[]'s.Correa fustiga a Brasil y dice que Ecuador no se disculpará por caso BNDES
Publicado el 29/Noviembre/2008 | 13:00
El presidente Rafael Correa, lanzó hoy en su cadena radial fuertes críticas a Brasil por retirar a su embajador en Quito debido a una controversia jurídica entre Quito y el Banco nacional de Desarrollo Económico y Social del Brasil (BNDES), y advirtió que no "ofrecerá disculpas ni explicaciones por defender los derechos del país".
"Lo que ha hecho Brasil no tiene ningún sustento legal, no tiene pies ni cabeza. Respetamos pero no compartimos y lamentamos profundamente esa actitud", declaró Correa en su cadena sabatina de radio y televisión.
Hace una semana el gobierno de Luiz Inacio Lula da Silva llamó a consultas a su embajador Antonino Marques Porto, en represalia por un arbitraje internacional iniciado por Ecuador para impugnar un préstamo de 243 millones de dólares del BNDES.
Quito alega que el dinero nunca entró en sus cuentas y fue utilizado por la empresa brasileña Odebrecht para construir una hidroeléctrica en la Amazonía ecuatoriana, reparada un año después de su entrega, lo que motivó la expulsión de la empresa.
"Estamos haciendo lo correcto; el que se está equivocando, con mucha pena, es Brasil elevando a un conflicto diplomático algo que es comercial y financiero", enfatizó el primer mandatario.
En ese sentido, se defendió de las críticas por no haber avisado previamente a Brasilia.
"No tenemos por qué dar disculpas, dar explicaciones a nadie por ejercer la soberanía y defender los derechos del país. Yo quiero mucho al presidente Lula da Silva, a Brasil, pero se están equivocando en este asunto", reiteró Correa.
Ecuador ha asegurado que seguirá honrando la deuda mientras se conoce un fallo de la Cámara de Comercio Internacional (CCI) de París, pese a lo cual la tensión se mantiene.
Incluso el gobierno brasileño "inició una reevaluación de unos 30 proyectos de cooperación con Ecuador", anunció el embajador Marques Porto tras comparecer ante el Congreso de su país.
Correa recordó que la estatal brasileña Petrobras también interpuso un arbitraje contra Ecuador "sin pedir permiso", y sin que por eso se afectaran las relaciones bilaterales. (AFP)
Agora é a vez do Equador...
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Re: Agora é a vez do Equador...
O Correa foi à Venezuela pedir a benção ao padrinho e voltou todo "machinho".... mas como sempre, confundindo alhos com bugalhos...
"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
- Marino
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Re: Agora é a vez do Equador...
Globo:
Muy amigos
Brasil ameaçado de levar calote de R$ 5 bilhões dos países vizinhos
Publicada em 29/11/2008 às 18h49m
O Globo
RIO - O Brasil pode ser alvo de um calote de até R$ 5 bilhões por parte dos governos da Venezuela, Bolívia, Paraguai e Equador, que decidiram realizar auditorias em suas dívidas externas. Esse é o volume de empréstimos externos concedidos pelo BNDES principalmente a esses quatro países, informa reportagem de José Casado, publicada na edição deste domingo do jornal O Globo. Os empréstimos são resultado da política agressiva de financiamento estatal às exportações de bens e de serviços de engenharia , adotada pelo país na última década.
Depois de uma auditoria nos contratos com o Brasil, o governo equatoriano anunciou o calote na dívida com o BNDES. Se concretizado, a conta será debitada no Tesouro, em Brasília - ou seja, vai ser paga pela sociedade brasileira. Na sexta-feira, a Venezuela anunciou uma comissão de auditoria. O Paraguai fez outra, com foco na bilionária dívida assumida com o Brasil pela construção da usina hidrelétrica de Itaipu.
A linha de confronto aberta pelo Equador foi saudada como exemplar pelos presidentes da Venezuela, Hugo Chávez, e da Bolívia, Evo Morales, na última quarta-feira. Em nota, subscrita também por alguns governos da América Central, acenaram com "respostas concertadas" a quem agir "contra a vontade do Equador de impugnar os créditos que tenham lesionado a economia do país e seu estado de direito".
O governo brasileiro sabia há mais de um ano que Correa preparava o anúncio de um calote na dívida externa. E sabia, também, que no alvo estavam US$ 554 milhões em débitos do Equador com o Brasil. A maior parte (US$ 462 milhões) corresponde a financiamentos do BNDES para obras de infra-estrutura executadas pela empreiteira Odebrecht.
