Re: Su-35 News
Enviado: Seg Set 22, 2008 9:47 pm
Esse é um SU-30, que pode ou não ter TVC, canards e etc.
Valeu!Carlos Mathias escreveu:Esse é um SU-30, que pode ou não ter TVC, canards e etc.
Vejam a ISTO É russa , uma matéria completamente tendênciosa, parece mesmo choro de perdedor. E ainda manipula conceitos de forma clara, o Sarkozy vem assinar um Tratado, o Presidente Russo vai assinar alguns acordos, que como o ITAMARATY falou, são acordos sobre desenvolvimento de tecnologias, mas nada sobre caças ou desenvolvimento de caças, isso já existe um protocolo.BlInDaDo-BR escreveu:Data : 02/09/2008
Medvedev vem ao Brasil fechar pacote de defesa
Presidente russo visitará Lula em novembro. Pacotes militares em estudo incluem parceria para desenvolver avião “invisível” a radar
É impressão minha ou esta última parte (grifada) foi adicionada ao texto original ?BlInDaDo-BR escreveu:Data : 02/09/2008
Medvedev vem ao Brasil fechar pacote de defesa
Presidente russo visitará Lula em novembro. Pacotes militares em estudo incluem parceria para desenvolver avião “invisível” a radar
Pedro Paulo Rezende
Da equipe do Correio
O presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, deve assinar três acordos de cooperação militar com o Brasil em sua primeira visita ao país. Ele aproveitará a cúpula da Associação de Cooperação da Ásia e do Pacífico (Apec), em Lima (Peru), entre 16 e 23 de novembro, para se encontrar em Brasília com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A notícia foi confirmada pelo ministro extraordinário de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, e por fontes do Itamaraty e da Chancelaria russa.
“Viajarei no fim deste mês a Moscou para tratar de detalhes da cooperação entre nossos países”, confirmou Unger. “Tenho proposto aos russos a discussão comparativa de nossas certezas de desenvolvimento. O Brasil e a Rússia são dois países que querem e precisam diminuir sua dependência da extração de recursos naturais e da exportação de commodities. Por isso, precisamos trabalhar em conjunto para usar a receita obtida no relançamento de nossas indústrias.”
Segundo uma fonte da Secretaria Geral do Itamaraty, os três acordos abrangeriam a cooperação tecnológica, a proteção da propriedade intelectual e a segurança de informações. Eles complementariam um acordo-quadro de cooperação assinado em 15 de abril por Unger e pelo secretário interino do Conselho de Segurança da Federação Russa, Valentin Alekseevitch.
“Tenho trabalhado na construção de parcerias estratégicas, mas obtive as respostas mais positivas da França e da Rússia, e as sinalizações mais positivas e surpreendentes vieram de Moscou”, disse ao Correio Mangabeira Unger. “Sinto que, tanto por parte da França como da Rússia, existe interesse de subordinar as relações comerciais às relações estratégicas, mas não vamos fiar nossa defesa nessas parcerias. Teremos de construí-la por nós mesmos. A moeda da defesa é o sacrifício.”
De acordo com o ministro, as parcerias não se limitariam à obtenção de tecnologia por compra de licenças de fabricação. Elas seriam aprofundadas nos campos de pesquisa e desenvolvimento, de maneira a relançar a indústria militar do país.
Propostas na mesa
De acordo com fontes do Ministério da Defesa, a França ofereceu, ao lado do seu caça Rafale F3, avaliado em 70 milhões de euros, a participação no desenvolvimento de um veículo de combate aéreo não tripulado. A Rússia, por sua vez, colocou em jogo o Sukhoi Su35BM, ao custo de 50 milhões de euros, e a participação no programa de desenvolvimento de um avançado avião de combate, o PAK-FA T-50, de quinta geração e furtivo a radares.
O Rafale e o Sukhoi Su35BM são aviões de quarta geração extremamente avançados, que reúnem equipamentos eletrônicos desenvolvidos para os aparelhos de quinta geração. Atualmente, o único modelo dessa linha em operação é o caça F-22 Raptor, fabricado pelos Estados Unidos (o mais caro do mundo, ao custo unitário de US$ 225 milhões). O PAK-FA T-50, um projeto da Sukhoi, deve fazer seu primeiro vôo em, no máximo, dois anos. O custo total previsto é de cerca de US$ 20 bilhões. O preço unitário ficará em 70 milhões de euros, aproximadamente.
