Fórum Defesa Brasil

DELTA22 escreveu:

Skyway escreveu: Peço de novo que releia meu post.

Um abraço.

Algum problema está acontecendo. Ou eu ou você não está entendendo o que o outro escreve!
[]'s.

Certeza que é você.

Um abraço!

Skyway escreveu:Certeza que é você.

Um abraço!

Deve ser mesmo. Depois de apresentar um trabalho de transmissão de energia elétrica, o meu cérebro não está dos melhores!
Deixemos essa discussão para outro dia...
[]'s.

Jobim diz que escolha de caças está atrasada e sairá apenas em 2010
O ministro Nelson Jobim (Defesa) disse nesta quarta-feira, 9, que o governo federal só vai decidir no ano que vem o país vencedor da concorrência para a compra, pelo Brasil, de 36 aviões caça. Jobim disse que não haverá tempo hábil para a análise das propostas da França, Suécia e Estados Unidos até o final de 2009, uma vez que a Força Aérea ainda não concluiu os estudos técnicos sobre a oferta de cada país.

"Está difícil. O tempo está escasso. A Força Aérea ainda não entregou o trabalho, deve entregar talvez na semana que vem, não vai dar tempo. Eu creio que isso vai ficar para o início do ano", disse.
Jobim reconheceu que, apesar da Força Aérea Brasileira realizar uma análise técnica sobre a
s propostas concorrentes, a palavra final será política, do governo federal.

Estou tentando ficar longe de Tópicos Ref. ao FX2, mas essas coisas que o Jobim falou, não dá!

Os testes de componentes começaram logo em fevereiro, e os voos no inicio de abril. O relatório sobre as capacidades técnicas dessas aeronaves terminaram em julho.
Engenheiros da COPPE/UFRJ e do CTA "já fizeram as malas e foram embora" faz tempo...
Qual o erro da FAB no processo do FX2? Acho que por ter feito o trabalho dela...
Quando digo FAB, obviamente, digo sobre aqueles que decidem. Na minha opinião, ela falhou ao não olhar sob o ponto de vista politico o processo, apenas técnico.
Se com relação ao GripenNG desconfiaram do cronograma de desenvolvimento e no caso do Rafale o preteriram pelos custos, foram então desembocar no Super Hornet.
Ora, basta observar que, sob o ponto de vista politico, seria dificil esse caça ser escolhido.
Agora o MD e Presidência estão pressionando a Dassault para baixar o custo do Rafale (o custo de aquisição, pois de operação, igual ao da ADLA, é o máximo que os franceses podem fazer e já fizeram para nós, e mesmo assim, é 40% mais caro que o do SH). E é por isso a demora da decisão.
E se a FAB tivesse canalizado o interesse para o GripenNG?
E se a Força tivesse deixado pelo menos entrar o Su35 na Short List???
A resposta para isso seria dificil. Mas não se pode deixar de observar que a situação atual não está descomplicada...
Mas vale ressaltar que no RFI, as análises foram superficiais, e aprofundadas na Short List. Não dá também para cobrar da Força uma grande acuidade na avaliação das propostas contidas no RFI.

Atenciosamente

DELTA22 escreveu:

Skyway escreveu:Certeza que é você.

Um abraço!

Deve ser mesmo. Depois de apresentar um trabalho de transmissão de energia elétrica, o meu cérebro não está dos melhores!
Deixemos essa discussão para outro dia...
[]'s.

knigh7 escreveu:

Jobim diz que escolha de caças está atrasada e sairá apenas em 2010
O ministro Nelson Jobim (Defesa) disse nesta quarta-feira, 9, que o governo federal só vai decidir no ano que vem o país vencedor da concorrência para a compra, pelo Brasil, de 36 aviões caça. Jobim disse que não haverá tempo hábil para a análise das propostas da França, Suécia e Estados Unidos até o final de 2009, uma vez que a Força Aérea ainda não concluiu os estudos técnicos sobre a oferta de cada país.

