japão
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Re: japão
A Marinha Australiana está a dar um passo de gigante, basta ver os navios que comprou à Espanha. A capacidade expedicionária Australiana daqui a uns poucos anos será espectacular!
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Re: japão
Japão deixou de declarar 640 kg de plutônio não utilizados à AIEA
07/06/2014 - 08:44
O Japão não incluiu 640 kg de plutônio não utilizado em seu relatório anual à Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) em 2012 e 2013.
De acordo com informações da Agência Kyodo, o plutônio em questão faz parte do combustível misto que está em torno de reatores desligados do país, mas que são considerados em uso e, portanto, isentos de declaração à AIEA.
Mas especialistas alertam que os relatórios do Japão não refletem o estado real de plutônio não utilizados que poderiam ser desviados para armas nucleares.
A quantidade não declarada é suficiente para fazer cerca de 80 bombas nucleares.
(Do Mundo-Nipo com Agência Kyodo)
http://www.mundo-nipo.com/meio-ambiente ... os-a-aiea/
07/06/2014 - 08:44
O Japão não incluiu 640 kg de plutônio não utilizado em seu relatório anual à Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) em 2012 e 2013.
De acordo com informações da Agência Kyodo, o plutônio em questão faz parte do combustível misto que está em torno de reatores desligados do país, mas que são considerados em uso e, portanto, isentos de declaração à AIEA.
Mas especialistas alertam que os relatórios do Japão não refletem o estado real de plutônio não utilizados que poderiam ser desviados para armas nucleares.
A quantidade não declarada é suficiente para fazer cerca de 80 bombas nucleares.
(Do Mundo-Nipo com Agência Kyodo)
http://www.mundo-nipo.com/meio-ambiente ... os-a-aiea/
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Re: japão
China apela por melhor explicação de subnotificação de material nuclear do Japão
2014-06-09 17:13:56 cri
A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Hua Chunying, expressou hoje (8) em Pequim que a China apelou por uma melhor explicação do Japão da subnotificação do Plutônio, material nuclear do país, e a porta-voz pediu à parte para que tome medidas mais pragmáticas para resolver o problema.
Segundo as mídias do Japão, o relatório entregue pelo governo do Japão tem uma subnotificação de cerca de 640 kilogramas de Plutônio, quantidade de que pode produzir 80 bombas nucleares. A informação tem provocado um grande choque na comunidade internacional.
Ao falar sobre o caso, a porta-voz chinesa disse que a declaração do material nuclear para Agência Internacional de Energia Atômica é uma regra séria da entidade, e também é uma obrigação do país nipônico. A China quer que o Japão dê melhores explicações para o caso, e tome medidas práticas para resolver a questão, ao invés de adotar ações que agravem a situação.
Tradução: Guo Hao
Revisão: Bráulio Antônio Calvoso
http://portuguese.cri.cn/1721/2014/06/09/1s185139.htm
2014-06-09 17:13:56 cri
A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Hua Chunying, expressou hoje (8) em Pequim que a China apelou por uma melhor explicação do Japão da subnotificação do Plutônio, material nuclear do país, e a porta-voz pediu à parte para que tome medidas mais pragmáticas para resolver o problema.
Segundo as mídias do Japão, o relatório entregue pelo governo do Japão tem uma subnotificação de cerca de 640 kilogramas de Plutônio, quantidade de que pode produzir 80 bombas nucleares. A informação tem provocado um grande choque na comunidade internacional.
Ao falar sobre o caso, a porta-voz chinesa disse que a declaração do material nuclear para Agência Internacional de Energia Atômica é uma regra séria da entidade, e também é uma obrigação do país nipônico. A China quer que o Japão dê melhores explicações para o caso, e tome medidas práticas para resolver a questão, ao invés de adotar ações que agravem a situação.
Tradução: Guo Hao
Revisão: Bráulio Antônio Calvoso
http://portuguese.cri.cn/1721/2014/06/09/1s185139.htm
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Re: japão
Mais de 30 ministérios e empresas do Japão sofreram ciberataques desde 2009
08/06/2014 - 11:46
Mais de 30 ministérios do Japão e empresas relacionadas a defesa do país sofreram ciberataques através de e-mails e outros meios desde 2009, conforme dados divulgados recentemente pelo Departamento de Polícia Metropolitana.
Segundo investigações das autoridades japonesas, muitos dos ataques usaram a língua chinesa para criar o vírus que forçou os computadores a conectarem-se a servidores chineses, levando a vazamentos de informações. Vazamentos de informações importantes não foram confirmados pela polícia.
A polícia suspeita de uma organização específica na China, que buscava obter informações sobre diplomacia e defesa do Japão.
Cerca de 140 e-mails com vírus de computador foram encontrados, enquanto um caso apontou que um PC infectado foi acessado ilegalmente cerca de 400.000 vezes por mais de um ano e seis meses.
A polícia iniciou uma investigação após Mitsubishi Heavy Industries Ltd, a maior fabricante de defesa do país, sofrer ciberataques em dezembro de 2010.
(Do Mundo-Nipo com Agência Kyodo)
http://www.mundo-nipo.com/politica/08/0 ... esde-2009/
08/06/2014 - 11:46
Mais de 30 ministérios do Japão e empresas relacionadas a defesa do país sofreram ciberataques através de e-mails e outros meios desde 2009, conforme dados divulgados recentemente pelo Departamento de Polícia Metropolitana.
Segundo investigações das autoridades japonesas, muitos dos ataques usaram a língua chinesa para criar o vírus que forçou os computadores a conectarem-se a servidores chineses, levando a vazamentos de informações. Vazamentos de informações importantes não foram confirmados pela polícia.
A polícia suspeita de uma organização específica na China, que buscava obter informações sobre diplomacia e defesa do Japão.
Cerca de 140 e-mails com vírus de computador foram encontrados, enquanto um caso apontou que um PC infectado foi acessado ilegalmente cerca de 400.000 vezes por mais de um ano e seis meses.
A polícia iniciou uma investigação após Mitsubishi Heavy Industries Ltd, a maior fabricante de defesa do país, sofrer ciberataques em dezembro de 2010.
(Do Mundo-Nipo com Agência Kyodo)
http://www.mundo-nipo.com/politica/08/0 ... esde-2009/
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Re: japão
People check out rubber machine guns made for training purposes at the Japan pavilion of the Eurosatory defense fair on Monday in Paris. This is the first international weapons show to see exhibitions by Japanese companies. | KYODO
National
Japanese companies debut at international defense fair
Kyodo
Jun 16, 2014
PARIS – Twelve companies became the first from Japan to participate in an international defense exhibition Monday by exhibiting their wares at the five-day Eurosatory defense fair in Paris.
Their participation is expected to help Japan cash in on the easing in April of its long-standing ban on arms exports as hawkish Prime Minister Shinzo Abe looks to revive a stagnating economy.
Exhibits at the Japanese pavilion in the civilian section of the fair, held every two years, include a pontoon layer vehicle, a weather observation radar system, a night-vision lens, life-saving equipment and a portable mine detector. Also on display is a target drone for air-to-air warfare.
“The participation in the fair is significant for Japanese firms that can learn about a civilian market they had ignored while refraining from taking part in arms fairs,” said President Makoto Asari of Crisis Intelligence, which has urged other Japanese firms to exhibit products.
The sponsor of the Eurosatory exhibition reportedly called for Japanese companies to participate in light of growing interest in rescue and reconstruction technologies after the March 2011 earthquake and tsunami wrecked northeastern Japan.
French Defense Minister Jean-Yves Le Drian addressed the opening ceremony of the biennial exhibition, which specialized in weapons before including civilian products in the 2000s.
Parliamentary Senior Vice Minister of Defense Ryota Takeda is visiting the exhibition.
http://www.japantimes.co.jp/news/2014/0 ... ense-fair/
Tv japonesa.
