Missão de Paz no Haiti
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Re: Missão de Paz no Haiti
É bom dar todo o apoio ao Haiti mesmo, e colocá-lo sob a nossa asa. Quanto mais países, melhor.
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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Re: Missão de Paz no Haiti
(off)
LÍBANO
Defesa confirma que Brasil vai integrar chefia de missão da ONU
DE SÃO PAULO
O Ministério da Defesa confirmou ontem que o Brasil enviará oficiais da Marinha para o comando naval da Unifil, a missão de paz da ONU no Líbano.
Ontem, reportagem da Folha revelou que o Departamento de Operações de Paz da ONU (DPKO) convidou o Brasil para comandar a frota de oito navios da missão.
"Vamos participar da missão. Iremos iniciar com a participação de alguém ligado à Marinha", declarou o ministro da Defesa, Nelson Jobim.
Segundo ele, não é necessário haver autorização do Congresso, mas a avaliação não é consensual no governo, segundo a Folha apurou.
Segundo Jobim, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já o autorizou a negociar com a ONU os termos da participação brasileira na missão. O DPKO diz que as negociações estão em fase de "finalização de detalhes".
A ONU quer que o Brasil envie navios para a missão, mas Jobim descartou essa possibilidade. O ministro também afirmou que, no momento, não há discussão sobre envio de tropas, mas não descartou a possibilidade.
A Folha apurou, no entanto, que o Coter (Comando de Operações Terrestres do Exército) fez em agosto um estudo técnico prevendo o envio de até 300 militares.
A Unifil busca evitar confrontos entre Israel e o Hizbollah, milícia xiita.
LÍBANO
Defesa confirma que Brasil vai integrar chefia de missão da ONU
DE SÃO PAULO
O Ministério da Defesa confirmou ontem que o Brasil enviará oficiais da Marinha para o comando naval da Unifil, a missão de paz da ONU no Líbano.
Ontem, reportagem da Folha revelou que o Departamento de Operações de Paz da ONU (DPKO) convidou o Brasil para comandar a frota de oito navios da missão.
"Vamos participar da missão. Iremos iniciar com a participação de alguém ligado à Marinha", declarou o ministro da Defesa, Nelson Jobim.
Segundo ele, não é necessário haver autorização do Congresso, mas a avaliação não é consensual no governo, segundo a Folha apurou.
Segundo Jobim, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já o autorizou a negociar com a ONU os termos da participação brasileira na missão. O DPKO diz que as negociações estão em fase de "finalização de detalhes".
A ONU quer que o Brasil envie navios para a missão, mas Jobim descartou essa possibilidade. O ministro também afirmou que, no momento, não há discussão sobre envio de tropas, mas não descartou a possibilidade.
A Folha apurou, no entanto, que o Coter (Comando de Operações Terrestres do Exército) fez em agosto um estudo técnico prevendo o envio de até 300 militares.
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Re: Missão de Paz no Haiti
PQD escreveu:(off)
LÍBANO
Defesa confirma que Brasil vai integrar chefia de missão da ONU
DE SÃO PAULO
O Ministério da Defesa confirmou ontem que o Brasil enviará oficiais da Marinha para o comando naval da Unifil, a missão de paz da ONU no Líbano.
Ontem, reportagem da Folha revelou que o Departamento de Operações de Paz da ONU (DPKO) convidou o Brasil para comandar a frota de oito navios da missão.
"Vamos participar da missão. Iremos iniciar com a participação de alguém ligado à Marinha", declarou o ministro da Defesa, Nelson Jobim.
Segundo ele, não é necessário haver autorização do Congresso, mas a avaliação não é consensual no governo, segundo a Folha apurou.
Segundo Jobim, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já o autorizou a negociar com a ONU os termos da participação brasileira na missão. O DPKO diz que as negociações estão em fase de "finalização de detalhes".
A ONU quer que o Brasil envie navios para a missão, mas Jobim descartou essa possibilidade. O ministro também afirmou que, no momento, não há discussão sobre envio de tropas, mas não descartou a possibilidade.