Muy amigos
Brasil ameaçado de levar calote de R$ 5 bilhões dos países vizinhos
Publicada em 29/11/2008 às 18h49m
O Globo
RIO - O Brasil pode ser alvo de um calote de até R$ 5 bilhões por parte dos governos da Venezuela, Bolívia, Paraguai e Equador, que decidiram realizar auditorias em suas dívidas externas. Esse é o volume de empréstimos externos concedidos pelo BNDES principalmente a esses quatro países, informa reportagem de José Casado, publicada na edição deste domingo do jornal O Globo. Os empréstimos são resultado da política agressiva de financiamento estatal às exportações de bens e de serviços de engenharia , adotada pelo país na última década.
Depois de uma auditoria nos contratos com o Brasil, o governo equatoriano anunciou o calote na dívida com o BNDES. Se concretizado, a conta será debitada no Tesouro, em Brasília - ou seja, vai ser paga pela sociedade brasileira. Na sexta-feira, a Venezuela anunciou uma comissão de auditoria. O Paraguai fez outra, com foco na bilionária dívida assumida com o Brasil pela construção da usina hidrelétrica de Itaipu.
A linha de confronto aberta pelo Equador foi saudada como exemplar pelos presidentes da Venezuela, Hugo Chávez, e da Bolívia, Evo Morales, na última quarta-feira. Em nota, subscrita também por alguns governos da América Central, acenaram com "respostas concertadas" a quem agir "contra a vontade do Equador de impugnar os créditos que tenham lesionado a economia do país e seu estado de direito".
O governo brasileiro sabia há mais de um ano que Correa preparava o anúncio de um calote na dívida externa. E sabia, também, que no alvo estavam US$ 554 milhões em débitos do Equador com o Brasil. A maior parte (US$ 462 milhões) corresponde a financiamentos do BNDES para obras de infra-estrutura executadas pela empreiteira Odebrecht.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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- irlan
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Re: Agora é a vez do Equador...
http://br.noticias.yahoo.com/s/29112008 ... agens.html
não sei porque ainda digo isso mas, vamos esperar para ver qual será a resposta do itamaraty,esquisito isso, se o governo sabia algum bom tempo que levaria um calote porque não tomou providências?
não sei porque ainda digo isso mas, vamos esperar para ver qual será a resposta do itamaraty,esquisito isso, se o governo sabia algum bom tempo que levaria um calote porque não tomou providências?
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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Re: Agora é a vez do Equador...
Agora passaram de todos os limites possíveis! Quero só ver qual vai ser a reação brasileira agora. Mas uma coisa é certa, essa atitude só afunda esses países.
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Re: Agora é a vez do Equador...
ta todo mundo querendo pular no precipicio junto?
Realizar calote sozinho ou em conjunto nao importa. So aumenta o medo dos investidores estrangeiros que vao fugir dos paises mais rapido ainda.
E isso realmente significaria o fim do investimento Brasileiro na região(por parte do governo ao menos) por anos, assim como o desaconselhamento de empresas brasileiras irem pra la. (E na otem ninguem com grana sobrando pra ocupar o vacuo no curto prazo).
Realizar calote sozinho ou em conjunto nao importa. So aumenta o medo dos investidores estrangeiros que vao fugir dos paises mais rapido ainda.
E isso realmente significaria o fim do investimento Brasileiro na região(por parte do governo ao menos) por anos, assim como o desaconselhamento de empresas brasileiras irem pra la. (E na otem ninguem com grana sobrando pra ocupar o vacuo no curto prazo).
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Re: Agora é a vez do Equador...
Cinco bilhões para o Brasil não é grande coisa. Claro que seria infinitamente melhor se eles tivessem sido aplicados aqui. Mas em nome de uma integração regional, investimos naqueles países. Infelizmente são democracias incipientes, instáveis, com a população pouco esclarecida que cai em verborragias demagógicas. Os pseudo-comunistas da Alba utilizam o discurso padrão desse tipo de governo: eleger um inimigo externo para tentar unidade interna. Por um tempo devem conseguir, mas não vai durar muito. A popularidade, poder e influência de Chávez já começou a declinar. Evo tem um país dividido quase em guerra civil. Os outros seguirão o mesmo caminho. Os preços do petróleo não mais podem sustentar as aventuras bolivarianas. A tendência é o endurecimento dos discursos e ações por conta do desespero. Cabe ao Brasil não mais aceitar que eles ganhem às nossas custas e fornecer a corda para que eles se enforquem sozinhos.
Vinicius Pimenta
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- Marino
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Re: Agora é a vez do Equador...
