados. Já o A-Darter é uma opção mais sofisticada, de 5ª geração, destinados a caças de primeira linha. A Rafael, fabricante israelense, também adota um modelo parecido, com seus Python IV e Python V.
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Re: Mssilhouse do Brasil
henriquejr escreveu:São destinados a mercados diferentes. O MAA-1B é um míssil de quarta geração, com preco de aquisição mais em conta, e com grande potencial de exportação para quem usa caças de terceira geração modernizados. Já o A-Darter é uma opção mais sofisticada, de 5ª geração, destinados a caças de primeira linha. A Rafael, fabricante israelense, também adota um modelo parecido, com seus Python IV e Python V.
E além disso, o processo de desenvolvimento está sob domínio Brasileiro.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
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Os sábios PENSAM
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- irlan
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Re: Mssilhouse do Brasil
Não quero ser estraga prazeres(mas já sendo),a FAB andou disparando a primeira versão do Piranha a partir do A-1.
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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Re: Mssilhouse do Brasil
Bom, isso não é ser desmancha prazeres !irlan escreveu:Não quero ser estraga prazeres(mas já sendo),a FAB andou disparando a primeira versão do Piranha a partir do A-1.
Até porque, o A-1, poucos deles tinham capacidade de lançamento pelas pontas das asas, e mesmo assim, só era possível vê-los armados com versões de treinamento do MAA-1. Armar esta aeronave com um míssil para auto-defesa aparentemente era prioridade baixa na FAB, inclusive porque teve de fazer um grande esforço para manter os caças supersônicos com armamento moderno.
Então, se andaram lançando MAA-1A pelo A-1, é um grande avanço

Esperamos que seja armado em breve com nada menos do que MAA-1B ou A-Darter...
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amor fati
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- henriquejr
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Re: Mssilhouse do Brasil
Nada mais natural. Para viabilizar o desenvolvimento dos misseis, pela Mectron, a FAB teve que adquirir uma boa quantidade de misseis MAA-1A (que já estava homologado), e agora vem queimando este estoque na homologação do A-1M e no treinamento das equipagens com armamento real (novidade para a FAB). Coisas possíveis devido a produção nacional, que justifica a compra lotes maiores para que o desenvolvimento continue. Assim todos ganham.
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- Bolovo
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Re: Mssilhouse do Brasil
Essas explicações fazem bastante sentido, é verdade.WalterGaudério escreveu:henriquejr escreveu:São destinados a mercados diferentes. O MAA-1B é um míssil de quarta geração, com preco de aquisição mais em conta, e com grande potencial de exportação para quem usa caças de terceira geração modernizados. Já o A-Darter é uma opção mais sofisticada, de 5ª geração, destinados a caças de primeira linha. A Rafael, fabricante israelense, também adota um modelo parecido, com seus Python IV e Python V.
E além disso, o processo de desenvolvimento está sob domínio Brasileiro.
O MAA-1 deveria ser o míssil padrão da FAB desde os anos 80, é o mínimo. Toda unidade deveria utiliza-lo, digo que até as unidades de Super Tucano. Além disso, aqueles mísseis usados na última campanha de tiro parece que eram de 2005, ou seja, já tinham quase 10 anos.henriquejr escreveu:Nada mais natural. Para viabilizar o desenvolvimento dos misseis, pela Mectron, a FAB teve que adquirir uma boa quantidade de misseis MAA-1A (que já estava homologado), e agora vem queimando este estoque na homologação do A-1M e no treinamento das equipagens com armamento real (novidade para a FAB). Coisas possíveis devido a produção nacional, que justifica a compra lotes maiores para que o desenvolvimento continue. Assim todos ganham.

A China que é a China usa o PL-8 (Python 3) até hoje. Não tem problema nenhum a gente fazer o mesmo.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Em primeiro lugar, quero desejar feliz 2015.
Gostaria de saber o que aconteceu com o sistema inercial desenvolvido pelo IEA. A última notícia que tive sobre isso é que estava ainda em desenvolvimento.
Será que a plataforma inercial já está pronta?
Quem irá fabricar?
Será que o desempenho foi satisfatório?
Grande abraço.
