Fórum Defesa Brasil

Boas, isto não se trata de racismo, eu respeito todos, com quanto me respeitem a mim.
Cumprimentos.

Aqui no Brasil existe essa visão mesmo, sempre cabe mais um. E podemos ter todos os defeitos do planeta, mas nosso povo recebe as pessoas da maneira mais sincera possível, como se fosse um deles.
Isso é bom, mas admito, um dia isso vai causar problema aqui, como causa em Portugal e teremos reações contrarias aos imigrantes, isso é quase que natural.

Refere-se ao povo judeu antigo? Ou ao povo judeu atual? Aos judeus que, hoje, ocupam a Palestina? O povo judeu, eu não acredito que seja uma invenção... São duas visões... acho que em nenhum dos dois casos seja uma invenção. Talvez, alguns podem considerar como uma 'invenção', a partir da seguinte ótica: que você tem o povo judeu como descendente do povo de Judá. Judá é um personagem até mesmo bíblico... seria um dos filhos de Israel, ou também chamado Jacó. Deus teria mudado o nome dele para Israel. Jacó teria tido doze filhos, mas nem sonhando que eu vou saber do nome dessa família toda... acho até que foram mais de 12 filhos... um dos filhos de Jacó foi Judá. Segundo as escrituras, "o cetro não se afastará das mãos de Judá". Em outras palavras... o rei, o descendente prometido, o Messias, viria da tribo de Judá. Aí, você teve uma nação judaica que, depois, com a vinda de Cristo, recusou Jesus Cristo... os judeus recusaram Jesus Cristo... Ele não foi aceito pelos judeus como seu rei, e Ele foi morto e tal... E, em virtude disso, a nação judaica passou a ser estigmatizada, como contrária ao cristianismo. O que você teve, por exemplo, na Segunda Guerra Mundial, com a tentativa (até certo ponto, muito bem executada) de dizimar os judeus, que foram as ordens de Adolf Hitler, na realidade, isso tem base nessa ideia de que os judeus são culpados de alguma coisa. Judeu como um povo marcado. Eles tanto colocam os judeus como um povo marcado, no sentido ideológico, quando tentam imprimir aos judeus umas marcas físicas típicas; nariz grande, e dizem que o judeu tem uma personalidade muito fominha por dinheiro... Judas fez isso... Judas foi atrás do dinheiro! Traiu Jesus supostamente pelas 30 moedas... e Judas era judeu.
judeus são pessoas que nasceram na Judeia. Na época do Antigo Testamento, o povo judeu era chamado de povo hebreu, e quem os guiava era Moisés. Foi assim: na realidade, o que você tem, você tem um caso meio complicado, porque o caso foi assim: Israel (ou Jacó [Jacó que passou a ter o nome de Israel]) teve vários filhos... mas eu nem sonho em decorar o nome deles... Só sei que um deles era o José; era a raspa do tacho. Ele foi o filho que foi feito depois que se estava mais velho... Aí, Jacó teve o José quando estava bem mais velho. Mas Jacó tinha um carinho muito grande por José. Isso gerou, nos irmãos de José, um ciúme muito grande. O que os irmãos fizeram com ele? Cara... que maldade!!! Os irmãos queriam pegá-lo e matá-lo. E eles chegaram a levar o José, mesmo, para um lugar bem longe, pensaram em matá-lo, só que, aí, um dos irmãos interveio no caso e pediu para que não o matassem, porque era 'carne da nossa carne, é sangue do nosso sangue'. Aí, chegaram à genial ideia de o vender... com isso, passou uma caravana do Egito... aí, venderam o moleque pros mercadores. Nem sabiam mais o que foi feito dele... José foi pro Egito! O que eles fizeram? Pra iludir Jacó, eles pegaram o casaco que José usava, mataram um bicho qualquer - acho que uma ovelha -, lambrecaram no sangue e, quando eles voltaram para a casa do pai deles, eles falaram: "eis que uma fera do campo matou José". Como Jacó já era cego, ele ficou chateado e tal... e José era um rapazinho muito novo... segundo diz a Bíblia, ele era um rapaz muito bonito. Aí, na que ele chegou ao Egito, ele foi trabalhar junto ao faraó e tal... foi trabalhando, trabalhando, trabalhando... e José tinha o dom de Deus. Deus concedia a ele o dom de interpretar sonhos. Interpretou vários sonhos, e ele foi ganhando cada vez mais respeito, frente ao faraó. Faraó virou pra ele e falou: "olha, eu te dou plenos poderes sobre a minha casa"... "tudo que for meu, é seu"! "MENOS A MINHA MULHER"! Só que, justamente a desgraçada da mulher do faraó era 'louca' com José... a mulher era doida com o cara!!! Ela agarrava José e falava: "deita-te comigo"! Em outras palavras... 'come meu rabo' - é o que ela queria. E José: "não, não... eis que meu amo me vedou você". "Ele me vetou você". "Ele me deu tudo, menos você". E, certa vez, ela sempre pressionando, pressionando, pressionando, uma vez ela chegou a o puxar, mesmo... "Vai deitar comigo, hoje"!!! Nisso, o que ele fez? Saiu correndo, e ela segurando as vestes dele. Ele saiu correndo sem roupa, porque ela ficou segurando... poxa, olha o exemplo que o cara deu; tipo assim, de um cara que não cedeu à tentação. Ela se sentiu despeitada e conversou com o faraó... "Mô, ele tentou me estuprar"... e faraó mandou José à prisão. No que mandou José à prisão, faraó começou a ter sonhos... começou a ficar preocupado com aquilo, e nenhum dos sábios interpretavam os sonhos dele e José teria, então, ficado sabendo disso, e mandou contar ao rei, e aí entra uma história da qual eu não dou conta... prefiro pular essa parte...
