Re: tanques e blindados
Enviado: Qua Out 26, 2016 12:03 pm
E o EB ainda acha normal não termos um simples missil AC disponível as tropas porque o nosso ainda não conseguiu sair da fase de protótipo...
abs.
abs.
Nem tente isso comigo, pois eu adoro receber livros de presente.Wingate escreveu:Sem qualquer ironia, eu encontrei um modo bem fácil de alguém livrar-se de uma amizade incômoda. É só dar um livro de presente para o sujeito. É tiro e queda, o cara desaparece de sua vida para sempre!
Já usei o método algumas vezes e não falha!
Wingate
Por isso que falei sobre trocar o canhão do Challenger II, apesar de não neste post. Mas é claro, o Challenger II é uma opção caso não haja 2A4 o suficiente. Não é mais fácil comprar um MBT novo, o mais barato dos ocidentais custa USD 6,75 mi, duvido um Leo 2A4 modernizado custar mais que USD 5 mi e mesmo que custe isso ainda será uma baita economia, pois estamos falando de 348 unidades.Crisaman escreveu:Toda essa manobra sairia uma fortuna. Sem contar o pesadelo logístico. Nem a munição usada no Leopard 2 é compatível com o Challenger 2.gabriel219 escreveu:É o que tenho falado a um tempo aqui. De uma forma ou de outra, teremos que adquirir carros de combate na próxima década e a melhor solução, na minha opinião, é já negociando a aquisição de 2A4 atrelado a modernização.
Com uma boa negociação, é capaz de pagarmos apenas a modernização e quase nada nos blindados, seria apenas atrelar na negociação a modernização mais deixar a KMW responsável por nossa futura família SL. Se demorarmos muito, o Chile irá adquirir as viaturas remanescentes.
Com a organização atual, precisamos de 348 carros de combate, caso não houver essa quantidade pelo menos que seja adquirido 240 viaturas para servir em 2 RCC's e nos outros 4 RCB's, sobraria 150 Challenger II estocados no Exército Real.
Se o Exército não for rápido e esquecer a modernização do M60, vai ter que comprar carros de combate novos e excluirá a possibilidade do desenvolvimento de uma família SL que tenha um CC nacional até 2050.
Esse vídeo é antigo, muita coisa foi atrelada ao projeto e foi renomeado para Revolution. Conta com blindagem AMAP-B (antes era MEXAS), AMAP-ADS (defesa ativa), optrônicos desenvolvidos para o 2A7+ e com opção para trocar o canhão pelo L\55, além do Rheinmetal ROSE, novo sistema de detecção de ameaças (mísseis) e etc.
É muito mais fácil e barato comprar novo então. Tem MBT novo de fábrica que não custaria tão caro quanto isso.
Quem está preocupado com o Chile sair comprando carros de combate pega a revista Segurança e Defesa que está nas bancas e da uma lida a quantas anda a situação por lá. E com a compra dos Leopard 2 sem pacote logístico as gambiarras que eles tiveram que fazer para os carros poderem disparar em movimento.
Na verdade o ideal seria uma plataforma universal de um MBT que derivado dele saia as outras versões, como Merkava ou Armata. São mais de 1,038 viaturas, a KMW não deixaria escapar essa.tatamovitch escreveu:Concordo com o colega!gabriel219 escreveu:
Com a organização atual, precisamos de 348 carros de combate, caso não houver essa quantidade pelo menos que seja adquirido 240 viaturas para servir em 2 RCC's e nos outros 4 RCB's, sobraria 150 Challenger II estocados no Exército Real.
Se o Exército não for rápido e esquecer a modernização do M60, vai ter que comprar carros de combate novos e excluirá a possibilidade do desenvolvimento de uma família SL que tenha um CC nacional até 2050.
Em minha opinião, deveria-se investir em 240 Leo 2A4 Modernizados para os 4x RCC das duas Bda Bld e distribuir os remanescentes Leo 1A5 aos 4X RCB. Neste caso pode-se ate transformar a estrutura das Bda C Mec em quaternárias com 2x RCB + 2x RCC!
Como eh necessario desenvolver uma VBCI e sua familia, esta seria de responsábilidade da KMW com duas variantes pelo menos:
- VBCI (VBC Fuz)
- VBC Eng
Demais viaturas poderiam ser VBTP M113BR e suas variantes: VBTP, VB Posto Comando, Ambulancia, Socorro, Porta Morteiro etc...
