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- manuel.liste
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El astillero español Rodman firma la venta de 26 embarcaciones de patrulla para las fuerzas de seguridad y aduanas de Marruecos, Bélgica, Arabia Saudí y Nicaragua. Los contratos supondrán unos ingresos de 60 millones de euros durante los próximos siete años.
http://www.farodevigo.es/secciones/noti ... 7574020241
Según la noticia, es la primera vez que un país de la UE (Bélgica) encarga patrulleros ligeros a un astillero de otro (España).
http://www.farodevigo.es/secciones/noti ... 7574020241
Según la noticia, es la primera vez que un país de la UE (Bélgica) encarga patrulleros ligeros a un astillero de otro (España).
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manuel.liste escreveu:El astillero español Rodman firma la venta de 26 embarcaciones de patrulla para las fuerzas de seguridad y aduanas de Marruecos, Bélgica, Arabia Saudí y Nicaragua. Los contratos supondrán unos ingresos de 60 millones de euros durante los próximos siete años.
http://www.farodevigo.es/secciones/noti ... 7574020241
Según la noticia, es la primera vez que un país de la UE (Bélgica) encarga patrulleros ligeros a un astillero de otro (España).
Há imagens de como deverão ser esses patrulhas

*Turn on the news and eat their lies*
- manuel.liste
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Los modelos para uso aduanero y de seguridad que construye Rodman son, que yo sepa:
Rodman 101:
http://www.telecable.es/personales/sva/ ... ifalte.htm
30 m. de eslora, 102 ton. de desplazamiento, 31,5 nudos de velocidad máxima, 10 tripulantes.
Rodman 55 y 56:
http://www.telecable.es/personales/sva/ ... /fenix.htm
17,26 m. de eslora, 22 ton. de desplazamiento, 5 tripulantes.
Ambos modelos son utilizados por el Servicio de Vigilancia Aduanera y por la Guardia Civil.
Rodman 101:
http://www.telecable.es/personales/sva/ ... ifalte.htm

30 m. de eslora, 102 ton. de desplazamiento, 31,5 nudos de velocidad máxima, 10 tripulantes.
Rodman 55 y 56:
http://www.telecable.es/personales/sva/ ... /fenix.htm

17,26 m. de eslora, 22 ton. de desplazamiento, 5 tripulantes.
Ambos modelos son utilizados por el Servicio de Vigilancia Aduanera y por la Guardia Civil.
- manuel.liste
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Patrulleras de la Guardia Civil, de modelos Rodman 101 y 56:
http://www.guardiacivil.org/prensa/acti ... /index.jsp
http://www.guardiacivil.org/prensa/acti ... /index.jsp
- Marino
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Militares se adaptam à penúria, mas têm projetos bilionários
Exército precisa substituir mil blindados, Marinha estuda construção de novos submarinos e Força Aérea retoma projeto de aquisição de caças modernos
RICARDO BONALUME NETO
DA REPORTAGEM LOCAL
Exército, Marinha e Força Aérea se adaptaram em graus diferentes à penúria de verbas dos últimos anos, mas todas têm projetos bilionários à espera de tempos melhores.
O Exército racionalizou seus projetos de pesquisa e desenvolvimento visando o reaparelhamento. Mais de cem projetos foram reduzidos para apenas 13 prioritários, segundo o general-de-brigada Alessio Ribeiro Souto, que dirige o Centro Tecnológico do Exército.
Foi o caso do radar SABER M-60, feito em parceria com a empresa OrbiSat. A verba veio ao Exército de uma fonte pouco usual: o Ministério da Ciência e Tecnologia, através da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos), que concedeu R$ 30 milhões. E a OrbiSat conseguiu financiamento do BNDES para a produção dos radares.
SABER é a sigla para Sistema de Acompanhamento de Alvos Aéreos Baseado em Emissão de Radiofreqüência. O radar tem alcance de 60 km e pode rastrear 40 alvos ao mesmo tempo. O primeiro modelo M-60 ficou pronto neste mês.
Mas estima-se em R$ 1 bilhão a verba para produzir os blindados para substituir os mais de mil Urutu e Cascavel que o Exército adquiriu no passado.
A Marinha tem como prioridade, segundo seu comandante, o almirante-de-esquadra Júlio Soares de Moura Neto, a produção de submarinos, que cumprem um fundamental papel dissuasório contra potências que queiram atacar o país. Em segundo lugar estão os navios-patrulha, necessários à proteção da zona econômica exclusiva no Atlântico Sul.