Globo:
MUY AMIGOS: Precedente viria da Noruega, também pressionada por Correa
Equador quer, na verdade, que Brasil perdoe dívida de US$554 milhões
Maior parte é em financiamentos do BNDES para projetos da Odebrecht
José Casado
O objetivo do governo do Equador é conseguir do Brasil "perdão" para a dívida acumulada de US$554 milhões - a maior parte (US$462 milhões) relativa a financiamentos do BNDES para projetos de infra-estrutura executados pela empreiteira Odebrecht.
Há precedente: no ano passado, a Noruega anulou US$35 milhões em dívidas para a compra de barcos pesqueiros pela estatal Frota Bananeira Equatoriana.
A empresa faz parte de uma parceria do Estado (99% das ações) com a família Noboa Naranjo (1%), uma das mais ricas do país. O sócio privado ficou com a administração da frota, voltada para o transporte das bananas exportadas pela família Noboa Naranjo.
O negócio prosperou até o início desta década, quando os barcos entraram na fase de obsolescência e o clã vendeu suas ações. O governo equatoriano assumiu 100% do capital mais a dívida externa e uma frota sem capacidade de navegação.
Essa fatia da dívida equatoriana já motivava protestos de redes de ONGs no Equador e na Europa quando Rafael Correa assumiu o poder, em janeiro do ano passado. O Parlamento norueguês aceitou a pressão e "perdoou" esses débitos.
Para Correa serviu de estímulo a auditoria com a cooperação de ONGs empenhadas na defesa dos interesses de países pobres. Instaladas na América do Sul, Europa e EUA, desde o fim dos anos 80, parte está agrupada na Rede Jubileu, que tem respaldo da Igreja Católica e do PT - entre os conselheiros nacionais está o senador Eduardo Suplicy. As ONGs brasileiras têm no histórico uma meia-vitória de lobby político: conseguiram inscrever na Constituição de 1988 a obrigatoriedade de auditoria na dívida do país - até hoje não realizada.
Revisão da dívida externa é apoiada por ONGs
Alguns ativistas brasileiros têm reputação de especialistas. Um deles é Maria Lúcia Fatorelli Carneiro, ex-presidente do Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Unafisco). Outro é Rodrigo Ávila, economista, coordenador da ONG Dívida Cidadã e assessor da liderança do PSOL na Câmara dos Deputados. Ambos trabalharam para o governo do Equador na comissão de auditoria, cujo resultado deflagrou uma crise política com o Brasil. Nessa disputa, o PSOL alinhou-se ao governo Correa: "Ao invés de reconhecer o grave prejuízo causado ao povo do Equador, o governo Lula preferiu tomar partido pela Odebrecht, chantageando e retirando o embaixador brasileiro do Equador" - disse em nota divulgada na semana passada.
Para a auditora e o economista foi algo mais que uma experiência de auditagem:
- Foi extraordinário examinar 30 anos de história pelos contratos bancários. Trabalhei 18 horas por dia, de abril a setembro - conta Maria Lúcia. - Só a análise da dívida comercial tem mil páginas, mais a documentação entregue ao Arquivo Nacional. Encontramos muitas ilegalidades.
Rodrigo Ávila viajou a Quito algumas vezes:
- Constatamos, sim, inúmeras ilegalidades, até títulos de dívida sem registro oficial.
Outros militantes de ONGs e de partidos políticos - do PT ao PSTU - também participaram, fazendo traduções e análises de contratos financeiros. Em Belo Horizonte, por exemplo, atuaram os economistas Dirlene Marques e Gabriel Strautman.
Os contratos do Equador com o BNDES foram examinados por uma ONG carioca, o Instituto de Pesquisas Sociais, Econômicas e Educação, coordenada pelo economista Marcos Arruda:
- Foi uma colaboração pontual. Verificamos como esses contratos combinavam ou não com a legislação brasileira e equatoriana - ele conta.
Como os demais que participaram da auditoria, Arruda acha que o Brasil deveria agir em relação ao Equador como fez a Noruega, "perdoando" a dívida.
- Isso já aconteceu aqui, no início da década de 30. No período Getulio Vargas, o Oswaldo Aranha renegociou e conseguiu reduzir em mais de 50% o estoque da dívida. Com isso, o governo pode preparar o terreno para a modernização do parque industrial do país.
