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Re: Aviação do Exército

Enviado: Qua Set 28, 2016 6:42 pm
por Carlos Lima
Energys escreveu:
FCarvalho escreveu:Se o pacote para 6 a 8 destes aviões está no preço de um novo, do mesmo porte, porque então não se faz logo um esforço a mais e compra o lote de todo que está disponível, salvo engano de pouco mais de 20 undes?

Atenderia não somente o CMA como o CMN e o CMO que por similaridade tem necessidades idênticas aquele primeiro.

Não seria necessário nem operar todos. Bastaria manter 6 em cada sede e o resto serve como fonte de peças de reposição. Quanto mais pedirmos, mas fácil fica negociar.

abs.
Treinar pilotos, mecânicos, mecânicos de voo, equipe em terra, adaptar a parte operacional e logística dos Esquadrões, etc., custa caro. Não vem de graça.

A AvEx se concluir a negociação com sucesso conseguirá colocar de pé seu núcleo de asas fixas depois de 70 anos. É um projeto complexo. Um passo de cada vez.

Att.
x2!

6 /8 aeronaves ja servem para colocar um Esquadrao Operacional e se adicionarmos mais alguns Caravans no futuro ficamos em uma situacao muito melhor do que hoje.

Alem disso esse numero de unidades serve tambem para avaliar o impacto que essa aviacao vai ter no dia a dia do EB na Amazonia e a partir dai a coisa pode evoluir para aeronaves no futuro.

E 'e como o Energys disse... um passo de cada vez.

[]s
CB

Re: Aviação do Exército

Enviado: Qua Set 28, 2016 7:04 pm
por Energys
Exato.
Sobre os Grand Caravan, se espera em um segundo momento adquirir no mercado de usados cerca de duas unidades.

Att.

Re: Aviação do Exército

Enviado: Qua Set 28, 2016 7:06 pm
por jauro
FABIO escreveu:Jauro o EB vai comprar mesmo os sherpa c-23?
Se inicialmente for para atender o TO amazônico, é bem provável que sim.

Re: Aviação do Exército

Enviado: Qua Set 28, 2016 7:16 pm
por jauro
Aviões, peças de reposição usadas etc....! Avião e Hlcpt não tem freio de mão e nem param em acostamento. Estas máquinas que voam precisam de muita segurança.

Re: Aviação do Exército

Enviado: Qua Set 28, 2016 7:27 pm
por Centauro
Se com 6/8 aeronaves, o EB conseguir suprir o CMA, desafoga a FAB que pode redirecionar apoio para os outros dois comandos e ainda consegue respirar melhor, pois imagino que essas duas áreas representam menos esforço que o CMA.

Re: Aviação do Exército

Enviado: Qua Set 28, 2016 7:29 pm
por FCarvalho
Concordo com os colegas. Vamos ver até onde isso vai.

Só espero que com esta compra a AN se mexa também para poder usar seus aviões a partir de terra. Já passou do tempo. E as necessidades só crescem.

abs.

Re: Aviação do Exército

Enviado: Qua Set 28, 2016 8:33 pm
por Carlos Lima
FCarvalho escreveu:Concordo com os colegas. Vamos ver até onde isso vai.

Só espero que com esta compra a AN se mexa também para poder usar seus aviões a partir de terra. Já passou do tempo. E as necessidades só crescem.

abs.
Questao legislativa... coisa para outro topico, nao esse.

[]s
CB

Re: Aviação do Exército

Enviado: Qui Set 29, 2016 9:28 am
por dudé
Fico indignado com o descaso com a nossa defesa,um país como o nosso que vê Bi jogados no ralo,não tem dinheiro para comprar aviões (monomotores turbo hélice caravan ) para o nosso Exército(AV EB).Parece piada....Um país da piada jeita.....

Re: Aviação do Exército

Enviado: Qui Set 29, 2016 9:37 am
por dudé
A AV EB deveria aproveitar melhor em parceria com a FAB as Bases aéreas.A de Florianópolis,Fortaleza,Recife e Belém.
Um destacamento ou companhia de aviação(O Exército Argentino tem Seções de Aviação em algumas brigadas e comandos).
BAFL- Apoiando as unidades do sul do país.
BABE-Apoiando as unidades da amazônia oriental.
BAFZ ou BARF -Apoiando as unidades do nordeste do país.