O Brasil obteve a tecnologia para construir submarinos da Alemanha e está fazendo o mesmo em relação a navios de patrulha graças a um acordo com uma empresa francesa.
O momento é um dois piores para a força nos últimos anos. Segundo o contra-almirante Elis Treidler Oberg, desde 1999 a Marinha aposentou 21 navios, e incorporou apenas dez.
A Marinha ainda não definiu o projeto de seu futuro submarino. O que tem mais chance é o alemão IKL 214, dada a experiência adquirida com projetos germânicos. Mas ainda não se descarta a opção pelo submarino francês da classe Scorpène.
A empresa francesa Thales possui um trunfo: ao contrário dos alemães, os franceses têm tecnologia de submarinos nucleares e poderiam compartilhar esse know-how, segundo Jean-Paul Perrier, vice-presidente executivo da empresa.
O programa prioritário da Força Aérea Brasileira voltou à estaca zero, e deve levar alguns meses para sair dela, de acordo com o brigadeiro-do-ar Paulo Roberto Pertusi. O programa é o F-X, de aquisição de um novo caça de defesa aérea. O presidente Lula suspendeu a concorrência logo no começo do seu primeiro mandato, e terminou por enterrá-la ao comprar caças franceses Mirage-2000, interinos e de segunda mão.
A FAB reiniciou agora a busca de seu futuro principal avião de combate. Segundo Pertusi, a primeira fase é estabelecer o novo conceito da futura aeronave; depois será estudada sua viabilidade técnica, operacional, comercial; definida a opção, serão feitos os pedidos de propostas aos fabricantes. E, se tudo der certo e houver verba, iniciada a produção.
"A idéia é começar novo projeto com novos requerimentos, assim que as condições permitirem", diz o brigadeiro. A FAB sempre procurou ter aeronaves de combate no mesmo nível tecnológico dos vizinhos sul-americanos. A introdução recente na região de aviões mais modernos -os F-16 do Chile e os Su-30 da Venezuela- deixou a FAB em situação inferior.
Fonte: Folha de São Paulo
Exército precisa substituir mil blindados, Marinha estuda construção de novos submarinos e Força Aérea retoma projeto de aquisição de caças modernos
RICARDO BONALUME NETO
DA REPORTAGEM LOCAL
Exército, Marinha e Força Aérea se adaptaram em graus diferentes à penúria de verbas dos últimos anos, mas todas têm projetos bilionários à espera de tempos melhores.
O Exército racionalizou seus projetos de pesquisa e desenvolvimento visando o reaparelhamento. Mais de cem projetos foram reduzidos para apenas 13 prioritários, segundo o general-de-brigada Alessio Ribeiro Souto, que dirige o Centro Tecnológico do Exército.
Foi o caso do radar SABER M-60, feito em parceria com a empresa OrbiSat. A verba veio ao Exército de uma fonte pouco usual: o Ministério da Ciência e Tecnologia, através da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos), que concedeu R$ 30 milhões. E a OrbiSat conseguiu financiamento do BNDES para a produção dos radares.
SABER é a sigla para Sistema de Acompanhamento de Alvos Aéreos Baseado em Emissão de Radiofreqüência. O radar tem alcance de 60 km e pode rastrear 40 alvos ao mesmo tempo. O primeiro modelo M-60 ficou pronto neste mês.
Mas estima-se em R$ 1 bilhão a verba para produzir os blindados para substituir os mais de mil Urutu e Cascavel que o Exército adquiriu no passado.
A Marinha tem como prioridade, segundo seu comandante, o almirante-de-esquadra Júlio Soares de Moura Neto, a produção de submarinos, que cumprem um fundamental papel dissuasório contra potências que queiram atacar o país. Em segundo lugar estão os navios-patrulha, necessários à proteção da zona econômica exclusiva no Atlântico Sul.
O Brasil obteve a tecnologia para construir submarinos da Alemanha e está fazendo o mesmo em relação a navios de patrulha graças a um acordo com uma empresa francesa.
O momento é um dois piores para a força nos últimos anos. Segundo o contra-almirante Elis Treidler Oberg, desde 1999 a Marinha aposentou 21 navios, e incorporou apenas dez.
A Marinha ainda não definiu o projeto de seu futuro submarino. O que tem mais chance é o alemão IKL 214, dada a experiência adquirida com projetos germânicos. Mas ainda não se descarta a opção pelo submarino francês da classe Scorpène.