No fim de setembro, quando Maria Lúcia retornou a Brasília, o presidente do Equador já tinha cópia do relatório final. O Brasil era destacado: "Os três contratos principais (com a empreiteira Odebrecht) pelo valor de US$464,2 milhões terminaram em US$831 milhões, quer dizer 80% a mais do que o contratado. O governo do Brasil, através do Banco do Brasil, foi a entidade que financiou. Existe co-responsabilidade das entidades financeiras brasileiras BNDES e Banco do Brasil, ao tomar parte nessa cadeia de operações."
Rafael Correa decretou intervenção com tropas militares nos canteiros de obras da Odebrecht, bloqueou os bens da empreiteira e da estatal Furnas, responsável pela fiscalização, e proibiu que os funcionários brasileiros saíssem do Equador. Por fim, anunciou o calote.
O embaixador do Brasil em Quito, Antonino Porto e Santos, acolheu dois diretores da Odebrecht:
- Disse que seriam muito bem-vindos lá em casa. São criaturas excelentes - contou no Senado, na semana passada.
O presidente Lula recebeu a notícia durante uma viagem a Nova York. E comentou:
- Não tem jeito. O Brasil tem o papel de ser cobrado, porque somos o maior.
MUY AMIGOS: Precedente viria da Noruega, também pressionada por Correa
Equador quer, na verdade, que Brasil perdoe dívida de US$554 milhões
Maior parte é em financiamentos do BNDES para projetos da Odebrecht
José Casado
O objetivo do governo do Equador é conseguir do Brasil "perdão" para a dívida acumulada de US$554 milhões - a maior parte (US$462 milhões) relativa a financiamentos do BNDES para projetos de infra-estrutura executados pela empreiteira Odebrecht.
Há precedente: no ano passado, a Noruega anulou US$35 milhões em dívidas para a compra de barcos pesqueiros pela estatal Frota Bananeira Equatoriana.
A empresa faz parte de uma parceria do Estado (99% das ações) com a família Noboa Naranjo (1%), uma das mais ricas do país. O sócio privado ficou com a administração da frota, voltada para o transporte das bananas exportadas pela família Noboa Naranjo.
O negócio prosperou até o início desta década, quando os barcos entraram na fase de obsolescência e o clã vendeu suas ações. O governo equatoriano assumiu 100% do capital mais a dívida externa e uma frota sem capacidade de navegação.
Essa fatia da dívida equatoriana já motivava protestos de redes de ONGs no Equador e na Europa quando Rafael Correa assumiu o poder, em janeiro do ano passado. O Parlamento norueguês aceitou a pressão e "perdoou" esses débitos.
Para Correa serviu de estímulo a auditoria com a cooperação de ONGs empenhadas na defesa dos interesses de países pobres. Instaladas na América do Sul, Europa e EUA, desde o fim dos anos 80, parte está agrupada na Rede Jubileu, que tem respaldo da Igreja Católica e do PT - entre os conselheiros nacionais está o senador Eduardo Suplicy. As ONGs brasileiras têm no histórico uma meia-vitória de lobby político: conseguiram inscrever na Constituição de 1988 a obrigatoriedade de auditoria na dívida do país - até hoje não realizada.
Revisão da dívida externa é apoiada por ONGs
Alguns ativistas brasileiros têm reputação de especialistas. Um deles é Maria Lúcia Fatorelli Carneiro, ex-presidente do Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Unafisco). Outro é Rodrigo Ávila, economista, coordenador da ONG Dívida Cidadã e assessor da liderança do PSOL na Câmara dos Deputados. Ambos trabalharam para o governo do Equador na comissão de auditoria, cujo resultado deflagrou uma crise política com o Brasil. Nessa disputa, o PSOL alinhou-se ao governo Correa: "Ao invés de reconhecer o grave prejuízo causado ao povo do Equador, o governo Lula preferiu tomar partido pela Odebrecht, chantageando e retirando o embaixador brasileiro do Equador" - disse em nota divulgada na semana passada.
Para a auditora e o economista foi algo mais que uma experiência de auditagem:
- Foi extraordinário examinar 30 anos de história pelos contratos bancários. Trabalhei 18 horas por dia, de abril a setembro - conta Maria Lúcia. - Só a análise da dívida comercial tem mil páginas, mais a documentação entregue ao Arquivo Nacional. Encontramos muitas ilegalidades.
Rodrigo Ávila viajou a Quito algumas vezes:
- Constatamos, sim, inúmeras ilegalidades, até títulos de dívida sem registro oficial.
Outros militantes de ONGs e de partidos políticos - do PT ao PSTU - também participaram, fazendo traduções e análises de contratos financeiros. Em Belo Horizonte, por exemplo, atuaram os economistas Dirlene Marques e Gabriel Strautman.