A Folha apurou, no entanto, que o Coter (Comando de Operações Terrestres do Exército) fez em agosto um estudo técnico prevendo o envio de até 300 militares.
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Será que eles também acreditam em Papai Noel... coelho da pascoa... duendes... He Man... no bicho papão...
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Re: Missão de Paz no Haiti
Se a intenção é essa estamos jogando dinheiro fora. Antes do terremoto eu tinha duvida na boa vontade do governo do Haiti para defender algum interesse brasileiro no pais. Agora tenho certeza.glauberprestes escreveu:É bom dar todo o apoio ao Haiti mesmo, e colocá-lo sob a nossa asa. Quanto mais países, melhor.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Re: Missão de Paz no Haiti
Guerra escreveu:Se a intenção é essa estamos jogando dinheiro fora. Antes do terremoto eu tinha duvida na boa vontade do governo do Haiti para defender algum interesse brasileiro no pais. Agora tenho certeza.glauberprestes escreveu:É bom dar todo o apoio ao Haiti mesmo, e colocá-lo sob a nossa asa. Quanto mais países, melhor.
O que faz você ter tanta certeza?
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Re: Missão de Paz no Haiti
Ignoraram completamente a missão brasileira e entregaram tudo aos americanos.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Re: Missão de Paz no Haiti
Deus nos livre de ter o Haiti "sob a nossa asa".Guerra escreveu:Se a intenção é essa estamos jogando dinheiro fora. Antes do terremoto eu tinha duvida na boa vontade do governo do Haiti para defender algum interesse brasileiro no pais. Agora tenho certeza.glauberprestes escreveu:É bom dar todo o apoio ao Haiti mesmo, e colocá-lo sob a nossa asa. Quanto mais países, melhor.
O Brasil já tem 27 estados para tomar conta, não precisa de países estrangeiros para paparicar e brincar de "imperialismo".
- EDSON
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Re: Missão de Paz no Haiti
18/10/2010 - 11h03 Sequestro de estrangeiros em rebelião numa prisão do Haiti
ESTOCOLMO, 18 Out 2010 (AFP) -Seis suecos e um americano foram mantidos reféns no domingo na maior prisão do Haiti, durante uma rebelião na qual três presos morreram e um funcionário estrangeiro ficou ferido.
Um grande grupo de prisioneiros usou os sete estrangeiros que visitavam o centro penitenciário como escudos humanos para tentar fugir. A polícia haitiana e os Capacetes Azuis da ONU conseguiram desabartar a rebelião 45 minutos depois da tomada de reféns, segundo a autoridade penintenciária sueca em um comunicado.
"Nenhum dos reféns ficou ferido seriamente", afirma ainda o comunicado, mas o sueco Fredrik Bjerkeborn, diretor adjunto da missão da polícia subordinada à ONU no Haiti, um dos setes estrangeiros, foi baleado, enquanto que três presos morreram durante o motim.
ESTOCOLMO, 18 Out 2010 (AFP) -Seis suecos e um americano foram mantidos reféns no domingo na maior prisão do Haiti, durante uma rebelião na qual três presos morreram e um funcionário estrangeiro ficou ferido.
Um grande grupo de prisioneiros usou os sete estrangeiros que visitavam o centro penitenciário como escudos humanos para tentar fugir. A polícia haitiana e os Capacetes Azuis da ONU conseguiram desabartar a rebelião 45 minutos depois da tomada de reféns, segundo a autoridade penintenciária sueca em um comunicado.
"Nenhum dos reféns ficou ferido seriamente", afirma ainda o comunicado, mas o sueco Fredrik Bjerkeborn, diretor adjunto da missão da polícia subordinada à ONU no Haiti, um dos setes estrangeiros, foi baleado, enquanto que três presos morreram durante o motim.
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Re: Missão de Paz no Haiti
O governo quer nos foder, mas a população só fode os outros... alguém conhece algum brasileiro que passou por uma situação assim?Guerra escreveu:Ignoraram completamente a missão brasileira e entregaram tudo aos americanos.
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Re: Missão de Paz no Haiti
Enquanto isso no Haiti...