A empresa francesa Thales possui um trunfo: ao contrário dos alemães, os franceses têm tecnologia de submarinos nucleares e poderiam compartilhar esse know-how, segundo Jean-Paul Perrier, vice-presidente executivo da empresa.
O programa prioritário da Força Aérea Brasileira voltou à estaca zero, e deve levar alguns meses para sair dela, de acordo com o brigadeiro-do-ar Paulo Roberto Pertusi. O programa é o F-X, de aquisição de um novo caça de defesa aérea. O presidente Lula suspendeu a concorrência logo no começo do seu primeiro mandato, e terminou por enterrá-la ao comprar caças franceses Mirage-2000, interinos e de segunda mão.
A FAB reiniciou agora a busca de seu futuro principal avião de combate. Segundo Pertusi, a primeira fase é estabelecer o novo conceito da futura aeronave; depois será estudada sua viabilidade técnica, operacional, comercial; definida a opção, serão feitos os pedidos de propostas aos fabricantes. E, se tudo der certo e houver verba, iniciada a produção.
"A idéia é começar novo projeto com novos requerimentos, assim que as condições permitirem", diz o brigadeiro. A FAB sempre procurou ter aeronaves de combate no mesmo nível tecnológico dos vizinhos sul-americanos. A introdução recente na região de aviões mais modernos -os F-16 do Chile e os Su-30 da Venezuela- deixou a FAB em situação inferior.
Fonte: Folha de São Paulo
- alex
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Eu acho que as crises também provocam ensinamentos.
Olhem esse trecho:
Imaginem tocar cem projetos ao mesmo tempo
e numa instituição em que se aprende que quem quer defender tudo perde tudo, deve-se concentrar seus esforços para defender uma frente de batalha, etc.
E ai surge algo como o SABER M-60 agregando tecnologia.
O que mostra que provavelmente muitos destes 100 projetos que foram postergados ou cancelados seriam inócuos.....
Outra frase:
Este trecho fala em quantidade e não explica nada sobre qualidade.
para um leigo parece que que houve uma perda para a MB mas estes 10 que entraram em serviço não eram melhores que os 21 que se foram?
Os militares brasileiros tem que perder esta idéia que quantidade é importante sendo que hoje impera a eletrônica como fator decisivo em batalha. Alguém aqui duvida que seria bom negócio trocar todas as Niterois(6) e as Greenhalg (3) por 6 Meko novas?
Olhem esse trecho:
O Exército racionalizou seus projetos de pesquisa e desenvolvimento visando o reaparelhamento. Mais de cem projetos foram reduzidos para apenas 13 prioritários, segundo o general-de-brigada Alessio Ribeiro Souto, que dirige o Centro Tecnológico do Exército.
Imaginem tocar cem projetos ao mesmo tempo


e numa instituição em que se aprende que quem quer defender tudo perde tudo, deve-se concentrar seus esforços para defender uma frente de batalha, etc.

E ai surge algo como o SABER M-60 agregando tecnologia.
O que mostra que provavelmente muitos destes 100 projetos que foram postergados ou cancelados seriam inócuos.....
Outra frase:
O momento é um dois piores para a força nos últimos anos. Segundo o contra-almirante Elis Treidler Oberg, desde 1999 a Marinha aposentou 21 navios, e incorporou apenas dez.
Este trecho fala em quantidade e não explica nada sobre qualidade.
para um leigo parece que que houve uma perda para a MB mas estes 10 que entraram em serviço não eram melhores que os 21 que se foram?
Os militares brasileiros tem que perder esta idéia que quantidade é importante sendo que hoje impera a eletrônica como fator decisivo em batalha. Alguém aqui duvida que seria bom negócio trocar todas as Niterois(6) e as Greenhalg (3) por 6 Meko novas?
- Marino
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Alex, a qualidade é importantíssima, mas a quantidade também.
Por exemplo, para se fazer uma cobertura ao PA, ou aos NT, ou aos anfíbios, se necessita de um número mínimo de navios. Seis unidades não dão nem para a saída do porto. Quantos mais unidades a serem protegidas, maior o número de navios, não importando a qualidade.
Um abraço
Marino
Por exemplo, para se fazer uma cobertura ao PA, ou aos NT, ou aos anfíbios, se necessita de um número mínimo de navios. Seis unidades não dão nem para a saída do porto. Quantos mais unidades a serem protegidas, maior o número de navios, não importando a qualidade.
Um abraço
Marino
- alex
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Marino,
No meu exemplo sugeri a troca de duas classes de navios por uma única mais moderna padronizando a manutenção e diminuindo custos.
