tanques e blindados
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Re: tanques e blindados
Se me permite, Bacchi, gostaria muito de ver uma matéria na T&D sobre o conceito e adoção pelo EB e CFN de uma VBTP/VBCI 8x8 a partir do Guarani 6x6 ou da plataforma VBR-SL 8X8. Como sugestão a si, ao Paulo e ao Hélio.
Em tempo, uma visão sobre a atual situação do projeto do Gladiador II, da Inbra.
Ainda tenho muitas curiosidades sobre aquele conceito, e sobre este segundo veículo, posto que ambos não passaram até o momento de meras especulações conceituais dentro do planejamento das ffaa's.
Ao menos do ponto de vista do CFN, que já adota bldos 8x8 para transporte de tropas, seria algo um tanto estranho voltar-se para os 6X6 em relação a suposta aquisição do VBTP Guarani.
grato e desculpe pelo off topic.
abs.
Em tempo, uma visão sobre a atual situação do projeto do Gladiador II, da Inbra.
Ainda tenho muitas curiosidades sobre aquele conceito, e sobre este segundo veículo, posto que ambos não passaram até o momento de meras especulações conceituais dentro do planejamento das ffaa's.
Ao menos do ponto de vista do CFN, que já adota bldos 8x8 para transporte de tropas, seria algo um tanto estranho voltar-se para os 6X6 em relação a suposta aquisição do VBTP Guarani.
grato e desculpe pelo off topic.
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Re: tanques e blindados
Tudo bem , é só você nos fornecer toda a informação e nós comporemos o artigo.
Bacchi
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Re: tanques e blindados
FCarvalho, eu estou muito decepcionado com a palavra escrita.
Fiz para a Tecnologia & Defesa tradução de um artigo excelente sobre a questão de altura dos VBTPs, devido as ameaças de minas e IEDs.
Pelo que tenho visto a receptividade a este artigo parece nula.
Uma pena. Muito desencorajante.
Bacchi
Fiz para a Tecnologia & Defesa tradução de um artigo excelente sobre a questão de altura dos VBTPs, devido as ameaças de minas e IEDs.
Pelo que tenho visto a receptividade a este artigo parece nula.
Uma pena. Muito desencorajante.
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Re: tanques e blindados
Por favor:
em vez de: "... palavra escrita ...";
leiam: "... palavra impressa ...".
Bacchi
em vez de: "... palavra escrita ...";
leiam: "... palavra impressa ...".
Bacchi
- FCarvalho
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Re: tanques e blindados
“Nossa maior fraqueza está em desistir. O caminho mais certo para vencer é tentar mais uma vez”. Thomas EdsonReginaldo Bacchi escreveu:FCarvalho, eu estou muito decepcionado com a palavra escrita.
Fiz para a Tecnologia & Defesa tradução de um artigo excelente sobre a questão de altura dos VBTPs, devido as ameaças de minas e IEDs.
Pelo que tenho visto a receptividade a este artigo parece nula.
Uma pena. Muito desencorajante.
Bacchi
Olá Bacchi,
Acredite-me, eu sei bem do que estás falando. Aqui no meu oficio do magistério superior tenho visto e ouvido coisas que realmente desanimam qualquer um. E não somente em relação a palavra impressa, mas, e principalmente, ao formato da comunicação entre as pessoas.
Vivemos em um tempo hoje, creio, onde o mais importante não é mais o conteúdo da palavra, mas a empatia criada, ou não, pelo meio no qual a palavra é suscitada.
Enfim, somos todos reféns, de certo modo, da própria modernidade que criamos para tentar facilitar a informação, a ligação entre as pessoas, a partilhar do saber, mas que ao final e ao cabo, parece estar se tornando mais um instrumento de distanciamento e alienação social.
Mas, deixe-me dizer que li o artigo a que te referes e, por mim, é um dos melhores já publicados nestes anos todos que leio a T&D. Que aliás, diga-se, tinha a assinatura e agora compro somente por internet, já que até uma simples banca de jornal é um "luxo" do qual eu não disponho aqui onde moro.
Estás de parabéns pela tradução deste trabalho que realmente foi profícuo ao trazer informações realmente muito relevantes para trazer um pouco de luz a esta discussão toda sobre bldos modernos sobre rodas.
