VENEZUELA
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Re: CHAVEZ: de novo.
mas a questão é que armam um grupo criminoso que até agora não fez nada de revolucionario, basicamente, virou um exportador de cocaina e parece gostar de ser assim.
"A religião católica contém a Verdade total revelada por Deus e não dizemos isso com arrogância nem para desafiar ninguém. Não podemos diminuir esta afirmação" Dom Hector Aguer
http://ridingaraid.blogspot.com.br/ meu blog
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- Edu Lopes
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Re: CHAVEZ: de novo.
Chávez ordena retirada de embaixador e suspende relações com a Colômbia
Chávez disse que o governo da Colômbia agiu com 'irresponsabilidade'
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, afirmou, nesta terça-feira, que ordenou a retirada do embaixador e de outros diplomatas venezuelanos da Colômbia e suspendeu as relações diplomáticas com Bogotá após uma acusação feita pelo governo colombiano sobre um suposto desvio de armas.
Em um comunicado feito durante o programa “Dando y Dando”, transmitido em rede nacional de televisão, Chávez acusou o governo colombiano de “irresponsabilidade” por alegar que Caracas mantém relações com a guerrilha Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
Segundo ele, Bogotá errou ao afirmar que armas suecas encontradas em um campo das Farc teriam sido adquiridas pelo Exército da Venezuela.
“Com base nessa agressão do governo da Colômbia, ordenei a retirada de nosso embaixador de Bogotá e vou congelar as relações com a Colômbia”, disse Chávez.
Desvio
As tensões entre Caracas e Bogotá aumentaram de maneira significativa nas últimas semanas e principalmente depois do anúncio, feito pelo governo colombiano, de um acordo com os Estados Unidos sobre o uso, pelo Exército americano, de três bases militares na Colômbia.
Na segunda-feira, Bogotá afirmou que havia capturado armas usadas por guerrilheiros das Farc e disse ainda que os armamentos haviam sido produzidos na Suécia e vendidos à Venezuela na década de 80.
O governo sueco pediu explicações a Caracas sobre como as armas, que incluem lançadores de foguetes, foram parar nas mãos dos rebeldes da guerrilha.
Impacto bilateral
Segundo a colaboradora da BBC Mundo em Caracas Anahí Aradas, analistas acreditam que o novo cenário político na região - de congelamento das relações bilaterais - poderia causar um impacto negativo em certos setores da iniciativa privada colombiana, assim como nos consumidores venezuelanos.
Isso porque existe um desequilíbrio nas as trocas comerciais entre os dois países a favor da Colômbia.
Por esse motivo, alguns consideram que perder o mercado venezuelano seria "catastrófico" para diversos setores colombianos e afetaria ainda o nível de desemprego.
Em entrevista a diversas emissoras na Venezuela, o presidente da Câmara de Integração Venezuelano- Colombiana (Cavecol), Daniel Montealegre, afirmou que a Venezuela também sofreria o efeito dessa ruptura.
Montealegre afirma que uma mudança poderia gerar complicações logísticas a curto prazo, entre elas o aumento dos preços de alguns alimentos.
Apesar disso, o presidente da Comissão de Política Exterior da Assembleia Nacional da Venezuela disse à BBC Mundo que o governo está em "condições de resolver o que hoje comercializamos da Colômbia em outros países".
Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... a_np.shtml
Chávez disse que o governo da Colômbia agiu com 'irresponsabilidade'
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, afirmou, nesta terça-feira, que ordenou a retirada do embaixador e de outros diplomatas venezuelanos da Colômbia e suspendeu as relações diplomáticas com Bogotá após uma acusação feita pelo governo colombiano sobre um suposto desvio de armas.
Em um comunicado feito durante o programa “Dando y Dando”, transmitido em rede nacional de televisão, Chávez acusou o governo colombiano de “irresponsabilidade” por alegar que Caracas mantém relações com a guerrilha Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
Segundo ele, Bogotá errou ao afirmar que armas suecas encontradas em um campo das Farc teriam sido adquiridas pelo Exército da Venezuela.
“Com base nessa agressão do governo da Colômbia, ordenei a retirada de nosso embaixador de Bogotá e vou congelar as relações com a Colômbia”, disse Chávez.
