FAB NEWS
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Re: FAB NEWS
Tor M2, Igla-S, e Banse....... o véio balaio de gato.....ahhh o Pepe disse que tem chines tambem....
- Carlos Lima
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Re: FAB NEWS
http://www.fab.mil.br/portal/capa/index ... odernizado
[]s
CB_Lima
C-95 CM... Que homenagem hein!!!!3º ETA realiza primeiro lançamento de paraquedistas no Bandeirante modernizado
O Terceiro Esquadrão de Transporte Aéreo (3° ETA) realizou, na tarde do dia 11 de janeiro, o primeiro lançamento de paraquedistas na aeronave C-95CM da Força Aérea Brasileira (FAB).
A tripulação, composta pelos 1° Tenente Aviador Rafael Oliveira Cavalcanti de Holanda, 1° Tenente Aviador Marcelo da Silva dos Santos e 1° Sargento BMA Luciano de Araujo Bastos, decolou às 13 horas no FAB 2332 da Base Aérea do Galeão (BAGL) com destino à Base Aérea dos Afonsos (BAAF), em apoio à Brigada de Infantaria Paraquedista. Foram seis decolagens no Campo dos Afonsos com lançamento de 44 homens.
A aeronave FAB 2332 foi entregue ao Esquadrão
[]s
CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
- R.A.Barros
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Re: FAB NEWS
Pessoal,
Como é feita a administração de um aeroporto civil pela FAB Existe essa administração ou a FAB só administra bases aéreas
Há boatos que a infraero irá entregar o aeroporto da minha cidade para a FAB, pois não está dando lucro algum..
Abraços
Como é feita a administração de um aeroporto civil pela FAB Existe essa administração ou a FAB só administra bases aéreas
Há boatos que a infraero irá entregar o aeroporto da minha cidade para a FAB, pois não está dando lucro algum..
Abraços
VALENTE , GUERREIRO E AUDAZ;
NÃO RECUAMOS JAMAIS;
CONTE COMIGO BRASIL , BRASIL !
SEJA NA GUERRA OU NA PAZ. PARA-SAR
NÃO RECUAMOS JAMAIS;
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- R.A.Barros
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Re: FAB NEWS
Infelizmente esse é o mal do DB. Aqui o que rende posts é assuntos polêmicos e repetitivos. Se meu post fosse sobre um caça russo, ou francês; se fosse sobre o F-5EM(eterna modernização); ou qualquer coisa do tipo, ja teria várias páginas de respostas a minha pergunta.R.A.Barros escreveu:Pessoal,
Como é feita a administração de um aeroporto civil pela FAB Existe essa administração ou a FAB só administra bases aéreas
Há boatos que a infraero irá entregar o aeroporto da minha cidade para a FAB, pois não está dando lucro algum..
Abraços
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- osolamaalua
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Re: FAB NEWS
Não existe administração de aeroportos mais pela FAB, os que dão lucro são administrados pela INFRAERO, os menores são repassados a prefeituras através de convênios. Por sua vez essas prefeituras pequenas aceitam administrar estes Aeroportos por alguns motivos, dentre estes posso citar: repasse de verbas por parte da Infraero, pressão de donos de pequenos aviões que utilizam este Aeroporto. Geralmente estes Aeroportos passam a ter pequena atividade e ficam com suas estruturas de funcionamento comprometidas, o pior é quando são utilizados para atividades ilícitas. Eu não sei quantos aeroportos tem, mas eu sei que são muitos mesmo.
- Túlio
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Re: FAB NEWS
Reclama agora, Renan: SEIS MINUTOS!!!
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: FAB NEWS
VALOR, 16/01
Aeronáutica desenvolve combustível para foguete
O Brasil concluiu uma importante etapa no processo de desenvolvimento de motores para foguetes movidos a combustível líquido, tecnologia utilizada há vários anos pelos principais veículos lançadores de satélites no mundo. Os propulsores líquidos também são usados em satélites de sensoriamento remoto, meteorológicos e de comunicação para realizar manobras de correção de órbita.
Virgínia Silveira
Apesar da escassez de recursos financeiros e humanos que o setor aeroespacial enfrenta, o primeiro motor brasileiro a combustível líquido foi testado com sucesso, em dezembro, no Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), órgão de pesquisa do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA).