Gostaria de saber o que aconteceu com o sistema inercial desenvolvido pelo IEA. A última notícia que tive sobre isso é que estava ainda em desenvolvimento.
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Grande abraço.
- joao fernando
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Re: Mssilhouse do Brasil
Peguei uma na mão. Usando um contrapeso e 3 fios de fibra ótica, ao se mover, o contrapeso modula cada eixo. GenialV.Soares escreveu:Em primeiro lugar, quero desejar feliz 2015.
Gostaria de saber o que aconteceu com o sistema inercial desenvolvido pelo IEA. A última notícia que tive sobre isso é que estava ainda em desenvolvimento.
Será que a plataforma inercial já está pronta?
Quem irá fabricar?
Será que o desempenho foi satisfatório?
Grande abraço.
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
- Lucas Lasota
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Re: Mssilhouse do Brasil
L`audace, toujour de l`audace!
Desenvolvimento de Autodiretor de Mísseis
MECTRON conclui protótipo que aproxima Brasil de grandes potências mundiais no desenvolvimento de míssil

MECTRON, subsidiária da Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT), concluiu o protótipo da Unidade Autônoma de Guiamento e Controle – UAGC, cujo objetivo é demonstrar a tecnologia necessária para o desenvolvimento de um autodiretor que possa ser utilizado em um míssil solo-ar de curto alcance, da mesma classe do russo IGLA-S.
Considerando que o autodiretor é o subsistema mais complexo e crítico do míssil, trata-se de grande avanço para o Brasil por conter tecnologias inéditas e restritas a poucos países no mundo, como EUA e Rússia.
O projeto UAGC foi contratado pelo Exército Brasileiro em março de 2012 e financiado pela FINEP. Por demandar portabilidade, o míssil solo-ar precisa ser leve e compacto, e reduzir o diâmetro do equipamento foi um dos itens mais desafiadores para a equipe responsável e o que torna o mesmo inédito em termos de desenvolvimento no âmbito nacional.
Segundo Lucas Ferreira Supino, Gerente do Contrato UAGC, “foi necessário reduzir pela metade o diâmetro do autodiretor em comparação aos autodiretores já desenvolvidos pela MECTRON, alcançando 8 cm de diâmetro”.
Segundo Supino, o grande desafio da miniaturização resume-se em dois pontos principais:
1 - No caso dos mísseis de maior diâmetro, podem ser utilizados motores elétricos para a realização de movimento de alguma parte móvel. No caso do protótipo desenvolvido, não existe espaço para motor, sendo que quando necessário algum tipo de movimento, foi necessário adaptar os próprios componentes do sistema para que funcionem como motores;
2 - O segundo aspecto está no sistema óptico que, pela restrição de diâmetro, possui entrada de energia limitada, o que, em termos práticos, se traduz em um alcance reduzido com que o míssil conseguiria detectar um alvo. Hoje é possível um alcance de detecção similar ao russo IGLA-S.
Para Thomaz Tavares, Diretor de Contratos de Mísseis Infravermelhos da ODT / MECTRON, com as conquistas tecnológicas alcançadas com o protótipo da UAGC, espera-se que exista fomento para a continuidade de desenvolvimento do míssil solo- ar brasileiro, elevando-o de protótipo a produto, e também para o desenvolvimento de outros subsistemas do míssil, como o módulo atuador, espoleta de proximidade, cabeça-de-guerra, motor-foguete e tubo lançador.
“Já alcançamos maturidade no maior desafio, que é o desenvolvimento do autodiretor. Do ponto de vista tecnológico, isto torna plenamente viável o desenvolvimento do míssil completo”, acrescenta Tavares.
Desenvolvimento de Autodiretor de Mísseis
MECTRON conclui protótipo que aproxima Brasil de grandes potências mundiais no desenvolvimento de míssil

MECTRON, subsidiária da Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT), concluiu o protótipo da Unidade Autônoma de Guiamento e Controle – UAGC, cujo objetivo é demonstrar a tecnologia necessária para o desenvolvimento de um autodiretor que possa ser utilizado em um míssil solo-ar de curto alcance, da mesma classe do russo IGLA-S.
Considerando que o autodiretor é o subsistema mais complexo e crítico do míssil, trata-se de grande avanço para o Brasil por conter tecnologias inéditas e restritas a poucos países no mundo, como EUA e Rússia.