Rogo-lhe que apesar do desânimo meu caro amigo, se me permite o uso do termo, que insistas no uso da palavra escrita ainda por muito tempo, e até quando o bom Deus lhe aprouver a consciência e o ânimo para escrever sobre este e outros assuntos que lhe são tão caros.
Nós aqui do Fórum Defesa Brasil, como meros leigos no assunto, posso dizer, somos em grande parte fiadores, e devedores, da enorme contribuição que tens dados ao longo de todos esses anos em fóruns, blogs e outros espaços de mídia eletrônica, além da sua já tradicionalíssima contribuição a revista T&D, do qual sou fã a quase 30 anos, posto que és o "papa" em um campo de atuação do Estado que, sabemos, no Brasil sempre se caracterizou pelo distanciamento de muitos e a inconveniência para outros.
Portanto, anima-te meu caro. Somos um país de contrastes, mas que ainda vale a pena investir. Não por causa de nós mesmos, mas por aqueles que ainda virão depois de nós, e quem sabe, possam ser melhores do que fomos.
Eles merecem essa chance que esta geração e as anteriores não quiseram dar a si.
abs
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- FCarvalho
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Re: tanques e blindados
Um dos vídeos mais elucidativos e, diria, didático, para leigos, sobre a modernização dos Leo 2A4.
Tirando algumas despautérios da propagando que lhe fazem jus, é muito bom. Vale a pena ver os 9 minutos de propaganda.
obs: No vídeo diz-se que serão 25 anos de vida útil a mais. Um dado interessante que deveria ser levado em consideração à decisão que se aproxima em relação à substituição dos Leo 1A5/M-60 por um novo projeto de CC nacional, ou uma via alternativa no médio prazo, que se fará necessária.
abs.
Tirando algumas despautérios da propagando que lhe fazem jus, é muito bom. Vale a pena ver os 9 minutos de propaganda.
obs: No vídeo diz-se que serão 25 anos de vida útil a mais. Um dado interessante que deveria ser levado em consideração à decisão que se aproxima em relação à substituição dos Leo 1A5/M-60 por um novo projeto de CC nacional, ou uma via alternativa no médio prazo, que se fará necessária.
abs.
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- gabriel219
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Re: tanques e blindados
É o que tenho falado a um tempo aqui. De uma forma ou de outra, teremos que adquirir carros de combate na próxima década e a melhor solução, na minha opinião, é já negociando a aquisição de 2A4 atrelado a modernização.
Com uma boa negociação, é capaz de pagarmos apenas a modernização e quase nada nos blindados, seria apenas atrelar na negociação a modernização mais deixar a KMW responsável por nossa futura família SL. Se demorarmos muito, o Chile irá adquirir as viaturas remanescentes.
Com a organização atual, precisamos de 348 carros de combate, caso não houver essa quantidade pelo menos que seja adquirido 240 viaturas para servir em 2 RCC's e nos outros 4 RCB's, sobraria 150 Challenger II estocados no Exército Real.
Se o Exército não for rápido e esquecer a modernização do M60, vai ter que comprar carros de combate novos e excluirá a possibilidade do desenvolvimento de uma família SL que tenha um CC nacional até 2050.
Esse vídeo é antigo, muita coisa foi atrelada ao projeto e foi renomeado para Revolution. Conta com blindagem AMAP-B (antes era MEXAS), AMAP-ADS (defesa ativa), optrônicos desenvolvidos para o 2A7+ e com opção para trocar o canhão pelo L\55, além do Rheinmetal ROSE, novo sistema de detecção de ameaças (mísseis) e etc.
Com uma boa negociação, é capaz de pagarmos apenas a modernização e quase nada nos blindados, seria apenas atrelar na negociação a modernização mais deixar a KMW responsável por nossa futura família SL. Se demorarmos muito, o Chile irá adquirir as viaturas remanescentes.
Com a organização atual, precisamos de 348 carros de combate, caso não houver essa quantidade pelo menos que seja adquirido 240 viaturas para servir em 2 RCC's e nos outros 4 RCB's, sobraria 150 Challenger II estocados no Exército Real.