O seu exemplo informa que para determinada tarefa esta quantidade seria insuficiente. Tudo bem, concordo.
Mas pelo menos seria adquirido algo que devido a padronização e custos de utilização possibilitaria adquirir mais unidades mais para fente.
O que me irrita é inercia.
Por exemplo (hipotético, é claro
) :
Um exercito da América do Sul teria nos anos 90 uns 200 M-41 (que não serviriam para nada) e aí esse exercito queria trocar estes tanques velhos por tanques modernos na mesma quantidade. E aí fazendo as contas 200 M60 x U$ ??? ou 200 M1 x U$?? ou 200 Leclerc x U$ ?? torna o negócio impraticavel.
Porém se este mesmo exercito comprasse 48 M1 ( um valor mais baixo de U$) teria mais poder de fogo que TODOS os 200 M41 e poderia imediatamente desativa-los . Haveria uma diminuição de custos e poderia ser adquirido mais equipamentos no futuro. Aliás é o que Portugal fez atualmente substituindo M-60 por uma quantidade menor de Leo 2.
Mesmo com os foristas portugueses afirmando que a quantidade é pequena nada impede que posterior diminuição de custos Portugal compre
mais unidades. mesmo que não se chegue na quantidade antiga de M-60 o equipamento está no estado de arte.
No meu exemplo sugeri a troca de duas classes de navios por uma única mais moderna padronizando a manutenção e diminuindo custos.
O seu exemplo informa que para determinada tarefa esta quantidade seria insuficiente. Tudo bem, concordo.
Mas pelo menos seria adquirido algo que devido a padronização e custos de utilização possibilitaria adquirir mais unidades mais para fente.
O que me irrita é inercia.
Por exemplo (hipotético, é claro

Um exercito da América do Sul teria nos anos 90 uns 200 M-41 (que não serviriam para nada) e aí esse exercito queria trocar estes tanques velhos por tanques modernos na mesma quantidade. E aí fazendo as contas 200 M60 x U$ ??? ou 200 M1 x U$?? ou 200 Leclerc x U$ ?? torna o negócio impraticavel.
Porém se este mesmo exercito comprasse 48 M1 ( um valor mais baixo de U$) teria mais poder de fogo que TODOS os 200 M41 e poderia imediatamente desativa-los . Haveria uma diminuição de custos e poderia ser adquirido mais equipamentos no futuro. Aliás é o que Portugal fez atualmente substituindo M-60 por uma quantidade menor de Leo 2.
Mesmo com os foristas portugueses afirmando que a quantidade é pequena nada impede que posterior diminuição de custos Portugal compre
mais unidades. mesmo que não se chegue na quantidade antiga de M-60 o equipamento está no estado de arte.
- Marino
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É inquestionável a importância de equipamentos no estado da arte. Isso não se discute.
Agora quanto a inércia, o convencimento não é dos militares, mas sim do poder político, o executivo mais especificamente.
Sem alocar recursos, tudo fica como boa intenção.
Mas há ocasiões, como a que escrevi, que além da qualidade há que ter quantidade também. No meu exemplo, eu deveria ter especificado que pensei numa cobertura A/S para unidades de alto valor, como o PA, NTs, ou anfíbios. Existe um cálculo onde os escoltas devem ser posicionados para que o submarino seja detectado e não tenha condições de lançar seus torpedos. Se você não possui o nº de navios para posicionar sobre a Linha de Zero por Cento, é assim que se chama, você começa a recuar para outras linhas, aumentando as chances do sub. Ou seja, você está certíssimo quanto a qualidade, mas somente isso não basta.
Agora quanto a inércia, o convencimento não é dos militares, mas sim do poder político, o executivo mais especificamente.
Sem alocar recursos, tudo fica como boa intenção.
Mas há ocasiões, como a que escrevi, que além da qualidade há que ter quantidade também. No meu exemplo, eu deveria ter especificado que pensei numa cobertura A/S para unidades de alto valor, como o PA, NTs, ou anfíbios. Existe um cálculo onde os escoltas devem ser posicionados para que o submarino seja detectado e não tenha condições de lançar seus torpedos. Se você não possui o nº de navios para posicionar sobre a Linha de Zero por Cento, é assim que se chama, você começa a recuar para outras linhas, aumentando as chances do sub. Ou seja, você está certíssimo quanto a qualidade, mas somente isso não basta.
- Luiz Bastos
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Salve.