"Está difícil. O tempo está escasso. A Força Aérea ainda não entregou o trabalho, deve entregar talvez na semana que vem, não vai dar tempo. Eu creio que isso vai ficar para o início do ano", disse.
Jobim reconheceu que, apesar da Força Aérea Brasileira realizar uma análise técnica sobre a
s propostas concorrentes, a palavra final será política, do governo federal.

Estou tentando ficar longe de Tópicos Ref. ao FX2, mas essas coisas que o Jobim falou, não dá!

Os testes de componentes começaram logo em fevereiro, e os voos no inicio de abril. O relatório sobre as capacidades técnicas dessas aeronaves terminaram em julho.
Engenheiros da COPPE/UFRJ e do CTA "já fizeram as malas e foram embora" faz tempo...
Qual o erro da FAB no processo do FX2? Acho que por ter feito o trabalho dela...
Quando digo FAB, obviamente, digo sobre aqueles que decidem. Na minha opinião, ela falhou ao não olhar sob o ponto de vista politico o processo, apenas técnico.
Se com relação ao GripenNG desconfiaram do cronograma de desenvolvimento e no caso do Rafale o preteriram pelos custos, foram então desembocar no Super Hornet.
Ora, basta observar que, sob o ponto de vista politico, seria dificil esse caça ser escolhido.
Agora o MD e Presidência estão pressionando a Dassault para baixar o custo do Rafale (o custo de aquisição, pois de operação, igual ao da ADLA, é o máximo que os franceses podem fazer e já fizeram para nós, e mesmo assim, é 40% mais caro que o do SH). E é por isso a demora da decisão.
E se a FAB tivesse canalizado o interesse para o GripenNG?
E se a Força tivesse deixado pelo menos entrar o Su35 na Short List???
A resposta para isso seria dificil. Mas não se pode deixar de observar que a situação atual não está descomplicada...
Mas vale ressaltar que no RFI, as análises foram superficiais, e aprofundadas na Short List. Não dá também para cobrar da Força uma grande acuidade na avaliação das propostas contidas no RFI.

Atenciosamente

FAB Estaria Procurando Convencer Lula Pela Escolha do Gripen NG
09 DEZ

http://www.defesabr.com/

Segundo algumas informações não confirmadas, o comandante da FAB, Brigadeiro Juniti Saito, continuaria fazendo de tudo nos últimos dias para demover o presidente Lula da escolha já tomada a favor do Rafale no FX-2.

Com relatórios técnicos em mãos, onde o principal argumento é o da transferência de tecnologia, a FAB estaria buscando convencer o governo de que o Gripen seria a escolha certa para o Brasil.

Para ela, este deveria ser o critério na decisão, pois estaria considerando que as contrapartidas comerciais apresentadas pelos EUA e pela França seriam pouco ou nada relevantes se comparadas à importância da real transferência tecnológica de um projeto que ainda está a meio caminho, e com muito a progredir a quatro mãos.

Existiria uma confiança de militares e industriais brasileiros de que os suecos colocariam a FAB e o CTA no centro do desenvolvimento do Gripen NG.

Sabe-se que parcela da indústria nacional de Defesa já se incorporou ao projeto sueco e é dito que empresas no centro da questão, como Embraer e Avibrás, também estariam se movendo com pressões e argumentos de motivos industriais, comerciais e tecnológicos pela escolha do Gripen NG para auxiliar na Defesa do Brasil. A conferir.

Por Roberto Silva

DEFESA BR

Até onde sei este site (DefesaBR) não goza de muita credibilidade... estou enganado?

[]'s.

Espero que o Alto Comando nas últimas semanas tenha dado uma "cabrada" e se unido à Indústria, abandonando o SH (já que é inviável pela postura politica que o Brasil está tendo) e jogando todo o foco no GripenNG então, para resolver o problema.
Não que eu não considere o Rafale um puta caça.

