AVIBRAS
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Re: AVIBRAS
O que aconteceu é que o MD colocou no vídeo algo que não era pra colocar e agora a FAB esta tentando apagar o fogo. Pra mim é a versão aéreo lançada do MTC e a FAB está dizendo que não é só pra despistar.
- knigh7
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- knigh7
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Re: AVIBRAS
Completando a informação: A revista Segurança & Defesa no ano passado entrevistou o Presidente da COPAC. O Fontoura perguntou sobre a utilização de misseis antinavio para o GripenNG. O Brigadeiro Bonotto respondeu que havia requerimento para esse tipo de míssil ser empregado nos nossos caças.
Uma versão aerolançada do Matador não ocupa o espaço de um míssil antinavio.
Obs: Não será o MAN o míssil antinavio do Gripen.
- caixeiro
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Re: AVIBRAS
Essa nota so piorou a coisaTúlio escreveu: ↑Dom Jun 09, 2019 7:23 pmBrasileiro escreveu: ↑Dom Jun 09, 2019 7:08 pm Algo de errado não está certo...
Esse míssil não foi feito para romper sozinho a velocidade do som, ainda mais com esse nariz rombudo... O que deve estar acontecendo é um teste supersônico do caça (este sim, supersônico) com o míssil acoplado. Não temos outro caça supersônico, então tem que ser o F-5 mesmo.
E, depois... essa marcação "booster" com certeza está errada, e deve ter sido feita pelo autor. Você pode notar a nacele da entrada de ar da turbina e, atrás dela, uma linha divisória. Atrás dela está a seção da turbina, exatamente onde se lê CAES-06.
O míssil parece meio encurtado, meio deformado. Acredito que seja efeito da câmera e do ângulo que a foto foi tirada.
A aparência do míssil, bem como o seu layout ainda é o mesmo do original, contando as alterações no nariz e possivelmente a raiz e dobra das asas, deve ser mesmo como a foto que ele próprio disponibilizou:
E outra vez ficamos com mais perguntas do que respostas: o que um msl DO EB está fazendo num caça DA FAB? Desde quando ficaram amiguinhos a este ponto? Que eu saiba o msl tático do EB (lançado do ASTROS) seria este, o da MB (lançado por navios e TALVEZ por helis) aquela imitação de Exocet dos anos 90 e a FAB ia de RBS lançado do Gripen e possivelmente (mas não provavelmente) do AMX, o que mudou?
E aquela nota oficial não me sai da cabeça, a imagem que se forma é a de alguém digitando às pressas a primeira coisa que lhe vem à cabeça, enquanto leva um baita esporro do superior. É muito amadorismo...
Porque o teste supersonico em um missil que sabidamente nao deveria alcansar essas velocidades?
1) Nova versao ?
2) O perfil final de ataque sera como as dos russos? com voo subsonico e finalizacao supersonica ?
E ai aviBRAS ?
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Re: AVIBRAS
Se será utilizado numa aeronave de caça (como eu e boa parte acredita que seja) precisa testar a resposta aerodinâmica do míssil na aeronave em caso de voo supersônico...o míssil não precisa ser supersônico.
Essa nota desse suposto oficial foi estranha. Eu acho que ele tentou enrolar...
Se fosse para utiliza-lo apenas aerolançado em helicópteros, não haveria sentido algum em testar um míssil subsônico numa aeronave supersônica...
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Re: AVIBRAS
Eu não sei vocês mas, sendo os nossos militares como são, cheios de mistério e de coisas escondidas, e a notar também que qualquer coisa que se faça aqui em defesa repercute no continente e além, e também dado o nosso histórico com as sempre evasivas americanas para tolher, senão inibir qualquer tipo de desenvolvimento tecnológico nesta área e na aeroespacial, fica meio que óbvio que revelar o desenvolvimento de um míssil nacional na categoria do KEPD 350, e que pode facilmente evoluir para um Tomahawk da vida, em diversas versões, como o míssil americano, tudo isso meio que explica, mas não justifica, toda tentativa de sigilo da FAB em torno dessa suposta versão do AV-MTC.