Até que faraó ficou sabendo disso. E José se mostrou bom naquilo. Até que faraó teve um sonho... foram dois sonhos. Num sonho, ele sonhou com sete vacas gordas, muito gordas, e sete vacas magras, muito magras... e ele sonhou que as sete vacas gordas começaram a comer as sete vacas magras. E o outro sonho que ele teve foi com um milharal muito bonitinho e tal, e, depois, sonhou com um milharal praticamente todo detonado, sem nada, nem merecia ser chamado de milharal... Faraó estava preocupado com aquele sonho; não sabia o que era aquilo, e José foi e o interpretou pra ele. Falou: "eis que Deus vai enviar sete anos de muita abastança para toda a terra"; muita, muita comida. E, depois, virão sete anos de muita miséria - que seriam as sete vacas magras. Aí, o que José falou? O rei deveria mandar construir muitos celeiros e, durante os sete anos de abastança, o rei deveria juntar cereais, comida, para não faltar, quando vierem os sete anos de miséria. E, aí, assim acontece... passam-se sete anos, com muita e muita comida, e eles vão estocando, estocando... até quem vêm os sete anos de miséria. Poxa, só faraó sabia disso, porque José contou, e 'o mundo inteiro' começa a ir ao Egito buscar mantimento, porque não havia comida. Nisso, José ganha mais prestígio com faraó. E o Egito prospera enormemente! Cresce muito, porque, agora, todo mundo pagava ao Egito. Em meio a isso, sabe quem vai ao Egito buscar alimentos? Os irmãos de José. Só que José já era um homem, bem mais velho, e os irmão nem o reconhecem. Enfim, há um episódio até muito bonito, muito emocionante e tal, que não sei o quê, e José fala: "manda meu pai vir pra cá"!!! "Eu quero conhecer meu pai"!!! "Mande-o vir pra cá, e que venha com toda a família, porque, aqui, vocês vão ter do bom e do melhor". Então, todos os descendentes de Jacó, a família inteira, que já estava enorme, vai ao Egito... só que, o que acontece? Passado algum tempo, José morre... e aquele faraó que protegia José e a família de Jacó também morre. Acontece que os descendentes dos hebreus (ou dos futuros judeus) tinham crescido em número muito grande. O faraó da época, então, temendo que eles se revoltassem, escravizou-os. Pra conter o crescimento populacional do povo hebreu, num determinado dia, ele mandou mandou matar todos os descendentes masculinos e todas as crianças. Uma mulher, querendo que o filho dela mais novo, pequenininho, não morresse, pegou o filho, colocou dentro de um cesto e jogou no rio Nilo. Essa cestinha foi flutuando, flutuando, flutuando, até chegar perto de onde a filha do faraó estava se banhando... ela pegou essa criança, e a criou no palácio como se fosse filho dela. Essa criança foi Moisés... Moisés cresceu durante 40 anos junto com Ramsés, que era um dos filhos do faraó, e que iria tornar-se em faraó, depois. Depois de 40 anos vivendo lá, foi revelado a Moisés que ele era de origem hebraica e Moisés, uma vez, viu um serviçal do faraó castigando um homem hebreu. Moisés matou o cara... ele, com medo de faraó puni-lo, fugiu pro deserto e lá ficou por 40 anos, vivendo como um pastor de ovelhas. Depois de 40 anos no deserto, quando ele já tinha 80 anos, Deus teria 'aparecido' (não é dito de que forma Ele fez isso) e falou: "agora, chegou o momento de eu salvar meu povo", depois de eles terem passado por isso... "o clamor deles por ajuda chegou aos meus ouvidos, e, agora, vou libertá-los". E aí é que Deus envia Moisés... aí, ele vai lá, ocorrem as 10 pragas do Egito... ele tira do o povo de lá e vem o momento em que ele escreve 'as Tábuas da Lei', só que, quando ele escreve as Tábuas da Lei, ele estava lá no Monte Sinai, lá em cima, e, quando ele volta, o povo hebreu estava construindo um bezouro de ouro, cara, e começou a adorar o bezerro de ouro. Deus ficou muito nervoso com aquilo, queria dizimar aquele povo, mas Deus vai e concede, e cede, e não os mata... mas, como castigo, essa geração que está aí, que fez esse bezerro de ouro, não vai ver a terra prometida. Deus faz aquele povo peregrinar pelo deserto durante 40 anos, que é o momento em que é o livro bíblico chamado de "Êxodo", que é claro, conforme diz o nome, é o processo de ida. Eles ficaram 40 anos no deserto, até que todos aqueles que foram contra Deus tenham morrido... aí, sim, eles vão chegar à terra prometida. As promessas de um futuro Messias vão se renovando, renovando, e renovando... até que chega a hora de dividir as terras. Cada descendente, cada suposto descendente dos israelistas, no caso, cada descendente de Israel vai ficar com uma parte da região que é conhecida como Canaã, que era a terra prometida, e que era habitada pelos cananeus. Os cananeus eram um povo desagradável... segundo interpretações bíblicas, desagradavam aos olhos de Deus, porque seriam um povo com práticas degradantes, imorais. É costume, às vezes, em algumas religiões cristãs, referirem-se a mulheres promíscuas, mulheres devassas, como sendo cananeias, porque são mulheres que se fazem de boazinhas, mas são traiçoeiras. Então, tem gente que fala: "cara, toma cuidado com as cananeias"... blá blá blá... aí, cada nação, cada descendente vai ter a sua parte de terra. Então, forma-se uma região com os descendentes de Judá e a essa região vai dar-se o nome de Judeia. Só que a região da Judeia também era dividida... entre Samaria e Judeia, propriamente dita, onde vai haver aquela rivalidade muito grande entre os judeus e os samaritanos/samaritas. Depois, Jesus Cristo constrói aquela parábola lá, do 'bom samaritano', porque justamente um bom samaritano que tem trato com judeu. A gente sabe muito bem que, entre samaritano e judeu, há um ódio de morte! Por que justamente um samaritano foi benévulo com um judeu?