"Realizamos um teste de qualificação em solo do primeiro motor, batizado de L5 e projetado para operar com oxigênio líquido e etanol", explica o pesquisador e chefe da subdiretoria de espaço do Instituto de Aeronáutica, coronel Avandelino Santana Junior. O próximo passo do projeto é o lançamento em voo, que deverá ser feito primeiro em um foguete de sondagem suborbital.
O domínio dessa tecnologia é uma das prioridades que o governo federal estabeleceu em decreto, em dezembro de 2008, na Estratégia Nacional de Defesa (END) para o setor espacial brasileiro. Segundo Santana Junior, o Brasil precisa evoluir a tecnologia dos seus lançadores, pois o atual Veículo Lançador de Satélites (VLS-1), que usa combustível sólido, não tem capacidade para atender as futuras missões do programa espacial, como o satélite geoestacionário, que será comprado pelo país até 2014.
Além de dominar uma tecnologia mais avançada na área de lançadores, o projeto desse motor tem como objetivo substituir o atual quarto estágio do foguete brasileiro VLS-1 em suas futuras versões. O próximo VLS-1, que será lançado ao espaço entre o fim deste ano e início de 2013, ainda usará o motor de propulsão sólida.
Com um combustível de maior eficiência energética, segundo o pesquisador, ao invés de lançar um satélite de 115 quilos a 750 quilômetros de altitude, o VLS-1 poderá colocar um satélite de 200 quilos em órbita da Terra e de uma maneira mais precisa. Para se ter ideia da potência do novo motor, o L5 tem força para empurrar um bloco de meia tonelada. Além disso, o propulsor líquido tem a capacidade de interromper e reiniciar o lançamento, sem a necessidade de destruir o foguete, como acontece com o foguete movido a combustível sólido.
O custo de produção também é vantajoso, pois Santana Junior calcula que o motor do quarto estágio do VLS-1 chega a ser oito vezes mais caro que o L5. Além disso, afirmou que um quilo de hidrazina custa 20 vezes mais que um quilo de etanol. A hidrazina é um dos combustíveis líquidos que serão usados pelo foguete ucraniano Cyclone-4, que está sendo desenvolvido pela binacional ACS (Alcantara Cyclone Space), criada pelo Brasil e Ucrânia.
Além da questão do custo, a seleção do etanol e do oxigênio líquido para o motor L5 usou como critérios a segurança no manuseio, o baixo nível de fuligem e a não agressividade ao meio-ambiente. O objetivo era, principalmente, ter à disposição um combustível no mercado nacional que garantisse independência do Brasil em relação aos mercados externos, disse Santana Junior.
O VLS-1 usa o perclorato de amônio, produzido pela Usina Coronel Abner, mantida pela Aeronáutica, enquanto o polibutadieno (PBLH) teve sua produção local descontinuada e passou a ser importado.
O pesquisador disse que há interesse em usar combustíveis líquidos também nos estágios superiores do novo foguete VLM (Veículo Lançador de Microssatélites), em fase de desenvolvimento, para dar prioridade ao uso de tecnologias limpas. O IAE também estuda outras opções de combustível verde para o VLM.
Projeto requer participação de fabricantes brasileiros
O domínio da tecnologia de propulsão líquida em motor-foguete de pequeno porte significa uma etapa importante em direção ao desenvolvimento de motores maiores. O primeiro passo foi dado pela Aeronáutica com o desenvolvimento do projeto do motor L75, que funcionará com oxigênio líquido e querosene, com força para empurrar 7,5 toneladas. Mas a indústria nacional já está envolvida no processo de fabricação de componentes para o novo motor L5.
O modelo L75 será pressurizado por turbobomba - um conjunto de turbina e bomba, com a função de injetar, sob pressão, o combustível e o oxidante na câmara de combustão. O nível de empuxo (força) foi escolhido para atender ao foguete VLS Alfa, primeiro veículo da nova geração brasileira de lançadores de satélites, denominada Cruzeiro do Sul. O VLS Alfa será capaz de lançar satélites com massa superior a 400 quilos em órbitas equatoriais de 400 quilômetros.
Um dos requisitos para o desenvolvimento desse veículo é o envolvimento da indústria em todas as fases de produção, principalmente na parte de propulsão líquida: turbobomba, câmaras de combustão, injetores, válvulas e reguladores de vazão e pressão, diz o coronel Avandelino Santana Junior, pesquisador do Instituto de Aeronáutica.
