Página 18 de 29

Enviado: Sáb Fev 18, 2006 12:58 am
por Degan
Não, senhor!
"Quando diz-se que uma imagem possui 15 metros de resolução, significa, a grosso modo, que os sensores do satélite conseguem identificar um objeto sobre o terreno que tenha, no mínimo, 15 metros.


Relájate Slip..... :roll: , es lo mismo que yo digo....tu confusión está en la palabra “identificar”, debería ser usada “diferenciar”, ya que lo que sucede es que la resolución de 15 metros consigue “diferenciar” el contraste, color o señal IR con respecto a las superficies de alrededor.
En otras palabras, la imagen presenta un píxel negro contra un alrededor verde (por ejemplo), pero en ningún caso es capaz de saber que es ese punto (píxel)....

Resolução espacial não é a mesma coisa que resolução gráfica. Enquanto a resolução gráfica normalmente é medida em dpi (pontos por polegada), a resolução espacial é medida em metros.


Esto lo explica todo, pues la única diferencia entre resolución gráfica y resolución espacial son las unidades (dpi v/s metros) que es para todos los fines una "escala", en ambas casos son PUNTOS (píxeles).

Quando você recebe uma imagem em meio digital, através de software específico para tanto (como é o caso do Adobe PhotoShop e similares), você tem o controle total sobre as dimensões e sobre a lineatura (pontos por polegada por linha) da imagem que adquiriu.


Y eso es correcto, cuando tu tienes una fotografía de 5,1 Mp (mega píxeles) y la misma pero en 3,1 Mp, ambas se ven bien en tu pantalla (tela) pero puedes ver más detalles en la de 5,1 Mp ampliando la imagen (zoom).
Todo eso tiene un límite hasta que la imagen comienza a convertirse en cuadrados (se pixela...) y no puedes ampliar más.

Não muda em nada o fato de que o CBERS pode ser usado, como falei desde o principio, para reconhecimento estratégico.


Ok...Slip...lo que tu digas.
Reconozco que puede servir para saver si hay o no barcos grandes en un muelle....pero muy dificilmente se tendrá seguridad de que barcos son.
Pero también te quedó claro con tu link que es posible comprar imágenes de mucho mejor resolución a satélites comerciales....

Você diz que a guerra durará poucos meses com base no quê?


En base a que a al poco tiempo se habrán acabado raciones, misiles, combustible repuestos, etc.....TODOS en LA tenemos muy pocos stocks de cualquier cosa, comparado con los increíbles stocks de los países que estaban realmente preparados para la guerra, como los de la OTAN, WARPAC o Israel...

Bom acho que não vais descordar de que as guerras do Golfo (1991), Afeganistão (2001) e Kosovo (1999) estão longe de ser algo perto da realidade militar atual latino-americana.


Pues la realidad es que fueron bastante largas ya que incluyeron ocupación militar y sometimiento total....

Também acredito que concordarás que Malvinas (1982) e Cenepa (1995) foram conflitos mais puntuais.


Y curiosamente son los dos últimos del continente, si sumamos el primer conflicto del Cenepa, ya tenemos 3 conflictos rápidos y violentos..., los únicos en muchos años... :?

O que temos na história recente que possa ser considerado mais próxima da nossa realidade em termos quantitativos e qualitativos do atual status regional?


No se me ocurre.....
Solo pienso en los ejemplos de arriba....

Bom, pra mim, seriam a invasão soviética do Afeganistão e a Guerra Irã-Iraque...


Es que en LA no hay ningún país que se acerque a la capacidad de una URSS, que ataque a una Bolivia apoyada 100% por USA.... :roll:
Y nadie tiene el dinero de IRAK para comprar por miles de millones sin trabas las armas que quiera, y no tiene un Sadam que le importe un “cigarro” su pueblo y su ejército (aunque Chávez se está acercando.... :? ).....

Portanto, a menos que haja uma intervenção internacional prematura, pode contar com alguns anos até que haja uma solução para o conflito.


Bueno, si seguimos con palos y piedras, si.... :lol: , pero la verdad es que los golpes iniciales definirán rápido la cuestión....imagínate la destrucción de los nudos eléctricos, unos pocos aeropuertos y refinerías y algunos puentes.... y ya tenemos graves problemas....

Saludos cordiales,

Enviado: Sáb Fev 18, 2006 1:10 am
por Vinicius Pimenta
Degan escreveu:En base a que a al poco tiempo se habrán acabado raciones, misiles, combustible repuestos, etc.....TODOS en LA tenemos muy pocos stocks de cualquier cosa, comparado con los increíbles stocks de los países que estaban realmente preparados para la guerra, como los de la OTAN, WARPAC o Israel...


E quando acabarem os estoques a gente faz o quê? Diz que não quer mais brincar?