Tv coreana.
As tvs japonesa e coreana criticaram os estandes japoneses por apresentarem alguns armamentos.
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Re: japão
Governo do Japão aprova resolução que encerra proibição de ação militar no exterior
terça-feira, 1 de julho de 2014 10:02 BRT Imprimir [-] Texto [+]
Por Linda Sieg e Kiyoshi Takenaka
TÓQUIO (Reuters) - O Japão deu um histórico passo na direção oposta de seu pacifismo pós-guerra, nesta terça-feira, ao encerrar uma proibição que mantinha suas forças militares longe de combates internacionais desde 1945, uma vitória para o primeiro-ministro Shinzo Abe, mas uma medida que irritou a China e preocupa muitos eleitores japoneses.
A mudança, o mais dramático movimento político desde que o Japão montou suas forças armadas pós-guerra há 60 anos, vai ampliar as opções militares do Japão ao encerrar a proibição sobre o exercício de “autodefesa coletiva”, ou auxiliar um país aliado sob ataque.
O gabinete de Abe adotou uma resolução que delineia a mudança, a qual também afrouxa os limites sobre atividades em operações de manutenção de pez lideradas pela Organização das Nações Unidas (ONU) e incidentes de “zona cinza” que não representem uma guerra em escala total, disse a repórteres o ministro da Defesa, Itsunori Onodera.
Há muitos anos restringida pela Constituição do pós-guerra, as forças armadas do Japão se tornarão mais alinhadas com os militares de outros países, em termos de suas opções, mas o governo ficará receoso em despachar tropas para operações multilaterais como a invasão do Iraque liderada pelas EUA em 2003.
Abe repetiu esse posicionamento nesta terça-feira, ao salientar que o Japão tem de responder a um ambiente de segurança cada vez mais duro.
"Não há mudança no princípio geral de que não podemos enviar tropas para outros países”, disse Abe em uma coletiva de imprensa televisionada, ao lado de um cartaz com mães japonesas e crianças fugindo de uma hipotética zona de combate em uma embarcação dos EUA sob ataque.
A nova política irritou a China, cujos laços com o Japão se desgastaram por causa de um impasse marítimo, desconfiança e o legado passado da agressão militar japonesa.
“A China se opõe à fabricação japonesa de uma ameaça da China para promover sua agenda política doméstica”, disse a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Hong Lei, em uma coletiva de imprensa em Pequim.
“Exigimos que o Japão respeito as preocupações razoáveis de segurança de seus vizinhos asiáticos e prudentemente lide com o assunto relevante.”
A Coreia do Sul, como o Japão, é aliada dos EUA, mas ainda lamenta a colonização na península coreana imposta por Tóquio durante parte do século 20, e disse que não aceitaria qualquer mudança de política que afetasse sua segurança a menos que consentisse com isso.
Os conselheiros de Abe disseram que Tóquio não deve tomar medidas envolvendo países amigáveis sem esse consentimento.
A mudança, no entanto, será bem recebida por Washington, que há tempos pede que Tóquio se torne um parceiro mais igualitário, e também por outros países do sudeste asiático que mantêm impasses com a China.
Conservadores dizem que o Artigo 9 da Constituição, que renuncia à prática da guerra, limitou a capacidade do Japão de se defender, e afirmam que as mudanças no equilíbrio de poder regional, incluindo o avanço da China, significam que as políticas internas têm de ser mais flexíveis.
Alguns eleitores se preocupam sobre o envolvimento em guerras internacionais, ao passo que outros estão irritados com o que enxergam como um descumprimento do Artigo 9 sem os procedimentos formais de emenda constitucional. A Constituição nunca foi revisada desde que foi adotada após a derrota do Japão na Segunda Guerra Mundial, em 1945.
No domingo, um homem ateou fogo em si mesmo perto de um movimentado cruzamento em Tóquio — um raro ato de protesto no Japão — após se manifestar contra a reinterpretação de Abe sobre o Artigo 9.
Enquanto Abe discursava, milhares de manifestantes, incluindo aposentados, donas de casa e trabalhadores na saída do trabalho, se juntaram próximos ao gabinete do primeiro-ministro com cartazes e gritando “Não destrua o Artigo 9”, “Somos contra a guerra”, “Chega de Abe”.
(Reportagem adicional de Nobuhiro Kubo, Antoni Slodkowski, Elaine Lies e Minami Funakoshi)
terça-feira, 1 de julho de 2014 10:02 BRT Imprimir [-] Texto [+]
Por Linda Sieg e Kiyoshi Takenaka
TÓQUIO (Reuters) - O Japão deu um histórico passo na direção oposta de seu pacifismo pós-guerra, nesta terça-feira, ao encerrar uma proibição que mantinha suas forças militares longe de combates internacionais desde 1945, uma vitória para o primeiro-ministro Shinzo Abe, mas uma medida que irritou a China e preocupa muitos eleitores japoneses.
A mudança, o mais dramático movimento político desde que o Japão montou suas forças armadas pós-guerra há 60 anos, vai ampliar as opções militares do Japão ao encerrar a proibição sobre o exercício de “autodefesa coletiva”, ou auxiliar um país aliado sob ataque.
O gabinete de Abe adotou uma resolução que delineia a mudança, a qual também afrouxa os limites sobre atividades em operações de manutenção de pez lideradas pela Organização das Nações Unidas (ONU) e incidentes de “zona cinza” que não representem uma guerra em escala total, disse a repórteres o ministro da Defesa, Itsunori Onodera.
Há muitos anos restringida pela Constituição do pós-guerra, as forças armadas do Japão se tornarão mais alinhadas com os militares de outros países, em termos de suas opções, mas o governo ficará receoso em despachar tropas para operações multilaterais como a invasão do Iraque liderada pelas EUA em 2003.
Abe repetiu esse posicionamento nesta terça-feira, ao salientar que o Japão tem de responder a um ambiente de segurança cada vez mais duro.
"Não há mudança no princípio geral de que não podemos enviar tropas para outros países”, disse Abe em uma coletiva de imprensa televisionada, ao lado de um cartaz com mães japonesas e crianças fugindo de uma hipotética zona de combate em uma embarcação dos EUA sob ataque.
A nova política irritou a China, cujos laços com o Japão se desgastaram por causa de um impasse marítimo, desconfiança e o legado passado da agressão militar japonesa.
“A China se opõe à fabricação japonesa de uma ameaça da China para promover sua agenda política doméstica”, disse a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Hong Lei, em uma coletiva de imprensa em Pequim.
“Exigimos que o Japão respeito as preocupações razoáveis de segurança de seus vizinhos asiáticos e prudentemente lide com o assunto relevante.”
A Coreia do Sul, como o Japão, é aliada dos EUA, mas ainda lamenta a colonização na península coreana imposta por Tóquio durante parte do século 20, e disse que não aceitaria qualquer mudança de política que afetasse sua segurança a menos que consentisse com isso.
Os conselheiros de Abe disseram que Tóquio não deve tomar medidas envolvendo países amigáveis sem esse consentimento.
A mudança, no entanto, será bem recebida por Washington, que há tempos pede que Tóquio se torne um parceiro mais igualitário, e também por outros países do sudeste asiático que mantêm impasses com a China.
Conservadores dizem que o Artigo 9 da Constituição, que renuncia à prática da guerra, limitou a capacidade do Japão de se defender, e afirmam que as mudanças no equilíbrio de poder regional, incluindo o avanço da China, significam que as políticas internas têm de ser mais flexíveis.
Alguns eleitores se preocupam sobre o envolvimento em guerras internacionais, ao passo que outros estão irritados com o que enxergam como um descumprimento do Artigo 9 sem os procedimentos formais de emenda constitucional. A Constituição nunca foi revisada desde que foi adotada após a derrota do Japão na Segunda Guerra Mundial, em 1945.