Jesus Cristo deve ter ensinado alguma coisa àquelas pessoas, ali. Então, você tem, na realidade, e isto é fato histórico, uma nação de origem judaica, uma nação judaica, mesmo, mas a ideia do povo judeu como sendo um povo marcado, um povo escolhido de Deus, algumas pessoas do universo secular - e quando eu falo universo secular é o universo que não é religioso - consideram isso como uma invenção. Mas não é!
Se você conceber o judeu, hoje... você fala de um ser bem complexo... hoje em dia, é difícil você definir uma nação judaica, porque, hoje, o que ocorreu? O mundo ficou completamente sensibilizado com o que aconteceu com os judeus, na Segunda Guerra Mundial, pelo fato de eles terem sido perseguidos, torturados por ordens de Adolf Hitler, a ONU decide criar, em território palestino, um Estado judeu... aí, vai dar merda... é lógico que vai dar merda... porque o povo já está lá, aí, imagina que bate o prefeito na minha casa, que seja o Custódio (prefeito da minha cidade) e me fala: "Ô Danilo, o negócio é o seguinte... você "perdendo parte da sua casa; o seu quarto e a sua sala, porque, a partir de agora, a família 'X' vai morar aqui"... então, eles mandam construir, dentro da minha casinha, um muro, mandam fechar parte da minha casa e pronto. E aí? Você acha que eu vou ficar na boa? Que lógica é essa de chegar lá em casa e tomar uma parte dela? Foi o que mais ou menos aconteceu depois da Segunda Guerra Mundial. Que foi a implantação, porque isso foi um processo de implantação, uma coisa feita à força, levar o povo judeu e colocá-lo lá, em território palestino. É lógico que vai dar merda, porque, normalmente, ninguém aceita uma coisa como essa. Sacou? Que você coloque completos estranhos na sua terra... É isso aí.
Foda, cara... a história do povo judeu é uma história bem sanguinária...