Acho que aí entra a vantagem de poder fabricar mais, não? :wink:

Enviado: Sáb Fev 18, 2006 3:11 am
por Slip Junior
Degan,

Quando falo em identificar, estou falando em identificação mesmo... Quer um exemplo? Pois bem, a foto abaixo foi tirada (via Google Earth) por um satélite QuickBird e tem resolução de 2,44 metros.

Imagem

Pois bem, nota-se como dá para dizer claramente que o que está dentro do circulo vermelho é um sedan e o que está dentro do circulo azul é um hatch? Inclusive que dá notar os vidros dianteiros dos carros? Bom, se 2,44 metros equivale-se a um pixel, nada disso seria possível... :wink: Portanto o que é falado com resolução é muito mais que um pontinho petro com alreola verde...

Também não custa lembrar que a resolução do satélite indica sua capacidade com a imagem básica obtida. Podem ser usadas ainda ferramentas de processamento digital de imagens que podem aumentar razoavelmente a capacidade de discriminação de objetos na imagem.

Já sobre a possibilidade de comprar imagens comerciais de melhor resolução, é verdade que ela existe desde que o operador esteja disposto a vendê-las... :wink:

Já sobre a segunda parte da discussão vou me limitar à dizer que se você acredita que a guerra acabaria com falta de rações e munição, isso não é verdade para o Brasil, (mas talvez o seja para outros países) e que quando se tenta abaconhar um pedação de território de um país soberano e com razoável poder militar, não se pode esperar nada menos que um comprometimento total que não terá fim até que os objetivos politicos determinados pelo atacado sejam alcançados ou que se esgotem todos meios combativos deste. Foi assim com a Inglaterra em 82, Irã em 1988, e até mesmo no Afeganistão em 1989 e no Iraque de hoje...

Abraços

Enviado: Sáb Fev 18, 2006 12:19 pm
por Degan
E quando acabarem os estoques a gente faz o quê? Diz que não quer mais brincar?


Sin ironías.....
Al terminarse lo importante en SdA, pues ya habrá suficiente daño para entrar en una fase de statu quo...donde el perdedor estará de acuerdo en “negociar”, o si no quedará en “tabla”...
Recuerda que los ataque no son improvisados, se tratará de hacer el mayor daño rápidamente...

Acho que aí entra a vantagem de poder fabricar mais, não?


Bueno, mientras se espera para poder fabricar, el enemigo puede comprar (en el mercado negro si quieres....).

Quando falo em identificar, estou falando em identificação mesmo... Quer um exemplo? Pois bem, a foto abaixo foi tirada (via Google Earth) por um satélite QuickBird e tem resolução de 2,44 metros.


Ques es más del doble (en resolución) que 5 metros....

Pois bem, nota-se como dá para dizer claramente que o que está dentro do circulo vermelho é um sedan e o que está dentro do circulo azul é um hatch? Inclusive que dá notar os vidros dianteiros dos carros? Bom, se 2,44 metros equivale-se a um pixel, nada disso seria possível... Portanto o que é falado com resolução é muito mais que um pontinho petro com alreola verde...


Lauro, un automóvil tiene por lo general 6 metros cuadrados de superficie.....
Así, con 2,44 de resolución si tienes detalles (algo) del vehiculo, pero con 5 de resolución es un punto.....
Así y todo, se podrían “estimar” la posición y número de, por ejemplo, tanques, siempre que fuera de día y no estuvieran bien camuflados....
Pero es imposible distinguir tropas...

Também não custa lembrar que a resolução do satélite indica sua capacidade com a imagem básica obtida. Podem ser usadas ainda ferramentas de processamento digital de imagens que podem aumentar razoavelmente a capacidade de discriminação de objetos na imagem.


Creo que confundes la digitalización de imágenes análogas.....
Es imposible mejorar la calidad de un píxel, excepto haciendo supuestos.... :?
Si fuera sí de sencillo, no se gastarían miles de millones en mejorar la resolución en diferentes espectros....

Já sobre a possibilidade de comprar imagens comerciais de melhor resolução, é verdade que ela existe desde que o operador esteja disposto a vendê-las...


Se me olvidaba que si alguien tiene problemas con Brasil, se cierra el mundo.... :roll:

Já sobre a segunda parte da discussão vou me limitar à dizer que se você acredita que a guerra acabaria com falta de rações e munição, isso não é verdade para o Brasil, (mas talvez o seja para outros países) e que quando se tenta abaconhar um pedação de território de um país soberano e com razoável poder militar, não se pode esperar nada menos que um comprometimento total que não terá fim até que os objetivos politicos determinados pelo atacado sejam alcançados ou que se esgotem todos meios combativos deste. Foi assim com a Inglaterra em 82, Irã em 1988, e até mesmo no Afeganistão em 1989 e no Iraque de hoje...


