Não vejo como "farsa" um governo "jogar" para fazer o melhor negócio possível para o seu país,mesmo por que é "nesse jogo" ,que as grandes corporações fazem seus grandes ganhos,inclusive estas empresas não se preocupam muito se negócios são "ilibados" ou não,fixam-se nos ganhos,e não vejo por ai milindres por ajirem assim sempre,e possivelmente pela eternidade,portanto chamar o que o Governo Brasileiro,"talvez tenha feito" como farsa soa forçado demais,o que o Brasil fez foi uso prático,da ganância dos gananciosos.Prezado Bender,
Não faz sentido querer se livrar dos EUA e colocar 2 opções em 3 ligadas aos EUA.
Seria muito mais fácil ter eliminado essas opções antes do short list. Evitaria ter que enfrentar a pressão do poder econômico e político dos EUA.
Azul:
Na minha maneira de ver,pelo contrário,o peso do poder econômico da industria bélica americana nesse caso,seria essencial para a melhoria do negócio com os franceses,os escolhidos,isso se chama: pressão,feita por especialistas no assunto.
Citação Bender:
Acredito por isso,que nem F18 e muito menos o Gripen são segundas opções,são somente os candidatos que dão credibilidade democrática ao processo de escolha,pode parecer incrível para alguns e absurdo para outros,mas a segunda opção na minha visão sempre foram os Russos,que nem sequer se encontram na disputa final dessa escolha.
O processo desde o início teria sido uma farsa? Por que haveria uma obsessão em comprar dos franceses se as negociações (e avaliações) ainda nem haviam começado?
[]s
Quanto as avaliações,como disse acima existem diferenças marginais entre os concorrentes,portanto a própria FAB,sabia o que nescessitava e com que poderia contar,independente de 22.000 paginas de avaliações,se superestima as avaliações,como se fossem a Bíbila sagrada,acredito que existam itens pontuais observados pela força e que são imprecindíveis,e dos quais não se abre mão,inclusive todos os disputantes acredito que os possuem,mas só um possue o item fundamental para o GF: não ter nada à ver com os EUA .
Sds.