O projeto UAGC foi contratado pelo Exército Brasileiro em março de 2012 e financiado pela FINEP. Por demandar portabilidade, o míssil solo-ar precisa ser leve e compacto, e reduzir o diâmetro do equipamento foi um dos itens mais desafiadores para a equipe responsável e o que torna o mesmo inédito em termos de desenvolvimento no âmbito nacional.
Segundo Lucas Ferreira Supino, Gerente do Contrato UAGC, “foi necessário reduzir pela metade o diâmetro do autodiretor em comparação aos autodiretores já desenvolvidos pela MECTRON, alcançando 8 cm de diâmetro”.
Segundo Supino, o grande desafio da miniaturização resume-se em dois pontos principais:
1 - No caso dos mísseis de maior diâmetro, podem ser utilizados motores elétricos para a realização de movimento de alguma parte móvel. No caso do protótipo desenvolvido, não existe espaço para motor, sendo que quando necessário algum tipo de movimento, foi necessário adaptar os próprios componentes do sistema para que funcionem como motores;
2 - O segundo aspecto está no sistema óptico que, pela restrição de diâmetro, possui entrada de energia limitada, o que, em termos práticos, se traduz em um alcance reduzido com que o míssil conseguiria detectar um alvo. Hoje é possível um alcance de detecção similar ao russo IGLA-S.
Para Thomaz Tavares, Diretor de Contratos de Mísseis Infravermelhos da ODT / MECTRON, com as conquistas tecnológicas alcançadas com o protótipo da UAGC, espera-se que exista fomento para a continuidade de desenvolvimento do míssil solo- ar brasileiro, elevando-o de protótipo a produto, e também para o desenvolvimento de outros subsistemas do míssil, como o módulo atuador, espoleta de proximidade, cabeça-de-guerra, motor-foguete e tubo lançador.
“Já alcançamos maturidade no maior desafio, que é o desenvolvimento do autodiretor. Do ponto de vista tecnológico, isto torna plenamente viável o desenvolvimento do míssil completo”, acrescenta Tavares.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Tudo conspira a favor da homologação do MAA1 B(Versão FAB) ainda este ano.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Gaudério, o que distingue a versão da FAB das demais?
Brava Gente, Brasileira!!!
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Re: Mssilhouse do Brasil
Uma pergunta para os experts na área, seria possível esse sistema, que detecta calor, detectar o reflexo de um laser???Lucas Lasota escreveu:L`audace, toujour de l`audace!
Desenvolvimento de Autodiretor de Mísseis
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1 - No caso dos mísseis de maior diâmetro, podem ser utilizados motores elétricos para a realização de movimento de alguma parte móvel. No caso do protótipo desenvolvido, não existe espaço para motor, sendo que quando necessário algum tipo de movimento, foi necessário adaptar os próprios componentes do sistema para que funcionem como motores;
2 - O segundo aspecto está no sistema óptico que, pela restrição de diâmetro, possui entrada de energia limitada, o que, em termos práticos, se traduz em um alcance reduzido com que o míssil conseguiria detectar um alvo. Hoje é possível um alcance de detecção similar ao russo IGLA-S.
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- LeandroGCard
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Re: Mssilhouse do Brasil
Imagino que o não seja assim tão difícil, só muda a composição do sensor que deverá ter ganho maximizado em outra faixa do espectro (do infra-vermelho para a o comprimento de onda/frequência do laser). É assim que funcionam os sistemas de guiagem das armas orientadas por laser.denilson escreveu:Uma pergunta para os experts na área, seria possível esse sistema, que detecta calor, detectar o reflexo de um laser???
Leandro G. Card
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Re: Mssilhouse do Brasil
Não querendo ser desmancha prazer ,mas sendo, nenhum A 1 disparou po...nenhuma no exercício realizado no través se Tramandaí, quem disparou P III e Piranha I foram os Mikes, os A 1 os 3ª 10º apenas usaram seus pods Litening para designar alvos para as bombas Lizard.
A propósito sobre este assunto, MAA1B está muiiiiiiiiiiito longe ainda de ser declarado operacional e ter características de um míssil IR de 4ª geração, mas muito mesmo.
Grande abraço
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