Ok Slip....Ok...

Saludos cordiales,

Enviado: Sáb Fev 18, 2006 2:50 pm
por Vinicius Pimenta
Al terminarse lo importante en SdA, pues ya habrá suficiente daño para entrar en una fase de statu quo...donde el perdedor estará de acuerdo en “negociar”, o si no quedará en “tabla”...
Recuerda que los ataque no son improvisados, se tratará de hacer el mayor daño rápidamente...


Tenho a nítida certeza que você desconhece por completo as capacidades brasileiras... Não estou falando dos equipamentos pontuais - em maior quantidade também, mas da capacidade de mobilização de um país maior do que todos os outros vizinhos somados tanto em população quanto em capacidade industrial... Sugiro olhar um pouco o mapa da região e constatar o óbvio que eu venho falando.

Bueno, mientras se espera para poder fabricar, el enemigo puede comprar (en el mercado negro si quieres....).


Tanto quanto nós podemos comprar. Quem é que pode comprar mais? Nós. Quem fabrica mais? Nós também. :wink: Então o atacante ficaria restrito ao mercado negro e nós, além do mercado negro (com poder de compra incomparavelmente maior), podemos fabricar. Bom, acho que qualquer um consegue entender que isso é uma vantagem.

Degan, tudo que os outros podem fazer, nós também podemos. Não se esqueça disso. Estamos aqui apenas dizendo que, além do que eles podem fazer - que nós também fazemos - podemos fazer ainda mais.

Enviado: Sáb Fev 18, 2006 3:15 pm
por Degan
Tenho a nítida certeza que você desconhece por completo as capacidades brasileiras... Não estou falando dos equipamentos pontuais - em maior quantidade também, mas da capacidade de mobilização de um país maior do que todos os outros vizinhos somados tanto em população quanto em capacidade industrial... Sugiro olhar um pouco o mapa da região e constatar o óbvio que eu venho falando.


Vinicius, creo conocer razonablemente bien a Brasil y no tener el “velo” de autosuficiencia que siega a algunos amigos de allí.... :?
Repito, no creo que nadie en LA tenga la capacidad de “ganar” una guerra total contra Brasil, ya que NADIE en el área, incluyendo Brasil, puede puede hacerlo con otro....(me refiero a las países más grandes...).
No es necesario llegar al palacio de gobierno y ocuparlo por años para ganar una guerra (que en el fono es una disputa para lograr algún objetivo específico). La conquista de territorio no existe desde hace un siglo, así que no es un objetivo....
Me basta el ejemplo de Perú-Ecuador.....
¿Te imaginas que por esa tranquilidad de espíritu, en una fuerte e imprevista disputa fronteriza (solo ejemplo hipotético), se perdiera algún material relevante, digamos con Venezuela?.
Se me ocurren graves consecuencias políticas y hasta económicas....

Tanto quanto nós podemos comprar. Quem é que pode comprar mais? Nós. Quem fabrica mais? Nós também. Então o atacante ficaria restrito ao mercado negro e nós, além do mercado negro (com poder de compra incomparavelmente maior), podemos fabricar. Bom, acho que qualquer um consegue entender que isso é uma vantagem.


Eso no es real...se compra lo que se puede....¿de qué te sirve comprar 1.000 misiles si el enemigo con los 100 que ya tenía hizo estragos en tus medios?...

Degan, tudo que os outros podem fazer, nós também podemos. Não se esqueça disso. Estamos aqui apenas dizendo que, além do que eles podem fazer - que nós também fazemos - podemos fazer ainda mais.


Lamento decirte que no es cierto.....AHORA los aviones Venezolanos y Peruanos (hablando de vecinos), pueden hacer mucho daño a la FAB y dudo que se pueda devolver el golpe....
Brasil no es USA ni es desarrollado, con todo lo que eso significa...

Saludos cordiales,

Agora eu entendi

Enviado: Sáb Fev 18, 2006 4:17 pm
por PRick
Degan,

Agora entendi seu pensamento, mas quem aqui está comparando a capacidade econômica do Brasil com a dos EUA!! Na verdade a mesma distância que separa nossas economias, é a que separa a economia brasileira, da chilena. Ou seja, mais ou menos dez vezes o tamanho.

Mas aí, ao contrário do Chile, o Brasil possui mais riquezas minerais, flora e fauna que os EUA, e uma população que é cerca de 2/3 da norte-americana. Já o tamanho geográfico BrasilxEUA é muito próximo, bem distantes do Chile neste aspecto.

Outra comparação interessante sobre o poder de compra, é que saldo da balança comercial chilena é de no máximo 0,5 bilhão de doláres por mês, e a do Brasil é uma média de 3,6 bilhões de dólares(no máximo 5,1 bilhões) por mês. Podemos ter uma idéia de como é possível fazer compras no exterior por estes dados.

