Re: EUA
Enviado: Sex Dez 30, 2016 7:10 pm
Great move on delay (by V. Putin) - I always knew he was very smart!
https://twitter.com/realDonaldTrump
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Empresas de ferramentaria para a indústria automobilística no Brasil já estão cheias de serviço e procurando gente especializada para contratar (e obviamente não encontrandoTrump lança os primeiros ataques na guerra comercial
Editorial de O Globo, 05/01/2016
Após críticas e ameaças de aplicação de tarifas alfandegárias de 35% pelo futuro ocupante da Casa Branca, a Ford anunciou na terça-feira o cancelamento da construção de uma fábrica de veículos na cidade de San Luis de Potosí, no México, onde investiria US$ 1,6 bilhão para a produção do Focus, que agora será feito na unidade já existente em Hermosillo. Ao mesmo tempo, o grupo anunciou que investirá US$ 700 milhões em Flat Rock, no estado americano de Michigan, onde a companhia pretende produzir veículos elétricos, criando 700 empregos. A truculência por trás dessa iniciativa ilustra como será o estilo de governo de Donald Trump.
O presidente da montadora, Mark Fields, negou que a decisão se deveu às pressões de Trump, afirmando tratar-se apenas de uma estratégia “para melhorar a rentabilidade da empresa”. Mas a Ford não está sozinha na linha de tiro do presidente eleito. A General Motors também foi alvo de ameaças de aplicação de alíquotas de importação: “A General Motors está enviando o modelo Chevy Cruze, feito no México, às concessionárias dos EUA sem pagar tarifas”, escreveu Trump no Twitter, ameaçando: “Fabrique nos EUA ou pague uma grande taxa alfandegária!”. A GM respondeu afirmando que todos os modelos sedan Cruze vendidos nos EUA são fabricados em Lordstrom, no estado de Ohio.
Logo após o anúncio da vitória sobre a rival democrata Hillary Clinton, Trump se vangloriou de ter salvo empregos de operários americanos ao pressionar a fabricante de aparelhos de ar-condicionado Carrier Corp. a desistir de mudar sua unidade em Indiana para o México. Esses casos confirmam a tendência protecionista da gestão Trump, e especialistas alertam que, embora salvem alguns empregos nas fábricas em questão, o custo dessas medidas para a economia americana como um todo será alto, inclusive em termos de emprego e inflação. Além disso, os industriais americanos estão em compasso de espera, adiando investimentos importantes, à medida que o presidente eleito se digladia com empresas .
As ameaças de Trump às indústrias americanas representam uma intervenção sem precedentes do governo americano na economia, violando uma longa tradição liberal. Também põem em risco acordos comerciais, como o Nafta, o pacto comercial entre EUA, México e Canadá, reforçando temores de ampla guerra comercial, num momento em que a economia internacional ainda se recupera da crise global. Outra nação na mira de Trump é a China, segunda maior economia do mundo.
A tendência dos países afetados pelo protecionismo de Washington será a de retaliar, gerando um efeito cascata de fechamento de mercados e uma guerra, cujos primeiros sinais, infelizmente, já aparecem antes mesmo da posse do novo presidente.
Sterrius escreveu:cortar coisa no avião pode cortar hoje. Agora não espere o avião ter a mesma capacidade prometida.
Túlio escreveu:Prepe véio, ex-eleitor do OBRAHMA, fico assombrado ao ver o quão FACHO viraste. Já acusaste o HAMMERHEAD de ser COMUNAZZZ???