No domingo, um homem ateou fogo em si mesmo perto de um movimentado cruzamento em Tóquio — um raro ato de protesto no Japão — após se manifestar contra a reinterpretação de Abe sobre o Artigo 9.
Enquanto Abe discursava, milhares de manifestantes, incluindo aposentados, donas de casa e trabalhadores na saída do trabalho, se juntaram próximos ao gabinete do primeiro-ministro com cartazes e gritando “Não destrua o Artigo 9”, “Somos contra a guerra”, “Chega de Abe”.
(Reportagem adicional de Nobuhiro Kubo, Antoni Slodkowski, Elaine Lies e Minami Funakoshi)
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: japão
1 dia atrás
Por deslocamento militar do Japão é necessária para a Coreia do Sul
Esta semana, o Japão adotou uma política controversa que vai relaxar restrições sobre suas forças armadas. Bruce Bennett, da RAND Corporation afirma que o movimento é importante para a defesa da Coréia do Sul e na região do nordeste da Ásia.
Por Bruce Bennett
Esta semana, o governo do Japão adotou uma política de auto-defesa colectiva. Muitos na Coreia do Sul temem que isso poderia ser o início de militarização japonesa e me pergunto por que os Estados Unidos apoiaram esta nova política.
. Os EUA apóiam japonesa legítima defesa coletiva, pois é extremamente importante para a defesa da Coréia do Sul e na região do Nordeste da Ásia de forma mais geral Eis o porquê:
Os EUA vão defender a Coreia do Sul contra qualquer ataque da Coreia do Norte. Ele está particularmente preocupado com dissuadir uma invasão norte-coreana do Sul, e derrotar tal invasão se a dissuasão falhar. Se os EUA é defender a Coreia do Sul contra a invasão, ele deve implantar seu forças para a Coreia do Sul e levar a cabo operações militares contra a Coreia do Norte.
Os EUA teriam de implantar um número muito grande de seu pessoal militar, facilmente o dobro do que já foram enviados para o Iraque, em determinado momento e um volume muito grande de equipamentos. Os EUA planeja usar muitas bases aéreas e portos japoneses para apoiar tais implementações, por causa das bases aéreas limitadas e portos na Coreia do Sul, e também por causa da vulnerabilidade das bases sul-coreanas para ataques norte-coreanos. em troca, as forças americanas que evacuar civis japoneses a partir da zona de guerra coreana.
No passado, a constituição japonesa que tecnicamente não autorizaram tais implementações militares dos Estados Unidos por meio de bases japonesas porque esses esforços não ter a intenção de defender o Japão. Como tal, os cidadãos japoneses poderiam ter levado o governo japonês a tribunal e pedir uma ordem de restrição contra EUA utilização de bases japonesas.
Isso teria sido especialmente verdadeiro se a Coreia do Norte tentou coagir Japão em não fornecer apoio, tais como, avisando que o uso de bases japonesas EUA fizeram Japão um alvo dos militares norte-coreano.
Além disso, as forças dos EUA teriam queria usar bases aéreas japonesas para o lançamento de ataques contra a Coreia do Norte, como as capacidades base aérea na Coréia do Sul são insuficientes para a realização de todos os ataques aéreos necessários e outras operações aéreas. Uma declaração japonesa de auto-defesa colectiva permitiria essas ações norte-americanas, críticas à defesa da Coreia do Sul.
Reconhecendo as histórias regionais, nem os EUA nem Japão me atreveria a ter forças militares japonesas implantar a península coreana em uma situação de conflito. Mas as forças militares japonesas ainda pode ajudar.
Por exemplo, as Forças Marítima de Autodefesa japonesas pode envolver-se em parar navios norte-coreanos que poderiam ser portadores de armas de destruição em massa e outros contrabandos, e destruindo as armas.
Armas não interceptadas pode ser dada para as forças especiais norte-coreanas e usado contra a Coreia do Sul, ou vendidos a grupos terroristas que poderiam usá-las contra os EUA, Japão, China ou outros países. Forças Marítima de Autodefesa japonesas também pode interceptar navios com "boat people "refugiados e prestar-lhes assistência humanitária.
As marinhas da Coreia do Sul e dos Estados Unidos não têm capacidade suficiente para lidar com todos os navios norte-coreanos, incluindo todos os navios de pesca que poderiam transportar armas ou especialistas em armas de destruição em massa. Japão tem um número considerável de navios em suas Forças de Autodefesa Marítima, e eles são principalmente perto da Coreia do Norte, eles poderiam começar a operar rapidamente, na sequência da agressão norte-coreana.
Em suma, com a sua política de auto-defesa colectiva, Japão assume as suas responsabilidades para apoiar a defesa da Coréia do Sul e de segurança regional em geral, uma ação apropriada, dadas as independências econômicas e outras dos países da região.
Bruce Bennett é analista de defesa sênior da RAND Corporation, especializada em assuntos militares do Nordeste Asiático.
http://stream.wsj.com/story/latest-head ... -2-571027/
Por deslocamento militar do Japão é necessária para a Coreia do Sul
Esta semana, o Japão adotou uma política controversa que vai relaxar restrições sobre suas forças armadas. Bruce Bennett, da RAND Corporation afirma que o movimento é importante para a defesa da Coréia do Sul e na região do nordeste da Ásia.
Por Bruce Bennett
Esta semana, o governo do Japão adotou uma política de auto-defesa colectiva. Muitos na Coreia do Sul temem que isso poderia ser o início de militarização japonesa e me pergunto por que os Estados Unidos apoiaram esta nova política.
. Os EUA apóiam japonesa legítima defesa coletiva, pois é extremamente importante para a defesa da Coréia do Sul e na região do Nordeste da Ásia de forma mais geral Eis o porquê:
Os EUA vão defender a Coreia do Sul contra qualquer ataque da Coreia do Norte. Ele está particularmente preocupado com dissuadir uma invasão norte-coreana do Sul, e derrotar tal invasão se a dissuasão falhar. Se os EUA é defender a Coreia do Sul contra a invasão, ele deve implantar seu forças para a Coreia do Sul e levar a cabo operações militares contra a Coreia do Norte.
Os EUA teriam de implantar um número muito grande de seu pessoal militar, facilmente o dobro do que já foram enviados para o Iraque, em determinado momento e um volume muito grande de equipamentos. Os EUA planeja usar muitas bases aéreas e portos japoneses para apoiar tais implementações, por causa das bases aéreas limitadas e portos na Coreia do Sul, e também por causa da vulnerabilidade das bases sul-coreanas para ataques norte-coreanos. em troca, as forças americanas que evacuar civis japoneses a partir da zona de guerra coreana.
No passado, a constituição japonesa que tecnicamente não autorizaram tais implementações militares dos Estados Unidos por meio de bases japonesas porque esses esforços não ter a intenção de defender o Japão. Como tal, os cidadãos japoneses poderiam ter levado o governo japonês a tribunal e pedir uma ordem de restrição contra EUA utilização de bases japonesas.
Isso teria sido especialmente verdadeiro se a Coreia do Norte tentou coagir Japão em não fornecer apoio, tais como, avisando que o uso de bases japonesas EUA fizeram Japão um alvo dos militares norte-coreano.
Além disso, as forças dos EUA teriam queria usar bases aéreas japonesas para o lançamento de ataques contra a Coreia do Norte, como as capacidades base aérea na Coréia do Sul são insuficientes para a realização de todos os ataques aéreos necessários e outras operações aéreas. Uma declaração japonesa de auto-defesa colectiva permitiria essas ações norte-americanas, críticas à defesa da Coreia do Sul.
