![Sad :(](./images/smilies/icon_sad.gif)
Minha passagem por Lisboa se dará entre o voo vindo de São Tomé e o voo com destino ao Rio de Janeiro, na manhã seguinte.
Estou super-aberto a este encontro proposto, quantos mais de vcs puderem estar presente, então, melhor!
Grande abraço!
Felipe
Moderador: Conselho de Moderação
Zangado eu? Foi um elogio sincero. Ver aquela imagem melhorou o meu dia ontem! Venham mais!Túlio escreveu:Ei, não te zangues, eu até gosto do D. Sócas, apenas sei que o Prepe não compartilha do meu apreço por ele e ambos gostamos de uma brincadeira das buenas...
Podem contar comigo. É a um sábado?soultrain escreveu:Ok, na parte das livrarias vou ver se consigo ajudar, ai talvez o JLRC, o Luís e o P44 possam ajudar melhor. Não consigo prometer nada, porque tenho aulas a alguns sábados, não sei se nesse tenho. Mas podemos fazer uma jantarada num rodízio![]()
Temos de combinar isso, está incluída uma visita à Barroso?
Dos portugas quem é que entra na jantarada?
[[]]'s
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/inter ... id=1593407Justiça
Ministério 'apaga' crimes com armas de fogo
por VALENTINA MARCELINO
Hoje
Num mês desapareceram da estatística oficial 14 721 crimes, mais de metade dos registados e divulgados em cinco anos
O Governo "apagou" das estatísticas oficiais mais de metade dos registos de crimes com armas de fogo. A base de dados oficial do Ministério da Justiça (MJ), disponível na Internet, apresentava até há um mês 28 192 entradas para crimes com armas de fogo, de 2005 a 2009. Mas, esta semana, os números eram bem diferentes, na mesma tabela e para o mesmo intervalo de tempo. Havia apenas 13 471 crimes registados para a série estatística de cinco anos.
No espaço de um mês desapareceram 14 721 registos, que foram cirurgicamente retirados à soma dos anos de 2005 a 2009.
A oposição, em bloco, exige que o ministro da Justiça, Alberto Martins, vá dar explicações ao Parlamento. Hoje mesmo, PSD, PCP e CDS-PP vão enviar requerimentos formais a pedir o agendamento de uma audição, com carácter de urgência, a este governante responsável por esta base de dados (ver texto ao lado).
Estas estatísticas da criminalidade são a base de vários estudos científicos, de comparações internacionais, de decisões políticas com impacto orçamental e toda a sustentação da análise do Relatório Anual de Segurança Interna, o mais importante documento governamental na definição de estratégias de combate ao crime.
Na discrepância estatística, detectada pelo DN, são notórias "coincidências" curiosas. Uma é que os valores só foram "ajustados", no sentido de eliminar registos, desde 2005. Até este ano, conforme o DN tem documentado, todos os valores se mantêm iguais. Em 2005, como frisa o deputado centrista Nuno Magalhães, "foi o ano em que o Governo PS tomou posse e o ano em que a criminalidade violenta e grave começou a subir".
Outra coincidência é que os valores de Maio foram publicados, com destaque de primeira página, pelo DN, na altura da realização da conferência do Observatório contra a Proliferação de Armas. Nesse artigo (ver fac-simile), com base nestas estatísticas oficiais, era assinalado o facto de os crimes com armas de fogo terem "triplicado" nos últimos cinco anos. O artigo saiu e os dados nunca foram desmentidos. Aliás, nem podiam, porque estavam em estatísticas oficiais.
O gabinete do ministro da Justiça alega que "a diferença resulta de um processo de afinação que estava em curso". Segundo o ministério respondeu ao DN, o procedimento "visa uniformizar, melhorar e dar consistência às estatísticas, evitando duplicações, de forma a que estas correspondam de forma autêntica aos dados fornecidos pelas diferentes forças e serviços de segurança".
Várias pessoas que o DN ouviu, na esfera da segurança interna ou dos partidos políticos, não consideram a explicação admissível, uma vez que, acreditando nesta explicação, quando se faz este tipo de "ajuste" teria sempre de ser devidamente publicitado. Nem os maiores partidos da oposição no Parlamento nem mesmo o Gabinete Coordenador de Segurança foram notificados dessa alteração.