Desvio
As tensões entre Caracas e Bogotá aumentaram de maneira significativa nas últimas semanas e principalmente depois do anúncio, feito pelo governo colombiano, de um acordo com os Estados Unidos sobre o uso, pelo Exército americano, de três bases militares na Colômbia.
Na segunda-feira, Bogotá afirmou que havia capturado armas usadas por guerrilheiros das Farc e disse ainda que os armamentos haviam sido produzidos na Suécia e vendidos à Venezuela na década de 80.
O governo sueco pediu explicações a Caracas sobre como as armas, que incluem lançadores de foguetes, foram parar nas mãos dos rebeldes da guerrilha.
Impacto bilateral
Segundo a colaboradora da BBC Mundo em Caracas Anahí Aradas, analistas acreditam que o novo cenário político na região - de congelamento das relações bilaterais - poderia causar um impacto negativo em certos setores da iniciativa privada colombiana, assim como nos consumidores venezuelanos.
Isso porque existe um desequilíbrio nas as trocas comerciais entre os dois países a favor da Colômbia.
Por esse motivo, alguns consideram que perder o mercado venezuelano seria "catastrófico" para diversos setores colombianos e afetaria ainda o nível de desemprego.
Em entrevista a diversas emissoras na Venezuela, o presidente da Câmara de Integração Venezuelano- Colombiana (Cavecol), Daniel Montealegre, afirmou que a Venezuela também sofreria o efeito dessa ruptura.
Montealegre afirma que uma mudança poderia gerar complicações logísticas a curto prazo, entre elas o aumento dos preços de alguns alimentos.
Apesar disso, o presidente da Comissão de Política Exterior da Assembleia Nacional da Venezuela disse à BBC Mundo que o governo está em "condições de resolver o que hoje comercializamos da Colômbia em outros países".
Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... a_np.shtml
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Re: CHAVEZ: de novo.
A diferença é que os EUA venderam armas de sua fabricação para quem quiseram e as armas ou munições vendidas às FARC não são fabricadas pela Venezuela e sim pela Suécia.FOXTROT escreveu:Os EUA já armaram dezenas de países por todos os continentes, sempre de acordo com os interesses Norte Americanos e ninguém diz nada, pelo contrário aplaudem...
Deixem o Chaves e os Colombianos (+ as Farcs) se entenderem, enquanto existir uma tensão entre eles (não estou incitando o Brasil a apoiar este ou aquele grupo, apenas manter sua neutralidade), o Brasil estará a salvo.
Quando se compram armas ou munições de outro país (Não de uma mercador de armas). É emitido um Certificado de Usuário FINAL. Usuário FINAL é quem usará a arma e que se compromete em não desvia-la para outro país e muito menos para um grupo terrorista, organização criminosa ou força paramilitar.
Se a falecida (que a terra lhe seja leve), URSS, vendia armas para grupos terronistas, voltamos ao caso inicial: Vendia o que era de sua fabricação e não caía no caso da Venezuela, assim, ninguém podia acusa-la de ter desviado armas ou munições contrariando acordos, tratados e contratos.
Não se queixe, não se explique, não se desculpe. Aja ou saia. Faça ou vá embora.
B. Disraeli
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Re: CHAVEZ: de novo.
Sim, as armas não foram fabricadas na Venezuela, mas é um problema (comercial) entre Venezuela e Suécia.Jorge Freire escreveu:A diferença é que os EUA venderam armas de sua fabricação para quem quiseram e as armas ou munições vendidas às FARC não são fabricadas pela Venezuela e sim pela Suécia.FOXTROT escreveu:Os EUA já armaram dezenas de países por todos os continentes, sempre de acordo com os interesses Norte Americanos e ninguém diz nada, pelo contrário aplaudem...
Deixem o Chaves e os Colombianos (+ as Farcs) se entenderem, enquanto existir uma tensão entre eles (não estou incitando o Brasil a apoiar este ou aquele grupo, apenas manter sua neutralidade), o Brasil estará a salvo.