Os contratos do Equador com o BNDES foram examinados por uma ONG carioca, o Instituto de Pesquisas Sociais, Econômicas e Educação, coordenada pelo economista Marcos Arruda:
- Foi uma colaboração pontual. Verificamos como esses contratos combinavam ou não com a legislação brasileira e equatoriana - ele conta.
Como os demais que participaram da auditoria, Arruda acha que o Brasil deveria agir em relação ao Equador como fez a Noruega, "perdoando" a dívida.
- Isso já aconteceu aqui, no início da década de 30. No período Getulio Vargas, o Oswaldo Aranha renegociou e conseguiu reduzir em mais de 50% o estoque da dívida. Com isso, o governo pode preparar o terreno para a modernização do parque industrial do país.
No fim de setembro, quando Maria Lúcia retornou a Brasília, o presidente do Equador já tinha cópia do relatório final. O Brasil era destacado: "Os três contratos principais (com a empreiteira Odebrecht) pelo valor de US$464,2 milhões terminaram em US$831 milhões, quer dizer 80% a mais do que o contratado. O governo do Brasil, através do Banco do Brasil, foi a entidade que financiou. Existe co-responsabilidade das entidades financeiras brasileiras BNDES e Banco do Brasil, ao tomar parte nessa cadeia de operações."
Rafael Correa decretou intervenção com tropas militares nos canteiros de obras da Odebrecht, bloqueou os bens da empreiteira e da estatal Furnas, responsável pela fiscalização, e proibiu que os funcionários brasileiros saíssem do Equador. Por fim, anunciou o calote.
O embaixador do Brasil em Quito, Antonino Porto e Santos, acolheu dois diretores da Odebrecht:
- Disse que seriam muito bem-vindos lá em casa. São criaturas excelentes - contou no Senado, na semana passada.
O presidente Lula recebeu a notícia durante uma viagem a Nova York. E comentou:
- Não tem jeito. O Brasil tem o papel de ser cobrado, porque somos o maior.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: Agora é a vez do Equador...
Quer dizer que a gente agora tem a obrigação de pagar pelo desenvolvimento dos hermanos? E o pior, brasileiros em certas ONGs estão ajudando esse calote?
Tem que ser isso mesmo. Afinal, assim como a Noruega, somos um país rico e desenvolvido. Perdoar a dívida após nos insultarem e humilharem é o caminho a ser tomado!
Falando sério agora, nós precisamos:
1 - Parar qualquer projeto de investimento e empréstimo aos seguintes países: Bolívia, Venezuela, Equador e o resto dos países da ALBA. O Paraguai fica de fora, pois nesse caso iremos bater para depois dar um mimo (investimento).
2 - Cobrar em todos os órgãos competentes todas as dívidas que forem questionadas. Ao tomarmos os passos legais que forem necessários estamos garantindo que esse dinheiro será pago, mesmo que a dívida seja unilateralmente considerada ilegal. Visto que governos que não respeitam contratos não costumam durar muito, possivelmente em um próximo governo o pagamento da dívida poderá ser retomado.
3 - Analisar o comportamento de ONGs que trabalham contra os interesses nacionais. Quem faz parte dela? Como conseguem verba? Seria do governo? Em caso afirmativo, toda ajuda deve ser cortada.
4 - Rasgar o manifesto do Foro de SP (essa é para aqueles que ainda vêem um mundo cor-de-rosa).
Tem que ser isso mesmo. Afinal, assim como a Noruega, somos um país rico e desenvolvido. Perdoar a dívida após nos insultarem e humilharem é o caminho a ser tomado!
Falando sério agora, nós precisamos:
1 - Parar qualquer projeto de investimento e empréstimo aos seguintes países: Bolívia, Venezuela, Equador e o resto dos países da ALBA. O Paraguai fica de fora, pois nesse caso iremos bater para depois dar um mimo (investimento).
2 - Cobrar em todos os órgãos competentes todas as dívidas que forem questionadas. Ao tomarmos os passos legais que forem necessários estamos garantindo que esse dinheiro será pago, mesmo que a dívida seja unilateralmente considerada ilegal. Visto que governos que não respeitam contratos não costumam durar muito, possivelmente em um próximo governo o pagamento da dívida poderá ser retomado.
3 - Analisar o comportamento de ONGs que trabalham contra os interesses nacionais. Quem faz parte dela? Como conseguem verba? Seria do governo? Em caso afirmativo, toda ajuda deve ser cortada.