Reconhecendo as histórias regionais, nem os EUA nem Japão me atreveria a ter forças militares japonesas implantar a península coreana em uma situação de conflito. Mas as forças militares japonesas ainda pode ajudar.
Por exemplo, as Forças Marítima de Autodefesa japonesas pode envolver-se em parar navios norte-coreanos que poderiam ser portadores de armas de destruição em massa e outros contrabandos, e destruindo as armas.
Armas não interceptadas pode ser dada para as forças especiais norte-coreanas e usado contra a Coreia do Sul, ou vendidos a grupos terroristas que poderiam usá-las contra os EUA, Japão, China ou outros países. Forças Marítima de Autodefesa japonesas também pode interceptar navios com "boat people "refugiados e prestar-lhes assistência humanitária.
As marinhas da Coreia do Sul e dos Estados Unidos não têm capacidade suficiente para lidar com todos os navios norte-coreanos, incluindo todos os navios de pesca que poderiam transportar armas ou especialistas em armas de destruição em massa. Japão tem um número considerável de navios em suas Forças de Autodefesa Marítima, e eles são principalmente perto da Coreia do Norte, eles poderiam começar a operar rapidamente, na sequência da agressão norte-coreana.
Em suma, com a sua política de auto-defesa colectiva, Japão assume as suas responsabilidades para apoiar a defesa da Coréia do Sul e de segurança regional em geral, uma ação apropriada, dadas as independências econômicas e outras dos países da região.
Bruce Bennett é analista de defesa sênior da RAND Corporation, especializada em assuntos militares do Nordeste Asiático.
http://stream.wsj.com/story/latest-head ... -2-571027/
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Re: japão
Postado em: 05/07/2014
Japão é pressionado por passado bélico
Vizinhos compartilham preocupações sobre a decisão do país de suspender proibição de autodefesa coletiva
REUTERS
Seul - China e Coreia do Sul mantêm um interesse comum em garantir que o Japão seja responsabilizado por crimes passados de guerra, disse o presidente chinês, Xi Jinping, na sexta-feira, em meio a preocupações compartilhadas sobre a estratégia mais assertiva de segurança anunciada por Tóquio.
A nova política defensiva japonesa, adotada em uma resolução de gabinete nesta semana, irritou a China, cujas relações com o Japão estão abaladas por conta de uma disputa marítima, falta de confiança mútua e o legado da agressão militar japonesa no passado.
Os comentários de Xi, feitos no segundo dia de uma visita a Seul, foram considerados pelo Japão como um empecilho para a paz e a cooperação na região.
O Japão adotou na terça-feira uma medida histórica, distanciando-se de seu pacifismo pós-guerra ao encerrar uma proibição que manteve seus militares longe de qualquer combate internacional desde 1945. Esse passo foi considerado uma vitória para o primeiro-ministro Shinzo Abe, mas irritou os chineses.
A medida, a mais dramática mudança de política do Japão desde que o país estabeleceu suas forças armadas do pós-guerra, há 60 anos, vai aumentar as opções militares de Tóquio ao encerrar a proibição ao exercício da “autodefesa coletiva”, ou o auxílio a um país amigo sob ataque.
“China e Coreia do Sul têm experiência semelhante na história e compartilham interesses sobre a questão da história relacionada ao Japão”, disse Xi, acrescentando que os esforços dos dois países foram eficazes em buscar um pedido sincero de desculpas do Japão.
Xi fez seus comentários durante conversas com o presidente do parlamento da Coreia do Sul, à medida que os laços dos dois países com o Japão são testados pelo que consideram como um fracasso de Tóquio em se retratar pela ocupação japonesa nos dois países antes do fim da Segunda Guerra Mundial.
“Na China, há um ditado: ‘A experiência passada, se não esquecida, é um guia para o futuro’”, disse Xi.
Xi e a presidente sul-coreana, Park Geun-hye, compartilham preocupações sobre a decisão do Japão de suspender a proibição sobre a autodefesa coletiva, disse o gabinete de Park.
“Eles compartilham a visão de que o governo japonês deve abandonar políticas que não têm apoio suficiente de seu público e, de maneira transparente, buscar uma política de defesa e segurança que seja mais compatível com a sua Constituição pacifista."
Alguns eleitores no Japão têm receios sobre o envolvimento em guerras internacionais. Outros estão irritados com o que entendem como uma afronta ao Artigo 9 da Constituição sem os procedimentos formais de emenda. A Carta nunca foi revisada desde que adotada após a derrota do Japão em 1945.
http://www.alternativa.co.jp/Noticia/Vi ... ado-belico
Japão é pressionado por passado bélico
Vizinhos compartilham preocupações sobre a decisão do país de suspender proibição de autodefesa coletiva
REUTERS
Seul - China e Coreia do Sul mantêm um interesse comum em garantir que o Japão seja responsabilizado por crimes passados de guerra, disse o presidente chinês, Xi Jinping, na sexta-feira, em meio a preocupações compartilhadas sobre a estratégia mais assertiva de segurança anunciada por Tóquio.
A nova política defensiva japonesa, adotada em uma resolução de gabinete nesta semana, irritou a China, cujas relações com o Japão estão abaladas por conta de uma disputa marítima, falta de confiança mútua e o legado da agressão militar japonesa no passado.
Os comentários de Xi, feitos no segundo dia de uma visita a Seul, foram considerados pelo Japão como um empecilho para a paz e a cooperação na região.
O Japão adotou na terça-feira uma medida histórica, distanciando-se de seu pacifismo pós-guerra ao encerrar uma proibição que manteve seus militares longe de qualquer combate internacional desde 1945. Esse passo foi considerado uma vitória para o primeiro-ministro Shinzo Abe, mas irritou os chineses.
A medida, a mais dramática mudança de política do Japão desde que o país estabeleceu suas forças armadas do pós-guerra, há 60 anos, vai aumentar as opções militares de Tóquio ao encerrar a proibição ao exercício da “autodefesa coletiva”, ou o auxílio a um país amigo sob ataque.
“China e Coreia do Sul têm experiência semelhante na história e compartilham interesses sobre a questão da história relacionada ao Japão”, disse Xi, acrescentando que os esforços dos dois países foram eficazes em buscar um pedido sincero de desculpas do Japão.
Xi fez seus comentários durante conversas com o presidente do parlamento da Coreia do Sul, à medida que os laços dos dois países com o Japão são testados pelo que consideram como um fracasso de Tóquio em se retratar pela ocupação japonesa nos dois países antes do fim da Segunda Guerra Mundial.
“Na China, há um ditado: ‘A experiência passada, se não esquecida, é um guia para o futuro’”, disse Xi.
Xi e a presidente sul-coreana, Park Geun-hye, compartilham preocupações sobre a decisão do Japão de suspender a proibição sobre a autodefesa coletiva, disse o gabinete de Park.
“Eles compartilham a visão de que o governo japonês deve abandonar políticas que não têm apoio suficiente de seu público e, de maneira transparente, buscar uma política de defesa e segurança que seja mais compatível com a sua Constituição pacifista."
Alguns eleitores no Japão têm receios sobre o envolvimento em guerras internacionais. Outros estão irritados com o que entendem como uma afronta ao Artigo 9 da Constituição sem os procedimentos formais de emenda. A Carta nunca foi revisada desde que adotada após a derrota do Japão em 1945.
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Re: japão
Iwakuni para se tornar a maior base aérea dos EUA na Ásia Oriental
2014/07/22
Uma vista aérea do Marine Corps Air Station Iwakuni (foto Internet)
Nos termos de um acordo sobre o realinhamento das bases norte-americanas no Japão, assinado entre Washington e Tóquio, em 2006, Marine Corps Air Station Iwakuni se tornará a maior base aérea dos EUA no leste da Ásia após a deslocalização de várias unidades navais e de aviação da marinha de Marine Corps Air Station Futenma e Facilidade aeronaval Atsugi lá, de acordo com a sede em Tóquio Kyodo News.