Re: Aviação do Exército

Enviado: Qui Set 29, 2016 9:38 am
por dudé
Quem pensa pequeno sempre será pequeno.BRASIL ACIMA DE TUDO!

Re: Aviação do Exército

Enviado: Qua Out 12, 2016 5:59 pm
por jauro
Comitiva do Exército avalia compra de bimotor americano C-23B Sherpa
11 DE OUTUBRO DE 2016
Fonte: Indústria de Defesa & Segurança//
O Exército Brasileiro (EB) planeja retomar o uso de aeronaves de asa fixa até 2019. Para isso, uma comitiva da Força Terrestre visitou os Estados Unidos para avaliar o bimotor Anv C-23B Sherpa. “Ainda não há negociação em curso com os Estados Unidos. Houve uma visita àquele País com o objetivo de conhecer a Anv C-23B Sherpa, seu estado de conservação, tudo com a finalidade de coletar subsídios para possível negociação com o governo americano”, explicou em nota a assessoria de imprensa do EB.
De acordo com a corporação, Amazônia Ocidental e Rio de Janeiro são prioridades para o início da implantação do projeto. A unidade de Taubaté (SP) também está contemplada no cronograma. “O EB precisa de aeronaves com características que contribuam para operar no ambiente amazônico, suprindo as unidades militares mais afastadas, isoladas, como são nossos Pelotões Especiais de Fronteira (PEF), por exemplo. Há, portanto, necessidade de serem rústicas e com versatilidade para pousos em diferentes tipos de pistas, tanto em comprimento quanto em tipo de solo. Outra vertente necessária é o apoio para os lançamentos de militares paraquedistas”, explicou a força.
USO DE AERONAVES DE ASA FIXA
O uso de aviões de asa fixa foi parado no EB em 1941 com a criação do Ministério da Aeronáutica e a Força Aérea Brasileira (FAB), e a transferência para a nova força de todo o material aéreo. Os C-23B Sherpa são reconhecidos pela robustez, capacidade de carga, porta rampa, excelente alcance e independência operacional em áreas remotas desprovidas de serviços básicos de apoio em solo para aeronaves.

Re: Aviação do Exército

Enviado: Qua Out 12, 2016 10:15 pm
por tatamovitch
FCarvalho escreveu:Se o pacote para 6 a 8 destes aviões está no preço de um novo, do mesmo porte, porque então não se faz logo um esforço a mais e compra o lote de todo que está disponível, salvo engano de pouco mais de 20 undes?

Atenderia não somente o CMA como o CMN e o CMO que por similaridade tem necessidades idênticas aquele primeiro.

abs.
Caros,
Concordo com o colega FCarvalho. O EB deveria comprar o lote todo, por volta de 20 un. Desta forma, eh possivel colocar 16 em condiçoes de voo e ter 2x Esqd operacionais com 8 aerovaves cada, com uma perda de 25% por atrito e teriamos 2x Esqd com 6 aeronaves operacionais na maior parte do tempo. Poderiam ser alocadas no CMA e CMO, uma cada. Demais aeronaves serviriam para fornecer peças de reposição.
Abs,

Re: Aviação do Exército

Enviado: Dom Out 16, 2016 2:11 am
por Tikuna
9 Aeronaves do EB Estão na Argentina no Exercicio Guarani 2016

3 Esquilos, 3 Panteras e 3 H225M Super Cougars

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Abraços.