A empresa Fautec produziu a câmara de combustão; a Laser Tools, os injetores de combustível; e a Brasimet, o cabeçote de injeção. O etanol é comprado no mercado brasileiro e o oxigênio líquido pode ser fornecido por diferentes empresas, como AGA e White Martins.
A Orbital Engenharia está desenvolvendo em parceria com a Aeronáutica um sistema de alimentação de motor-foguete para propulsores líquidos como o L5, com a função de fornecer combustível e oxidante para os motores-foguetes movidos a combustível líquido. Os recursos para o projeto, avaliados em R$ 2 milhões, foram repassados pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). A Orbital vai produzir tanques de fibra de carbono e de alumínio, válvulas, reguladores, filtros, tubulação e suporte para fixação do motor.
O laboratório da Aeronáutica foi montado em 2005, após a formação do primeiro curso de especialização em propulsão líquida realizado no Instituto de Aeronáutica e Espaço (ITA), com a participação de professores do Moscow Aviation Institute. Dos 18 especialistas formados, 14 permanecem no laboratório. Para Santana Junior, o ritmo de desenvolvimento ainda é lento por falta de recursos financeiros e humanos.
Nova fábrica da Avibras vai custar R$ 46 milhões
A Avibras, uma das principais indústrias de material de defesa do país, vai instalar uma nova unidade industrial em Lorena (SP) para fabricar polibutadieno (PBLH), polímero usado na produção do combustível sólido do foguete VLS-1, mas que também tem aplicações industriais, como resina plástica. Segundo o presidente da Avibras, Sami Hassuani, esta será a quarta fábrica de PBLH no mundo -as demais são nos Estados Unidos, na China e na Rússia.
O PBLH era fabricado no Brasil pela Petroflex, vendida pela Petrobras a um grupo alemão que decidiu descontinuar a fabricação do produto no país. Segundo Hassuani, serão necessários R$ 46 milhões de investimento para a construção da nova fábrica de PBLH, que deverá ser concluída em 18 meses. Deste total, R$ 8 milhões já foram investidos com recursos próprios no desenvolvimento da tecnologia. O executivo disse que está buscando financiamento junto à Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).
O potencial de consumo de PBLH no mercado civil, segundo Hassuani, é bem maior do que o dos segmentos de defesa e espacial, mas é importante levar em consideração seu elevado valor estratégico. "Todos os mísseis fabricados e utilizados pelas Forças Armadas no Brasil adotam propelente sólido à base de PBLH. Sem ele não é possível fabricar o combustível", afirmou.
O executivo estima um consumo maior que 5 mil toneladas por ano para o mercado civil, para atender a áreas como construção civil, petroquímica e industrial, com o fornecimento de selantes e impermeabilizantes derivados do PBLH. Para os mercado de defesa e espacial, a demanda potencial é de cerca de 250 toneladas por ano de propelente sólido para foguetes de artilharia, mísseis e veículos espaciais.
"O IAE [Instituto de Aeronáutica e Espaço] também está estudando o uso da versão comercial do PBLH, que é mais fácil de comprar, porque sua aplicação não é restrita como a de um foguete, que é sujeito a embargos", disse o chefe da subdiretoria de Espaço do IAE, coronel Avandelino Santana Junior.
A retomada da produção do PBLH no país, segundo o pesquisador, é estratégica, pois a compra do produto no exterior é complicada, devido a produtos controlados e sujeitos a embargos internacionais.
Criada há 50 anos, a Avibras emprega cerca de 850 funcionários e faturou R$ 220 milhões em 2010 [último dado disponível]. A empresa produz sistemas de defesa ar-terra e terra-terra, veículos aéreos não tripulados e mísseis.
Aeronáutica desenvolve combustível para foguete
O Brasil concluiu uma importante etapa no processo de desenvolvimento de motores para foguetes movidos a combustível líquido, tecnologia utilizada há vários anos pelos principais veículos lançadores de satélites no mundo. Os propulsores líquidos também são usados em satélites de sensoriamento remoto, meteorológicos e de comunicação para realizar manobras de correção de órbita.
Virgínia Silveira
Apesar da escassez de recursos financeiros e humanos que o setor aeroespacial enfrenta, o primeiro motor brasileiro a combustível líquido foi testado com sucesso, em dezembro, no Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), órgão de pesquisa do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA).