Brazilian UN peacekeepers point their weapons towards the National Penitentiary during a prisoners' uprising in downtown Port-au-Prince, Haiti, Sunday, Oct. 17, 2010. U.N. police spokesman Jean-Francois Vezina said seven foreign hostages were held briefly by prisoners during the unrest at the prison, but were freed and according to Haiti's law enforcement officials, three inmates were killed.
Police officer stands at the entrance of the National Penitentiary next to a firefighter during a prisoners' uprising in downtown Port-au-Prince, Haiti, Sunday, Oct. 17, 2010.
Brazilian UN peacekeepers stand guard atop a building in front of the National Penitentiary during a prisoners' uprising in downtown Port-au-Prince, Haiti, Sunday, Oct. 17, 2010.
A man who was detained near the National Penitentiary during a prisoners' uprising, sits at the back of a truck escorted by police officers in downtown Port-au-Prince, Haiti, Sunday, Oct. 17, 2010.
A police officers closes the door of an ambulance carrying people wounded during a prisoners' uprising at the National Penitentiary in downtown Port-au-Prince, Haiti, Sunday, Oct. 17, 2010. U.N. police spokesman Jean-Francois Vezina said seven foreign hostages were held briefly by prisoners during the unrest at the prison, but were freed and according to Haiti's law enforcement officials, three inmates were killed.
Police officers guard the entrance to the National Penitentiary during a prisoners' uprising in downtown Port-au-Prince, Haiti, Sunday, Oct. 17, 2010. U.N. police spokesman Jean-Francois Vezina said seven foreign hostages were held briefly by prisoners during the unrest at the prison, but were freed and according to Haiti's law enforcement officials, three inmates were killed.
Journalists interview a man who was detained near the National Penitentiary during a prisoners' uprising in downtown Port-au-Prince, Haiti, Sunday, Oct. 17, 2010.
Police officers arrest a man outside the National Penitentiary during a prisoners' uprising in downtown Port-au-Prince, Haiti, Sunday, Oct. 17, 2010. U.N. police spokesman Jean-Francois Vezina said seven foreign hostages were held briefly by prisoners during the unrest at the prison, but were freed and according to Haiti's law enforcement officials, three inmates were killed.
Legal esse Parafal de cano curto. Pena que assim ele não pode disparar as temidas granadas de bocal...
Brazilian UN peacekeepers point their weapons towards the National Penitentiary during a prisoners' uprising in downtown Port-au-Prince, Haiti, Sunday, Oct. 17, 2010. U.N. police spokesman Jean-Francois Vezina said seven foreign hostages were held briefly by prisoners during the unrest at the prison, but were freed and according to Haiti's law enforcement officials, three inmates were killed.
Police officer stands at the entrance of the National Penitentiary next to a firefighter during a prisoners' uprising in downtown Port-au-Prince, Haiti, Sunday, Oct. 17, 2010.
Brazilian UN peacekeepers stand guard atop a building in front of the National Penitentiary during a prisoners' uprising in downtown Port-au-Prince, Haiti, Sunday, Oct. 17, 2010.
A man who was detained near the National Penitentiary during a prisoners' uprising, sits at the back of a truck escorted by police officers in downtown Port-au-Prince, Haiti, Sunday, Oct. 17, 2010.
A police officers closes the door of an ambulance carrying people wounded during a prisoners' uprising at the National Penitentiary in downtown Port-au-Prince, Haiti, Sunday, Oct. 17, 2010. U.N. police spokesman Jean-Francois Vezina said seven foreign hostages were held briefly by prisoners during the unrest at the prison, but were freed and according to Haiti's law enforcement officials, three inmates were killed.
Police officers guard the entrance to the National Penitentiary during a prisoners' uprising in downtown Port-au-Prince, Haiti, Sunday, Oct. 17, 2010. U.N. police spokesman Jean-Francois Vezina said seven foreign hostages were held briefly by prisoners during the unrest at the prison, but were freed and according to Haiti's law enforcement officials, three inmates were killed.
Journalists interview a man who was detained near the National Penitentiary during a prisoners' uprising in downtown Port-au-Prince, Haiti, Sunday, Oct. 17, 2010.