Creio piamente que quem vai levar é o Rafale, mas se tivesse que escolher entre os outros 2 concorrentes, não tendo outro jeito (um plano B e descartado o cancelamento do processo), escolheria agora (pois já torci pelo NG) o F-18. Se é para ser dependente, que sejamos do "dono do chiqueiro" e não "dos porcos"; sem contar que não teríamos que pagar o preço pelo desenvolvimento (sugando recursos do BNDES para as "empresas brasileiras participantes"), etc e tal.

[]'s.

DELTA22 escreveu:Creio piamente que quem vai levar é o Rafale, mas se tivesse que escolher entre os outros 2 concorrentes, não tendo outro jeito (um plano B e descartado o cancelamento do processo), escolheria agora (pois já torci pelo NG) o F-18. Se é para ser dependente, que sejamos do "dono do chiqueiro" e não "dos porcos"; sem contar que não teríamos que pagar o preço pelo desenvolvimento (sugando recursos do BNDES para as "empresas brasileiras participantes"), etc e tal.

[]'s.

Por que seria ruim o governo, através do BNDES, financiar a participação de empresas brasileiras em processos de absorção/desenvolvimento de tecnologia?

[]s

Santiago escreveu:

DELTA22 escreveu:Creio piamente que quem vai levar é o Rafale, mas se tivesse que escolher entre os outros 2 concorrentes, não tendo outro jeito (um plano B e descartado o cancelamento do processo), escolheria agora (pois já torci pelo NG) o F-18. Se é para ser dependente, que sejamos do "dono do chiqueiro" e não "dos porcos"; sem contar que não teríamos que pagar o preço pelo desenvolvimento (sugando recursos do BNDES para as "empresas brasileiras participantes"), etc e tal.

[]'s.

Por que seria ruim o governo, através do BNDES, financiar a participação de empresas brasileiras em processos de absorção/desenvolvimento de tecnologia?

[]s

Financiaríamos um desenvolvimento que nos tomaria um período de anos e que não saberíamos se daria certo e, dada a evolução dos meios aéreos que já ocorre, não saberíamos se encontraríamos mercado para o produto quando concluído. Até o fim do desenvolvimento do NG (SE ocorrer) que demoraria algo em torno de uns 7 anos sendo otimista pra kcte, o mundo já estaria "inundado" de caças baratos de gerações não muito distantes ao do NG, passíveis de boas modernizações. Seria a mesma história do AMX que ficou sem mercado em virtude da "inundação" de A-4 no mercado a preços muito menores.
Em resumo (no meu ponto de vista): o risco não pagaria as possíveis "tecnologias absorvidas".

[]'s.

Jobim diz que escolha de caças está atrasada e sairá apenas em 2010
O ministro Nelson Jobim (Defesa) disse nesta quarta-feira, 9, que o governo federal só vai decidir no ano que vem o país vencedor da concorrência para a compra, pelo Brasil, de 36 aviões caça. Jobim disse que não haverá tempo hábil para a análise das propostas da França, Suécia e Estados Unidos até o final de 2009, uma vez que a Força Aérea ainda não concluiu os estudos técnicos sobre a oferta de cada país.
"Está difícil. O tempo está escasso. A Força Aérea ainda não entregou o trabalho, deve entregar talvez na semana que vem, não vai dar tempo. Eu creio que isso vai ficar para o início do ano", disse.
Jobim reconheceu que, apesar da Força Aérea Brasileira realizar uma análise técnica sobre a
s propostas concorrentes, a palavra final será política, do governo federal.

OUTRA VEZ?
Transferiram a decisão para o ano que vem? Ano eleitoral? Nem a pau, juvenal!
Alguém "dancei"! Não sei quem "fui"!
Adieu Rafale! Good bye F-18! Good bye Gripen!(vai em inglês mesmo, pois, não sei dizer isto em sueco)
Depois de 1 década de enrolação e vem o cara dizer que os estudos técnicos estão atrasados!
Peços desculpas aos pessimistas do DB pela minha ingenuidade em não acreditar em suas previsões que isto não ia prá frente!
Felicidade e sorte para a FAB com seus F-5's, A-1's e Xavantes.