Os aviões de combate de quinta geração, como o F-22 Raptor, além de invisíveis aos radares, também são capazes de atingir velocidade supersônica usando meia potência do motor, o que reduz o gasto de combustível, amplia o raio de ação e diminui o tempo de engajamento do inimigo. Os EUA têm a oferecer um modelo mais barato, o F-35 Lightning, que custa US$ 135 milhões. O caça está em fase de certificação e poderá ser oferecido ao Brasil a partir de 2019.
Brasil Pode Fechar Su-35 com PAK FA
Nas últimas semanas, alguns órgãos da imprensa local vêm tentando passar uma mensagem que colocaria o Rafale F3 francês já como vencedor na disputa pelo FX-2, talvez baseando-se na visita que o presidente Sarkozy fará ao Brasil em dezembro, a fim de assinar alguns acordos de Defesa.
Por outro lado, entendemos que a escolha do FX-2 ainda vai demorar algum tempo, e o resultado pode sair somente em 2009.
Em 15 de abril de 2008, os Governos do Brasil e da Rússia assinaram, em Brasília, memorando de entendimento de cooperação para o lançamento de satélites, construção de foguetes e o desenvolvimento conjunto Caça Furtivo de 5ª Geração T-50 PAK FA. Essa parceria envolveria ainda os indianos em torno do desenvolvimento deste caça de 5ª Geração sendo concebido pela Sukhoi russa, a mesma que criou os veneráveis FLANKERS, e nos oferece agora o Su-35, o Super Flanker.
Parece um tanto óvio, em vários aspectos, inclusive e principalmente no de custo-benefício, a escolha do Su-35 combinada com o “PAK FA BR“. O Brasil inteiro torce por isso, a começar por aqueles patriotas que sentarão nos reais caças de superioridade aérea por décadas a fio em nome da FAB.
Não resiste à mínima lógica a opção de o Brasil comprar Rafale e entrar no projeto do PAK FA, e nem os russos permitirão isso. Além disso, o Rafale perdeu todas as concorrências em que entrou, tendo poucas encomendas à frente e futuro incerto. Lógica basta ?
Vejam que na segunda hipotese, o desenvolvimento de um novo caça de 5ª geração, sem a EMBRAER nada feito, mas creio que nas duas opções, tanto no desenvolvimento de um caça de 4ª, como na fabricação de um nove de 5ª geração a EMBRAER é fundamental.França e Rússia disputam parcerias em novo plano brasileiro de defesa
Daniel Rittner, De Brasília
28/07/2008
Antonio Cruz/ABr
Ministro Mangabeira Unger, sobre a ampliação de gastos: "Nada é mais caro do que ter independência nacional"
Às vésperas de o Brasil lançar um ambicioso plano de defesa, cujo anúncio parcial está previsto para 7 de setembro, representantes da França e da Rússia intensificam seus contatos com o governo brasileiro para acertar os ponteiros de uma "parceria estratégica" no setor. O novo secretário do Conselho de Segurança da Rússia, Nikolai Patrushev, estará hoje em Brasília para discutir temas como o desenvolvimento conjunto de um veículo lançador de satélites (VLS) e a transferência de tecnologia para a construção de caças supersônicos.
Na semana passada, foi o almirante francês Edouard Guillaud, principal assessor para assuntos militares do presidente Nicolas Sarkozy, quem percorreu gabinetes da capital para especificar os pontos de uma associação com o Brasil.
"Estamos construindo parcerias que talvez não tenham precedentes", afirmou ao Valor o ministro extraordinário de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger. Paralelamente, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, percorre até quarta-feira uma série de bases militares americanas. Jobim viajou acompanhado dos comandantes da Marinha, Júlio Soares de Moura Neto, e da Aeronáutica, Juniti Saito, além do embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Clifford Sobel.
Há poucas possibilidades de uma associação mais ampla, no entanto, devido às resistências americanas em trocar conhecimentos e transferir tecnologia de seus equipamentos para
outros países - uma pré-condição sempre ressaltada por Mangabeira e Jobim.
A preparação do Plano Estratégico de Defesa formula seis hipóteses para o uso das Forças Armadas e define como reconstruí-las, segundo Mangabeira. Para o Exército, deverá haver indicações de reformas estruturais. Hoje, conforme explica o ministro extraordinário, somente 10% do contingente é composto por forças de ação estratégica rápida - militares que podem chegar a qualquer lugar do país em poucas horas.