Ginger,

Primeiramente gostaria de parabeniza-lo pela qualidade dos posts, são muito bons e enriquece muito o forum. Eu, com todo o respeito, gostaria que você dividisse seus textos em mais parágrafos, assim a fluides seria muito melhor para leitura, eu sei que você utiliza uma forma mais descontraída, o que é muito bom, mas se for possível inserir mais parágrafos nos seus textos eu agradeço. Se não der, tudo bem, suas opiniões irão continuar excelentes, como sempre foram.

Abraços.

Eu acho este jeito descontraido de escrever interessante.

Mas concordo com as apreciações do colega prp.

Eu duvido que o facto de a mulher do Faraó ser uma ninfomaníaca que dava em cima do coitado do Jose, tenha algo que ver com a existência de um povo judeu.

Não podemos confundir Nação com Estado.
E podemos chamar Nação a um grupo de pessoas com a mesma origem étnica, ao mesmo tempo que os judeus chamam Nação a um grupo de pessoas que podem ter diferentes origens étnicas mas que partilham a mesma religião e a cultura que essa religião construiu, mesmo em condições dificeis.

O direito que hoje temos, é o direito do Estado de Israel existir. Esse direito resulta também do que aconteceu depois de 1948.
Os judeus de Israel têm direito porque lutaram pelo território, muitas vezes contra forças árabes muito ou muitíssimo superiores.

Outra coisa é a mistura de conceitos e os ódios criados com a situação criada após 1948, nomeadamente com a invasão e tomada de territórios que nunca deveriam ter sido tomados.
Mas não é possível esquecer que há um precedente.

Os árabes, nomeadamente palestinianos, nunca aceitaram Israel e atacaram o novo estado logo que ele foi declarado.
Atacaram, mas perderam de todas as vezes. Ao atacar eles perderam muita da legitimidade que tinham e levaram a ações de retaliação, como a ocupação dos territórios da margem ocidental do Jordão por parte de Israel.

Não podemos tentar encontrar razões para os problema de hoje na maluca da ninfomaniaca.

Hoje o problema, são os extremistas dos dois lados e a imigração de judeus ultra-ortodoxos para Israel, que acaba complicando as coisas.

prp escreveu:Ginger,

Primeiramente gostaria de parabeniza-lo pela qualidade dos posts, são muito bons e enriquece muito o forum. Eu, com todo o respeito, gostaria que você dividisse seus textos em mais parágrafos, assim a fluides seria muito melhor para leitura, eu sei que você utiliza uma forma mais descontraída, o que é muito bom, mas se for possível inserir mais parágrafos nos seus textos eu agradeço. Se não der, tudo bem, suas opiniões irão continuar excelentes, como sempre foram.

Abraços.

Já agora apoiava a sugestão...é que os posts do Ginger assustam-me quando olho para aqueles textos enormes sem parágrafos e na maior parte das vezes desisto de ler

Só falta não pôr virgulas nem pontos finais e seria o novo Saramago

pt escreveu:Eu duvido que o facto de a mulher do Faraó ser uma ninfomaníaca que dava em cima do coitado do Jose, tenha algo que ver com a existência de um povo judeu.

Não podemos confundir Nação com Estado.
E podemos chamar Nação a um grupo de pessoas com a mesma origem étnica, ao mesmo tempo que os judeus chamam Nação a um grupo de pessoas que podem ter diferentes origens étnicas mas que partilham a mesma religião e a cultura que essa religião construiu, mesmo em condições dificeis.