"Realizamos um teste de qualificação em solo do primeiro motor, batizado de L5 e projetado para operar com oxigênio líquido e etanol", explica o pesquisador e chefe da subdiretoria de espaço do Instituto de Aeronáutica, coronel Avandelino Santana Junior. O próximo passo do projeto é o lançamento em voo, que deverá ser feito primeiro em um foguete de sondagem suborbital.
O domínio dessa tecnologia é uma das prioridades que o governo federal estabeleceu em decreto, em dezembro de 2008, na Estratégia Nacional de Defesa (END) para o setor espacial brasileiro. Segundo Santana Junior, o Brasil precisa evoluir a tecnologia dos seus lançadores, pois o atual Veículo Lançador de Satélites (VLS-1), que usa combustível sólido, não tem capacidade para atender as futuras missões do programa espacial, como o satélite geoestacionário, que será comprado pelo país até 2014.
Além de dominar uma tecnologia mais avançada na área de lançadores, o projeto desse motor tem como objetivo substituir o atual quarto estágio do foguete brasileiro VLS-1 em suas futuras versões. O próximo VLS-1, que será lançado ao espaço entre o fim deste ano e início de 2013, ainda usará o motor de propulsão sólida.
Com um combustível de maior eficiência energética, segundo o pesquisador, ao invés de lançar um satélite de 115 quilos a 750 quilômetros de altitude, o VLS-1 poderá colocar um satélite de 200 quilos em órbita da Terra e de uma maneira mais precisa. Para se ter ideia da potência do novo motor, o L5 tem força para empurrar um bloco de meia tonelada. Além disso, o propulsor líquido tem a capacidade de interromper e reiniciar o lançamento, sem a necessidade de destruir o foguete, como acontece com o foguete movido a combustível sólido.
O custo de produção também é vantajoso, pois Santana Junior calcula que o motor do quarto estágio do VLS-1 chega a ser oito vezes mais caro que o L5. Além disso, afirmou que um quilo de hidrazina custa 20 vezes mais que um quilo de etanol. A hidrazina é um dos combustíveis líquidos que serão usados pelo foguete ucraniano Cyclone-4, que está sendo desenvolvido pela binacional ACS (Alcantara Cyclone Space), criada pelo Brasil e Ucrânia.
Além da questão do custo, a seleção do etanol e do oxigênio líquido para o motor L5 usou como critérios a segurança no manuseio, o baixo nível de fuligem e a não agressividade ao meio-ambiente. O objetivo era, principalmente, ter à disposição um combustível no mercado nacional que garantisse independência do Brasil em relação aos mercados externos, disse Santana Junior.
O VLS-1 usa o perclorato de amônio, produzido pela Usina Coronel Abner, mantida pela Aeronáutica, enquanto o polibutadieno (PBLH) teve sua produção local descontinuada e passou a ser importado.
O pesquisador disse que há interesse em usar combustíveis líquidos também nos estágios superiores do novo foguete VLM (Veículo Lançador de Microssatélites), em fase de desenvolvimento, para dar prioridade ao uso de tecnologias limpas. O IAE também estuda outras opções de combustível verde para o VLM.
Projeto requer participação de fabricantes brasileiros
O domínio da tecnologia de propulsão líquida em motor-foguete de pequeno porte significa uma etapa importante em direção ao desenvolvimento de motores maiores. O primeiro passo foi dado pela Aeronáutica com o desenvolvimento do projeto do motor L75, que funcionará com oxigênio líquido e querosene, com força para empurrar 7,5 toneladas. Mas a indústria nacional já está envolvida no processo de fabricação de componentes para o novo motor L5.
O modelo L75 será pressurizado por turbobomba - um conjunto de turbina e bomba, com a função de injetar, sob pressão, o combustível e o oxidante na câmara de combustão. O nível de empuxo (força) foi escolhido para atender ao foguete VLS Alfa, primeiro veículo da nova geração brasileira de lançadores de satélites, denominada Cruzeiro do Sul. O VLS Alfa será capaz de lançar satélites com massa superior a 400 quilos em órbitas equatoriais de 400 quilômetros.
Um dos requisitos para o desenvolvimento desse veículo é o envolvimento da indústria em todas as fases de produção, principalmente na parte de propulsão líquida: turbobomba, câmaras de combustão, injetores, válvulas e reguladores de vazão e pressão, diz o coronel Avandelino Santana Junior, pesquisador do Instituto de Aeronáutica.
