Fórum Defesa Brasil

Plinio Jr escreveu:Para FAB embarcar na aquisição de um heli de ataque, ao meu ver, somente após fazer devidamente os seus ¨deveres de casa¨, que diga-se de passagem, são muitos, vão de novos vetores de combate, armamento para os mesmos, helis de transporte entre outras cousitas...

Após fazer a lição de casa...pode-se inventar a vontade...

Bem, amigo Plínio, você disse em suas entrelinhas que hélis de ataque pra FAB é invenção, ok, respeito, mas também sugeriu algo que não sei se foi intencional: a prioridades das compras da FAB. O que temos observados é algo muito simples, que "contagia" as três Forças, ou seja, primeiro as compras de prateleira, isto é, o que não será produzido no País. Esta é a lógica por trás das atuais compras, gostemos ou não.

Como as compras agora serão diretas, sem licitação ou concorrência, vemos que as mais "simples", isto é, as compras de prateleira, estão sendo realizadas de uma vez. Já as compras de maior porte, maior valor agregado, maiores custos, etc., estão sendo programadas para o momento devido.

Acho que o caminho é mesmo este, as Forças estão corretas agindo assim, pelo menos estão comprando algo, e novo. Assim sendo, aguardemos as próximas compras (de prateleira???).


Grande abraço,


Orestes

orestespf escreveu:

Bolovo escreveu:Falei?!

A FAB vai ter um heli de ataque, o EB outro e logo depois a MB... outro...

Bolovo, não sei nada sobre modelos, mas faz algum sentido o EB ter um modelo "mais ataque" do que a FAB. O que eu acho errado é a FAB ter um héli "caça-tanques", aí não dá, tem que ser algo mais específico pra ela mesmo. Por outro lado, não faz sentido o EB ter o mesmo héli só para ter comunalidade dos meios, mas podemos imaginar um héli pelo menos com "base comum", algo facilitaria a manutenção, etc.

Os caras não me disseram nada, nem sugeriram algo, nem mesmo suas preferências pessoais, apenas disseram que é mais do que necessário, que o EB está levando o assunto a sério e que conta com o apoio do Governo. Cheguei a perguntar "pra quando", mas só ouvi algo genérico do tipo "já passou da hora, está demorando".

Vamos ver, o EB é meio enrolado mesmo, apesar de existir grandes nomes em seu quadro.

Abração,

Orestes

Boa Noite caro Amigo,

Vejo da seguinte forma. A Base Aérea de Campo Grande dotada com a "unidade" mais capacitada a realizar missões especiais, tipo SAR/C-SAR/COIN da AL é o que a FAB quer. Tendo nesta base, 18-20 A-29, mais 12 A-129, mais 6 UH-60(completos) e mais 4 CN-235M na versão SAR/C-SAR(já comentada para o pelicano), teríamos sim uma unidade totalmente capacitada, porém não concordo com isto. Pelo que sei, é nisso que se pensa na FAB. Mas...

Abraços...

Não vejo muitas críticas ao C 105 aqui. Aliás, chegaram a dizer que a fratura do trem de pouso dianteiro seria culpa exclusiva da FAB, se não me engano ...

O filtro ideológico tem turvado muito a opinião do pessoal. E não falo dos russófilos ...

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Lembro ainda que os Marines operam helis de ataque.

Também não sei se o Apache é operado pela Força Aérea ou o Exército israelense. Acho que é a primeira ...

Salu2, alexandre.

alexandre lemos escreveu:Não vejo muitas críticas ao C 105 aqui. Aliás, chegaram a dizer que a fratura do trem de pouso dianteiro seria culpa exclusiva da FAB, se não me engano ...

O filtro ideológico tem turvado muito a opinião do pessoal. E não falo dos russófilos ...

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Lembro ainda que os Marines operam helis de ataque.

Também não sei se o Apache é operado pela Força Aérea ou o Exército israelense. Acho que é a primeira ...

Salu2, alexandre.

O Exército Israelense não opera aeronaves. Os apaches são operados pela força aérea.

orestespf escreveu:

Plinio Jr escreveu:Para FAB embarcar na aquisição de um heli de ataque, ao meu ver, somente após fazer devidamente os seus ¨deveres de casa¨, que diga-se de passagem, são muitos, vão de novos vetores de combate, armamento para os mesmos, helis de transporte entre outras cousitas...

Após fazer a lição de casa...pode-se inventar a vontade...

Bem, amigo Plínio, você disse em suas entrelinhas que hélis de ataque pra FAB é invenção, ok, respeito, mas também sugeriu algo que não sei se foi intencional: a prioridades das compras da FAB. O que temos observados é algo muito simples, que "contagia" as três Forças, ou seja, primeiro as compras de prateleira, isto é, o que não será produzido no País. Esta é a lógica por trás das atuais compras, gostemos ou não.