DELTA22 escreveu:

Santiago escreveu: Por que seria ruim o governo, através do BNDES, financiar a participação de empresas brasileiras em processos de absorção/desenvolvimento de tecnologia?

[]s

Financiaríamos um desenvolvimento que nos tomaria um período de anos e que não saberíamos se daria certo e, dada a evolução dos meios aéreos que já ocorre, não saberíamos se encontraríamos mercado para o produto quando concluído. Até o fim do desenvolvimento do NG (SE ocorrer), o mundo já estaria inundado de caças baratos de gerações não muito distantes ao do NG, passíveis de boas modernizações. Seria a mesma história do AMX que ficou sem mercado em virtude da "inundação" de A-4 no mercado a preços muito menores.
Em resumo (no meu ponto de vista): o risco não pagaria as possíveis "tecnologias absorvidas"!

[]'s.

O quão estratégico seria absorver tecnologias (quais?) para o desenvolvimento e fabricação de caças avançados? O que diz o END?

O risco do Gripen NG não seria muito menor do que o AMX, aeronave desenhada do zero? A Saab tem alardeado um prazo relativamente curto, tanto aqui como na Índia. O NG não partiria do zero. Partiria do testbed Gripen Demo que por sua vez é derivado do Cripen C/D.

Seria factível para a indústria aeronáutica brasileira partir diretamente para um novo projeto de 5a geração?

A rica Coréia do Sul ao que parece desistiu de desenvolver um caça nacional de 5a geração em função dos altos custos envolvidos. Ao invés, desenvolverão um caça de 4a geração avançado.

Mesmo com a ampla experiência de montagem de caças alheios, a Índia e China tiveram que desenvolver, hoje, caças equivalentes aos de 3a geração (Tejas e J-10) antes de passar para algo mais avançado.

[]s

Santiago escreveu:O quão estratégico seria absorver tecnologias (quais?) para o desenvolvimento e fabricação de caças avançados? O que diz o END?

Sinceramente, creio que as tais "tecnologias" a serem absorvidas são uma incógnita. O "mantra" das ToTs, neste caso (F-X2), não me cativa...

O risco do Gripen NG não seria muito menor do que o AMX, aeronave desenhada do zero? A Saab tem alardeado um prazo relativamente curto, tanto aqui como na Índia. O NG não partiria do zero. Partiria do testbed Gripen Demo que por sua vez é derivado do Cripen C/D.

Não vejo como comparar o caso do AMX com o NG a não ser o risco de ficar sem mercado (e talvez(?) o custo final), como disse. Eram épocas diferentes, com políticas (e visão de país) diferentes. Como toda empresa disposta a vender uma idéia, é necessário prometer mundos e fundos. O Gripen Demo, até onde sei, está ainda muito longe do que seria o NG final.

Seria factível para a indústria aeronáutica brasileira partir diretamente para um novo projeto de 5a geração?

A rica Coréia do Sul ao que parece desistiu de desenvolver um caça nacional de 5a geração em função dos altos custos envolvidos. Ao invés, desenvolverão um caça de 4a geração avançado.

Mesmo com a ampla experiência de montagem de caças alheios, a Índia e China tiveram que desenvolver, hoje, caças equivalentes aos de 3a geração (Tejas e J-10) antes de passar para algo mais avançado.

[]s

Neste caso, a ver com a indústria. Observemos principalmente os diferentes "preços" a se pagar por isso, inclusive o $$$$$$$.

[]'s.

Citação > Knigh7: Quando digo FAB, obviamente, digo sobre aqueles que decidem. Na minha opinião, ela falhou ao não olhar sob o ponto de vista politico o processo, apenas técnico.