4 - Rasgar o manifesto do Foro de SP (essa é para aqueles que ainda vêem um mundo cor-de-rosa).
Re: Agora é a vez do Equador...
Sábado, 29 de novembro de 2008, 17h53
Fonte: EFE
Empresas
Camargo Corrêa pode substituir Odebrecht no Equador
O presidente do Equador, Rafael Correa, afirmou que a construtora Camargo Corrêa está interessada em assumir as tarefas da Odebrecht, expulsa do país em outubro por problemas na construção da hidrelétrica de San Francisco.
O líder equatoriano se reuniu na sexta-feira com representantes da Camargo Corrêa, à qual se referiu como uma "grande construtora muito interessada em construir as hidroelétricas no país e assumir o que a Odebrecht deixou".
Correa expulsou a Odebrecht do Equador em outubro após considerar que houve falhas na central hidrelétrica de San Francisco, construída pela empresa brasileira.
O presidente criticou a posição adotada pelo Brasil em relação à polêmica, que levou a relação bilateral a uma situação "tensa", nas palavras da ministra das Relações Exteriores, María Isabel Salvador.
O governo brasileiro decidiu convocar a consultas o embaixador em Quito depois de um processo de arbitragem interposto pelo Equador em uma corte internacional, para que resolva as controvérsias de um empréstimo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ao país.
Correa assegurou que não pedirá desculpas ao Brasil por sua posição e que também não tem que dar explicações, pois alega que as ações do governo equatoriano são justas.
O presidente considerou que o governo brasileiro está se "equivocando muito" por ter levado a terreno diplomático um assunto que se limita ao de um Estado contra uma empresa privada. Por isso, insistiu que o que o Brasil fez não tem amparo legal. "Não tem pé nem cabeça", disse.
"Não temos porque pedir permissão para exercer nossos direitos", reforçou Correa, ao pedir aos equatorianos, em seu relatório semanal de trabalhos, que se libertem de "complexos" e reivindiquem seus direitos.
Na opinião de Correa, seu governo fez o correto e "seguirá fazendo". Ele advertiu que, enquanto for presidente, não pedirá permissão "a ninguém" para exercer a soberania e defender os interesses do Equador.
Fonte: EFE
Empresas
Camargo Corrêa pode substituir Odebrecht no Equador
O presidente do Equador, Rafael Correa, afirmou que a construtora Camargo Corrêa está interessada em assumir as tarefas da Odebrecht, expulsa do país em outubro por problemas na construção da hidrelétrica de San Francisco.
O líder equatoriano se reuniu na sexta-feira com representantes da Camargo Corrêa, à qual se referiu como uma "grande construtora muito interessada em construir as hidroelétricas no país e assumir o que a Odebrecht deixou".
Correa expulsou a Odebrecht do Equador em outubro após considerar que houve falhas na central hidrelétrica de San Francisco, construída pela empresa brasileira.
O presidente criticou a posição adotada pelo Brasil em relação à polêmica, que levou a relação bilateral a uma situação "tensa", nas palavras da ministra das Relações Exteriores, María Isabel Salvador.
O governo brasileiro decidiu convocar a consultas o embaixador em Quito depois de um processo de arbitragem interposto pelo Equador em uma corte internacional, para que resolva as controvérsias de um empréstimo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ao país.
Correa assegurou que não pedirá desculpas ao Brasil por sua posição e que também não tem que dar explicações, pois alega que as ações do governo equatoriano são justas.
O presidente considerou que o governo brasileiro está se "equivocando muito" por ter levado a terreno diplomático um assunto que se limita ao de um Estado contra uma empresa privada. Por isso, insistiu que o que o Brasil fez não tem amparo legal. "Não tem pé nem cabeça", disse.
"Não temos porque pedir permissão para exercer nossos direitos", reforçou Correa, ao pedir aos equatorianos, em seu relatório semanal de trabalhos, que se libertem de "complexos" e reivindiquem seus direitos.
Na opinião de Correa, seu governo fez o correto e "seguirá fazendo". Ele advertiu que, enquanto for presidente, não pedirá permissão "a ninguém" para exercer a soberania e defender os interesses do Equador.
- rafafoz
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Re: Agora é a vez do Equador...
hahha, depois dessa noticia é pra rir mesmo, depois que países fazem guerra nós todos nos perguntamos por que elas acontecem, bem ta ai bons motivos.
“melhor seria viver sozinho, mas isso não é possível: precisamos do poder de todos para proteger o de cada um e dos outros” (Francis Wolff)
Re: Agora é a vez do Equador...