Police officers arrest a man outside the National Penitentiary during a prisoners' uprising in downtown Port-au-Prince, Haiti, Sunday, Oct. 17, 2010. U.N. police spokesman Jean-Francois Vezina said seven foreign hostages were held briefly by prisoners during the unrest at the prison, but were freed and according to Haiti's law enforcement officials, three inmates were killed.
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"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Missão de Paz no Haiti
O Parafal de cano curto dá quase pra carregar de boa... Se tirassem uns quilos, e uns centímetros, dava até pra um brasileiro médio disparar confortavelmente...
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Re: Missão de Paz no Haiti
Uia ! um PM do Amazonas ae. Eu não sabia que haviam policiais do Brasil no Haiti, pensei que eram apenas membros das 3 forças que estariam por lá.
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Re: Missão de Paz no Haiti
fonte: http://www.defesanet.com.br/ph1/quake_eb_16.htmCARTA PEDE À CANDIDATA DILMA ROUSSEFF
A RETIRADA IMEDIATA DAS TROPAS DO HAITI
Encontro realizado esta semana em São Paulo contou com a participação de 150 pessoas. Foi elaborada uma carta pedindo o engajamento da petista na iniciativa do Comitê Defender o Haiti é Defender a Nós Mesmos
Um ato organizado pelo Comitê "Defender o Haiti é Defender a Nós Mesmos", realizado no Auditório Teotônio Vilela da Assembleia Legislativa de São Paulo, reuniu esta semana cerca de 150 pessoas, entre eles 80 haitianos, para protestar contra a presença das tropas de ocupação no Haiti. Há mais de seis anos, o Brasil lidera as forças de ocupação da ONU (Minustah) no país. No encontro, foi elaborada uma carta para que a candidata do PT à presidência, Dilma Rousseff, apoie a iniciativa.
Bárbara Corrales, integrante do Comitê, abriu o ato lembrando que em outubro a ONU renova o mandato da Minustah, e que as presenças das tropas lideradas pelo Brasil fere a soberania do país, reprimindo manifestações e movimentos dos haitianos que lutam por seus direitos, em particular após o terremoto que destruiu o país há oito meses.
O deputado José Candido (PT/SP) afirmou que é de "solidariedade que o Haiti precisa e não de tropas". Já o representante do MST, Marcelo Buzetto, pediu a retirada das tropas o quanto antes. "Quantas escolas, quantos hospitais foram construídos após a ocupação? O que o Haiti precisa é de médicos, professores e não de tropas de ocupação", disse.
Em nome da delegação que está no Brasil para um intercâmbio de formação técnica da Via Campesina, dois jovens haitianos se manifestaram, destacando que "somente a solidariedade de movimentos como este poderia ajudar o povo do Haiti".
Ao final do evento, Markus Sokol, integrante da Direção Nacional do PT, leu a carta apresentada pela mesa para a candidata do PT, Dilma Rousseff, pedindo seu compromisso com a retirada das tropas brasileiras do solo do Haiti. Um dos trechos da carta fala que "se o Brasil quiser realmente ajudar o povo do Haiti a abrir caminho para a democracia e para a melhoria da situação, substitua os 1.200 soldados brasileiros por médicos, enfermeiros, bombeiros, técnicos e operários para reconstruir a destruição causada pelo terremoto".
O documento, assinado por unanimidade pelos presentes, deve ser entregue na próxima atividade onde a candidata esteja presente.
Abaixo a íntegra da carta:
Cara companheira,
Mais do que nunca, estamos juntos no combate pela vitória do PT, para impedir a volta dos tucanos e conquistar direitos.
E o resultado das urnas não deixa dúvida de que o povo não quer a volta do PSDB.
Há 6 anos tropas brasileiras dirigem as forças de ocupação da Minustah, no Haiti. E ano após ano, ao contrário de melhorar, a situação do povo haitiano só tem piorado
Ouvimos neste ato aqui na ALESP o depoimento dos companheiros do Haiti que disseram que querem "solidariedade, que buscam ajuda para que a situação na qual vivem seus irmãos possa ser superada. Solidariedade dos trabalhadores e jovens pela soberania do Haiti."