Sabe-se que este tipo de tecnologia é sempre limitada e as potências mundiais, diga-se USA, procuram limitar e negar cada vez mais o acesso a elas a países que não estejam dentro do seu rol de aliados preferenciais. Países como o Brasil, assim, não teriam "autorização" para dispor ou chegar a desenvolver mísseis que possam efetivamente impor a mesma efetividade de ameaça que os sistemas homólogos americanos e europeus. Simplesmente porque eles veem isso como uma ameaça a eles e a seus interesses.
O projeto espacial do Brasil está aí capengando há décadas em função, também, dessas ações de bastidores americana e européia.
Alguém aqui já parou para pensar o que significa o Brasil dispor de uma família inteira de mísseis de cruzeiro capazes de serem lançados de vários vetores e com diversidade de alcances a partir das três esferas de atuação das ffaa's?
Isso com certeza por si só já faria qualquer um, mesmo os americanos pensarem duas vezes antes de tentar impor-nos suas agendas por estes lados de cá. Só o fato de saber que teremos capacidade, inclusive, de atingir alvos extra-região, se quisermos, já deixa sem sombra de dúvidas a questão da defesa em outro patamar totalmente diferente. O que também justificaria um tratamento diferenciado, neste aspecto, do país como um todo.
A saber até onde vai as intenções deste projeto, e se ele conseguirá sobreviver as intempéries de nosso vizinho ao norte e sua influência sobre o jogo político e econômico interno.
abs
Sabe-se que este tipo de tecnologia é sempre limitada e as potências mundiais, diga-se USA, procuram limitar e negar cada vez mais o acesso a elas a países que não estejam dentro do seu rol de aliados preferenciais. Países como o Brasil, assim, não teriam "autorização" para dispor ou chegar a desenvolver mísseis que possam efetivamente impor a mesma efetividade de ameaça que os sistemas homólogos americanos e europeus. Simplesmente porque eles veem isso como uma ameaça a eles e a seus interesses.
O projeto espacial do Brasil está aí capengando há décadas em função, também, dessas ações de bastidores americana e européia.
Alguém aqui já parou para pensar o que significa o Brasil dispor de uma família inteira de mísseis de cruzeiro capazes de serem lançados de vários vetores e com diversidade de alcances a partir das três esferas de atuação das ffaa's?
Isso com certeza por si só já faria qualquer um, mesmo os americanos pensarem duas vezes antes de tentar impor-nos suas agendas por estes lados de cá. Só o fato de saber que teremos capacidade, inclusive, de atingir alvos extra-região, se quisermos, já deixa sem sombra de dúvidas a questão da defesa em outro patamar totalmente diferente. O que também justificaria um tratamento diferenciado, neste aspecto, do país como um todo.
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Re: AVIBRAS
Mas e SE esse negócio de Missil Tático das 3 Forças estiver, sem nosso conhecimento, convergindo para um único missil, de fabricação nacional, e com versões terrestre, naval e aerolançada, não seria MUITO melhor pra nós?Túlio escreveu: ↑Dom Jun 09, 2019 7:23 pmBrasileiro escreveu: ↑Dom Jun 09, 2019 7:08 pm Algo de errado não está certo...
Esse míssil não foi feito para romper sozinho a velocidade do som, ainda mais com esse nariz rombudo... O que deve estar acontecendo é um teste supersônico do caça (este sim, supersônico) com o míssil acoplado. Não temos outro caça supersônico, então tem que ser o F-5 mesmo.
E, depois... essa marcação "booster" com certeza está errada, e deve ter sido feita pelo autor. Você pode notar a nacele da entrada de ar da turbina e, atrás dela, uma linha divisória. Atrás dela está a seção da turbina, exatamente onde se lê CAES-06.
O míssil parece meio encurtado, meio deformado. Acredito que seja efeito da câmera e do ângulo que a foto foi tirada.