Abs,
Vei, que boa idéia!LeandroGCard escreveu:Nem tente isso comigo, pois eu adoro receber livros de presente.Wingate escreveu:Sem qualquer ironia, eu encontrei um modo bem fácil de alguém livrar-se de uma amizade incômoda. É só dar um livro de presente para o sujeito. É tiro e queda, o cara desaparece de sua vida para sempre!
Já usei o método algumas vezes e não falha!
Wingate
Mesmo que eu não leia o título entregue posso trocar por outro mais do meu agrado em sebos e outros pontos de troca. E como estou sempre lendo um livro isso me poupa o gasto de comprar o próximo.
Leandro G. Card
O pesadelo logístico viria dessa sua proposta de compra de Leopard 2 e Challenger 2.gabriel219 escreveu:Por isso que falei sobre trocar o canhão do Challenger II, apesar de não neste post. Mas é claro, o Challenger II é uma opção caso não haja 2A4 o suficiente. Não é mais fácil comprar um MBT novo, o mais barato dos ocidentais custa USD 6,75 mi, duvido um Leo 2A4 modernizado custar mais que USD 5 mi e mesmo que custe isso ainda será uma baita economia, pois estamos falando de 348 unidades.Crisaman escreveu: Toda essa manobra sairia uma fortuna. Sem contar o pesadelo logístico. Nem a munição usada no Leopard 2 é compatível com o Challenger 2.
É muito mais fácil e barato comprar novo então. Tem MBT novo de fábrica que não custaria tão caro quanto isso.
Quem está preocupado com o Chile sair comprando carros de combate pega a revista Segurança e Defesa que está nas bancas e da uma lida a quantas anda a situação por lá. E com a compra dos Leopard 2 sem pacote logístico as gambiarras que eles tiveram que fazer para os carros poderem disparar em movimento.
E qual seria o pesadelo logístico? Já temos estrutura da KMW aqui, é só adequar ao Leo 2A4, pior seria comprar algo novo, teríamos que refazer toda a estrutura. É pior ainda!
Uma hora ou outra alguém vai comprar os 2A4, existem muitos países com carros de combate totalmente obsoletos e o 2A4 é uma opção que salta os olhos. Se não formos rápido, perderemos a oportunidade mais barata do mercado.
Sem falar que, comprar um MBT novo matará a possibilidade de desenvolver um MBT nacional antes de 2050, pois o mesmo deve operar por 30 anos, no mínimo.
Um contrato com a KMW e com o Governo Alemão pagando um preço simbólico nos 2A4 mas atrelada a modernização completa do EVO + deixar a KMW cuidar da família SL (que possui demanda de 1,038 viaturas, levando apenas em conta VBC CC, VBTP, VBAAP e VBAAe) é uma oportunidade que a KMW não deixaria passar.
Bom, pensei que estivesse claro demais que "Challenger II se apenas NÃO tivesse Leopard 2A4 o suficientes". Falei isso milhares de vezes.Crisaman escreveu:
O pesadelo logístico viria dessa sua proposta de compra de Leopard 2 e Challenger 2.
Mas como acompanho a muitos anos oque acontece no exército, como observador e interessado no assunto, não tenho e nunca tive informações privilegiadas. Porém várias coisas que escrevi ao longo dos meses começam a serem estudas. O exército por ser uma instituição extremamente conservadora da passos e não pulos.
Sempre admirei o Leopard 2 e sempre o achei superior a seus análogos ocidentais como o Abrams, o Challenger, o Ariete etc... Mas não adianta como já falei o exército da passos.
Uma hipótese que eu nunca ousei levantar aqui que sei que nunca acontecerá por observar o exército todos esses anos é equipar os RCC com T-90MS que custa mais ou menos 3 milhões de dólares a unidade e os RCB com o Sprut-SDM1. Mas o exército nunca faria isso pela sua aversão a equipamentos não OTAN e hoje em dia também por questões orçamentarias.
Então é isso as prioridades do exército são outras e veremos no máximo modernizações dos M-60 e dos Leo 1A5 num futuro próximo.
Quando os Sauditas comprarem o Leclerc, centenas deles também serão perdidos. O problema não está no equipamento, mas sim em quem opera. Saudistas devem ser os piores operadores de carros de combate do mundo.tatamovitch escreveu:Caros, boa noite!
Segue artigo interessante sobre o desempenho do MBT frances, Leclerc diante dos M-1A2S Abrams Sauditas, ambos em operações reais no Yemen.