O direito que hoje temos, é o direito do Estado de Israel existir. Esse direito resulta também do que aconteceu depois de 1948.
Os judeus de Israel têm direito porque lutaram pelo território, muitas vezes contra forças árabes muito ou muitíssimo superiores.

Outra coisa é a mistura de conceitos e os ódios criados com a situação criada após 1948, nomeadamente com a invasão e tomada de territórios que nunca deveriam ter sido tomados.
Mas não é possível esquecer que há um precedente.

Os árabes, nomeadamente palestinianos, nunca aceitaram Israel e atacaram o novo estado logo que ele foi declarado.
Atacaram, mas perderam de todas as vezes. Ao atacar eles perderam muita da legitimidade que tinham e levaram a ações de retaliação, como a ocupação dos territórios da margem ocidental do Jordão por parte de Israel.

Não podemos tentar encontrar razões para os problema de hoje na maluca da ninfomaniaca.

Hoje o problema, são os extremistas dos dois lados e a imigração de judeus ultra-ortodoxos para Israel, que acaba complicando as coisas.

Ah! Tu és português, mesmo, hein, rapaz!!! Só queres fazer oposição!!! Mas, mudando de assunto... religiosamente dizendo, eu sou um cara dividido... fico entre os Testemunhos de Jeová e o Espiritismo. Pela congruência, sobretudo! Sou bissexual, porque sou reencarnacionista... acho que, antes de ser homem, sou um espírito, e um espírito não tem necessariamente sexo... ora vem como homem, ora vem como mulher; ou seja, tem dois sexos. Sem boiolagem, entede? Mas tudo bem! Vou usar desse post aqui para ampliar o assunto... Aí, vieram Adão e Eva... e o homem fica aí, demonizando a mulher... foda!!! Eu acho que a Bíblia se comunica conosco, em alguns casos, de forma alegórica. Por exemplo: Deus estava lá, na beira do rio, e não tinha nada pra fazer, foi lá e fez o homem... poxa, não pode pensar-se que ele fez um desenhinho de barro, foi lá, deu uma sopradinha 'fuuuuuuuuuu' e estava feito o homem, porque isso é coisa que se faz no teatro... aí, Eva vira e diz ao homem... vai, meu filho, come o fruto porque o diabo está vindo aí, e ele não gosta só de bundinha de mulher, não... ele gosta de comer bunda cabeluda, também!!! "Eu já fiquei inteligente, e você está burro"... "Faça por onde que eu te ajudarei"! Essa é uma frase simbólica, pra mim...
No caso de Moisés, ali, eu postei algo mais relacionado à posição dos Testemunhos de Jeová (você sabia que o Michael Jackson já foi um Testemunho de Jeová?). Mas, do ponto de vista espírita, sobre Moisés, vemos que, por exemplo, no dia da subida/volta de Moisés do Monte Sinai, depois de pegar os 10 mandamentos, ele chega lá embaixo e vê o indisciplinado povo adorando um bezerro de ouro. Cheio de raiva, mandou matar os idólatras. Duas situações nitidamente distintas... A Lei de Deus, recém-recebida, que dizia “NÃO MATARÁS”, numa delas, e a reação de Moisés, determinando aquela extravagante sentença de morte. De quem teria sido a autoria da sentença ordenando a morte daquelas pessoas apanhadas em fraqueza? De Deus ou de Moisés??? Seria admissível que Deus, o Pai de todos os homens, que acabara de entregar as Tábuas da Lei a Moisés ordenando NÃO MATARÁS (sexto mandamento, se não me engano), tivesse mudado de pensamento tão rapidamente, diante de um simples ato de ignorância de seus filhos? Para que os Mandamentos se seu próprio autor autorizava sua desobediência? A Bíblia relata, com poucas palavras, que 3.000 homens tombaram ali. 3.000 vidas humanas sacrificadas, e, primo, na base da machadada e da pancada!!! Sem um B-52 com um monte de Napalm, o que seria mais 'prático', e se mata sem nem notar que matou... Não foi num ato de mágicas que esses caras caíram, não. Houve uma carnificina humana ali. O texto bíblico diz que: “E aconteceu que, chegando ao arraial e vendo o bezerro e as danças, acendeu-se o furor de Moisés, e arremessou as Tábuas das suas mãos, e as quebrou ao pé do monte”. Quem se enfureceu com a situação? Deus ou Moisés? O próprio texto fala por si só.
Furor é um sentimento negativo, presente apenas nos homens, porque ainda são imperfeitos. Deus é perfeito; do contrário, não seria Deus.
Para adotar aquela medida extrema, Moisés se valeu do nome divino para conferir credibilidade ao seu ato e disse que a determinação provinha de Deus. Fez o mesmo ao estabelecer a Lei Civil e o cerimonial de adoração. Declarou que tudo era recomendação de Deus. Considerando-se a época, é compreensível que tivesse que agir assim para ser obedecido. Existem nos livros do legislador hebreu diversas recomendações que guardam inteira coerência com o código moral contido nos DEZ MANDAMENTOS e com os ensinos de Jesus. São lances que reforçam a afirmação de que a matança das 3.000 pessoas desobedientes foi decisão de Moisés, jamais de Deus. Observe:
“Não te vingarás, nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o Senhor” (Levítico 19-18).
Deus não exigiria do homem o que nem Ele próprio seria capaz de fazer... a menos, é claro, que você admita que Deus, tal como os homens, atue em conformidade com o momento. O homem, ora quer uma coisa, ora quer outra. A IMUTABILIDADE é um dos atributos divinos e, sem ela, toda a criação estaria comprometida.
O “amor ao próximo” não foi assimilado pelo povo hebreu, nem mesmo por Moisés.
Não estou condenando Moisés, não... estou abordando um fato verídico para concluir que Moisés se utilizava do nome de Deus para atingir seus propósitos.
E outra coisa! Às vezes, é complicado fazer as coisas com a devida perfeição, porque falta tempo! Os dois posts de ontem, eu os bati no Bloco de Notas e o trouxe num pen-drive (embora um pen-drive não se pareça nada com uma caneta-driver...) para postar aqui. Não tenho internet em casa, porque atrapalha a estudar. Em virtude disso, só entro no DB daqui do meu curso. E, poxa, não dá para agradar a todos! A própria Bíblia nos relata, meros seres humanos, como seres imperfeitos, e eu acho que a gente seja, mesmo. Às vezes, eu fico com vontade de falar mais, mas não tenho tempo!!!
[]'s e :*s a todos!!!