A empresa Fautec produziu a câmara de combustão; a Laser Tools, os injetores de combustível; e a Brasimet, o cabeçote de injeção. O etanol é comprado no mercado brasileiro e o oxigênio líquido pode ser fornecido por diferentes empresas, como AGA e White Martins.
A Orbital Engenharia está desenvolvendo em parceria com a Aeronáutica um sistema de alimentação de motor-foguete para propulsores líquidos como o L5, com a função de fornecer combustível e oxidante para os motores-foguetes movidos a combustível líquido. Os recursos para o projeto, avaliados em R$ 2 milhões, foram repassados pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). A Orbital vai produzir tanques de fibra de carbono e de alumínio, válvulas, reguladores, filtros, tubulação e suporte para fixação do motor.
O laboratório da Aeronáutica foi montado em 2005, após a formação do primeiro curso de especialização em propulsão líquida realizado no Instituto de Aeronáutica e Espaço (ITA), com a participação de professores do Moscow Aviation Institute. Dos 18 especialistas formados, 14 permanecem no laboratório. Para Santana Junior, o ritmo de desenvolvimento ainda é lento por falta de recursos financeiros e humanos.
Nova fábrica da Avibras vai custar R$ 46 milhões
A Avibras, uma das principais indústrias de material de defesa do país, vai instalar uma nova unidade industrial em Lorena (SP) para fabricar polibutadieno (PBLH), polímero usado na produção do combustível sólido do foguete VLS-1, mas que também tem aplicações industriais, como resina plástica. Segundo o presidente da Avibras, Sami Hassuani, esta será a quarta fábrica de PBLH no mundo -as demais são nos Estados Unidos, na China e na Rússia.
O PBLH era fabricado no Brasil pela Petroflex, vendida pela Petrobras a um grupo alemão que decidiu descontinuar a fabricação do produto no país. Segundo Hassuani, serão necessários R$ 46 milhões de investimento para a construção da nova fábrica de PBLH, que deverá ser concluída em 18 meses. Deste total, R$ 8 milhões já foram investidos com recursos próprios no desenvolvimento da tecnologia. O executivo disse que está buscando financiamento junto à Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).
O potencial de consumo de PBLH no mercado civil, segundo Hassuani, é bem maior do que o dos segmentos de defesa e espacial, mas é importante levar em consideração seu elevado valor estratégico. "Todos os mísseis fabricados e utilizados pelas Forças Armadas no Brasil adotam propelente sólido à base de PBLH. Sem ele não é possível fabricar o combustível", afirmou.
O executivo estima um consumo maior que 5 mil toneladas por ano para o mercado civil, para atender a áreas como construção civil, petroquímica e industrial, com o fornecimento de selantes e impermeabilizantes derivados do PBLH. Para os mercado de defesa e espacial, a demanda potencial é de cerca de 250 toneladas por ano de propelente sólido para foguetes de artilharia, mísseis e veículos espaciais.
"O IAE [Instituto de Aeronáutica e Espaço] também está estudando o uso da versão comercial do PBLH, que é mais fácil de comprar, porque sua aplicação não é restrita como a de um foguete, que é sujeito a embargos", disse o chefe da subdiretoria de Espaço do IAE, coronel Avandelino Santana Junior.
A retomada da produção do PBLH no país, segundo o pesquisador, é estratégica, pois a compra do produto no exterior é complicada, devido a produtos controlados e sujeitos a embargos internacionais.
Criada há 50 anos, a Avibras emprega cerca de 850 funcionários e faturou R$ 220 milhões em 2010 [último dado disponível]. A empresa produz sistemas de defesa ar-terra e terra-terra, veículos aéreos não tripulados e mísseis.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: FAB NEWS
Opa, alcool e oxigenio. Só falta Von Braun e sairá uma V2 dai...
A uns 10 anos, perguntei no MAB prum cara da aeronautica, porque não faziamos uma V2 para testes, com alcool mesmo. O cara riu da minha cara, que era coisa velha e tal, o negocio era querosene
A uns 10 anos, perguntei no MAB prum cara da aeronautica, porque não faziamos uma V2 para testes, com alcool mesmo. O cara riu da minha cara, que era coisa velha e tal, o negocio era querosene
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: FAB NEWS
Bizarro. Existem empresas americanas que estão apostando alto nesse tipo de combustível, e eu lembro que o pessoal de SJC estava pesquisando ativamente também, e não faz pouco tempo que o IAE pesquisa o Etanol empurrando foguetes...