Assim, como aceitar que o professor Filbert, que lutava pelo direito a educação, tenha sido assassinato em frente ao Ministério da Educação, no ultimo dia 8/10, numa manifestação pacifica organizada pela UNNOH (União Nacional dos Professores do Haiti)?
O povo irmão haitiano - primeira republica negra do mundo, se libertou, há 206 anos atrás - paga até hoje por essa liberdade: é o país mais pobre do continente, uma situação agravada pela devastação, há 8 meses, causada pela passagem do terremoto que matou mais de 300 mil e deixou sem casa mais de 1 milhão de haitianos.
Como as tropas da MINUSTAH, que são responsáveis pelas mais graves intervenções e violência contra a integridade e soberania do país irmão, poderiam pretender estar no Haiti para a estabilização e para a paz?
Companheira,
Nós lhe pedimos solenemente o compromisso com a retirada das tropas brasileiras do solo do Haiti.
E se o Brasil quiser realmente ajudar o povo a abrir o caminho para a democracia e para a melhoria da situação, substitua os 1.200 soldados brasileiros da MINUSTAH por médicos, enfermeiros, bombeiros, técnicos e operários para reconstruir a destruição causada pelo terremoto.
Dando o exemplo, assim, aos outros 40 países que também têm tropas na MINUSTAH, para que façam o mesmo, que os 540 milhões de dólares, que é o custo anual dessas tropas, sejam usados na reconstrução, em ajuda alimentar, para construir escolas, hospitais etc.Assinam:
José Cândido (Dep. Estadual PT SP),
Milton Barbosa (MNU),
Kika - Valkiria S. Silva (CONEN),
Markus Sokol (DN-PT),
Marcelo Buzetto (MST),
Maria Gorete (MST),
Bárbara Corrales (PT Guaianazes),
Regina Lucia dos Santos (MNU),
Conceição Reis (Intecab),
Zindzi Silva G. dos Santos (Oriashé/MMM),
Raquel Pluft Fernandes (DZ PT-Campo Limpo),
Enedina Ferreira Andrade (MST),
Luis Paulo Almeida (MST),
Diana J. Fernandes (MST),
Dionara Soares Ribeiro ( MST),
Lara Spoto, Rosana Santos (MST),
Márcia Tereza Secca (Fórum SP),
Paulo Brito (Apeoesp SP),
Rafael Pinto (Conen),
Diogo Gomes,
Bruno Augusto Dias (Ilêasé Oya Mirewa),
Mãe Mirewa (Ilêasé Oya Mirewa),
Lucia Skromov (Comitê Pró-Haiti),
Eloísa Helena Alves da Silva (Negro Sim),
Mércia R. N. de Sousa (Ilêasé Oya Mirewa),
Clovis Bernardo da Silva,
Julia G. Ap. M. C. (Quilombo Cacadena),
Alcides Nogueira dos Santos,
Afonso Sihia,
Emmanuel Ulysse (Morepia),
Nelson Galvão (SINPEEM)
Me espanta a presença do sr Paulo Brito (Apeoesp SP), ao invés de perder tempo com esta porcaria pq não vai lutar pela classe que ele representa que é uma das mais nobres (se não a mais) e no entanto é a mais desprestigiada no Brasil!
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
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- Guerra
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Re: Missão de Paz no Haiti
Rapaz, eu queria ter o poder nas mãos (Deus não dá asas a cobra). Se eu tivesse poder de decisão eu juro que escreveria para esses idiotas:Companheira,
Nós lhe pedimos solenemente o compromisso com a retirada das tropas brasileiras do solo do Haiti.
E se o Brasil quiser realmente ajudar o povo a abrir o caminho para a democracia e para a melhoria da situação, substitua os 1.200 soldados brasileiros da MINUSTAH por médicos, enfermeiros, bombeiros, técnicos e operários para reconstruir a destruição causada pelo terremoto.