Abraços...

Enviado: Sáb Fev 18, 2006 5:12 pm
por Slip Junior
Degan escreveu:Ques es más del doble (en resolución) que 5 metros....

Grande descoberta! :roll:

Lauro, un automóvil tiene por lo general 6 metros cuadrados de superficie.....
Así, con 2,44 de resolución si tienes detalles (algo) del vehiculo, pero con 5 de resolución es un punto.....
Así y todo, se podrían “estimar” la posición y número de, por ejemplo, tanques, siempre que fuera de día y no estuvieran bien camuflados....
Pero es imposible distinguir tropas...

Lauro??? :? Já estás com saudade, né?! :D
Bom, se fosse assim como dizesse, teriamos apenas 3 pixels na imagem do carro. Oras, como poderias identificar quatro partes diferentes de um carro (capô, vidro dianteiro, teto e porta-malas) com apenas 3 pixels? :wink: Mas vamos dizer que é um carro grande com 8 metros quadrados. Será que tanto capo, porta-malas, teto e vidro (!!) ocupam uma área maior que de 2,44 metros... :lol:

Creo que confundes la digitalización de imágenes análogas.....
Es imposible mejorar la calidad de un píxel, excepto haciendo supuestos.... :?
Si fuera sí de sencillo, no se gastarían miles de millones en mejorar la resolución en diferentes espectros....

Não estou confundindo e, não, o tratamento digital da imagem satélite não é feito com meras suposições. Existem várias técnicas que permitem isso como a interpolação e o uso de uma sequência de imagens dentre os quais, dentre outras.

Se me olvidaba que si alguien tiene problemas con Brasil, se cierra el mundo.... :roll:

Não faça de cinico. Isso é apenas uma extensão do que você mesmo disse antes ("en una guerra lo único seguro es el stock de armas que tengas"). :wink:

Abraços

Enviado: Sáb Fev 18, 2006 5:45 pm
por AlbertoRJ
Degan escreveu: El GRIFO X es una versión mejorada del GRIFO ASV (SCP-1 del AMX) con mejor alcance y capacidad de proceso y “limitada capacidad Loock Down”...


Degan, uma pequena correção: o Grifo ASV e SCP-1 são radares diferentes. O Grifo ASV será usado no AMX italiano e o SCP-1 no brasileiro.


SCP-01 FIRE CONTROL RADARAirborne Multimode Radar expressly developed for lightweight combat aircrafts. It has been selected by Brazilian Air Force to equip the AMX aircraft, a joint development between Italian and Brazilian industries.

Grifo:
Imagem
SCP-1:
Imagem
Informação obtida no site do fabricante :http://www.selex-sas.com/pitrad_ga.html

Abraços

Enviado: Sáb Fev 18, 2006 11:22 pm
por Degan
Agora entendi seu pensamento


Qué bueno PRick, así aunque no estemos de acuerdo, ya viste que mi postura no es contra Brasil.... :)

Na verdade a mesma distância que separa nossas economias, é a que separa a economia brasileira, da chilena. Ou seja, mais ou menos dez vezes o tamanho.


Pero la capacidad de defensa de Brasil no es jamás 10 veces superior a la de Chile (yo opino que el número es una fracción.... [107] ).
Por ejemplo, Suecia, Turquía, Noruega y Dinamarca tienen la mitad del GNI de Brasil....Grecia tiene un tercio..... Egipto menos que Chile.... y poseen FFAA mucho más poderosas que las de Brasil...

La respuesta es simple, el tamaño de la economía, el tamaño del país o su población no tienen relación directa con la capacidad militar...
La capacidad militar (poder) está mejor relacionado con el GNI per cápita....ni siquiera en relación PPP (ya que los costos de inversión transables son en US$).

Por supuesto que hay excepciones, pero hay que verlos caso a caso, por ejemplo la India....estoy seguro que nuestra cultura Greco-Cristiana-Occidental, no permitiría ese tipo de inversión en defensa, con esa calidad de vida de su población..... :?
http://siteresources.worldbank.org/DATA ... es/GNI.pdf
http://siteresources.worldbank.org/DATA ... /GNIPC.pdf

Mas aí, ao contrário do Chile, o Brasil possui mais riquezas minerais, flora e fauna que os EUA, e uma população que é cerca de 2/3 da norte-americana. Já o tamanho geográfico BrasilxEUA é muito próximo, bem distantes do Chile neste aspecto.