Re: Aviação do Exército

Enviado: Seg Out 17, 2016 10:18 am
por jauro
EXÉRCITO BRASILEIRO QUER VOAR COM AS PRÓPRIAS ASAS
Corporação busca aeronave de asa fixa para não depender da FAB em operações aéreas
O Exército Brasileiro (EB) também voa, mas atualmente faz isso por conta própria somente com helicópteros, com modelos como o Pantera e o Caracal. Se alguma operação exigir uma aeronave de asa fixa, a corporação precisa coordenar a ação com a Força Aérea Brasileira (FAB), até pouco tempo a única “dona” dos aviões militares a disposição no Brasil.
Em contato com a reportagem, o Centro de Comunicação do Exército (CCOMSEx) revelou que a corporação sente a necessidade de aeronaves “com características que contribuam para operar no ambiente amazônico, suprindo as unidades militares mais afastadas e isoladas”, citando o exemplo dos Pelotões Especiais de Fronteira (PEF).
“Há, portanto, necessidade de serem (aeronaves) rústicas e com versatilidade para pousos em diferentes tipos de pistas, tanto em comprimento quanto em tipo de solo. Outra vertente necessária é o apoio para os lançamentos de militares paraquedistas”, revelou o CCOMSEx.
Aviões da mira do Exército
A aquisição de aviões faz parte do Plano Estratégico do Exército 2016-2019, elaborado em 2014, e prevê a criação de pelo menos uma unidade aérea até 2019. E os oficiais do EB já estão de olho em alguns modelos no mercado.
O Exército confirmou ao Airway que já estudou as seguintes opções: Vulcan Air Observer, fabricado na Itália, Cessna Caravan, dos EUA, e o Viking Air Twin Otter, produzido no Canadá.
Como apurou o Airway, dessas três opções analisadas pelo EB, às que mais agradam são o Cessna Caravan, aeronave que também voa com a FAB, e o Twin Otter, que conta com um longa lista de clientes militares no mundo todo, em especial na América do Sul.
“Potência militares, como Estados Unidos e França, possuem aviação de asa fixa em suas forças terrestres. Todos os principais exércitos sul-americanos também contam com este tipo de aeronave, normalmente reservadas às missões de ligação e observação, transporte e lançamento de tropas paraquedistas. O Exército Bolivariano (da Venezuela), por exemplo, utiliza aviões desde a década de 1980. Já o Exército Brasileiro não opera com aeronaves de asa fixa, porque esse papel tem sido exercido pela FAB”, acrescentou o EB.
Exército sem asas
Com a criação da FAB, em 1941, os inventários de aeronaves do Exército e da Marinha do Brasil (MB) foram repassados a força aérea, que teria a exclusividade desse meio até 1965. Nesse ano a Marinha conseguiu a liberação para utilizar helicópteros no porta-aviões NAe Minas Gerais, enquanto os aviões embarcados continuaram sob comando da FAB – a força aérea pousava no porta-aviões da MB com o patrulheiro Grumman P-16 Tracker.
Em 1998, a Marinha recuperou o direito de voar com aviões, mesmo ano em que recebeu os caças A-4 Skyhawk (AF-1), para operarem embarcados no NAe São Paulo.
Já o EB demorou mais ainda para voltar a voar. Em 1986, foi criado o 1º Batalhão de Aviação do Exército e os primeiros helicópteros (Esquilo e Pantera) entraram em operação três anos depois. A “força aérea” do Exército conta atualmente com cerca de 80 aeronaves de asas rotativas.
A frota de helicópteros do Exército conta com cerca de 80 aeronaves (EB)
A frota de helicópteros do Exército Brasileiro conta atualmente com cerca de 80 aeronaves (EB)
Os principais modelos da frota atual do EB são o Sikorsky UH-60 Black Hawk e o H225 Caracal, helicóptero da Airbus produzido pela Helibras. O Exército também opera o drone de vigilância FT-100 Horus, desenvolvido no Brasil pela FT-Sistemas.
“O EB está aberto para receber propostas para conhecer o que existe no mercado (de aeronaves de asa fixa) e buscar o melhor custo-benefício para atender as nossas necessidades”, concluiu o CCOMSEx.

Nota do editor: O Exército foi a primeira força militar brasileira que voou, de balão!

http://airway.uol.com.br/exercito-brasi ... rias-asas/

Re: Aviação do Exército

Enviado: Seg Out 17, 2016 11:12 am
por Penguin
EXÉRCITO BRASILEIRO QUER VOAR COM AS PRÓPRIAS ASAS
Corporação busca aeronave de asa fixa para não depender da FAB em operações aéreas
http://airway.uol.com.br/exercito-brasi ... rias-asas/

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O Cessna Caravan é um dos aviões que interessam ao Exército Brasileiro (FAB)

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O Twin Otter é um projeto consagrado, desenvolvido pela De Havilland (Viking Air)

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O Observer com seu nariz transparente pode ser utilizado em missões de busca e vigilância (Vulcan Air)