Como as compras agora serão diretas, sem licitação ou concorrência, vemos que as mais "simples", isto é, as compras de prateleira, estão sendo realizadas de uma vez. Já as compras de maior porte, maior valor agregado, maiores custos, etc., estão sendo programadas para o momento devido.

Acho que o caminho é mesmo este, as Forças estão corretas agindo assim, pelo menos estão comprando algo, e novo. Assim sendo, aguardemos as próximas compras (de prateleira???).


Grande abraço,


Orestes

Lembrando que no pano de fundo brilham os Cougars.

alexandre lemos escreveu:Não vejo muitas críticas ao C 105 aqui. Aliás, chegaram a dizer que a fratura do trem de pouso dianteiro seria culpa exclusiva da FAB, se não me engano ...

O filtro ideológico tem turvado muito a opinião do pessoal. E não falo dos russófilos ...

Eu já conversei com um dos pilotos que tava lá na hora do "incidente" e é bem diferente do que falam por aqui...

alexandre lemos escreveu:Lembro ainda que os Marines operam helis de ataque.

Também não sei se o Apache é operado pela Força Aérea ou o Exército israelense. Acho que é a primeira ...

Salu2, alexandre.

Mas lá ocorre que a Força Aérea Israelense detem todos os meios aéreos, até os que operam em fragatas. Não existe meios aéreos nem no Exército e nem na Marinha. O mesmo é igual na Africa do Sul, por exemplo. No Brasil é bem diferente.

Ps.: A IAF usa o AH-1 Cobra (em várias versões das antigas) e o AH-64A Apache e o AH-64D Longbow.

orestespf escreveu:Bolovo, não sei nada sobre modelos, mas faz algum sentido o EB ter um modelo "mais ataque" do que a FAB. O que eu acho errado é a FAB ter um héli "caça-tanques", aí não dá, tem que ser algo mais específico pra ela mesmo. Por outro lado, não faz sentido o EB ter o mesmo héli só para ter comunalidade dos meios, mas podemos imaginar um héli pelo menos com "base comum", algo facilitaria a manutenção, etc.

Os caras não me disseram nada, nem sugeriram algo, nem mesmo suas preferências pessoais, apenas disseram que é mais do que necessário, que o EB está levando o assunto a sério e que conta com o apoio do Governo. Cheguei a perguntar "pra quando", mas só ouvi algo genérico do tipo "já passou da hora, está demorando".

Vamos ver, o EB é meio enrolado mesmo, apesar de existir grandes nomes em seu quadro.

Abração,

Orestes

Mas Orestes...

"O que eu acho errado é a FAB ter um héli "caça-tanques"

O que o A-129 está fazendo na concorrência então...?

Como suspeitei desde o principio, a FAB (ou algum grupo pensante) está fazendo de tudo pro Mi-35 levar, mas como não pode ser direto, inventaram essa concorrência aí. Mais caça-tanques do que o A-129 não dá, então sobre o Hind russo... que leva um povinho lá atras além dos armamentos de sempre.

Enfim... algo que nunca vou entender, professor...

Alitson escreveu:

orestespf escreveu: Bolovo, não sei nada sobre modelos, mas faz algum sentido o EB ter um modelo "mais ataque" do que a FAB. O que eu acho errado é a FAB ter um héli "caça-tanques", aí não dá, tem que ser algo mais específico pra ela mesmo. Por outro lado, não faz sentido o EB ter o mesmo héli só para ter comunalidade dos meios, mas podemos imaginar um héli pelo menos com "base comum", algo facilitaria a manutenção, etc.

Os caras não me disseram nada, nem sugeriram algo, nem mesmo suas preferências pessoais, apenas disseram que é mais do que necessário, que o EB está levando o assunto a sério e que conta com o apoio do Governo. Cheguei a perguntar "pra quando", mas só ouvi algo genérico do tipo "já passou da hora, está demorando".

Vamos ver, o EB é meio enrolado mesmo, apesar de existir grandes nomes em seu quadro.

Abração,

Orestes

Boa Noite caro Amigo,

Vejo da seguinte forma. A Base Aérea de Campo Grande dotada com a "unidade" mais capacitada a realizar missões especiais, tipo SAR/C-SAR/COIN da AL é o que a FAB quer. Tendo nesta base, 18-20 A-29, mais 12 A-129, mais 6 UH-60(completos) e mais 4 CN-235M na versão SAR/C-SAR(já comentada para o pelicano), teríamos sim uma unidade totalmente capacitada, porém não concordo com isto. Pelo que sei, é nisso que se pensa na FAB. Mas...

Abraços...

Amigo Alitson,

não se preocupe, critique a vontade, discorde a vontade. Eu apenas passo aqui as coisas que ouso, da mesma forma que o amigo. Algumas agradam, outras desagradam.