O primeiro KC-130 aviões de reabastecimento do Marítimo Aéreo Refueler Transport Squadron 152 estacionados em Futenma chegou em Iwakuni em 15 de julho. Todos os 18 aviões KC-130J do Esquadrão 152 serão transferidos para Iwakuni antes do final de agosto. Em 2017, mais 59 caças baseados em transportadora da Marinha dos Estados Unidos também serão realocados de Atsugi para Iwakuni, bem como, o que dará a estação ar um 127 aeronaves estimada por esse tempo.
Atualmente, a Marinha dos Estados Unidos tem 53 aeronaves estacionadas em Iwakuni e há cerca de 5.000 militares americanos e suas famílias na base. O Pentágono também planeja implantar caças stealth Lockheed F-35B Lighting II, EA-18G Growler aeronave de guerra eletrônica e Boeing MV-22B aviões tiltrotor Osprey para Iwakuni.
Com caças da Força Aérea dos EUA, como o F-15, o F-16 eo F-22 estacionados em bases aéreas próximas, Washington é capaz de aumentar a sua capacidade de projeção de força no Extremo Oriente com Marine Corps Air Station Iwakuni. A especialista em defesa chinesa disse chinesa estatal Global Times que a base na Prefeitura de Yamaguchi no sul do Japão servirá como um ninho de águia para os Estados Unidos e Japão, em um potencial conflito contra o inimigo comum, que é muito provável que seja a China.
http://www.wantchinatimes.com/news-subc ... 7&cid=1101
Japão estuda lei para fornecer armas para as tropas dos EUA no apoio logístico
Kyodo
27 jul 2014
Em uma grande mudança política, o Japão está considerando a criação de uma lei que permitiria que suas Forças de Autodefesa para fornecer armas e munições para os EUA e outras tropas como parte de seu apoio logístico, uma fonte do governo disse em Tóquio no sábado.
O movimento está em linha com a decisão do Conselho de Ministros de 1 de Julho a ampliar o apoio às tropas de outros países como parte da revisão da política de segurança do Japão.
O governo espera que a mudança em relação à oferta de armas será refletido nas orientações para a cooperação EUA-Japão de defesa a ser revistas até o final do ano, e tem como objetivo apresentar projetos de lei para revisar a legislação pertinente à sessão ordinária do parlamento no próximo ano, disse a fonte.
Com a introdução da nova legislação, a posição do governo é que o fornecimento de armas e munições não é contrária à Constituição pacifista desde que o SDF não está integrado no uso da força por parte de outros países.
O primeiro-ministro Shinzo Abe também quer eliminar restrições ao pessoal SDF em suas missões no exterior e para o Japão para atuar como um colaborador mais pró-ativa para a paz global, disse a fonte.
Os críticos têm apontado que uma presença SDF expandiu irá aumentar as chances de seu pessoal se envolver em conflitos, uma vez que começar a fornecer armas e munições a outras tropas.
Novo Komeito, o parceiro de coalizão de governo do Partido Liberal Democrático de Abe, parece ser cautelosos sobre uma possível mudança no fornecimento de armas. "Nada foi discutido sobre este assunto", disse um alto legislador New Komeito em uma entrevista.
A decisão do governo no início deste mês levou o SDF para assumir um papel maior na segurança global. Uma mudança importante foi a reinterpretação da Constituição para permitir o exercício do direito de legítima defesa coletiva, ou ir em auxílio de um aliado sob ataque armado, mesmo que o Japão não está diretamente atacados.
"É natural, mas de rever o nosso quadro legislativo para perseguir papel expandido do SDF em apoio logístico na sequência da decisão de gabinete", disse a fonte do governo.
Em um desenvolvimento relacionado, o governo adoptou novas orientações em abril que permitem que as exportações japonesas de armas, desde que contribua para a paz e passam por um rigoroso processo de seleção.
http://www.japantimes.co.jp/news/2014/0 ... s-support/
Sobre a base eu pensava que eles iriam ir para Mageshima mas como o processo demora muito vão transferir a força aeronaval para Iwakuni, sobre Mageshima talvez no futuro os japoneses construam uma base no local já que em Okinawa, seria muito difícil a construção de uma nova base militar.
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Re: japão
9:05 am JST
Jul 28, 2014
Japan’s Defense Ministry Broadens Arms-Export Ambitions
Kawasaki Heavy Industries built the P-1 patrol aircraft, which will succeed the older P-3C model. Japan Ministry of Defense
Japan has only just begun exporting arms, but already it is thinking big.
Toru Hotchi, a Ministry of Defense official with responsibility for overseas weapons sales, suggested in an interview that Britain, which is looking for a new maritime patrol aircraft, ought to consider the new P-1, made in Japan by Kawasaki Heavy Industries Ltd. He also said Japan was aiming for a bigger slice of the U.S.-led F-35 fighter-jet program, in which Japan is already participating.
The P-1 was developed for Japan’s Self-Defense Forces, and costs around $200 million per plane. Until recently, exports of the P-1, like other Japan-made military gear, were barred under a policy phased in by officially pacifist Japan after World War II, beginning in 1967. But the cabinet of Prime Minister Shinzo Abe backed an easing of the restrictions in March, and the government approved its first exports under the new policy last week.
Analysts have generally assumed that Japan would start slowly, focusing on selling parts and materials rather than complete weapons systems, in order to avoid alarming neighbors and citizens worried about a revival of militarism. So it would be a big step to sell overseas a finished product like the P-1, which is intended for purposes like hunting down and sinking submarines.
Defense-industry publications have reported that Britain’s Royal Air Force is interested in a new maritime patrol aircraft after abandoning its own plane, the Nimrod, four years ago. Among those discussed as replacements are Boeing Co. P-8 and Airbus Defence and Space’s C295.
Japan recently signed a military cooperation deal with Britain, and Mr. Abe’s government last week approved a joint research agreement between the two countries, involving air-to-air missiles. It followed a similar pact with Australia on submarine technology.
Britain could build on the agreement with Japan by considering the P-1 for its sea patrol needs, Mr. Hotchi said. Like many made-in-Japan weapons systems, the plane costs more, he acknowledged. The U.S. Navy recently ordered 16 P-8s at a price of about $150 million each. And operating costs of the P-1, which has four jet engines, are higher than those of the P-8, a modified Boeing 737 jetliner with two engines.
But Mr. Hotchi maintained that the P-1 performs better at low speeds and low altitudes–important features in a patrol aircraft.
Might Japan, in pursuing arms exports in competition with American companies like Boeing, annoy its principal ally, the U.S.?
“Both the U.K. and Australia are countries that are in a very similar security environment to Japan, and we think it is important, while centering on the Japan-U.S. alliance, to promote cooperation with such countries,” Mr. Hotchi said.
Japan, along with Britain and Australia, has already been working as a partner in the F-35 fighter project. A Japanese company, Mitsubishi Heavy Industries Ltd, which made the World War II-era Zero fighter, is set to do the final assembly of 42 F-35s for the Self-Defense Forces.
Under the new export authorization, Japan is broadening its ambitions for the F-35. Mr. Hotchi said the ministry hoped to secure Japanese “industrial participation” in the project, which is led by Lockheed Martin Corp. If a deal is reached, Japanese companies could supply parts or services for F-35s destined for other countries, he said.
Japan is part of an international group that participated in developing Lockheed Martin Corp. F-35, seen here at a Texas unveiling in July 2012.
Agence France-Presse/Getty Images
Corrections and Amplifications
Both planes shown in the top photo are P-1 aircraft. An earlier version of the caption incorrectly identified the rear aircraft as a P-3C model.