A idéia será dotar o Exército de maior mobilidade e flexibilidade. Em resumo, fazer com que todo o contingente tenha capacidade de mover-se rapidamente, sem núcleos especializados de elite. Pode haver realocação de pelotões e brigadas, mas o essencial será a rapidez no deslocamento. "O problema não é ter um patrulheiro em cada ponto do país", observou Mangabeira, reconhecendo, sem especificar valores, que a idéia a ser proposta exige um salto orçamentário para o Exército.
Para a Marinha, o programa de reaparelhamento terá como prioridade inicial a "negação do mar", disse o ministro - essencial, segundo ele, para garantir proteção, por exemplo, às plataformas de petróleo em alto mar. Os maiores esforços estarão concentrados na conclusão do submarino nuclear brasileiro, que levará mais sete ou oito anos. O equipamento é considerado fundamental para aumentar o poder dissuasório da Marinha. Também serão reformados os submarinos convencionais. Para a parte não-nuclear dos submarinos, deve ser fechada parceria com a França e criada uma empresa binacional.
Mangabeira disse que a FAB "deverá renovar sua frota de aeronaves de 2015 a 2025 e o Brasil não poderá ter um hiato de falta de proteção aérea". No início das discussões, o governo debateu com a Aeronáutica duas alternativas: comprar caças de quarta geração, tentando negociar transferência de tecnologia, ou buscar o desenvolvimento de um avião de quinta geração com alguma potência bélica. Evoluiu-se em seguida para duas "soluções híbridas" e o plano a ser anunciado em 7 de setembro provavelmente mencionará uma delas. Ambas envolvem o que se chama no jargão aeronáutico de "quarta geração plus".
Ou seja, aviões de ponta - como o russo Sukhoi Su-35 Flanker, o sueco Gripen NG, o francês Dassault Rafale, o europeu Eurofigther e o americano F-18 Super Hornet. Há algumas semanas, a FAB deu o primeiro passo e entregou correspondência aos países fornecedores em busca de informações e cotações de preço para detonar o projeto F-X 2. Na primeira hipótese, o Brasil se colocará como candidato a parceiro para desenvolver em conjunto tecnologias que faltem no futuro avião escolhido pelo plano brasileiro. Por exemplo, aumentar o raio de ação do caça ou aperfeiçoar sua capacidade "stealth" (de confundir os radares inimigos).
Na segunda hipótese, comprará um número "limitado" de aeronaves, exigindo transferência de tecnologia, com a abertura do código-fonte, disse Mangabeira. Isso permitiria à indústria nacional, segundo o ministro, desenvolver seu próprio supersônico. Ele reconheceu que "seria ficção" imaginar uma solução que não passe pela Embraer.
Mangabeira se disse "aflito" por acreditar ainda não ter tido sucesso em "convencer a nação" do projeto de reestruturação das Forças Armadas. Ele sublinhou que o projeto é muito maior que o reaparelhamento. Nas conversas com os representantes estrangeiros, o ministro tenta deixar claro que "o objetivo não é comprar brinquedos caros, num supermercado de caças e de submarinos, mas nos colocarmos em uma trajetória de desenvolvimento tecnológico".
Mangabeira acrescentou não querer que essas parcerias se transformem em algo meramente militar. Há projetos com a França para uma tecnologia similar ao GPS americano e com a Rússia para um mapeamento de patentes que estão registradas mundo pelo afora. São planos de alto custo, mas "nada é mais caro do que ter independência nacional", arremata o ministro extraordinário de Assuntos Estratégicos
BlInDaDo-BR escreveu:Data : 02/09/2008
Medvedev vem ao Brasil fechar pacote de defesa
Presidente russo visitará Lula em novembro. Pacotes militares em estudo incluem parceria para desenvolver avião “invisível” a radar
Pedro Paulo Rezende
Da equipe do Correio
O presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, deve assinar três acordos de cooperação militar com o Brasil em sua primeira visita ao país. Ele aproveitará a cúpula da Associação de Cooperação da Ásia e do Pacífico (Apec), em Lima (Peru), entre 16 e 23 de novembro, para se encontrar em Brasília com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A notícia foi confirmada pelo ministro extraordinário de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, e por fontes do Itamaraty e da Chancelaria russa.
“Viajarei no fim deste mês a Moscou para tratar de detalhes da cooperação entre nossos países”, confirmou Unger. “Tenho proposto aos russos a discussão comparativa de nossas certezas de desenvolvimento. O Brasil e a Rússia são dois países que querem e precisam diminuir sua dependência da extração de recursos naturais e da exportação de commodities. Por isso, precisamos trabalhar em conjunto para usar a receita obtida no relançamento de nossas indústrias.”