Eu acho que eu devo mudar meu avatar pra isto: " "

gingerfish escreveu: E outra coisa! Às vezes, é complicado fazer as coisas com a devida perfeição, porque falta tempo! Os dois posts de ontem, eu os bati no Bloco de Notas e o trouxe num pen-drive (embora um pen-drive não se pareça nada com uma caneta-driver...) para postar aqui. Não tenho internet em casa, porque atrapalha a estudar. Em virtude disso, só entro no DB daqui do meu curso. E, poxa, não dá para agradar a todos! A própria Bíblia nos relata, meros seres humanos, como seres imperfeitos, e eu acho que a gente seja, mesmo. Às vezes, eu fico com vontade de falar mais, mas não tenho tempo!!!
[]'s e :*s a todos!!!

Ginger, gostamos muito dos seus posts.

suntsé escreveu:

gingerfish escreveu: E outra coisa! Às vezes, é complicado fazer as coisas com a devida perfeição, porque falta tempo! Os dois posts de ontem, eu os bati no Bloco de Notas e o trouxe num pen-drive (embora um pen-drive não se pareça nada com uma caneta-driver...) para postar aqui. Não tenho internet em casa, porque atrapalha a estudar. Em virtude disso, só entro no DB daqui do meu curso. E, poxa, não dá para agradar a todos! A própria Bíblia nos relata, meros seres humanos, como seres imperfeitos, e eu acho que a gente seja, mesmo. Às vezes, eu fico com vontade de falar mais, mas não tenho tempo!!!
[]'s e :*s a todos!!!

Ginger, gostamos muito dos seus posts.

Caríssimo amigo Suntsé, eu vou elaborar um texto em sua homenagem!! Sério, e pode deixar, porque eu vou tentar colocar parágrafos e mais um monte de coisinhas para deixá-lo 'bonitim'!!!

[]'s

Não sabia onde postar esta reportagem mas como este tópico fala sobre o judaísmo:

Aumenta número de 'mulheres-talebãs' isralenses

Guila Flint
De Tel Aviv para a BBC Brasil

Atualizado em 30 de novembro, 2011 - 08:47

Cresce o número de mulheres judias israelenses que seguem os preceitos de uma seita radical e andam cobertas da cabeça aos pés "para preservar a decência".

