Re: NOTÍCIAS
Enviado: Ter Jan 29, 2013 12:44 pm
Um projeto para um helo nacional, e sua consequente industrialização nacional, seja ele leve ou médio, só se justifica mediante uma iniciativa governamental. Sem isso, nada feito. A Embraer e as demais "gigantes" do setor de defesa sabem disso.
E até onde se possa perceber, ainda não temos o cacife necessário, em termos industriais, para encetarmos sozinhos tal empreitada. E mesmo que o fizéssemos, precisaríamos de um backup estrangeiro para não poucas coisas, em termos de projeto.
Sendo assim, ainda creio que a Embraer está pensando em duas possibilidades, quer sejam, de entrar de imediato no mercado de helos médio-pesado, que não por acaso está bombando, e de no longo prazo aproveitar essa nossa capacidade de projeto aqui expostas para ela mesma envidar os seus próprios produtos, junto ao mercado preferencialmente público, e a posteriori, privado, e ainda por cima contando com uma pequena ajuda da AW.
Lembrar que mais ou menos até 2020, em função dos compromissos com copa, olimpíadas e outros eventos posteriores, as necessidades do mercado público, para-público e militar estarão numa crescente exponencial. E este mercado é constituído, em sua maioria, por helos leves e médio-leves. Neste sentido é um tanto que lógico que aquela empresa, e outras queiram desde já poder participar do salto que o hora o mercado de helos está dando no país, e depois, se as coisas se mostrarem favoráveis, pensar na possibilidade de um programa nacional de helos.
Mas esta última questão, insisto, vai depender muito mais da posição do futuro governo do país do que da iniciativa privada. Se o poder público não se mexer ou der quaisquer sinais de que apoiará ou mesmo incentivará a criação de uma industria nacional de helos, então, meus amigos, o jeito é nos conformamos em continuar sendo uma bela montadora e apertadora de parafusos.
abs.
E até onde se possa perceber, ainda não temos o cacife necessário, em termos industriais, para encetarmos sozinhos tal empreitada. E mesmo que o fizéssemos, precisaríamos de um backup estrangeiro para não poucas coisas, em termos de projeto.
Sendo assim, ainda creio que a Embraer está pensando em duas possibilidades, quer sejam, de entrar de imediato no mercado de helos médio-pesado, que não por acaso está bombando, e de no longo prazo aproveitar essa nossa capacidade de projeto aqui expostas para ela mesma envidar os seus próprios produtos, junto ao mercado preferencialmente público, e a posteriori, privado, e ainda por cima contando com uma pequena ajuda da AW.
Lembrar que mais ou menos até 2020, em função dos compromissos com copa, olimpíadas e outros eventos posteriores, as necessidades do mercado público, para-público e militar estarão numa crescente exponencial. E este mercado é constituído, em sua maioria, por helos leves e médio-leves. Neste sentido é um tanto que lógico que aquela empresa, e outras queiram desde já poder participar do salto que o hora o mercado de helos está dando no país, e depois, se as coisas se mostrarem favoráveis, pensar na possibilidade de um programa nacional de helos.
Mas esta última questão, insisto, vai depender muito mais da posição do futuro governo do país do que da iniciativa privada. Se o poder público não se mexer ou der quaisquer sinais de que apoiará ou mesmo incentivará a criação de uma industria nacional de helos, então, meus amigos, o jeito é nos conformamos em continuar sendo uma bela montadora e apertadora de parafusos.
abs.