A noticia relata a perda de 9x M-1A2S, 5x M-60 Patton e 2x AMX-30 sauditas contra nenhuma perda dos Leclercs operados pelo Emirados Árabes Unidos (EAU ou UAE em ingles). Apesar de 4 relatos de Leclercs atingidos pela força rebelde, dois deles foram IEDs.
A reportagem exclarece que ha mais CCs sauditas de todas as variantes em operações no Yemen do que Leclercs do EAU. Porem, não descarta o melhor treinamento das guarnições dos Leclercs do EAU pelo melhor desempenho em combate.
De qualquer forma o desempenho superior dos Leclercs no conflito do Yemen chamou a atenção dos sauditas que jah consultaram a Nexter sobre possivel aquisição de algumas centenas de Leclercs.
http://nationalinterest.org/blog/the-bu ... 986?page=3
Titulo original da reportagem:
"France’s Leclerc Super-Tank: Better than American or Russian Armor?"
Abs,
Quando os Sauditas comprarem o Leclerc, centenas deles também serão perdidos. O problema não está no equipamento, mas sim em quem opera. Saudistas devem ser os piores operadores de carros de combate do mundo.tatamovitch escreveu:Caros, boa noite!
Segue artigo interessante sobre o desempenho do MBT frances, Leclerc diante dos M-1A2S Abrams Sauditas, ambos em operações reais no Yemen.
A noticia relata a perda de 9x M-1A2S, 5x M-60 Patton e 2x AMX-30 sauditas contra nenhuma perda dos Leclercs operados pelo Emirados Árabes Unidos (EAU ou UAE em ingles). Apesar de 4 relatos de Leclercs atingidos pela força rebelde, dois deles foram IEDs.
A reportagem exclarece que ha mais CCs sauditas de todas as variantes em operações no Yemen do que Leclercs do EAU. Porem, não descarta o melhor treinamento das guarnições dos Leclercs do EAU pelo melhor desempenho em combate.
De qualquer forma o desempenho superior dos Leclercs no conflito do Yemen chamou a atenção dos sauditas que jah consultaram a Nexter sobre possivel aquisição de algumas centenas de Leclercs.
http://nationalinterest.org/blog/the-bu ... 986?page=3
Titulo original da reportagem:
"France’s Leclerc Super-Tank: Better than American or Russian Armor?"
Abs,
A pergunta é, quantos CCs sauditas foram atingidos e não destruídos? Se todo M1 atingido é destruído, então, o M1 é uma droga, independente da diferença no preparo entre os sauditas e os EAU, mas, se os M1 foram atingidos centenas de vezes e apenas aqueles 9 foram atingidos, ai sim faria sentido apontar o treinamento como motivo para o desempenho superior dos Leclerc, enfim, quantos M1 foram atingidos?tatamovitch escreveu:Caros, boa noite!
Segue artigo interessante sobre o desempenho do MBT frances, Leclerc diante dos M-1A2S Abrams Sauditas, ambos em operações reais no Yemen.
A noticia relata a perda de 9x M-1A2S, 5x M-60 Patton e 2x AMX-30 sauditas contra nenhuma perda dos Leclercs operados pelo Emirados Árabes Unidos (EAU ou UAE em ingles). Apesar de 4 relatos de Leclercs atingidos pela força rebelde, dois deles foram IEDs.
A reportagem exclarece que ha mais CCs sauditas de todas as variantes em operações no Yemen do que Leclercs do EAU. Porem, não descarta o melhor treinamento das guarnições dos Leclercs do EAU pelo melhor desempenho em combate.
De qualquer forma o desempenho superior dos Leclercs no conflito do Yemen chamou a atenção dos sauditas que jah consultaram a Nexter sobre possivel aquisição de algumas centenas de Leclercs.
http://nationalinterest.org/blog/the-bu ... 986?page=3
Titulo original da reportagem:
"France’s Leclerc Super-Tank: Better than American or Russian Armor?"
Abs,
Nobre colega, com certeza você NÃO É uma amizade incômoda.LeandroGCard escreveu:Nem tente isso comigo, pois eu adoro receber livros de presente.Wingate escreveu:Sem qualquer ironia, eu encontrei um modo bem fácil de alguém livrar-se de uma amizade incômoda. É só dar um livro de presente para o sujeito. É tiro e queda, o cara desaparece de sua vida para sempre!
Já usei o método algumas vezes e não falha!
Wingate
Mesmo que eu não leia o título entregue posso trocar por outro mais do meu agrado em sebos e outros pontos de troca. E como estou sempre lendo um livro isso me poupa o gasto de comprar o próximo.
Leandro G. Card