Sigo pensando en Suecia, Turquía, Noruega, Dinamarca, Grecia, Egipto, etc..... :roll:

Outra comparação interessante sobre o poder de compra, é que saldo da balança comercial chilena é de no máximo 0,5 bilhão de doláres por mês, e a do Brasil é uma média de 3,6 bilhões de dólares(no máximo 5,1 bilhões) por mês. Podemos ter uma idéia de como é possível fazer compras no exterior por estes dados.


Amigo, el año 2005 las exportaciones de Chile fueron casi el 50% de las brasileñas....
La balanza comercial es más positiva para Brasil por su política de sustitución de importaciones.....las importaciones chilenas fueron en su mayoría vienes de capital, no de consumo...Así, Chile tiene mucho mejor capacidad de endeudamiento, eso se ve en la clasificación de riesgo de inversión....
http://devdata.worldbank.org/external/C ... l&PTYPE=CP
http://devdata.worldbank.org/external/C ... e&PTYPE=CP

Grande descoberta!


Es un placer debatir así..... :roll:

Lauro??? Já estás com saudade, né?!


Es que cuando te pones muy porfiado me recuerdas a mi amigo Lauro... :lol:

Bom, se fosse assim como dizesse, teriamos apenas 3 pixels na imagem do carro. Oras, como poderias identificar quatro partes diferentes de um carro (capô, vidro dianteiro, teto e porta-malas) com apenas 3 pixels?


Eso de "identificar" en tu ejemplo es forzado....estás comparando manchas que sabes que son vehículos, porque conoces que es una calle de un lugar conocido con referencias conocidas y tiene optimo contraste....así sabes que el conjunto de manchas A es un sedan y el B no....pero no me dirás que si te ponen esa mancha, sin saber que es y en otro contexto, tu sabrías claramente que es un automóvil....y menos que es un sedan....
Me gustaría saber como se ven las tropas y vehículos camuflados en el bosque o selva (0 contraste)....
O como podrías distinguir un camión que trasporta contenedores de otros que disimulan tanques o material de guerra...

Mas vamos dizer que é um carro grande com 8 metros quadrados. Será que tanto capo, porta-malas, teto e vidro (!!) ocupam uma área maior que de 2,44 metros...


Por favor Slip...mira bien la fotografía...estás suponiendo....ni siquiera se nota bien que es lo que está detrás del primer vehiculo....
Está bien que acepte tu diferenciación de tipo de vehículo.... :roll: , pero hay que tener fe y buena voluntad, y un contraste óptimo....

Não estou confundindo e, não, o tratamento digital da imagem satélite não é feito com meras suposições. Existem várias técnicas que permitem isso como a interpolação e o uso de uma sequência de imagens dentre os quais, dentre outras.


Slip....la interpolación “interpola” suposiciones..... y la mezcla de fotografías también (además habrá que esperar a que no se muevan mucho para las tomas.... :lol: ).

Não faça de cinico. Isso é apenas uma extensão do que você mesmo disse antes ("en una guerra lo único seguro es el stock de armas que tengas").


Disculpa, pero el menos cínico aquí soy yo.....tengo que aceptar que una mancha es un sedan y el otro un furgón....y tengo que aceptar que Brasil tiene mas stocks de misiles de 4° generación que Perú o Venezuela.... :roll:

Degan, uma pequena correção: o Grifo ASV e SCP-1 são radares diferentes. O Grifo ASV será usado no AMX italiano e o SCP-1 no brasileiro.


Projeto, el radar Grifo es una amplia familia de radares, muy distintos en tamaño forma y capacidades entre si...la fotografía que muestras del Grifo es genérica.
Para el constructor FINMECCANICA, el SCP-1 se llama “P2801”, “Griffetto” (Grifito...Grifinho) o Grifo ASV:

The smallest radar is the P2801 Griffetto or Grifo ASV (Anti-Surface Vessel) for the anti-ship version of the Italian-Brazilian AMX attack aircraft.

Datos: http://www.finmec.com/GRIFORadar.asp?pdb=GRIFORadar

Abrazos,

Enviado: Dom Fev 19, 2006 12:27 am
por AlbertoRJ
Degan escreveu:Pero la capacidad de defensa de Brasil no es jamás 10 veces superior a la de Chile (yo opino que el número es una fracción.... [107] ).
Por ejemplo, Suecia, Turquía, Noruega y Dinamarca tienen la mitad del GNI de Brasil....Grecia tiene un tercio..... Egipto menos que Chile.... y poseen FFAA mucho más poderosas que las de Brasil...

La respuesta es simple, el tamaño de la economía, el tamaño del país o su población no tienen relación directa con la capacidad militar...
La capacidad militar (poder) está mejor relacionado con el GNI per cápita....ni siquiera en relación PPP (ya que los costos de inversión transables son en US$).