Por outro lado, fica por explicar porque o dito "erro" só acontece e é corrigido desde 2005 e se assim foi quem é o responsável por tamanho "desastre", só detectado depois de o DN ter publicado o artigo.
Paulo Pereira de Almeida, vice- -presidente do Observatório de Segurança e analista de estatísticas de segurança, realça que "as estatísticas de fontes oficiais são um dos principais elementos de auditoria e de avaliação das políticas do Governo. A sua integridade é um princípio para a qualidade da democracia e para a confiança nas instituições. Seria intolerável pensar que estas podem ser falseadas, seja na educação, no emprego, ou na Administração Interna".
3ª Ponte sobre o Tejo vai mesmo avançar
Secretário de Estado dos Transportes garante que a ponte Chelas/Barreiro vai mesmo para a frente
A Alta Velocidade «é uma realidade» e a Terceira Travessia sobre o Tejo (TTT) «vai ser feita». A garantia é do secretário de Estado dos Transportes, Correia da Fonseca, durante a assinatura do protocolo relativo à integração urbanística da Gare do Sul no tecido urbano envolvente, celebrado entre a Câmara do Barreiro, a RAVE, a REFER e a Parque Expo.
Em declarações à Lusa, Correia da Fonseca disse que «a Alta Velocidade é uma realidade, já assinámos o contrato e ao contrário do que muitos dizem, Espanha está a avançar com trabalhos no terreno. Em Portugal, em Setembro, também já temos obra no terreno», acrescentando que «não passa pela cabeça de ninguém que a Alta Velocidade fique no Poceirão».
O secretário de Estado diz ainda que a TTT nunca esteve em causa: «Teve foi que ser adiada, mas vai avançar».
Carlos Humberto, presidente da Câmara Municipal do Barreiro, defendeu que a Terceira Travessia é uma necessidade de longa data que se deve tornar «irreversível», salientando a importância do investimento público numa altura de crise.
«A AML precisa de estímulos e os investimentos não devem parar, devem ser acelerados. Tem que se minimizar as assimetrias e esta estação multimodal será uma centralidade», salientou o comunista Carlos Humberto.
É como no caso das Yamaha TDM 900, tambem era só para dizer mal.cabeça de martelo escreveu:É mesmo para dizer mal, a Walter de 9mm até é uma boa pistola (apesar da sua idade). Mas já passou a idade de reforma...Túlio escreveu:A Walther P38 é uma boa pistola, cheguei a atirar com uma anos atrás (2004) - das novas, feitas depois da 2GM, o modelo que usei tinha massa de mira diferente - pertencente a um amigo e é excelente para single tap, complica em double tap (creio que pelo maior peso atrás), eis que a recuperação da visada parece mais difícil, mas não tenho certeza, foram poucos disparos, arranjar munição 9mm no Brasil é brabo. Mas me parece que o único senão da arma é sua baixa capacidade de munição, 8 + 1 numa época em que 20 + 1 está cada vez mais comum. A despeito disso, está em produção até hoje, que eu saiba. Uma arma ruim não estaria...
Desmontamos e seu sistema de gatilho é praticamente o mesmo da Beretta/Taurus 92/99 e me parece mais curto e macio. Achei o gatilho e a empunhadura (mesmo comprimento, menor largura) inclusive melhores, embora a trava me lembrasse a das 92, lá em cima, mas como não uso arma de dupla ação travada mesmo, tanto faz...
Ah, sobre 8 + 1: todo mundo aqui sabe que devolvi minha 24/7 em .40 (15 + 1) e voltei ao Taurus modelo 80 ('canela fina', chamamos aqui) de 6 tiros. Primeiro porque é kôza de véio mesmo, revólver NÃO enguiça nem com má munição, pistola sim. Mas o principal:
O QUE EU NÃO CONSEGUIR FAZER COM SEIS TIROS NÃO CONSEGUIREI NEM COM SEISCENTOS!
Então, a 'desvantagem' de 8 + 1 perante 15/20 + 1 para mim não existe...
É o que penso.