For the latest news and analysis,
http://blogs.wsj.com/japanrealtime/2014 ... ambitions/
Mesmo sendo superior em alguns aspectos ao P-8, US$200 milhões a unidade parece muito caro.
- akivrx78
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Re: japão
Vehículos no tripulados entre ellos
Japón y Francia acuerdan el desarrollo conjunto de equipamiento militar
30/07/2014
(Infodefensa.com) Tokio – Los ministros de defensa de Japón, Itsunori Onodera, y Francia, Jean -Yves Le Drian, han firmado un memorándum de entendimiento en Tokio que incluye el desarrollo conjunto de material militar. El acuerdo llega poco después de que el gobierno nipón ampliase el radio de acción de su defensa al otorgarse el derecho a acudir en ayuda de sus aliados en caso necesario.
El primer ministro japonés, el conservador Shinzo Abe, alcanzó un compromiso con el presidente francés, el socialista Francois Hollande, relativo al inicio de conversaciones para llegar a un acuerdo de desarrollo conjunto de equipos de defensa. El documento suscrito ahora en Tokio supone “avanzar aún más en nuestra cooperación en defensa”, en palabras del ministro Onodera.
Le Drian propuso a su homólogo nipón llegar a un acuerdo de adquisiciones y servicios como los que Japón ya ha firmado con Estados Unidos y Australia –denominado ACSA– y que permitiría a ambos países el intercambio de alimentos, combustible, transporte, munición, equipamiento y otros tipos de apoyo.
Además, Francia está interesada en el desarrollo de equipos de defensa basados en tecnología de de robots y sistemas no tripulados, como vehículos subacuáticos, apuntó Onodera, citado por France-Presse.
http://www.infodefensa.com/es/2014/07/3 ... litar.html
Abe se torna o maior viajante com a campanha 'O Japão voltou'
O mal-estar econômico que Abe herdou deixou os japoneses com o que ele chamou de uma "mentalidade encolhida"
Por Bloomberg
|11h11 | 30-07-2014
(Bloomberg) - Se é segunda-feira, deve ser Trinidade e Tobago.
Isto é o que o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, poderia ter dito quando acordou antes de ontem em Porto de Espanha, a capital do país caribenho. Na semana que vem a esta hora, Abe terá visitado 47 países desde que assumiu o governo em 2012, após um itinerário abrangendo seis países latino-americanos e cidades caribenhas em nove dias.
Viajando pelo mundo para vender a história de que o país marcado por duas décadas de deflação e estagnação econômica está agora de novo em alta, Abe irá se tornar o primeiro-ministro japonês mais viajado da história, depois de uma viagem marcada para o Sul da Ásia nas próximas semanas. Este esforço destaca o compromisso de seu governo em fomentar apoio internacional enquanto o Japão disputa com a China territórios perto de casa e busca enfrentar a crescente influência global de seu vizinho.
Shinzo Abe é primeiro ministro do Japão (Bloomberg) Shinzo Abe é primeiro ministro do Japão (Bloomberg)
"Ele está se inspirando na maneira em que a China tem sido ativa em diversificar parceiros diplomáticos internacionais", disse Kerry Brown, diretor executivo do Centro de Estudos Chineses da Universidade de Sydney. "O Japão teve um perfil muito discreto durante muito tempo, apesar de ser uma das principais economias do mundo".
Em uma conferência em 24 de julho em Tóquio, Abe disse que ele "tem trabalhado até suar" em suas viagens, enquanto apregoa o sucesso inicial de suas políticas econômicas e vende de tudo, de tecnologia nuclear japonesa na Turquia a submarinos na Austrália. Sua habilidade de vendedor levou a uma triplicação de pedidos de infraestrutura em 2013 em relação ao ano anterior, disse ele no evento.
Apesar de ter visitado uma dezena de países asiáticos pelo menos uma vez, faltam dois carimbos chave no seu passaporte recente: Coreia do Sul e China. O Japão está envolvido em disputas por territórios no Mar da China Oriental com os dois países, que abrigam uma desconfiança profunda do Japão por causa de seu passado militarista na Ásia.
Mentalidade encolhida
O mal-estar econômico que Abe herdou deixou os japoneses com o que ele chamou de uma "mentalidade encolhida", que destruiu a confiança, prolongou a deflação e minou o crescimento. Ele conta com o economista ganhador do Prêmio Nobel, Robert Shiller, coautor do livro "Animal Spirits: How Human Psychology Drives the Economy and Why it Matters for Global Capitalism" ("Espírito Animal: como a psicologia humana impulsiona a economia e por que isso é importante para o capitalismo global", em tradução livre), de 2009, entre as pessoas a quem ele recorreu para assessoramento sobre como levantar o Japão de sua letargia econômica.
Ao chegar ao poder, ele anunciou uma política de flexibilização monetária e estímulo econômico sem precedentes, apelidada de Abenomics, cujo objetivo era reinflacionar a economia e estimular o crescimento. Ele então começou a viajar para vender o Japão para o resto do mundo e agora está preparado para ultrapassar Junichiro Koizumi como o primeiro-ministro mais viajado do Japão. Koizumi precisou de mais de cinco anos para atingir o recorde anterior, Abe fará isso em menos de dois anos.
Abe usou uma de suas primeiras excursões, um discurso em fevereiro 2013 no Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais em Washington, para expor sua visão de governo, contradizendo os analistas do próprio instituto e declarando em inglês que "O Japão voltou".
Determinação Chinesa
Abe também tem aproveitado suas viagens para promover o Japão como um contraponto ao crescente crescimento da China nos mares Oriental e Meridional da China. Em maio, Abe foi o orador convidado no fórum de segurança de autoridades de defesa do Shangri-La Dialogue em Singapura, onde ele ofereceu o "apoio incondicional" do Japão para os países do sudeste asiático para garantir a segurança de seus mares e céus, um discurso que a China denunciou como de provocação.
Abe tem feito esforços para fazer alguns discursos em inglês, apesar de não ser falante fluente do idioma.
Em Canberra, ele disse no parlamento australiano em 8 de julho que "O Japão e a Austrália aprofundaram nossos laços econômicos. Nós agora iremos nos unir em um scrum, como no rugby, para promover uma ordem regional e mundial e para proteger a paz".
http://www.infomoney.com.br/bloomberg/m ... pao-voltou
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Re: japão
Japão cria sua força espacial militar
Cabe recordar que neste verão, pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial, o Japão modificou a interpretação de sua "Constituição da Paz" para poder combater em território estrangeiro e defender seus aliados, inclusive em caso de o Japão não receber nenhum ataque.
Publicada: 04/08/2014 - 15h57m|Fonte: RT
O Japão está planejando implantar em 2019 uma força espacial militar que, inicialmente, será responsável por proteger satélites de objetos perigosos que circulam em órbita da Terra, segundo a agência de notícias japonesa Kyodo.
O objetivo da força espacial japonesa será reforçar a cooperação entre Japão e Estados Unidos no espaço. A decisão foi apresentada depois de ambos os países se comprometerem a impulsionar o trabalho conjuntro sobre a vigilância e proteção de naves espaciais da ação dos chamados "escombros cósmicos".
O Japão proporcionaria ao exército estadunidense as informações obtidas por essa força como parte do projeto conjunto de fortalecer os laços no espaço, o chamado "quarto campo de batalha" informou a agência Kyodo citando fontes anônimas.
O Ministério da Defesa do Japão esta considerando a criação da nova tropa com efetivo da sua Força Aérea.
A nova tropa do exército japonês usará suas instalações de radares e telescópios conjuntamente com o ministério da Ciência e Agência de Exploração Aeroespacial do Japão.
