Tá cedo pra beber Bourne!Bourne escreveu:Não. Até que tenhamos desenvolvido a capacidade das empresas em criar tecnologia e produzir novos produtos e processos. A transferência de tecnologia é só um forma de aprendizado para reduzir o gap tecnológico e dar para desenvolvimentos futuros. Sem uma estratégia e política industrial explicita, com objetivos claros e prioridades, não chega a lugar nenhum.czarccc escreveu: Mas não manteríamos empregos americanos e seu também elevado padrão de vida comprando deles? E dos suécos, que aliás possuem padrão de vida mais elevado ainda? É o que acontece quando não se detem a tecnologia de que necessita. Paga-se para quem tem, mantendo-se seus elevados padrões de vida, seja eles suecos , americanos ou franceses. Será assim até que tenhamos desenvolvido nossa própria tecnologia...
E não consigo observar isso no FX, onde cada concorrente se vira para achar parceiro nacionais, traça a sua estratégia de transferência de tecnologia e vamo lá. O que deveria caber a estrutura de estado brasileiro, selecionando as participante do projeto, quais tecnologias são necessárias e desejáveis, preparar elas para absolvê-las, exigir padrões de desempenho e resultados no longo prazo, etc.... Assim, exigir do conjunto de empresas que oferecem os aviões as tecnologias, capitaneadas por uma mais evidente, as tecnologias desejadas do núcleo duro do contrato e, depois, ver que dá para tirar a mais.
Em deprê.... Desiludido com o FX, o Uruveco....![]()
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Pelo mesnos, alguns dão alegria, mas não muita
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Onde você tranferência de tecnologia no meu post?
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