Quando se compram armas ou munições de outro país (Não de uma mercador de armas). É emitido um Certificado de Usuário FINAL. Usuário FINAL é quem usará a arma e que se compromete em não desvia-la para outro país e muito menos para um grupo terrorista, organização criminosa ou força paramilitar.
Se a falecida (que a terra lhe seja leve), URSS, vendia armas para grupos terronistas, voltamos ao caso inicial: Vendia o que era de sua fabricação e não caía no caso da Venezuela, assim, ninguém podia acusa-la de ter desviado armas ou munições contrariando acordos, tratados e contratos.
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Re: CHAVEZ: de novo.
E um problema de Estado entre Colômbia e Venezuela, causado pelo delinquente apoiador do narcoterrorismo. Está ficando difícil para o Chavito...
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Re: CHAVEZ: de novo.
[quote="Edu Lopes"] Em um comunicado feito durante o programa “Dando y Dando”, transmitido em rede nacional de televisão, Chávez acusou o governo colombiano
Hummmmmmmmmmmmmmmm
Estou estranhando esse programa aí, 'El Caudillo' parece estar querendo virar 'La Caudilla'...
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Hummmmmmmmmmmmmmmm
Estou estranhando esse programa aí, 'El Caudillo' parece estar querendo virar 'La Caudilla'...
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“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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- Marino
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Re: CHAVEZ: de novo.
TENSÃO NO CONTINENTE
Chávez e Correa ameaçam Uribe
Venezuelano congela relações com Colômbia e equatoriano fala de 'resposta militar' ao país vizinho
Janaína Figueiredo
O suposto vínculo entre a Venezuela e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) voltou a provocar sérios problemas para o presidente Hugo Chávez, sobretudo para o relacionamento de seu país com o governo do presidente colombiano, Álvaro Uribe, que esta semana revelou a descoberta de armas suecas compradas pela Venezuela em mãos da guerrilha. A crise aumentou ontem, depois que Chávez convocou o embaixador venezuelano na Colômbia, congelou as relações diplomáticas e econômicas entre os países e ameaçou expropriar todas as empresas colombianas "em caso de nova agressão".
As denúncias sobre uma parceria entre o venezuelano e as Farc voltaram a estremecer a política andina, em meio a novas advertências do presidente do Equador, Rafael Correa, às autoridades colombianas. Um ano e meio após o ataque a um acampamento das Farc em território equatoriano - episódio que provocou a morte de Raúl Reyes, na época uma figura de proa da guerrilha - Correa assegurou que uma nova interferência da Colômbia em seu país o obrigaria a uma reação, e seus adversários o acusaram de estar "arrastando o Equador para uma guerra".
- Se a Colômbia nos agredir de novo, a resposta será militar. Não permitirei uma nova invasão do território pátrio, como ocorreu em 1º de março de 2008 - declarou Correa, que semana passada negou ter recebido uma contribuição financeira das Farc em sua campanha eleitoral de 2006, informação dada num vídeo em que aparece um dos líderes das Farc, Mono Jojoy, e que teria sido encontrado por militares colombianos.
As Farc negaram ontem terem enviado dinheiro para a campanha de Correa.
A tensão entre os países aumentou no momento em que Chávez e Correa temem um possível acordo entre a Colômbia e os EUA, que permitiria a Washington utilizar bases colombianas. Com este pano de fundo, o surgimento de evidências sobre uma parceria entre Chávez e as Farc é útil para a estratégia da Casa Branca de desprestigiar seu principal adversário na região.
Apesar de deslegitimadas no cenário internacional e enfraquecidas internamente (o grupo chegou a ter 20 mil guerrilheiros e hoje teria menos de dez mil), as Farc se transformaram num dos principais elementos de conflito entre os governos andinos. Na visão do analista argentino Jorge Battaglino, professor de Segurança Sul-Americana do mestrado de Relações Internacionais da Universidade Di Tella, "o conflito em torno das Farc faz parte de uma briga superior entre a Venezuela e os EUA, na qual a Colômbia aparece como principal aliado dos EUA, e o Equador, com menos peso, é sócio do governo chavista".
- As suspeitas sobre uma aliança entre Chávez e as Farc ajudam o governo americano - disse Battaglino.