Cabe recordar que neste verão, pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial, o Japão modificou a interpretação de sua "Constituição da Paz" para poder combater em território estrangeiro e defender seus aliados, inclusive em caso de o Japão não receber nenhum ataque.
http://www.guiaglobal.com.br/noticia-ja ... litar-6581
05/08/2014 - 01h40
China é a nossa principal preocupação, diz Japão
As crescentes atividades aeroespaciais e marítimas da China têm aumentado as tensões em águas territoriais, destacou o informe do Ministério da Defesa do Japão, divulgado nesta terça-feira. O texto sublinhou a necessidade de que as forças armadas do país tenham um papel de maior preponderância tanto dentro como fora do país.
O informe anual aprovado nesta terça-feira pelo gabinete de Defesa assinala que o Japão está especialmente preocupado porque Pequim estabeleceu uma zona de identificação de defesa aérea que inclui as ilhas do Mar do Sul da China, que ambos os países disputam. Em resposta à presença de aeronaves chinesas, o Japão enviou aviões para a região por 400 vezes no ano passado.
A proposta da China de "mudar unilateralmente o status quo da região agrava as tensões e pode causar consequências não intencionais" no Mar Oriental da China, defende o texto, que tem 429 páginas.
O informa também indica que a Coreia do Norte tem melhorado a sua capacidade de lançamento de mísseis balísticos de longo alcance e a miniaturização de ogivas nucleares, o que poderia aumentar as tensões na região.
Contudo, as autoridades assinalam que o orçamento de defesa do Japão talvez seja insuficiente para alcançar os objetivos estabelecidos pelo primeiro-ministro, Shinzo Abe, para reforçar as forças armadas do país.
O orçamento de Defesa do Japão aumentou 2,2% no ano fiscal de 2014-15, para US$ 48 bilhões, o segundo incremento anual desde que Abe chegou ao poder, após mais de dez anos de corte nos gastos.
Em julho, o gabinete de Abe aprovou a reinterpretação da constituição do país, que expressamente rechaçava a participação do Japão em guerras, para permitir que as forças armadas defendam países vizinhos aliados e tenham participação internacional mais ativa. Fonte: Associated Press.
http://www.opovo.com.br/app/maisnoticia ... apao.shtml
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Re: japão
África do Sul >> SA, Japão fortalecer as relações de defesa
2014/04/08
Pretória - África do Sul eo Japão têm áreas de cooperação militar e de defesa das duas forças armadas explorado.
Na segunda-feira, vice-ministro de Defesa japonês Minoru Kihara visitou a África do Sul para a troca de informações sobre questões relacionadas com a defesa, e para saber mais sobre a produção e aquisição de armamento indústria sul-Africano.
"Ela (a visita) abre caminhos para que se envolvem em questões de defesa e de interesse militar para ambas as nossas forças de defesa, em especial o setor de tecnologia e pesquisa e desenvolvimento", disse de Defesa e Militares Veteranos vice-ministro Kebby Maphatsoe.
Ele estava falando em uma mão sobre a de veículos militares pelo governo japonês na Missão Centro de Formação da Paz (PMTC) em Thaba, Tshwane.
"Somos gratos pela contribuição seu governo fez ao PMTC", disse vice-ministro da Defesa Kihara.
O PMTC é um símbolo visível do governo de esforços do Japão para fortalecer mecanismos que aumentem e constrói a paz internacional ea segurança em África.
"Este centro permite e capacitará os nossos soldados com habilidades sobre questões relacionadas com o desarmamento, Reintegração (DDR) Desmobilização e, que a África precisa desesperadamente neste momento no tempo."
O PMTC continua a proporcionar a capacitação de observadores militares, Coordenação Militar Civil e amplamente enriquecer as habilidades e reservatório da SANDF na manutenção da paz no espectro de Operações de Apoio à Paz.
O Japão é o terceiro maior parceiro comercial da África do Sul e um importante fornecedor de financiamento do desenvolvimento e ajuda externa ao desenvolvimento para a África do Sul.
Há mais de 100 empresas japonesas com investimentos na África do Sul do que os sul-africanos tenham se beneficiado, através do desenvolvimento de competências e formação, bem como a transferência de tecnologia e habilidades.
"Como uma nação de liderança na ciência e tecnologia, pesquisa e desenvolvimento, bem como a inovação, acreditamos que o Japão tem muito a oferecer a África do Sul na área da capacidade humana para aumentar a sua base industrial.
"Ele também inclui a indústria de defesa, onde somos pioneiros em uma gama de tecnologia de defesa. A investigação eo desenvolvimento no domínio económico, em conjunto com o desenvolvimento de tecnologia de defesa pode melhorar o desenvolvimento dos nossos dois países.
"A decisão recente do seu país em relação a reinterpretação do artigo 9 da Constituição da Guerra da renúncia do país, potencialmente abre o caminho para uma série de compromissos bilaterais na cooperação de defesa", disse o vice-ministro.
Relações de defesa tentados entre os dois países têm sido muito poucos. Um dos primeiros compromissos foi realizada em 1998, durante África do Sul-Japão Partnership Forum, em Tóquio.
A este respeito tem havido consulta limitada eo intercâmbio entre as forças armadas do Japão e da África do Sul.
"Estamos, portanto, da opinião de que a sua recente decisão histórica relativa ao artigo 9 dos seus pares Constituição com esta importante visita ao nosso país, de fato, abrir um caminho para os dois países para iniciar as discussões sobre as possibilidades de cooperação de defesa entre nossas Forças Armadas. Tudo isso deve ser feito um passo de cada vez, de modo a permitir-nos compreender as necessidades do outro ", disse o vice-ministro Maphatsoe. - SAnews.gov.za
http://sanews.gov.za/south-africa/sa-ja ... -relations
http://mainichi.jp/select/news/20140809 ... 3000c.html
Japão estuda a possibilidade de utilizar o SM3 baseado em terra, eles fizeram estudos sobre o Thaad e talvez não ficaram satisfeitos o Thaad tem alcance de 200km o novo SM3 tem alcance de 500km.
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Re: japão
03 de agosto de 2014 13:00 JST
China por atrás, falhou na Turquia negócio de armas do Japão
Tetsushi TAKAHASHI, Nikkei vice-editor
O primeiro-ministro Shinzo Abe se reúne com seu homólogo turco, Recep Tayyip Erdogan, em outubro de 2013 © Kyodo
TÓQUIO - Cerca de três meses depois de levantar o embargo de armas de longa data, o Japão aprovou recentemente planos para fornecer peças de mísseis para os EUA e realizar pesquisas militar conjunto com uma empresa britânica. Nos bastidores, no entanto, houve um acordo que não deu certo.
Sob as novas diretrizes que regem a transferência de equipamentos e tecnologia de defesa, o primeiro-ministro Shinzo Abe em 17 de Julho convocou o Conselho de Segurança Nacional para analisar dois pedidos apresentados por empresas privadas.
Um deles foi pedido Mitsubishi Heavy Industries permissão para exportar giroscópios para serem utilizados em Patriot superfície-ar mísseis para os EUA, o outro envolvido Mitsubishi Electric, que estava buscando aprovação para um desenvolvimento conjunto com a fabricante de mísseis MBDA Reino Unido para aumentar a precisão dos mísseis Meteor para uso na caça stealth F-35.
O Japão tinha, em princípio, proibida a exportação de armas desde 1976, mas Abe relaxou as diretrizes de idade em abril para permitir que equipamentos de defesa e tecnologia relacionada a ser enviado para o exterior com a condição de que eles possam ser de utilidade para a segurança nacional do Japão.
As novas diretrizes incluem três regras:
Armas japonesas não serão fornecidos a países que violam resoluções das Nações Unidas e aqueles envolvidos em conflitos;
Exportações de armas só será aprovado depois de passar por triagem rigorosa;
A transferência de equipamentos e tecnologia para países terceiros só deve acontecer com o consentimento prévio do Japão.