Dando o exemplo, assim, aos outros 40 países que também têm tropas na MINUSTAH, para que façam o mesmo, que os 540 milhões de dólares, que é o custo anual dessas tropas, sejam usados na reconstrução, em ajuda alimentar, para construir escolas, hospitais etc.Assinam:
José Cândido (Dep. Estadual PT SP),
Milton Barbosa (MNU),
Kika - Valkiria S. Silva (CONEN),
Markus Sokol (DN-PT),
Marcelo Buzetto (MST),
Maria Gorete (MST),
Bárbara Corrales (PT Guaianazes),
Regina Lucia dos Santos (MNU),
Conceição Reis (Intecab),
Zindzi Silva G. dos Santos (Oriashé/MMM),
Raquel Pluft Fernandes (DZ PT-Campo Limpo),
Enedina Ferreira Andrade (MST),
Luis Paulo Almeida (MST),
Diana J. Fernandes (MST),
Dionara Soares Ribeiro ( MST),
Lara Spoto, Rosana Santos (MST),
Márcia Tereza Secca (Fórum SP),
Paulo Brito (Apeoesp SP),
Rafael Pinto (Conen),
Diogo Gomes,
Bruno Augusto Dias (Ilêasé Oya Mirewa),
Mãe Mirewa (Ilêasé Oya Mirewa),
Lucia Skromov (Comitê Pró-Haiti),
Eloísa Helena Alves da Silva (Negro Sim),
Mércia R. N. de Sousa (Ilêasé Oya Mirewa),
Clovis Bernardo da Silva,
Julia G. Ap. M. C. (Quilombo Cacadena),
Alcides Nogueira dos Santos,
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Emmanuel Ulysse (Morepia),
Nelson Galvão (SINPEEM)
"O pedido de vcs só será aceito se vcs se comprometerem a ficar no Haiti uma semana sem tropa"
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- FCarvalho
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Re: Missão de Paz no Haiti
o que é esta APEOESP SPJ.Ricardo escreveu:grande lista de personalidades essa... o Carandiru ficaria com inveja da presença de tantas pessas ilustres.CARTA PEDE À CANDIDATA DILMA ROUSSEFF
A RETIRADA IMEDIATA DAS TROPAS DO HAITI
Encontro realizado esta semana em São Paulo contou com a participação de 150 pessoas. Foi elaborada uma carta pedindo o engajamento da petista na iniciativa do Comitê Defender o Haiti é Defender a Nós Mesmos
Um ato organizado pelo Comitê "Defender o Haiti é Defender a Nós Mesmos", realizado no Auditório Teotônio Vilela da Assembleia Legislativa de São Paulo, reuniu esta semana cerca de 150 pessoas, entre eles 80 haitianos, para protestar contra a presença dastropas de ocupação (desde quado nós invadimos o Haiti?)no Haiti. Há mais de seis anos, o Brasil lidera as forças de ocupação da ONU (Minustah) (também não sabia que a ONU invadiia paises...) no país. No encontro, foi elaborada uma carta para que a candidata do PT à presidência, Dilma Rousseff, apoie a iniciativa.
Bárbara Corrales, integrante do Comitê, abriu o ato lembrando que em outubro a ONU renova o mandato da Minustah, e que as presenças das tropas lideradas pelo Brasil fere a soberania do país, (que eu saiba não fomos nós que nos convidamos a estar lá e ajudar resolver os problemas deles) reprimindo manifestações e movimentos dos haitianos que lutam por seus direitos,(com certeza manifestações pacíficas e ordeiras...) em particular após o terremoto que destruiu o país há oito meses.
O deputado José Candido (PT/SP) afirmou que é de "solidariedade que o Haiti precisa e não de tropas". Já o representante do MST, Marcelo Buzetto, pediu a retirada das tropas o quanto antes. "Quantas escolas, quantos hospitais foram construídos após a ocupação? O que o Haiti precisa é de médicos, professores e não de tropas de ocupação", disse.
alguem devia lembrar esses imbecis aí de que não haveria se quer água potavel em Port Principe sem as "tropas de ocupação da ONU".