Por supuesto que hay excepciones, pero hay que verlos caso a caso, por ejemplo la India....estoy seguro que nuestra cultura Greco-Cristiana-Occidental, no permitiría ese tipo de inversión en defensa, con esa calidad de vida de su población..... :?
http://siteresources.worldbank.org/DATA ... es/GNI.pdf
http://siteresources.worldbank.org/DATA ... /GNIPC.pdf


Pela sua teoria geopolítica o país mais poderoso do mundo é Luxemburgo. Quanto aos dados, que tal enviar os de 2005?

Degan escreveu:Amigo, el año 2005 las exportaciones de Chile fueron casi el 50% de las brasileñas....
La balanza comercial es más positiva para Brasil por su política de sustitución de importaciones.....las importaciones chilenas fueron en su mayoría vienes de capital, no de consumo...Así, Chile tiene mucho mejor capacidad de endeudamiento, eso se ve en la clasificación de riesgo de inversión....
http://devdata.worldbank.org/external/C ... l&PTYPE=CP
http://devdata.worldbank.org/external/C ... e&PTYPE=CP


Degan, a capacidade econômica do Chile muitíssimo inferior à do Brasil em todos os aspectos. Seja realista.

Degan, uma pequena correção: o Grifo ASV e SCP-1 são radares diferentes. O Grifo ASV será usado no AMX italiano e o SCP-1 no brasileiro.


Degan escreveu:Projeto, el radar Grifo es una amplia familia de radares, muy distintos en tamaño forma y capacidades entre si...la fotografía que muestras del Grifo es genérica.
Para el constructor FINMECCANICA, el SCP-1 se llama “P2801”, “Griffetto” (Grifito...Grifinho) o Grifo ASV:

The smallest radar is the P2801 Griffetto or Grifo ASV (Anti-Surface Vessel) for the anti-ship version of the Italian-Brazilian AMX attack aircraft.

Datos: http://www.finmec.com/GRIFORadar.asp?pdb=GRIFORadar


Acho que você não teve nem o trabalho de olhar o link que mandei.
Um dos fabricantes do SCP-01 é a Galileo e o outro é a Mectron.
A Galileo faz parte do grupo Finmeccanica.
Veja o que diz a Galileo : http://www.galileoavionica.it/A3_co_inf.htm
SCP-01 is an Airborne Multimode Radar expressly developed by Officine Galileo for lightweight combat aircrafts. It has been selected by Brazilian Air Force to equip the AMX aircraft, a joint development between Italian and Brazilian industries.

O Grifo ASV é uma proposta para uma versão anti-navio do AMX italiano e nem tenho certeza se foi adotado.

Abraços

Degan e suas manipulações

Enviado: Dom Fev 19, 2006 10:52 am
por PRick
Gente,

Mesmo não sendo o espaço certo, as manipulações do Sr. Degan estão ultrapassando os limites. Juntei algumas notícias de jornais, para desmentir o ajuntamento de distorções dele. Primeiro usa os dados que lhe convém, do ano que he convém. Depois distorcer tudo! Os dados abaixo são relativos ao ano de 2004/2005, o que havia me referido antes era o ano de 2005.

"De acordo com dados da Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe), em 2004 mais de 90% das exportações chilenas se resumiram a produtos primários (38,3%) e a bens industrializados "baseados em recursos naturais" (52,4%). O complexo do cobre responde por cerca de 40% de tudo o que os chilenos vendem ao exterior. Mais de 60% de sua pauta exportadora se concentra em dez produtos, todos com baixo índice de manufatura.”


As exportações chilenas devem alcançar a cifra recorde de US$ 39,4 bilhões em 2005 , o que representa um crescimento de 23% em relação a 2004, quando o país registrou cerca de US$ 32 bilhões. A projeção feita pelo ProChile também indica que de 1999 até hoje os embarques nacionais deram um salto de 148%.

O cobre é o produto que brilha entre os mais exportados, atingindo US$ 17,989 bilhões no ano passado, o que significa um alta de 23,4% em relação a 2004. Assim, o metal vermelho se consolida, de longe, como o principal produto de exportação chileno, representando 45,7% do total enviado.

Em seguida, o molibdeno, produto considerado a "estrela" de 2005, obteve crescimento de 144% alcançando a cifra de US$ 2,961 bilhões. O produto tirou o segundo lugar do salmão, dentro dos produtos "top 10" de exportação. Efetivamente, os salmões deverão alcançar US$ 1,501 bilhão em exportações no resultado de 2005, um importante crescimento de 20% e uma participação de 3,8% nas exportações totais.

A listagem dos "top 10" é completado pela celulose (US$ 1,158 bilhão), os vinhos (US$ 922 milhões), madeira serrada (US$ 706 milhões), uvas (US$ 683 milhões), metanol (US$ 585 milhões), farinha de pescado (US$ 454 milhões) e as maçãs (US$ 302 milhões). O maior crescimento deste comércio é atribuído à expansão das exportações para União Européia, EUA e Coréia. No entanto, outros países, como a China, se mostraram ótimos mercados No ano passado. Os tigres asiáticos consolidaram-se como o segundo sócio comercial do Chile.