O Conselho de Segurança Nacional deu sinal verde para os pedidos apresentados após concluir que se encontraram os três requisitos.
Mas "houve mais um caso que poderia ter sido incluído", disse uma fonte do governo. Ele estava se referindo a um negócio de exportação motor de tanque com a Turquia desfeito no início deste ano.
Regras são regras
Quando Abe visitou a Turquia em maio do ano passado, o seu homólogo turco, Recep Tayyip Erdogan pediu para uso da tecnologia dos motores da Mitsubishi Heavy em tanques de combate do país. Turquia tem vindo a trabalhar para desenvolver o Altay, a próxima geração, tanque de guerra indígena. Erdogan propôs Mitsubishi Heavy criar uma joint venture com uma empresa turca para a produção de motores de Altay.
Turquia e Japão há muito tempo em termos amistosos. Ele também é membro do liderada pelos EUA NATO. E Abe é pessoalmente perto de Erdogan. Naturalmente, o líder japonês era a favor da construção de cooperação de defesa com a Turquia.
Mas o acordo bater em uma parede quando Ancara disse Tokyo ele estava olhando para a possibilidade de vender os seus tanques para os países islâmicos, incluindo o Paquistão e Azerbaijão, que são atualmente envolvidas em conflito. Japão não poderia concordar com tais termos. Turquia não aceitaria o requisito do "consentimento prévio" para a transferência para países terceiros. O negócio caiu completamente em fevereiro. "Ele não pode ser ajudado", disse Abe.
Turquia está desenvolvendo o Altay, um tanque de próxima geração.
Japão tinha outra preocupação. "A Turquia estava tentando aproximar a China para reforçar sua segurança nacional", disse um oficial japonês familiarizadas com as negociações sobre o acordo Turquia. "Isso nos preocupa."
Vendo o Irã como uma ameaça de mísseis, a Turquia anunciou em setembro que vai entrar conversações com a China Precision Machinery Import-Export Corporation para construir um sistema de defesa antimísseis.
O movimento chocou NATO, já que estava se preparando para construir um sistema de defesa aérea integrado dentro de seus membros para colocar a Rússia em cheque. Ele temia parceria da Turquia com uma empresa de defesa chinês poderia causar um vazamento de informações militares sensíveis sobre a aliança ocidental.
Japão estava se desenvolvendo nervosismo semelhantes. A aproximação entre a Turquia ea China significaria o maior risco de vazamentos na tecnologia do Japão para a China. Um funcionário do governo japonês reconheceu que a China é um dos motivos que abortou o negócio Turquia.
Ameaça de Sustentabilidade
Japão abriu o caminho para as exportações de armas como uma forma de trazer para baixo os custos de sua indústria de defesa. Empresas de defesa do país tem feito a longo negócios apenas com suas Forças de Autodefesa. Fazendo equipamentos de defesa é caro. O governo temia que, se o SDF permaneceu o único cliente para os fabricantes de armas japonesas, o negócio se tornaria insustentável e, eventualmente, ameaçar a segurança nacional.
Mas vender armas na Turquia e outros países emergentes não é fácil. A China também está intensificando a sua presença nestes mercados. Custaria segurança do Japão caro se sua tecnologia é vazado para a China através destes países.
Isso explica por que os EUA e o Reino Unido se tornou o primeiro destino das exportações de armas do Japão sob as novas diretrizes. "Nós não temos nenhuma dúvida de que eles vão gerenciar a tecnologia do Japão com muito cuidado", disse um alto funcionário do Ministério da Defesa. A observação destaca um desafio Japão enfrenta na exportação de armas para os países emergentes.
Nikkei equipe escritor Yukio Tajima contribuiu para este artigo.
http://asia.nikkei.com/Politics-Economy ... -arms-deal
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Re: japão
Japan’s New Remote Island Defense Plan
The Japanese government is pursuing a comprehensive plan to exert control over its far-flung islands.
By Clint Richards
August 13, 2014
The Japanese government is stepping up efforts to increase both its presence and the population’s awareness of claims to remote islands off the western coast of its main islands. The plans include the stationing of troops, increased investment in development, and the strengthening of “maritime education.” While these plans target islands from as far north as Hokkaido all the way south to Okinawa, they are still primarily concerned with exerting Japan’s claims to islands that are disputed with China.
The largest and most ambitious part of the plans announced this week is a bill the ruling Liberal Democratic Party is considering for this fall’s Diet session. According to the Yomiuri Shimbun, the plan intends to designate “about 10 inhabited remote islands near national borders as ‘special border remote islands’ to intensively promote the islands’ protection and development.” As noted above, the islands run the length of Japan’s west coast, and the bill seeks to assist islands that the government feels have been targeted by South Korean or Chinese entities in order to assert their claims or infringe on Japanese fishing rights. In light of these island’s dwindling populations (due to a lack of industry and connectivity to the home islands), the bill would increase government investment in ports, roads and infrastructure, as well as giving fishermen support “who suffer damage from illegal acts by foreign vessels.” More importantly, the plan also calls for the government to purchase property on these islands to be used by the Self-Defense Forces and coast guard as ports and airfields.
On Tuesday the Defense Ministry made requests to two separate mayors from Kagoshima prefecture to continue plans to establish a Ground SDF base on Amami-Oshima Island. According to the Kyodo News, both mayors intend to agree to the request, which would station roughly 550 troops as well as surface-to-ship and surface-to-air missiles on the island. The deployment to Amami-Oshima would be in tandem with government plans to station GSDF assets on Ishigakijima and Miyakojima as well, which are both little more than 200 km away from the disputed Senkaku/Diaoyu Islands.
On Wednesday, the Yomiuri Shimbun also reported that, in light of repeated Chinese incursions into the Japanese administered Senkaku Islands, the government aims to strengthen “maritime education” in public schools. The plan also intends “to enhance further [the] understanding of Japan’s sovereignty over territories, territorial waters and marine resources.” Even though this new curriculum would not be implemented until 2020, the government’s intention will likely garner a much quicker response from China.
Not only is the Japanese government renewing plans in place since last December to boost remote island defense, it is putting together what could easily become a comprehensive strategy to integrate not only those islands that are currently disputed with China, but other places like the Dokdo/Takeshima islets that South Korea also claims. This type of policy would be a logical next step, as the Japanese government moves forward with legislation either this fall or early next year to codify the Cabinet’s new interpretation of collective self-defense. The “special border remote islands” plan is a preemptive measure aimed at arresting both the slow decline of Japanese influence and forestalling any attempts to increase foreign assets by its neighbors.
Both South Korea and China can be expected to react unfavorably to these new policies, particularly after Japan’s latest charm offensive by top level officials like Foreign Minister Fumio Kishida in Myanmar with both of their foreign ministers, and Prime Minister Shinzo Abe’s repeated attempts to hold meetings with Chinese President Xi Jinping. Japan’s attempts to reset diplomatic ties are deeply incongruous with the specter of a fully normalized and robust Japanese military for these countries. Japan will have to find other areas in which to make significant concessions (such as a more comprehensive apology for its wartime atrocities along with reparations for its victims) if it is to begin persuading China and South Korea it is sincere in its statements that Japan seeks only to contribute to regional security and stability.
http://thediplomat.com/2014/08/japans-n ... ense-plan/
A marcação vemelha seria baterias anti-aereas, a laranja seria baterias anti-navios e a verde radares que estão sendo instalados.
Parece que eles querem melhorar também as instalações em pequenas ilhas no pacifico, que atualmente existe apenas estações de observação pequenas.
https://www.youtube.com/watch?v=I90_DhcAZzs
https://www.youtube.com/watch?v=WzThigoZLlo
Tipos estas acima.