Caro Knigh7, pincei esta frase do seu post, de analise abrangente, pq ela agrega e converge muito da minha opinião pessoal.
Veja, as diferenças de real contraste entre a política da FAB e da MB. Uma, apega-se a uma idéia que contraria a "César" e acaba por delongar o final dessa novela (FX). Não trarei lume de qual caça é melhor ou qual proposta é a "mais melhor", até mesmo pq não tenho amparo de conhecimento específico para tanto. Mas, afinal, se estão na short list, por escolha da FAB, através da analise da força dos seus apectos técnicos/operacionais, só pode significar que, TODOS, os três selecionados atendem aos requisitos.
Portanto, excetuando-se se o Rafale que creio ser "mais" avião do que o NG (esta é uma opinião pessoal sem lastro técnico), porque confrontar a vontade política? Será que pretendem imitar o comportamento birrento da Embraer, no finado FX-1, pondo tudo a perder depois de tanto esforço?

Por outro lado, temos a MB cujo comportamento (e olha que seu comandante é tido como irascível), fez o dever de casa direitinho. Tinham forte exemplo em casa. O projeto do SNA estava parado, à míngua, enfrentava verbas esquálidas e resistências internas na Armada. Porém, quando os ventos políticos mudaram a MB nem pestanejou. Resultado, conseguiu quase tudo o que lhe foi aventado politicamente, mais algumas coisas que vieram, e virão, na cauda do cometa.

Não creio, sinceramente, que o processo foi para o mangue (nada com vc CM), ao contrário ainda acho que há problemas não totalmente resolvidos com os franceses. Creio que o Sato esteja aproveitando para vender o peixe e lamber o selo, se colar colou.
Ele não é descendente de chinês mas deve conhecer o provérbio sino: "a corda frouxa não produz som, mas se muito tesa arrebenta".
Um abraço.

Sempre critiquei as trapalhadas do processo, mas considerava apenas isso, empolgacao do nosso guia e de seu escudeiro. Mas depois do que assisti ontem no Congresso, comeco a ver uma grande nuvem preta pairando no processo. Imaginei que o NJ estaria finalmente usando as instituicoes para explicar a decisao “politica” pela Franca.Por exemplo, ele deu explicacoes politicas para a presenca do Brasil no Haiti.

Imaginava que no Congresso daria uma explicacao abrangente e depois enrolaria os membros nas respostas, isto porque poucos teriam feito seu tema de casa, estudado o assunto e conversado com assessors especializados. Nao me oponho que um componente politico seja adicionado na decisao, mas em tempo de paz, este componente deve ser publicamente debatido, as razoes politicas explicadas, as quais seriam abertas para ponto e contra-ponto. Mas nao eh que o NJ diz que a razao eh politica e ponto final, e ainda olha de cara feia. PQP, vai ser cara-de-pau e arrogante assim lah nah… Republica das Bananas. Tudo muito estranho...

Agora no Conselho de Defesa Nacional, com excecao dos tres ministros militares, estao todos os demais no bolso, politicamente falando, do GF. Lah tem varios ministros civis do GF, mais os Presidentes da Camera e do Senado. Que se por um lado estes dois receberao a pressao do Congresso para respeitar a decisao da FAB, por outro nos sabemos que o Temer e o Sarney estao totalmente comprometidos com o Projeto do Lula de eleger a Dilma e por o PMDB na VP. Se o Brigadeiro JS nao bater com o bilau dele na mesa (desculpa antecipada as mulheres do forum, que certamente tb dispoem de personalidade muito forte) a FAB nao vai levar.
Novamente, a decisao politica deve ser exposta e debatida publicamente. Forcar tanto a barra para que a FAB nao tenha a sua escolha preferida eh muito estranho. Por fim, penso que se o governo decidir contra a primeira opcao da FAB (seja qual for ela), isto trarah um desgaste para o nosso guia em um ano de eleicao, e bobo ele nao eh. Continuo acreditando que a FAB serah ouvida no final.