6 de janeiro de 2006


A balança comercial acumulou em 2005 um superávit recorde de US$44,8 bilhões, superando consideravelmente a mediana das expectativas do mercado do início do ano, que apontava para um superávit comercial de US$28,2 bilhões. Os resultados das exportações e das importações de, respectivamente, US$118,3 bilhões e US$73,5 bilhões, também recordes históricos, propiciaram uma corrente de comércio equivalente a US$191,8 bilhões em 2005, valor 20,4% acima dos US$159,3 bilhões de 2004.

Em 2005, as exportações brasileiras apresentaram crescimento de 22,6% em relação a 2004, com aumento de US$21,8 bilhões no valor total exportado (Quadro 1). A categoria de produtos manufaturados foi a que mais contribuiu para a elevação das exportações no ano, com incremento de US$12,2 bilhões, representando 55,9% do aumento das exportações, participação um pouco superior à da exportação de manufaturados no total (55,1%). Em valor, as exportações dessa categoria totalizaram US$65,1 bilhões, o que representou aumento de 23,0% sobre 2004. As exportações de básicos somaram US$34,7 bilhões e as de semimanufaturados US$16,0 bilhões, com expansão de, respectivamente, 21,8% e 18,8% sobre 2004. Em termos do crescimento das exportações, os produtos básicos contribuíram com US$6,2 bilhões (28,4% do incremento no ano), enquanto os semimanufaturados adicionaram US$2,5 bilhões às exportações (11,6% do incremento). Todas essas três categorias de produtos registraram cifras recordes históricas.

Numa abertura mais detalhada, petróleo e derivados, material de transporte, minérios metalúrgicos, produtos metalúrgicos e aparelhos elétricos e eletrônicos foram os produtos que mais contribuíram para a expansão das exportações em 2005. Em seu conjunto, esses produtos adicionaram US$13,4 bilhões às exportações, o equivalente a 61% do seu crescimento no ano.

Cabe notar que o crescimento das exportações de material de transporte (e, portanto, de produtos manufaturados em geral) encontra-se algo subestimado, por conta das exportações fictas de plataformas de petróleo ocorridas em outubro (US$655 milhões) e dezembro (US$522 milhões) de 2004. Sem essas operações, o crescimento das exportações de material de transporte teria atingido US$4,2 bilhões em 2005. Em particular, no último trimestre de 2005, o crescimento das exportações de material de transporte teria sido de US$1,2 bilhão em relação ao mesmo trimestre de 2004, muito superior, portanto, aos US$30 milhões observados. Da mesma forma, o crescimento da exportação de manufaturados no último trimestre de 2005 teria alcançado 22%, contra os 13% observados.

O comportamento das exportações brasileiras a partir de 2002 mostra-se excepcional tanto no que diz respeito à magnitude das taxas anuais verificadas, como pela sua sustentabilidade ao longo dos últimos anos, surpreendendo continuamente as expectativas mais otimistas. Pelo Gráfico 2, que corrige o efeito das exportações de plataformas de petróleo de 2004, pode se observar que mesmo para os meses mais recentes, quando a expectativa era no sentido de perda de fôlego das exportações, a trajetória expansiva para todas as categorias de produtos exportados não foi interrompida, consolidando a posição exportadora do Brasil frente ao resto do mundo.


A evolução recente das exportações brasileiras surpreende não apenas pelos valores recordes atingidos, mas também pela observância de um ritmo de crescimento a taxas superiores às do comércio mundial. Nos últimos três anos, o crescimento acumulado das exportações brasileiras foi de 96,0%, equivalendo a uma taxa média anual de 25,1%. Em 2005, em particular, as vendas externas brasileiras ampliaram-se a uma taxa (22,6%) muito mais expressiva do que a previsão de 13,6% do FMI para o aumento do valor das exportações mundiais. Destaque-se, assim, que a participação do Brasil nas exportações mundiais vem subindo nos últimos anos, passando de 0,93% em 2002, para 1,13% em 2005 (Gráfico 3).