A FAB tem um longo (e não recente) estudo sobre como seria uma guerra ou conflito na região Norte do País e a conclusão é pra lá de óbvia: não seria uma guerra aérea convencional, onde se usa caças de alto-desempenho. É aí que entra a "outra FAB", é aí que entra os hélis de "ataque" (bem entre-aspas mesmo).

Na região Norte não faz sentido falar em MBT e coisas do gênero, logo o héli deve ter um outro perfil. Isso pra FAB, pois para o EB, não. Roraima é praticamente plana, mas é "alagada" em determinadas épocas do ano. A fronteira Brasil-Venezuela é 100% separada por um paredão (Serra do Sol), mas a Guiana... Aí entra o Esequibo, então... Além disso, existem duas vias de acesso, uma ligando Boa Vista a Santa Helena (Venezuela, 160 km) e outra ligando Boa Vista a Guiana (estrada boa só do lado brasileiro). Em suma, eles podem entrar, mas nós não. Se entrarem, farão com blindados e hélis. Mas o que temos lá????

Por fim, conversando com os generais do EB eu não ouvi reclamação alguma sobre os hélis de ataque da FAB, pelo contrário, viram com bons olhos e disseram que uma guerra naquela região os hélis farão a diferença.


Abração,

Orestes

Só vou discordar no que tange a não caçar traficantes. Seja qual for o meio tem sim é que mandar bala nos traficantes ainda mais no mato onde não tem população civil no meio, um lugar ideal para destruir traficante nem que seja de Helfire.

Com certeza 90% dos crimes acontecem por causa do tráfico de drogas, o que é uma questão de segurança nacional pois destrói centenas ou milhares de famílias ( familia é a base da sociedade).

Claro que la no morro não onde pessoas de bem estão na linha de tiro e não tem nada ver como o problema.

Mas se é desvio ou não de função eu não sei mas se tem traficante na linha de tiro.

Senta o dedo nesta porra.

alexandre lemos escreveu:Não vejo muitas críticas ao C 105 aqui. Aliás, chegaram a dizer que a fratura do trem de pouso dianteiro seria culpa exclusiva da FAB, se não me engano ...

O filtro ideológico tem turvado muito a opinião do pessoal. E não falo dos russófilos ...

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Lembro ainda que os Marines operam helis de ataque.

Também não sei se o Apache é operado pela Força Aérea ou o Exército israelense. Acho que é a primeira ...

Salu2, alexandre.

Olá Alexandre,

aqui não se fala nada sobre o C-105, mas existem problemas sim e dos grandes. Espero não pagar por isso, mas vou arriscar, pois estou seguindo orientações da minha Skol agora.

Vi oito ao meu lado, mas nenhum voava, todos faltando hélices, alguns duas, outros pelo menos uma. Vi algumas retiradas e ao lado, toda "moída", sem chances. O problema é que o vetor não funciona como diz o fabricante, não substitui o Búfalo nem aqui e nem na China. Vou além e por minha conta (não ouvi isso, mas...) o avião é fraco, muito fraco, não foi feito pra nós.

A estória sobre o trem de pouso pode ser resumida assim: o pouso foi feito de acordo com as recomendações do fabricante, ou seja, para pistas curtas. Fizeram tudo certo, mas o bichão enterrou os dois trens de pouso na pista, ambos quebraram. Aí o fabricante veio para "arrumar o problema". Simplesmente trocaram as peças por outras idênticas, em suma, não tem como arrumar de fato.

O vetor é muito bonito, tem um lindo painel, tem uma aparência moderna, leva bastante coisa (mas "pequenas", pois parece uma Kombi comprida, esta é uma reclamação), porém precisa de muita pista para decolar e pousar, sem falar que a pista tem que ser "perfeita".

Falei mais do que devia...



Abração,

Orestes

Fiquei matutando... matutando... como um bom mineiro....



Quem voa 'e a FAB........ Quem "briga" 'e o EB......quem nada 'e a MB.....

Quem acha que tudo ta errado somos nos......


sds

Orestes, eu já contei essa história do C-295, só que diferente. E já faz bastante tempo até. Quem me contou foi um Cap-Av que estava na hora do incidente. O que ocorreu é que foram pousar, tudo normal, mas o avião deu uma estolada e caiu com tudo no chão, quebrando o trem de pouso. Não ouvi isso por aí, não peguei isso da internet. É fonte primária. Sobre substituir o Buffalo, realmente não dá, esse é substituível, o que acontece é que estão voando o C-295 como pilotavam o Buffalo, por isso ocorre essas coisas, alias, isso ocorre na transição para qualquer vetor mais novo.

Alias, o engraçado é que vi um Casa hoje.

orestespf escreveu:

alexandre lemos escreveu:Não vejo muitas críticas ao C 105 aqui. Aliás, chegaram a dizer que a fratura do trem de pouso dianteiro seria culpa exclusiva da FAB, se não me engano ...