Senhores,Marino escreveu:Globo:
MUY AMIGOS: Precedente viria da Noruega, também pressionada por Correa
Equador quer, na verdade, que Brasil perdoe dívida de US$554 milhões
Maior parte é em financiamentos do BNDES para projetos da Odebrecht
José Casado
(...)
Revisão da dívida externa é apoiada por ONGs
Alguns ativistas brasileiros têm reputação de especialistas. Um deles é Maria Lúcia Fatorelli Carneiro, ex-presidente do Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Unafisco). Outro é Rodrigo Ávila, economista, coordenador da ONG Dívida Cidadã e assessor da liderança do PSOL na Câmara dos Deputados. Ambos trabalharam para o governo do Equador na comissão de auditoria, cujo resultado deflagrou uma crise política com o Brasil. Nessa disputa, o PSOL alinhou-se ao governo Correa: "Ao invés de reconhecer o grave prejuízo causado ao povo do Equador, o governo Lula preferiu tomar partido pela Odebrecht, chantageando e retirando o embaixador brasileiro do Equador" - disse em nota divulgada na semana passada.
Para a auditora e o economista foi algo mais que uma experiência de auditagem:
- Foi extraordinário examinar 30 anos de história pelos contratos bancários. Trabalhei 18 horas por dia, de abril a setembro - conta Maria Lúcia. - Só a análise da dívida comercial tem mil páginas, mais a documentação entregue ao Arquivo Nacional. Encontramos muitas ilegalidades.
Rodrigo Ávila viajou a Quito algumas vezes:
- Constatamos, sim, inúmeras ilegalidades, até títulos de dívida sem registro oficial.
Outros militantes de ONGs e de partidos políticos - do PT ao PSTU - também participaram, fazendo traduções e análises de contratos financeiros. Em Belo Horizonte, por exemplo, atuaram os economistas Dirlene Marques e Gabriel Strautman.
Os contratos do Equador com o BNDES foram examinados por uma ONG carioca, o Instituto de Pesquisas Sociais, Econômicas e Educação, coordenada pelo economista Marcos Arruda:
- Foi uma colaboração pontual. Verificamos como esses contratos combinavam ou não com a legislação brasileira e equatoriana - ele conta.
Como os demais que participaram da auditoria, Arruda acha que o Brasil deveria agir em relação ao Equador como fez a Noruega, "perdoando" a dívida.
- Isso já aconteceu aqui, no início da década de 30. No período Getulio Vargas, o Oswaldo Aranha renegociou e conseguiu reduzir em mais de 50% o estoque da dívida. Com isso, o governo pode preparar o terreno para a modernização do parque industrial do país.
No fim de setembro, quando Maria Lúcia retornou a Brasília, o presidente do Equador já tinha cópia do relatório final. O Brasil era destacado: "Os três contratos principais (com a empreiteira Odebrecht) pelo valor de US$464,2 milhões terminaram em US$831 milhões, quer dizer 80% a mais do que o contratado. O governo do Brasil, através do Banco do Brasil, foi a entidade que financiou. Existe co-responsabilidade das entidades financeiras brasileiras BNDES e Banco do Brasil, ao tomar parte nessa cadeia de operações."
Rafael Correa decretou intervenção com tropas militares nos canteiros de obras da Odebrecht, bloqueou os bens da empreiteira e da estatal Furnas, responsável pela fiscalização, e proibiu que os funcionários brasileiros saíssem do Equador. Por fim, anunciou o calote.
O embaixador do Brasil em Quito, Antonino Porto e Santos, acolheu dois diretores da Odebrecht:
- Disse que seriam muito bem-vindos lá em casa. São criaturas excelentes - contou no Senado, na semana passada.
O presidente Lula recebeu a notícia durante uma viagem a Nova York. E comentou:
- Não tem jeito. O Brasil tem o papel de ser cobrado, porque somos o maior.
Vamos guardar bem os nomes destes verdadeiros VENDE PÁTRIA. É revoltante...
Engraçado, será que estes pseudo-especialistas gostariam de levar calote por alguma dívida de terceiros que por acaso devessem à eles??? DUVIDO !!!
O Presidente Lula precisa parar com essa história de ser a "Bela Adormecida" da América Latina... ACORDA, PÔ!!!!!!!!!!!!!!!!!! Vão nos roubar kcilda....
[]'s à todos.
"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
- saullo
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Re: Agora é a vez do Equador...
É duro ver que tem brasileiros de m..da ajudando esses bananeiros. Devia ser possível cassar o passaporte desses b..tas.