A aparência do míssil, bem como o seu layout ainda é o mesmo do original, contando as alterações no nariz e possivelmente a raiz e dobra das asas, deve ser mesmo como a foto que ele próprio disponibilizou:
E outra vez ficamos com mais perguntas do que respostas: o que um msl DO EB está fazendo num caça DA FAB? Desde quando ficaram amiguinhos a este ponto? Que eu saiba o msl tático do EB (lançado do ASTROS) seria este, o da MB (lançado por navios e TALVEZ por helis) aquela imitação de Exocet dos anos 90 e a FAB ia de RBS lançado do Gripen e possivelmente (mas não provavelmente) do AMX, o que mudou?
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Re: AVIBRAS
Bueno, minha opinião (que não vale mais que a de ninguém) pode ser resumida em duas palavras: SEM DÚVIDA!
E nem é por questões logísticas e/ou administrativas, embora estas sejam indubitavelmente importantes, mas porque, no caso de estares certo, nossas FFAA estariam atingindo um patamar inédito, o de trabalhar em conjunto, racionalizando os recursos para o desenvolvimento/aquisição de meios comuns a todas. SE, e somente SE, isso for verdade, estaríamos com montes de debates a serem iniciados, como treinamento conjunto (tipo aquela escola de helicópteros do UK), AAAe, etc.
MY CONGRATZ pelo aporte, confesso que não tinha pensado nisso.
E nem é por questões logísticas e/ou administrativas, embora estas sejam indubitavelmente importantes, mas porque, no caso de estares certo, nossas FFAA estariam atingindo um patamar inédito, o de trabalhar em conjunto, racionalizando os recursos para o desenvolvimento/aquisição de meios comuns a todas. SE, e somente SE, isso for verdade, estaríamos com montes de debates a serem iniciados, como treinamento conjunto (tipo aquela escola de helicópteros do UK), AAAe, etc.
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: AVIBRAS
Pois então, é de no mínimo se pensar né?Túlio escreveu: ↑Seg Jun 10, 2019 12:44 pmBueno, minha opinião (que não vale mais que a de ninguém) pode ser resumida em duas palavras: SEM DÚVIDA!
E nem é por questões logísticas e/ou administrativas, embora estas sejam indubitavelmente importantes, mas porque, no caso de estares certo, nossas FFAA estariam atingindo um patamar inédito, o de trabalhar em conjunto, racionalizando os recursos para o desenvolvimento/aquisição de meios comuns a todas. SE, e somente SE, isso for verdade, estaríamos com montes de debates a serem iniciados, como treinamento conjunto (tipo aquela escola de helicópteros do UK), AAAe, etc.
MY CONGRATZ pelo aporte, confesso que não tinha pensado nisso.
Há muito se comenta que o MTC (já teve tantos nomes antes) é o mais maduro projeto em andamento.
Há muito se discute da marinha estar desenvolvendo MAN com base num missil de mais de 20 anos atrás. E SE esse uso do Exocet como base se der pela familiaridade com a plataforma (o missil, lançadores etc), mas o foco esteja na cabeça de guiagem, propulsão etc, para depois de desenvolvido, transferi-lo para uma plataforma defintiva?
A FAB não desenvolve nada nesse nicho, namora com um ou dois nomes (RBS, KEPD) para funções completementares, e derepente surge essa imagem desse teste e todo esse desmentido sem sentido aparente.
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Re: AVIBRAS
Fab-Wan escreveu: ↑Seg Jun 10, 2019 1:04 pm
Pois então, é de no mínimo se pensar né?
Há muito se comenta que o MTC (já teve tantos nomes antes) é o mais maduro projeto em andamento.
Há muito se discute da marinha estar desenvolvendo MAN com base num missil de mais de 20 anos atrás. E SE esse uso do Exocet como base se der pela familiaridade com a plataforma (o missil, lançadores etc), mas o foco esteja na cabeça de guiagem, propulsão etc, para depois de desenvolvido, transferi-lo para uma plataforma defintiva?
A FAB não desenvolve nada nesse nicho, namora com um ou dois nomes (RBS, KEPD) para funções completementares, e derepente surge essa imagem desse teste e todo esse desmentido sem sentido aparente.