Se o Exército não for rápido e esquecer a modernização do M60, vai ter que comprar carros de combate novos e excluirá a possibilidade do desenvolvimento de uma família SL que tenha um CC nacional até 2050.
Esse vídeo é antigo, muita coisa foi atrelada ao projeto e foi renomeado para Revolution. Conta com blindagem AMAP-B (antes era MEXAS), AMAP-ADS (defesa ativa), optrônicos desenvolvidos para o 2A7+ e com opção para trocar o canhão pelo L\55, além do Rheinmetal ROSE, novo sistema de detecção de ameaças (mísseis) e etc.
- Wingate
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Re: tanques e blindados
Sem qualquer ironia, eu encontrei um modo bem fácil de alguém livrar-se de uma amizade incômoda. É só dar um livro de presente para o sujeito. É tiro e queda, o cara desaparece de sua vida para sempre!FCarvalho escreveu:“Nossa maior fraqueza está em desistir. O caminho mais certo para vencer é tentar mais uma vez”. Thomas EdsonReginaldo Bacchi escreveu:FCarvalho, eu estou muito decepcionado com a palavra escrita.
Fiz para a Tecnologia & Defesa tradução de um artigo excelente sobre a questão de altura dos VBTPs, devido as ameaças de minas e IEDs.
Pelo que tenho visto a receptividade a este artigo parece nula.
Uma pena. Muito desencorajante.
Bacchi
Olá Bacchi,
Acredite-me, eu sei bem do que estás falando. Aqui no meu oficio do magistério superior tenho visto e ouvido coisas que realmente desanimam qualquer um. E não somente em relação a palavra impressa, mas, e principalmente, ao formato da comunicação entre as pessoas.
Vivemos em um tempo hoje, creio, onde o mais importante não é mais o conteúdo da palavra, mas a empatia criada, ou não, pelo meio no qual a palavra é suscitada.
Enfim, somos todos reféns, de certo modo, da própria modernidade que criamos para tentar facilitar a informação, a ligação entre as pessoas, a partilhar do saber, mas que ao final e ao cabo, parece estar se tornando mais um instrumento de distanciamento e alienação social.
Mas, deixe-me dizer que li o artigo a que te referes e, por mim, é um dos melhores já publicados nestes anos todos que leio a T&D. Que aliás, diga-se, tinha a assinatura e agora compro somente por internet, já que até uma simples banca de jornal é um "luxo" do qual eu não disponho aqui onde moro.
Estás de parabéns pela tradução deste trabalho que realmente foi profícuo ao trazer informações realmente muito relevantes para trazer um pouco de luz a esta discussão toda sobre bldos modernos sobre rodas.
Rogo-lhe que apesar do desânimo meu caro amigo, se me permite o uso do termo, que insistas no uso da palavra escrita ainda por muito tempo, e até quando o bom Deus lhe aprouver a consciência e o ânimo para escrever sobre este e outros assuntos que lhe são tão caros.
Nós aqui do Fórum Defesa Brasil, como meros leigos no assunto, posso dizer, somos em grande parte fiadores, e devedores, da enorme contribuição que tens dados ao longo de todos esses anos em fóruns, blogs e outros espaços de mídia eletrônica, além da sua já tradicionalíssima contribuição a revista T&D, do qual sou fã a quase 30 anos, posto que és o "papa" em um campo de atuação do Estado que, sabemos, no Brasil sempre se caracterizou pelo distanciamento de muitos e a inconveniência para outros.
Portanto, anima-te meu caro. Somos um país de contrastes, mas que ainda vale a pena investir. Não por causa de nós mesmos, mas por aqueles que ainda virão depois de nós, e quem sabe, possam ser melhores do que fomos.
Eles merecem essa chance que esta geração e as anteriores não quiseram dar a si.
abs
Já usei o método algumas vezes e não falha!
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Re: tanques e blindados
Pois é. Depois do Orkut, Facebook, twiter e coisa afins, livros parecem estar se tornando objetos cada vez mais histriônicos para a mundo de hoje.
Tenho pena de quem vai viver em um mundo sem eles.
abs.
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abs.
