denilson escreveu:Mas não vejo muitos problemas de utilizar o A-1 nesses casos, pois não estamos esperando ataque de caças supersônicos, não estamos em guerra, o ataque pode vir de pequenas aeronaves ou aviões de carreira sequestrados, no primeiro caso o Super Tucano da conta melhor que qualquer outro no mundo (minha opinião), no segundo caso, o A-1 mantendo PAC em média altitude e armado com mísseis ar-ar (entendo eu) é suficientemente capaz de abater aviões de carreira e até caças.
A-1 sem modernização não tem radar para "traquear" o alvo, o piloto teria de usar o "olhômetro" para procurar a aeronave, e depois ficar às 6 horas para abater com canhões já que não tem nem capacidade para lançamento de mísseis ar-ar. E mais, se o alvo fosse um jato executivo moderno, em atitude suspeita, teria sérias dúvidas da capacidade do A-1 alcançar o alvo.
O A-1M com radar e eventualmente um Piranha nas pontas das asas, teria alguma capacidade de tentar alguma coisa. A questão nesse caso seria ele alcançar um alvo civil de "alto desempenho".
No mais, me parece uma ação desesperada da FAB para poupar F-5EM que devem estar no limite, e os A-1 ao que parece estão se tornando "Multi-Role" .....
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