Aí já vira SONHO DE CONSUMO, imagines só as FFAA ficando ADULTAS todas ao mesmo tempo! Alguns possíveis exemplos de resultados:
1 - O EB pega o que sabe sobre guiagem CLOS/ACLOS/SACLOS - teve que desenvolver para o malfadado MSS 1.2 - e junta com o que a FAB sabe sobre o motor e ogiva explosiva do A-Darter: temos um msl AAe (na verdade antimunição) para as 3 Forças, e com muito melhor desempenho que um Roland 2 da vida, para não falar em RBS-70;
2 - A Marinha pega o que sabe sobre radar de busca e especialmente radar-altímetro daquela geringonça obsoleta chamada MANSUP e acrescenta, com as devidas alterações, ao MCT: temos um msl de cruzeiro e antinavio para as 3 Forças, e com maior alcance e poder destrutivo que a maioria que anda nas prateleiras dos fornecedores internacionais;
Teria muito mais mas deixo nisso. Só evitar a duplicação/triplicação de esforços já economiza bastante; agora, todo mundo comprando/desenvolvendo o mesmo economiza DE MONTE e, na prática, tem o potencial de pelo menos DUPLICAR o valor do orçamento, na parte de investimentos, e sem gastar um tostão a mais!
Nem vou me estender, arrisca a eu sonhar com isso de noite e acordar só pra saber que voltou ao "cada um por si"...
1 - O EB pega o que sabe sobre guiagem CLOS/ACLOS/SACLOS - teve que desenvolver para o malfadado MSS 1.2 - e junta com o que a FAB sabe sobre o motor e ogiva explosiva do A-Darter: temos um msl AAe (na verdade antimunição) para as 3 Forças, e com muito melhor desempenho que um Roland 2 da vida, para não falar em RBS-70;
2 - A Marinha pega o que sabe sobre radar de busca e especialmente radar-altímetro daquela geringonça obsoleta chamada MANSUP e acrescenta, com as devidas alterações, ao MCT: temos um msl de cruzeiro e antinavio para as 3 Forças, e com maior alcance e poder destrutivo que a maioria que anda nas prateleiras dos fornecedores internacionais;
Teria muito mais mas deixo nisso. Só evitar a duplicação/triplicação de esforços já economiza bastante; agora, todo mundo comprando/desenvolvendo o mesmo economiza DE MONTE e, na prática, tem o potencial de pelo menos DUPLICAR o valor do orçamento, na parte de investimentos, e sem gastar um tostão a mais!
Nem vou me estender, arrisca a eu sonhar com isso de noite e acordar só pra saber que voltou ao "cada um por si"...
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Re: AVIBRAS
Tenho certeza que há pessoas nas ffaa's que pensam assim. E até fazem esforços para que a área de P&D trabalhe desta forma.
O riim de tudo isso é um MD omisso e indiferente a qualquer iniciativa neste sentido para não comprar briga com os egos dos comandos das ffaa's.
Ai fica difícil para todo mundo.
Abs
O riim de tudo isso é um MD omisso e indiferente a qualquer iniciativa neste sentido para não comprar briga com os egos dos comandos das ffaa's.
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Re: AVIBRAS
É simplesmente tudo que se fala aqui há anos. A necessidade de do EB e da MB trabalharem em conjunto com esse míssil é frequentemente citada aqui e por muitos sonhada. Havia vagas referências disso no site da AVIBRAS como mostrei várias vezes, lá existe uma citação de uma suposta "plataforma gero-estabilizada" para lançamento naval do MTC300. Está lá para quem quiser ler.
Mas nem na cabeça dos mais otimistas sonhadores se pensava no envolvimento da FAB nisso. É uma baita de uma surpresa.
Sinceramente acho que a FAB quer sim um míssil nacional desse porte. Por causa razão não ia querer? O único problema sempre foi a falta de conversa entre as 3 forças, porque em termos de custo sairia bem mais barato o desenvolvimento do orçamento de todos para desenvolver o mesmo míssil.