Segundo ele, "para a Casa Branca, o governo chavista é a principal ameaça que existe hoje na região".
- Não sabemos se as Farc financiaram os governos de Chávez e Correa, se as armas suecas foram de fato vendidas pela Venezuela. O que, sim, sabemos é que as Farc viraram um problema grave não somente para a Colômbia, mas também para a Venezuela e o Equador - afirmou o professor.
Pouco antes de o governo Uribe denunciar a presença de armas venezuelanas em acampamentos das Farc, o presidente venezuelano acusou o governo americano de pretender ter uma plataforma para atacar o seu país no território colombiano.
- O presidente ianque (Barack Obama) está transformando a Colômbia numa plataforma para agredir povos irmãos - declarou Chávez.
À noite, Chávez repetiu a atitude que teve após o ataque colombiano a Reyes e retirou seu embaixador:
- Ordenei a retirada de nosso embaixador em Bogotá, para retirar nosso pessoal diplomático. Congelaremos as relações com a Colômbia.
Governo da Suécia pede explicações
O clima, que já não era dos melhores, ficou ainda mais complicado quando o próprio presidente colombiano informou sobre a descoberta de armas sofisticadas (armas antitanque AT4) compradas pela Venezuela na década de 1980, em poder das Farc. A operação de venda para o governo venezuelano foi confirmada pelo fabricante sueco, a Saab Bofors Dynamics, e autoridades da Suécia exigiram uma explicação ao governo venezuelano.
- Estamos trabalhando junto com autoridades da Colômbia para investigar a questão, e entramos em contato com autoridades venezuelanas para esclarecer como estas armas terminaram na Colômbia - disse a ministra do Comércio sueca, Ewa Bjorling.
Após denunciar uma "campanha suja" contra seu governo, o chanceler venezuelano, Nicolás Maduro, afirmou que seu país responderá "no momento oportuno" ao pedido de explicações da Suécia.
Chávez e Correa ameaçam Uribe
Venezuelano congela relações com Colômbia e equatoriano fala de 'resposta militar' ao país vizinho
Janaína Figueiredo
O suposto vínculo entre a Venezuela e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) voltou a provocar sérios problemas para o presidente Hugo Chávez, sobretudo para o relacionamento de seu país com o governo do presidente colombiano, Álvaro Uribe, que esta semana revelou a descoberta de armas suecas compradas pela Venezuela em mãos da guerrilha. A crise aumentou ontem, depois que Chávez convocou o embaixador venezuelano na Colômbia, congelou as relações diplomáticas e econômicas entre os países e ameaçou expropriar todas as empresas colombianas "em caso de nova agressão".
As denúncias sobre uma parceria entre o venezuelano e as Farc voltaram a estremecer a política andina, em meio a novas advertências do presidente do Equador, Rafael Correa, às autoridades colombianas. Um ano e meio após o ataque a um acampamento das Farc em território equatoriano - episódio que provocou a morte de Raúl Reyes, na época uma figura de proa da guerrilha - Correa assegurou que uma nova interferência da Colômbia em seu país o obrigaria a uma reação, e seus adversários o acusaram de estar "arrastando o Equador para uma guerra".
- Se a Colômbia nos agredir de novo, a resposta será militar. Não permitirei uma nova invasão do território pátrio, como ocorreu em 1º de março de 2008 - declarou Correa, que semana passada negou ter recebido uma contribuição financeira das Farc em sua campanha eleitoral de 2006, informação dada num vídeo em que aparece um dos líderes das Farc, Mono Jojoy, e que teria sido encontrado por militares colombianos.
As Farc negaram ontem terem enviado dinheiro para a campanha de Correa.
A tensão entre os países aumentou no momento em que Chávez e Correa temem um possível acordo entre a Colômbia e os EUA, que permitiria a Washington utilizar bases colombianas. Com este pano de fundo, o surgimento de evidências sobre uma parceria entre Chávez e as Farc é útil para a estratégia da Casa Branca de desprestigiar seu principal adversário na região.