Note-se que, em 2005, tanto os ganhos registrados nos preços de exportação como nas quantidades foram importantes para o aumento das vendas externas – diferentemente dos dois anos anteriores, em que o fator volume foi responsável por cerca de 70% do crescimento das exportações brasileiras. De acordo com os índices de preço e quantum calculados pela Funcex (com dados até novembro), as exportações em 2005, na comparação com período equivalente em 2004, cresceram 10,8% em volume e 11,0% em preço. Ao se decompor o total exportado por categoria de produtos, a análise das variações de preços e volumes revela que as exportações brasileiras foram favorecidas por um cenário externo de crescimento da economia mundial, que propiciou maior demanda por bens e aumento dos preços internacionais. Produtos básicos e semimanufaturados foram os setores que mais se beneficiaram do aumento das cotações externas, com aumentos de 12,0% nos seus preços, e de 6,3% e 6,0%, respectivamente, nas quantidades. Já para os manufaturados, o índice de quantum cresceu 12,7% e o de preço 10,4%.


Por sua vez, as importações em 2005 aumentaram 17,1% na comparação com 2004, percentual abaixo da taxa de crescimento das exportações, o que permitiu a ampliação do saldo comercial em US$11,1 bilhões. Todas as categorias de produtos importados registraram crescimento em 2005: bens de capital (+26,9%), bens de consumo (+23,7%), combustíveis e lubrificantes (+15,7%) e matérias-primas e intermediários (+12,6%). No conjunto, as categorias matérias-primas e intermediários e bens de capital, ligadas à atividade produtiva, foram as maiores demandantes de bens importados, respondendo por 51,3% e 20,9%, respectivamente, das importações brasileiras em 2005. Apenas quatro grupos de produtos (equipamentos mecânicos, combustíveis/lubrificantes, eletroeletrônicos e automóveis e partes) representaram 66% do crescimento das importações no ano.

¹ A definição de combustíveis/lubrificantes desta tabela não coincide com a definição usada no parágrafo acima, o que explica a diferença na taxa de crescimento observada em 2005.

No que diz respeito às expectativas para 2006, a mediana do mercado para o saldo da balança comercial situa-se em US$37 bilhões. Esse resultado embute expectativas de desaceleração do crescimento das exportações (expectativa de US$124 bilhões, com crescimento de 4,8% em relação a 2005) e aceleração das importações (US$87 bilhões, crescimento de 18,4%), mantendo o saldo comercial em um nível suficientemente elevado para consolidar a posição de maior sustentabilidade externa do Brasil.




Para encurtar,

exportações brasileiras(2005) 118,3 bilhões de dólares, exportações chilenas(2005) 39,4, ou cerca de um terço, mas havia me referido ao saldo da balança comercial, Brasil 44 bilhões de dólares, superávit comercial do Chile em 2005 foi de US$ 9,236 bilhões, e 40% desse resultado corresponde a exportações de cobre. Ou seja, menos de um quarto.

Tipo de exportação em volume, Chile; 60% da pauta vem da Exportação de Cobre, Brasil; 65% da pauta e composta de produtos manufaturados, centenas deles.

90% da pauta de exportação chilena é de produtos primários, leia-se o Chile não têm industrias. Isto é um fato, não estou falando mal da opção chilena, é muito boa para eles, mas não nos serve. Somos bem diversos, não temos como ser anexos de outras nações, somos muito grande para tal.

O Chile não pode prescindir de suas importações, não se trata de política de susbtituição de importações, mas o tamanho de cada mercado interno, o mercado interno chileno não tem grandeza que justifique um grande parque industrial.

Diga-se de passagem que o comércio internacional brasileiro é muito pequeno, em face do tamanho de nossa economia, em muito se deve a mentalidade brasileira de isolacionismo econômico.

O poder militar é baseado nas dimensões, população, economia, riqueza naturais, tecnologia e capacidade militar de cada país. A opção de países miseráveis como Egito e Índia em ter grandes FA´s vem da necessidade histórica. O Brasil optou por outros caminhos, pq sua história assim o permite. A necessidade histórica é fruto de um processo longo, mesmo para aventuras, um país tem que se preparar meses, anos para um ataque em larga escala, mesmo os EUA.

[ ]´s

Enviado: Dom Fev 19, 2006 11:17 am
por Carlos Mathias
Mas é como diz o ditado, "de ilusão também se vive!!!!" Deixa o Degan lá, não acorda o cara não pô! :)

Enviado: Dom Fev 19, 2006 12:01 pm
por Marcius
É isso mesmo vamos voltar no Darte e deixe o melhor pais do mundo quietinho :)

Qual seria o prazo para as entregas após o desenvolvimento ?

Enviado: Dom Fev 19, 2006 2:35 pm
por Túlio
Algumas considerações:

:arrow: O Solano Lopez pensava mais ou menos como o Degan. Deu no que deu (sem ofensa, leiam e comparem...)
:arrow: O saldo externo do Brasil é maior que todas as exportações do Chile? Mas então...deixa prá lá... :roll:
Egipto menos que Chile

Então por quê o Chile não tem FFAA mais poderosas que as do Egito? No comments..
nuestra cultura Greco-Cristiana-Occidental

Judaico-cristã, Degan...