Abraços
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- Vinicius Pimenta
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Re: Agora é a vez do Equador...
Nenhuma novidade, é só ver os partidos políticso por trás disso: PSOL, PT e PSTU. Aqueles mesmos que prejudicam até a mãe em nome da ideologia barata. Provas:
"...coordenador da ONG Dívida Cidadã e assessor da liderança do PSOL na Câmara dos Deputados."
"Outros militantes de ONGs e de partidos políticos - do PT ao PSTU - também participaram"
Vinicius Pimenta
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Re: Agora é a vez do Equador...
Olha, como bem disse o Vinícius antes, quem vai perder muito mais com tudo isso são eles, que vão afundar na merda, mais ainda.
Ontem mesmo assisti a um debate entre uns caras na Globo News com o WW, historiadores e tal.
O Brasil está despontando NATURALMENTE como a maior liderança da região, sem absolutamente nenhuma manobra mais artificial. Isso cada dia mais nos abrirá portas a investimentos e nos dará voz nos fóruns internacionais.
Falaram de como nós seguimos nosso passo lento e firme, enquanto os que procuraram e procuram as soluções fáceis dão um passo à frente e dez para trás.
Pensemos assim. Tem um vizinho seu muito pobre, que as vezes te pede 50 centavos prá tomar uma cana. Você vai e dá, prá ajudar o cara e se livrar do chato. Chega um dia que a dívida chega a 10 reais e você corta a fonte.
Quem perdeu? Ele, que não ganha nada e agora nem os 50 centavos que você "emprestava"; ou você, que tem um salário de 5.000 reais e perdeu 10 ?
Estes países vão afundar cada dia mais até aprenderem como nós aprendemos a duras penas que não existe mágica. Nós também demos calote em dívida, estatizamos e etc no passado. O resultado foram décadas de vôo de galinha.
Ainda temos outros países sérios para criarmos parcerias, fora nosso mercado interno, mais rico que todos eles juntos.
É phoda tomar uma "calça arriada" e a conta vir prá cá, mas se queremos um papel de liderança legítima e natural, esta virá com ações serenas e magnânimas, quem não entrar no nosso barco vai afundar por suas próprias ações.
Segundo um estudioso do debate, argentino, parece que a sociedade argentina finalmente está se dando conta disso, de que não existe mágica, o caminho é duro e pede sacrifícios.
Se eles quiserem construir uma união regional, estamos aqui para ajudar como irmãos mais bem aquinhoados e experientes, diagamos assim. Se não, as portas do mercado internacional ainda levarão décadas para abrirem-se novamente para alguns caloteiros.
Agora podem puxar a descarga.
Ontem mesmo assisti a um debate entre uns caras na Globo News com o WW, historiadores e tal.
O Brasil está despontando NATURALMENTE como a maior liderança da região, sem absolutamente nenhuma manobra mais artificial. Isso cada dia mais nos abrirá portas a investimentos e nos dará voz nos fóruns internacionais.
Falaram de como nós seguimos nosso passo lento e firme, enquanto os que procuraram e procuram as soluções fáceis dão um passo à frente e dez para trás.
Pensemos assim. Tem um vizinho seu muito pobre, que as vezes te pede 50 centavos prá tomar uma cana. Você vai e dá, prá ajudar o cara e se livrar do chato. Chega um dia que a dívida chega a 10 reais e você corta a fonte.
Quem perdeu? Ele, que não ganha nada e agora nem os 50 centavos que você "emprestava"; ou você, que tem um salário de 5.000 reais e perdeu 10 ?
Estes países vão afundar cada dia mais até aprenderem como nós aprendemos a duras penas que não existe mágica. Nós também demos calote em dívida, estatizamos e etc no passado. O resultado foram décadas de vôo de galinha.
Ainda temos outros países sérios para criarmos parcerias, fora nosso mercado interno, mais rico que todos eles juntos.
É phoda tomar uma "calça arriada" e a conta vir prá cá, mas se queremos um papel de liderança legítima e natural, esta virá com ações serenas e magnânimas, quem não entrar no nosso barco vai afundar por suas próprias ações.
Segundo um estudioso do debate, argentino, parece que a sociedade argentina finalmente está se dando conta disso, de que não existe mágica, o caminho é duro e pede sacrifícios.
Se eles quiserem construir uma união regional, estamos aqui para ajudar como irmãos mais bem aquinhoados e experientes, diagamos assim. Se não, as portas do mercado internacional ainda levarão décadas para abrirem-se novamente para alguns caloteiros.
Agora podem puxar a descarga.