Mas nem na cabeça dos mais otimistas sonhadores se pensava no envolvimento da FAB nisso. É uma baita de uma surpresa.
Sinceramente acho que a FAB quer sim um míssil nacional desse porte. Por causa razão não ia querer? O único problema sempre foi a falta de conversa entre as 3 forças, porque em termos de custo sairia bem mais barato o desenvolvimento do orçamento de todos para desenvolver o mesmo míssil.
Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar. (MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. Livro XI, Cap. VI)
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Re: AVIBRAS
Marcelo Ponciano escreveu: ↑Qua Dez 19, 2018 7:13 pm Achei sobre o lançador naval do MTC:
O texto foi divulgado no site da RIDEX sob responsabilidade da própria AVIBRAS. Mas não está mais no ar, somente as cópias nos sites que o repercutiu. A imagem me parece que é do sistema de despistador. Mas a plataforma giro estabilizada será usada para o lançador da versão naval do MTC, conforme esclarece o texto.RIDEX: AVIBRAS apresenta programas avançados
AVIBRAS destaca vigor e capacidade tecnológica da Indústria Nacional de Defesa na RIDEX
Plataforma Giro Estabilizada
Outro projeto em destaque na feira será a Plataforma Giro Estabilizada. Com tecnologia nacional, a plataforma é a base para o SLDM (Sistema de Lançamento de Despistadores de Mísseis), único Sistema de Armas Brasileiro incluído nas corvetas da Marinha do Brasil.
Trata-se de um projeto estratégico dentro dos programas de desenvolvimento do IPqM (Instituto de Pesquisas da Marinha). O produto possui potencial para novos negócios, pois serve como base para o Sistema de Armas Navais, como por exemplo, o ASTROS embarcado com o Míssil AV-TCM Mar-Solo e Mar-Mar.
http://www.defesanet.com.br/bid/noticia ... avancados/
Aí está a referência do suposto envolvimento da MB no projeto do MTC. Apesar que acredito que a imagem então divulgada na época em nada tem a ver com o conceito que estariam criando, pois na imagem parece muito mais um lançador de despistadores do que um lançador de mísseis de cruzeiro.
Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar. (MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. Livro XI, Cap. VI)
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Re: AVIBRAS
Se for este mesmo o caminho escolhido para o desenvolvimento do AV-MTC nada mais lógico que o pessoal usar a cabeça e não o fígado em relação ao seu desenvolvimento.
Talvez a visita do MD a Africa do Sul, e consequentemente a Denel, com a qual a FAB tem parceria no desenvolvimento do A-Darter, e a renovação da oferta de novas parcerias em vários sistemas que a empresa produz ou está em vias de desenvolver, seja um indicativo de que não basta apenas comprar coisas novas para dar conta das nossas necessidades, é preciso ir além e aprofundar os negócios afim de garantir uma capacidade real de dispor dos sistemas e vetores que nos serão necessários no futuro.
A visita a Denel é só um exemplo, liderada pelo MD, de como a sinergia entre os diferentes projetos das ffaa's pode gerar soluções não apenas eficazes, mas sobretudo, eficientes para todas.
É torcer agora para que essa e outras iniciativas aqui e lá fora não sejam apenas um lapso.
abs
Talvez a visita do MD a Africa do Sul, e consequentemente a Denel, com a qual a FAB tem parceria no desenvolvimento do A-Darter, e a renovação da oferta de novas parcerias em vários sistemas que a empresa produz ou está em vias de desenvolver, seja um indicativo de que não basta apenas comprar coisas novas para dar conta das nossas necessidades, é preciso ir além e aprofundar os negócios afim de garantir uma capacidade real de dispor dos sistemas e vetores que nos serão necessários no futuro.
A visita a Denel é só um exemplo, liderada pelo MD, de como a sinergia entre os diferentes projetos das ffaa's pode gerar soluções não apenas eficazes, mas sobretudo, eficientes para todas.
É torcer agora para que essa e outras iniciativas aqui e lá fora não sejam apenas um lapso.
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