Em nome da delegação que está no Brasil para um intercâmbio de formação técnica da Via Campesina , dois jovens haitianos se manifestaram, destacando que "somente a solidariedade de movimentos como este poderia ajudar o povo do Haiti".
quem sabe a gente despacha os nossos campesinos pra concorrer com eles em matéria de invasão de terra, desobediência civil, obstrução da justiça, sequestro, depredação de laboratorios de pesquisa... muito rica a contribuição que eles sariam ao Haiti realmente.
Ao final do evento, Markus Sokol, integrante da Direção Nacional do PT,(será que o lula sabia ) leu a carta apresentada pela mesa para a candidata do PT, Dilma Rousseff, pedindo seu compromisso com a retirada das tropas brasileiras do solo do Haiti. Um dos trechos da carta fala que "se o Brasil quiser realmente ajudar o povo do Haiti a abrir caminho para a democracia e para a melhoria da situação, substitua os 1.200 soldados brasileiros por médicos, enfermeiros, bombeiros, técnicos e operários para reconstruir a destruição causada pelo terremoto".
quantos destes profissionais o Brasil poderia dispor a estar lá sem o risco de levar uma bala na cabeça ou ser assaltado, sequestradro, ou virar alvo de ataques xenofóbicos... até que eles mesmos começem a reclamar por seus próprios médicos, enfermeiros, bombeiros, técnicos e operários... que nunca formaram.... nem os deles querem estar lá...
O documento, assinado por unanimidade pelos presentes, deve ser entregue na próxima atividade onde a candidata esteja presente.
Abaixo a íntegra da carta:
Cara companheira,
Mais do que nunca, estamos juntos no combate pela vitória do PT, para impedir a volta dos tucanos e conquistar direitos.
E o resultado das urnas não deixa dúvida de que o povo não quer a volta do PSDB.
Há 6 anos tropas brasileiras dirigem as forças de ocupação da Minustah, no Haiti. E ano após ano, ao contrário de melhorar, a situação do povo haitiano só tem piorado
Ouvimos neste ato aqui na ALESP o depoimento dos companheiros do Haiti que disseram que querem "solidariedade, que buscam ajuda para que a situação na qual vivem seus irmãos possa ser superada. Solidariedade dos trabalhadores e jovens pela soberania do Haiti."
Assim, como aceitar que o professor Filbert, que lutava pelo direito a educação, tenha sido assassinato em frente ao Ministério da Educação, no ultimo dia 8/10, numa manifestação pacifica organizada pela UNNOH (União Nacional dos Professores do Haiti)?
mas quem foi que matou mesmo? a PNH ou as tropas ocupacionistas da ONU
O povo irmão haitiano - primeira republica negra do mundo,(que vantagem tiveram nisso, se até hoje, a miseria graçante na AL não se interessa pela cor de nossas peles...) se libertou, há 206 anos atrás - paga até hoje por essa liberdade: é o país mais pobre do continente, uma situação agravada pela devastação, há 8 meses, causada pela passagem do terremoto que matou mais de 300 mil e deixou sem casa mais de 1 milhão de haitianos.
há sim, diga-se de passagem, liberdade essa que até hoje eles não souberam e/ou não quiseram aproveitar.
Como as tropas da MINUSTAH, que são responsáveis pelas mais graves intervenções e violência contra a integridade e soberania do país irmão, poderiam pretender estar no Haiti para a estabilização e para a paz?
mais uma baboseira politico ideológica petista... discurso submundista e decadente... esses babacas ainda não se convenceram de que o muro de Berlim caiu e a que a URSS acabou...
até parece que não existe uma tal de Policia Nacional do Haiti, que é sabido de todos, possui um modus operandis muito particular no tratamento que dispensa aos próprios compatriotas.
fonte: http://www.defesanet.com.br/ph1/quake_eb_16.htm
Me espanta a presença do sr Paulo Brito (Apeoesp SP), ao invés de perder tempo com esta porcaria pq não vai lutar pela classe que ele representa que é uma das mais nobres (se não a mais) e no entanto é a mais desprestigiada no Brasil!
Carpe Diem