Segundo uma fonte da Secretaria Geral do Itamaraty, os três acordos abrangeriam a cooperação tecnológica, a proteção da propriedade intelectual e a segurança de informações. Eles complementariam um acordo-quadro de cooperação assinado em 15 de abril por Unger e pelo secretário interino do Conselho de Segurança da Federação Russa, Valentin Alekseevitch.
“Tenho trabalhado na construção de parcerias estratégicas, mas obtive as respostas mais positivas da França e da Rússia, e as sinalizações mais positivas e surpreendentes vieram de Moscou”, disse ao Correio Mangabeira Unger. “Sinto que, tanto por parte da França como da Rússia, existe interesse de subordinar as relações comerciais às relações estratégicas, mas não vamos fiar nossa defesa nessas parcerias. Teremos de construí-la por nós mesmos. A moeda da defesa é o sacrifício.”
De acordo com o ministro, as parcerias não se limitariam à obtenção de tecnologia por compra de licenças de fabricação. Elas seriam aprofundadas nos campos de pesquisa e desenvolvimento, de maneira a relançar a indústria militar do país.
Propostas na mesa
De acordo com fontes do Ministério da Defesa, a França ofereceu, ao lado do seu caça Rafale F3, avaliado em 70 milhões de euros, a participação no desenvolvimento de um veículo de combate aéreo não tripulado. A Rússia, por sua vez, colocou em jogo o Sukhoi Su35BM, ao custo de 50 milhões de euros, e a participação no programa de desenvolvimento de um avançado avião de combate, o PAK-FA T-50, de quinta geração e furtivo a radares.
O Rafale e o Sukhoi Su35BM são aviões de quarta geração extremamente avançados, que reúnem equipamentos eletrônicos desenvolvidos para os aparelhos de quinta geração. Atualmente, o único modelo dessa linha em operação é o caça F-22 Raptor, fabricado pelos Estados Unidos (o mais caro do mundo, ao custo unitário de US$ 225 milhões). O PAK-FA T-50, um projeto da Sukhoi, deve fazer seu primeiro vôo em, no máximo, dois anos. O custo total previsto é de cerca de US$ 20 bilhões. O preço unitário ficará em 70 milhões de euros, aproximadamente.
Os aviões de combate de quinta geração, como o F-22 Raptor, além de invisíveis aos radares, também são capazes de atingir velocidade supersônica usando meia potência do motor, o que reduz o gasto de combustível, amplia o raio de ação e diminui o tempo de engajamento do inimigo. Os EUA têm a oferecer um modelo mais barato, o F-35 Lightning, que custa US$ 135 milhões. O caça está em fase de certificação e poderá ser oferecido ao Brasil a partir de 2019.
Brasil Pode Fechar Su-35 com PAK FA
Nas últimas semanas, alguns órgãos da imprensa local vêm tentando passar uma mensagem que colocaria o Rafale F3 francês já como vencedor na disputa pelo FX-2, talvez baseando-se na visita que o presidente Sarkozy fará ao Brasil em dezembro, a fim de assinar alguns acordos de Defesa.
Por outro lado, entendemos que a escolha do FX-2 ainda vai demorar algum tempo, e o resultado pode sair somente em 2009.
Em 15 de abril de 2008, os Governos do Brasil e da Rússia assinaram, em Brasília, memorando de entendimento de cooperação para o lançamento de satélites, construção de foguetes e o desenvolvimento conjunto Caça Furtivo de 5ª Geração T-50 PAK FA. Essa parceria envolveria ainda os indianos em torno do desenvolvimento deste caça de 5ª Geração sendo concebido pela Sukhoi russa, a mesma que criou os veneráveis FLANKERS, e nos oferece agora o Su-35, o Super Flanker.
Parece um tanto óvio, em vários aspectos, inclusive e principalmente no de custo-benefício, a escolha do Su-35 combinada com o “PAK FA BR“. O Brasil inteiro torce por isso, a começar por aqueles patriotas que sentarão nos reais caças de superioridade aérea por décadas a fio em nome da FAB.
Não resiste à mínima lógica a opção de o Brasil comprar Rafale e entrar no projeto do PAK FA, e nem os russos permitirão isso. Além disso, o Rafale perdeu todas as concorrências em que entrou, tendo poucas encomendas à frente e futuro incerto. Lógica basta ?