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
Cuidado com os sintomas.
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- talharim
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Re: FAB NEWS
COMANDO DA AERONÁUTICA
EXTRATO DE CONTRATO No- 1/2011 - UASG 120046
Nº Processo: 67111.001724/2010.
CONCORRÊNCIA SISPP No- 1/2010 Contratante: COMANDO DA
AERONAUTICA -PARQUE DE MATERIAL AERONÁUTICO
DOS AFONSOS. CNPJ Contratado: 32538845000121. Contratado :
ANCORATEK MANUTENCAO DE AERONAVES-E COMERCIO
S.A.. Objeto: Contratação de Prestação de Serviços aeronáuticos para
as aeronaves V/H-34 da FAB. Fundamento Legal: letra c do inciso II
do art. 23 da Lei 8.666/93. Vigência: 30/12/2011 a 29/12/2012. Valor
Total: R$2.271.120,00. Fonte: 100000000 - 2011NE800461. Data de
Assinatura: 30/12/2011.
(SICON - 16/01/2012) 120046-00001-2011NE000395
EXTRATO DE CONTRATO No- 1/2011 - UASG 120046
Nº Processo: 67111.001724/2010.
CONCORRÊNCIA SISPP No- 1/2010 Contratante: COMANDO DA
AERONAUTICA -PARQUE DE MATERIAL AERONÁUTICO
DOS AFONSOS. CNPJ Contratado: 32538845000121. Contratado :
ANCORATEK MANUTENCAO DE AERONAVES-E COMERCIO
S.A.. Objeto: Contratação de Prestação de Serviços aeronáuticos para
as aeronaves V/H-34 da FAB. Fundamento Legal: letra c do inciso II
do art. 23 da Lei 8.666/93. Vigência: 30/12/2011 a 29/12/2012. Valor
Total: R$2.271.120,00. Fonte: 100000000 - 2011NE800461. Data de
Assinatura: 30/12/2011.
(SICON - 16/01/2012) 120046-00001-2011NE000395
"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
General George S. Patton.
one behind me."
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Re: FAB NEWS
Pois é. Tive acesso a um esquema das V2 e dos problemas enfrentados, alem das soluções tecnicas solucionadas pela equipe alemã na 2º guerraGlauber Prestes escreveu:Bizarro. Existem empresas americanas que estão apostando alto nesse tipo de combustível, e eu lembro que o pessoal de SJC estava pesquisando ativamente também, e não faz pouco tempo que o IAE pesquisa o Etanol empurrando foguetes...
Uma delas, é a falta de resistencia da tubeira para o calor. A solução, era injetar o oxigenio na parte mais funda da cupula, e o alcool, borrifado para cima, de modo a escorrer pela camara, roubando calor, e só inflamava fora da tubeira. Tudo era montado sobre mancais que permitiam a movimentação da tubeira inteira, sob o comando de um relogio mecanico, fazendo o papel de "computador"
Vi o projeto, e fiquei com vontade de fazer em casa; indaguei prum amigo professor do ITA sobre isso, ele concordou comigo, mas os caras lá são daquele jeito que a gente conhece, só teoria...
Ps - A bomba de alcool era impulsionada por uma turbina ligada ao tanque de oxigenio. Como o oxigenio estava sob pressão, ao ser liberado impulsionava uma turbina, que pressurizava o alcool
O treco é simples, e funcional. E nesse livro que achei e não pude xerocar (pois estava numa biblioteca...) era tudo muito bem explicado
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Re: FAB NEWS
Vê o nome e procura na internet...
Se não tiver em formato digital (PDF), pode existir fisicamente em algum sebo.
Tente esse site:
http://www.estantevirtual.com.br/
Abraços!
Se não tiver em formato digital (PDF), pode existir fisicamente em algum sebo.
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- Bolovo
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Re: FAB NEWS
Vamos fazer 500 deles e mirar para Buenos Aires!!!
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- joao fernando
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Re: FAB NEWS
E eu lá lembro o nome???
Acho ruim que em 1940 os caras faziam, e hoje ainda patinamos...
Acho ruim que em 1940 os caras faziam, e hoje ainda patinamos...
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
- joao fernando
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