O filtro ideológico tem turvado muito a opinião do pessoal. E não falo dos russófilos ...

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Lembro ainda que os Marines operam helis de ataque.

Também não sei se o Apache é operado pela Força Aérea ou o Exército israelense. Acho que é a primeira ...

Salu2, alexandre.

Olá Alexandre,

aqui não se fala nada sobre o C-105, mas existem problemas sim e dos grandes. Espero não pagar por isso, mas vou arriscar, pois estou seguindo orientações da minha Skol agora.

Vi oito ao meu lado, mas nenhum voava, todos faltando hélices, alguns duas, outros pelo menos uma. Vi algumas retiradas e ao lado, toda "moída", sem chances. O problema é que o vetor não funciona como diz o fabricante, não substitui o Búfalo nem aqui e nem na China. Vou além e por minha conta (não ouvi isso, mas...) o avião é fraco, muito fraco, não foi feito pra nós.

A estória sobre o trem de pouso pode ser resumida assim: o pouso foi feito de acordo com as recomendações do fabricante, ou seja, para pistas curtas. Fizeram tudo certo, mas o bichão enterrou os dois trens de pouso na pista, ambos quebraram. Aí o fabricante veio para "arrumar o problema". Simplesmente trocaram as peças por outras idênticas, em suma, não tem como arrumar de fato.

O vetor é muito bonito, tem um lindo painel, tem uma aparência moderna, leva bastante coisa (mas "pequenas", pois parece uma Kombi comprida, esta é uma reclamação), porém precisa de muita pista para decolar e pousar, sem falar que a pista tem que ser "perfeita".

Falei mais do que devia...



Abração,

Orestes

E agora?

Devolvemos então!?

Bolovo escreveu:

orestespf escreveu:Bolovo, não sei nada sobre modelos, mas faz algum sentido o EB ter um modelo "mais ataque" do que a FAB. O que eu acho errado é a FAB ter um héli "caça-tanques", aí não dá, tem que ser algo mais específico pra ela mesmo. Por outro lado, não faz sentido o EB ter o mesmo héli só para ter comunalidade dos meios, mas podemos imaginar um héli pelo menos com "base comum", algo facilitaria a manutenção, etc.

Os caras não me disseram nada, nem sugeriram algo, nem mesmo suas preferências pessoais, apenas disseram que é mais do que necessário, que o EB está levando o assunto a sério e que conta com o apoio do Governo. Cheguei a perguntar "pra quando", mas só ouvi algo genérico do tipo "já passou da hora, está demorando".

Vamos ver, o EB é meio enrolado mesmo, apesar de existir grandes nomes em seu quadro.

Abração,

Orestes

Mas Orestes...

"O que eu acho errado é a FAB ter um héli "caça-tanques"

O que o A-129 está fazendo na concorrência então...?

Como suspeitei desde o principio, a FAB (ou algum grupo pensante) está fazendo de tudo pro Mi-35 levar, mas como não pode ser direto, inventaram essa concorrência aí. Mais caça-tanques do que o A-129 não dá, então sobre o Hind russo... que leva um povinho lá atras além dos armamentos de sempre.

Enfim... algo que nunca vou entender, professor...

Olá Bolovo,

rigorosamente falando, entra na concorrência quem quer. Tanto que os americanos entraram e logo em seguida desistiram, pois foram ver o edital com calma e viram que o mesmo era a cara do Mi-35. O mesmo aconteceu no FX-1, onde o edital (de licitação, pois na época era assim) tinha a cara do Gripen, mas a concorrência levou a coisa adiante, visto ser licitação e a FAB não poder ficar preza ao que queria. Agora a coisa é diferente.

Você diz que não vai entender nunca, Bolovo, mas no fundo já entendeu e muito bem. As suas entrelinhas são claras, no fundo você está indignado com a forma que a coisa está sendo feita. Aí é outro papo e talvez você tenha razão, não pelo héli russo em si, mas pelo que pode estar por trás de tudo isso. Aí eu tenho que concordar com você.

Observe que sua preocupação (agora demonstrada) não se trata da FAB ter ou não héli de ataque, mas reside no que está sendo feito, na forma, no significado da processo em si. Bem, outro papo... rsrs


Grande abraço,

Orestes

Filtro ideológico ...

Orestes, indignado eu estou sim. Comprar helis de ataque enquanto temos 47 Sapões e alguns Super Puma bem fraquinhos voando por aí, fazendo 99% dos tipos de missões mais voadas. Não entendo mesmo! O unico (o unico!) heli de transporte que compramos em dez anos para a FAB foram os Blackhawks, e só seis!!! O que me alivia um pouco é saber (com quase certeza) que o Esquadrão Pelicano vai receber um Blackhawks full em breve. Coisa boa.