A maneira de se vestir das mulheres da seita cobertas da cabeça aos pés, lembra a burqa usada no Afganistão, e daí vem o apelido de "mulheres-talebã", pelo qual ficaram conhecidas na imprensa israelense.

No entanto, para elas a burqa não é "decente" o suficiente, pois com apenas uma camada de roupa, deixa entrever as curvas do corpo da mulher.

Segundo a seita, também conhecida como "mulheres dos xales", para evitar tornar-se uma "tentação para os homens", a mulher deve vestir-se com dezenas de camadas de xales, de modo a tornar-se uma montanha de panos disforme para que as curvas de seu corpo não transpareçam.

A seita foi fundada há cerca de 5 anos pela rabina Bruria Keren, na cidade de Beit Shemesh, perto de Jerusalém.

Há 3 anos Keren foi presa por abusar de seus 12 filhos e condenada a 4 anos e meio de prisão. A rabina, que foi acusada de maltratos às crianças, alegou que "queria educá-las segundo os preceitos da modéstia".

Na liderança da seita ela foi substituída por outras mulheres que a consideram "santa" e seguem seus ensinamentos.


Líder da seita das mulheres israelenses foi presa (Foto: Flash90)

Desafio

O número de mulheres que aderiram à seita está crescendo e, segundo as avaliações, já chega a mais de mil. Elas próprias afirmam que já são mais de 10 mil.

Elas vivem principalmente nas cidades de Jerusalém, Beit Shemesh e Elad, onde há grandes concentrações de judeus ultraortodoxos.

No entanto os próprios ultraortodoxos veem o fenômeno como um desafio aos preceitos da religião judaica, afirmando que essas mulheres "foram longe demais".

Segundo os preceitos da seita, as meninas também devem andar totalmente encobertas desde pequenas.

Para o rabino reformista Arik Asherman, os preceitos da seita "não fazem parte do judaísmo".

"Não conheço tradição alguma dentro do judaísmo que defenda tal ocultação da mulher e considero problemática a imposição desses preceitos às crianças" disse Asherman à BBC Brasil.

De acordo com o rabino, o preceito da modéstia faz parte da tradição do judaismo, mas uma interpretação tão radical "não tem precedentes".

O crescente número de comunidades de mulheres adeptas da seita também preocupa o Ministério da Educação de Israel, pois elas não concordam em matricular os filhos nas escolas públicas e os educam dentro das comunidades, sem qualquer controle do Estado.

Para a seita, a ocultação total da mulher é o preceito principal e deverá acelerar a "salvação do povo de Israel".

Elas se reúnem e estudam maneiras de ocultar o corpo, inclusive os olhos e os cabelos, para evitar que "até as paredes os vejam".

'Aprimorando' a ocultação

Em um vídeo filmado clandestinamente por uma jornalista que se infiltrou na seita disfarçando-se de simpatizante, se pode ver diversas maneiras como as integrantes "aprimoram" a ocultação de si mesmas.

Elas costumam se pentear embaixo dos panos, mesmo quando estão sozinhas, e raramente tomam banho, pois a operação acaba sendo extremamente complicada com todas as camadas de panos que as encobrem.

De acordo com a diretora da prisão onde se encontra a rabina Keren, o hábito de tomar poucos banhos é a razão principal pela qual ela é mantida em uma cela individual.

A cobertura total dos olhos faz com que as mulheres da seita não enxerguem por onde andam e, para poder se locomover, geralmente utilizam seus filhos como guias.

Para o rabino Uri Regev, presidente da ONG Hidush, em prol da liberdade religiosa e da igualdade, "o crescimento de um grupo fundamentalista como a seita das mulheres de xale, faz parte do processo geral de radicalização do público religioso em Israel".

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... a_gf.shtml

>

Já sabia que os judeus ultra-ortodoxos eram o extremo do fundamentalismo mas nunca imaginei que alguém do movimento acharia que eles eram "liberais demais" e que mesmo a Burka usada pelas mulheres no governo Talibã do Afeganistão seria considerada uma indecência!!!
...



[]'s.

Por sinal eu tenho curiosidade em saber onde surgiu e como se difundiu o conceito de cobrir a mulher da cabeça aos pés como é feito hoje no mundo mulçumano e pelo visto agora espalha-se também por israel.