Gostaria de lembrar que na batalha da franca, 2a GM, as forcas da Alemanha eram mais fracas que as francesas e inglesas, mas devido à novas táticas e uso massivo de blindados a vitória foi estupenda. Os panzer II e III eram mal armados e sem blindagem à altura dos canhões ingleses e franceses, mas devido à sua grande quantidade, ia levando de roldão as forças opositoras, abrindo brechas nas defesas e fazendo ataques em grande profundidade deixando os defensores atordoados. A aviação nazista também não era das melhores com o stuka, mas a surpresa e superioridade aérea bastaram. Fui
Gostaria de lembrar que na batalha da franca, 2a GM, as forcas da Alemanha eram mais fracas que as francesas e inglesas, mas devido à novas táticas e uso massivo de blindados a vitória foi estupenda. Os panzer II e III eram mal armados e sem blindagem à altura dos canhões ingleses e franceses, mas devido à sua grande quantidade, ia levando de roldão as forças opositoras, abrindo brechas nas defesas e fazendo ataques em grande profundidade deixando os defensores atordoados. A aviação nazista também não era das melhores com o stuka, mas a surpresa e superioridade aérea bastaram. Fui

thelmo rodrigues escreveu:Walter,
Há alguns dias atrás vc sugeriu que nossos "olheiros" na LAAD, observassem com atenção o stand da EMGEPRON. Há alguma novidade lá?
Um abraço
Olha as novidades aí!!!
http://www.defesanet.com.br/laad07/3_emgepron.htm
-
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AMX escreveu:thelmo rodrigues escreveu:Walter,
Há alguns dias atrás vc sugeriu que nossos "olheiros" na LAAD, observassem com atenção o stand da EMGEPRON. Há alguma novidade lá?
Um abraço
Olha as novidades aí!!!
http://www.defesanet.com.br/laad07/3_emgepron.htm
Obrigado AMX

Walter
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
- Marino
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Marinha precisa de 33 embarcações
Meta está contida no Programa de Reaparelhamento da Marinha, que depende de apreciação do presidente Lula
Roberto Godoy
O Comando da Marinha precisa tratar com urgência da encomenda de não menos que 33 novas embarcações militares, entre as quais 7 submarinos. É a renovação mínima exigida pela deterioração da frota, que aposentou 21 navios de 1998 a 2006.
A situação da esquadra operacional é grave. Alguns dos tipos estratégicos, como os modelos anfíbios, estão em uso contínuo há 46 anos.
Embora produza receita por meio de direitos sobre o petróleo da plataforma continental, a Marinha acumula cortes orçamentários há cerca de 10 anos. A previsão para 2007 foi fixada em R$ 1,25 bilhão, ante a expectativa de R$ 1,8 bilhão. A diferença, de R$ 550 milhões, é suficiente para pagar a construção de 12 patrulheiros fluviais.
O pagamento de royalties - encargo da Petrobrás - é contingenciado sistematicamente pelo governo, que usa os valores para integralizar o superávit primário das finanças públicas.
Em dezembro de 2006, a Marinha tinha em haver nos cofres da União, sem que tivessem sido repassados, R$ 2,69 bilhões. Para este ano está prevista uma arrecadação, por meio de royalties, de R$ 1,4 bilhão. Do total, serão liberados R$ 551,8 milhões, permanecendo retidos R$ 861,9 milhões.
O porta-aviões São Paulo, atingido por um incêndio em maio de 2005, passa por uma reforma ampla, executada lentamente por falta de verbas. Deve voltar a navegar, talvez, no segundo semestre.
O comandante da Força, almirante Júlio Soares de Moura Neto, considera a situação 'insustentável'. Para ele, 'se nada for feito, os meios continuarão a se degradar, e será necessário dar baixa, sem reposição, em navios e aeronaves'.
EXPANSÃO
A crise na esquadra acontece no momento em que o País incorpora 712 mil km2 ao território nacional, por meio da expansão da plataforma continental. Está no Palácio do Planalto, dependendo de apreciação pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Programa de Reaparelhamento da Marinha (PRM).
O estudo abrange um longo ciclo de 19 anos, que se estende até 2025. Estruturado em duas fases, implica investimentos iniciais de US$ 2,57 bilhões, para compromissos a serem assumidos na etapa inicial de seis anos - que vai de 2006 a 2012.
O Comando fixou como prioridades absolutas o pacote que engloba a construção de um submarino de propulsão convencional, diesel-elétrica, mais a modernização dos 5 submarinos já em uso. O Ministério do Planejamento está viabilizando o financiamento do conjunto, avaliado em R$ 2,71 bilhões.