Apesar de deslegitimadas no cenário internacional e enfraquecidas internamente (o grupo chegou a ter 20 mil guerrilheiros e hoje teria menos de dez mil), as Farc se transformaram num dos principais elementos de conflito entre os governos andinos. Na visão do analista argentino Jorge Battaglino, professor de Segurança Sul-Americana do mestrado de Relações Internacionais da Universidade Di Tella, "o conflito em torno das Farc faz parte de uma briga superior entre a Venezuela e os EUA, na qual a Colômbia aparece como principal aliado dos EUA, e o Equador, com menos peso, é sócio do governo chavista".
- As suspeitas sobre uma aliança entre Chávez e as Farc ajudam o governo americano - disse Battaglino.
Segundo ele, "para a Casa Branca, o governo chavista é a principal ameaça que existe hoje na região".
- Não sabemos se as Farc financiaram os governos de Chávez e Correa, se as armas suecas foram de fato vendidas pela Venezuela. O que, sim, sabemos é que as Farc viraram um problema grave não somente para a Colômbia, mas também para a Venezuela e o Equador - afirmou o professor.
Pouco antes de o governo Uribe denunciar a presença de armas venezuelanas em acampamentos das Farc, o presidente venezuelano acusou o governo americano de pretender ter uma plataforma para atacar o seu país no território colombiano.
- O presidente ianque (Barack Obama) está transformando a Colômbia numa plataforma para agredir povos irmãos - declarou Chávez.
À noite, Chávez repetiu a atitude que teve após o ataque colombiano a Reyes e retirou seu embaixador:
- Ordenei a retirada de nosso embaixador em Bogotá, para retirar nosso pessoal diplomático. Congelaremos as relações com a Colômbia.
Governo da Suécia pede explicações
O clima, que já não era dos melhores, ficou ainda mais complicado quando o próprio presidente colombiano informou sobre a descoberta de armas sofisticadas (armas antitanque AT4) compradas pela Venezuela na década de 1980, em poder das Farc. A operação de venda para o governo venezuelano foi confirmada pelo fabricante sueco, a Saab Bofors Dynamics, e autoridades da Suécia exigiram uma explicação ao governo venezuelano.
- Estamos trabalhando junto com autoridades da Colômbia para investigar a questão, e entramos em contato com autoridades venezuelanas para esclarecer como estas armas terminaram na Colômbia - disse a ministra do Comércio sueca, Ewa Bjorling.
Após denunciar uma "campanha suja" contra seu governo, o chanceler venezuelano, Nicolás Maduro, afirmou que seu país responderá "no momento oportuno" ao pedido de explicações da Suécia.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: CHAVEZ: de novo.
Se explica para a Suécia, Chavito... De repente a história dos Igla-S vão tornando contornos de possível verdade, não?
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Re: CHAVEZ: de novo.
Se os Igla tiverem mesmo nas mão das Farcs, logo os helicópteros estarão em apuros.
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Re: CHAVEZ: de novo.
quando derrubarem um helicóptero ou um super tucano colombiano com um Igla saberemos se isso é verdade ou não, simples... 

Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
- Wolfgang
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Re: CHAVEZ: de novo.
Duro modo de descobrir a verdade e excelente pretexto para bombardear o Palácio de Miraflores.
-
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Re: CHAVEZ: de novo.
Na verdade ele deve uma explicação para todos os países Sul-americanos já q esse fato, se comprovado, seria a prova de sua mão em uma sistemática política de desestabilização no continente. Uma coisa são suas falácias, outra muito diferente e grave é armar um grupo narcoinsurgente q compromete a Segurança Nacional de mais de um país da América do Sul...
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Re: CHAVEZ: de novo.
Bombardear com o que? KiferWolfgang escreveu:Duro modo de descobrir a verdade e excelente pretexto para bombardear o Palácio de Miraflores.

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"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
- EDSON
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Re: CHAVEZ: de novo.
O Wolfgang esta querendo comprar aviões então?
Vc quer dizer os americanos? Eu acho que isso não acontece assim, mais fácil eles derem aviões aos colombianos para fazer isto?

Vc quer dizer os americanos? Eu acho que isso não acontece assim, mais fácil eles derem aviões aos colombianos para fazer isto?