Ao mesmo tempo serão encomendados 9 navios-patrulha da classe Vigilante. Os dois primeiros foram contratados à Inace, do Ceará. Custarão R$ 87,88 milhões.
ESQUADRA
Submarinos: os 5 em uso serão modernizados e 1 novo vai ser construído; outros 6 serão contratados até 2025
Patrulha oceânica: a frota é de 16 navios; a Marinha precisa de 30 unidades
Escolta: os 14 navios que compõem a Força ganharão reforço de 4 embarcações
Amazônia: a flotilha passará de 5 para 10 barcos
Anfíbios: o grupo de transporte e desembarque de tropas crescerá de 3 para 6
Meta está contida no Programa de Reaparelhamento da Marinha, que depende de apreciação do presidente Lula
Roberto Godoy
O Comando da Marinha precisa tratar com urgência da encomenda de não menos que 33 novas embarcações militares, entre as quais 7 submarinos. É a renovação mínima exigida pela deterioração da frota, que aposentou 21 navios de 1998 a 2006.
A situação da esquadra operacional é grave. Alguns dos tipos estratégicos, como os modelos anfíbios, estão em uso contínuo há 46 anos.
Embora produza receita por meio de direitos sobre o petróleo da plataforma continental, a Marinha acumula cortes orçamentários há cerca de 10 anos. A previsão para 2007 foi fixada em R$ 1,25 bilhão, ante a expectativa de R$ 1,8 bilhão. A diferença, de R$ 550 milhões, é suficiente para pagar a construção de 12 patrulheiros fluviais.
O pagamento de royalties - encargo da Petrobrás - é contingenciado sistematicamente pelo governo, que usa os valores para integralizar o superávit primário das finanças públicas.
Em dezembro de 2006, a Marinha tinha em haver nos cofres da União, sem que tivessem sido repassados, R$ 2,69 bilhões. Para este ano está prevista uma arrecadação, por meio de royalties, de R$ 1,4 bilhão. Do total, serão liberados R$ 551,8 milhões, permanecendo retidos R$ 861,9 milhões.
O porta-aviões São Paulo, atingido por um incêndio em maio de 2005, passa por uma reforma ampla, executada lentamente por falta de verbas. Deve voltar a navegar, talvez, no segundo semestre.
O comandante da Força, almirante Júlio Soares de Moura Neto, considera a situação 'insustentável'. Para ele, 'se nada for feito, os meios continuarão a se degradar, e será necessário dar baixa, sem reposição, em navios e aeronaves'.
EXPANSÃO
A crise na esquadra acontece no momento em que o País incorpora 712 mil km2 ao território nacional, por meio da expansão da plataforma continental. Está no Palácio do Planalto, dependendo de apreciação pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Programa de Reaparelhamento da Marinha (PRM).
O estudo abrange um longo ciclo de 19 anos, que se estende até 2025. Estruturado em duas fases, implica investimentos iniciais de US$ 2,57 bilhões, para compromissos a serem assumidos na etapa inicial de seis anos - que vai de 2006 a 2012.
O Comando fixou como prioridades absolutas o pacote que engloba a construção de um submarino de propulsão convencional, diesel-elétrica, mais a modernização dos 5 submarinos já em uso. O Ministério do Planejamento está viabilizando o financiamento do conjunto, avaliado em R$ 2,71 bilhões.
Ao mesmo tempo serão encomendados 9 navios-patrulha da classe Vigilante. Os dois primeiros foram contratados à Inace, do Ceará. Custarão R$ 87,88 milhões.
ESQUADRA
Submarinos: os 5 em uso serão modernizados e 1 novo vai ser construído; outros 6 serão contratados até 2025
Patrulha oceânica: a frota é de 16 navios; a Marinha precisa de 30 unidades
Escolta: os 14 navios que compõem a Força ganharão reforço de 4 embarcações
Amazônia: a flotilha passará de 5 para 10 barcos
Anfíbios: o grupo de transporte e desembarque de tropas crescerá de 3 para 6
- Einsamkeit
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- Localização: Eu sou do Sul, é so olhar pra ver que eu sou do Sul, A minha terra tem um cel azul, é so olhar e ver
Quais serao estas 4?
Se for T-22 ou Bremen esta otimo, OHP que é duro de engolir
Se for T-22 ou Bremen esta otimo, OHP que é duro de engolir
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
Moonspell - Full Moon Madness

Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
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