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Re: tanques e blindados
O Conceito de Proteção da Força. Sistemas de Proteção para Carros de Combate face às Atuais Ameaças
Nesta investigação o principal objetivo prende-se em saber de que forma os sistemas e medidas de proteção implementados nos Carros de Combate, inseridos num conceito de Proteção da Força, conseguem melhorar a sua proteção face às atuais ameaças. Para isso foram utilizadas as Viaturas Blindadas de Rodas como forma de comparar os sistemas e medidas de proteção que ambos os sistemas de armas apresentam. Para se chegar a este objetivo foi utilizado o método hipotético-dedutivo utilizado para comprovar as hipóteses colocadas no início da investigação e desta forma responder aos problemas colocados através da análise documental e de entrevistas exploratórias. Assim sendo, no atual clima de operações de estabilização e de contra-insurgência, as ameaças a ter em conta têm um caráter não convencional e assimétrico e são representadas por: Minas, Mísseis anticarro, Ameaças Balísticas e Engenhos Explosivos Improvisados. A Proteção da Força consiste num conjunto de medidas essenciais que visam minimizar as vulnerabilidades de pessoal e material para a manutenção do potencial de combate e liberdade de ação de uma força. Este conceito inclui importantes princípios e componentes que devem ser aplicados permanentemente e de forma a serem também integrados nas plataformas blindadas. Para ser dada uma resposta adequada a todas as ameaças, são aplicadas nas Viaturas Blindadas sistemas e medidas com diferentes formas de proteção, que integram a capacidade de segurança física e pessoal do conceito de Proteção da Força. As formas de proteção direta apresentadas são: as Blindagens Compostas, Reativas Explosivas e Modulares; Grelhas de Proteção; Proteção Centrada no Ocupante; Proteção de Minas e Engenhos Explosivos Improvisados e; Sistemas de Proteção Ativos. A Proteção Indireta resulta do: efeito do aperfeiçoamento e redução da silhueta, emprego de camuflagem e fumos, mobilidade e Sistemas de Deteção Laser. A aplicação de algumas dessas medidas é demonstrada através das Viaturas Blindadas Pandur II 8x8 e Leopard 2 A6, de modo a conhecer-se por estes casos quais os sistemas e medidas de proteção que podem ser implementados e quais são os que se encontram em desenvolvimento.
http://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.2 ... ca_TIA.pdf
Nesta investigação o principal objetivo prende-se em saber de que forma os sistemas e medidas de proteção implementados nos Carros de Combate, inseridos num conceito de Proteção da Força, conseguem melhorar a sua proteção face às atuais ameaças. Para isso foram utilizadas as Viaturas Blindadas de Rodas como forma de comparar os sistemas e medidas de proteção que ambos os sistemas de armas apresentam. Para se chegar a este objetivo foi utilizado o método hipotético-dedutivo utilizado para comprovar as hipóteses colocadas no início da investigação e desta forma responder aos problemas colocados através da análise documental e de entrevistas exploratórias. Assim sendo, no atual clima de operações de estabilização e de contra-insurgência, as ameaças a ter em conta têm um caráter não convencional e assimétrico e são representadas por: Minas, Mísseis anticarro, Ameaças Balísticas e Engenhos Explosivos Improvisados. A Proteção da Força consiste num conjunto de medidas essenciais que visam minimizar as vulnerabilidades de pessoal e material para a manutenção do potencial de combate e liberdade de ação de uma força. Este conceito inclui importantes princípios e componentes que devem ser aplicados permanentemente e de forma a serem também integrados nas plataformas blindadas. Para ser dada uma resposta adequada a todas as ameaças, são aplicadas nas Viaturas Blindadas sistemas e medidas com diferentes formas de proteção, que integram a capacidade de segurança física e pessoal do conceito de Proteção da Força. As formas de proteção direta apresentadas são: as Blindagens Compostas, Reativas Explosivas e Modulares; Grelhas de Proteção; Proteção Centrada no Ocupante; Proteção de Minas e Engenhos Explosivos Improvisados e; Sistemas de Proteção Ativos. A Proteção Indireta resulta do: efeito do aperfeiçoamento e redução da silhueta, emprego de camuflagem e fumos, mobilidade e Sistemas de Deteção Laser. A aplicação de algumas dessas medidas é demonstrada através das Viaturas Blindadas Pandur II 8x8 e Leopard 2 A6, de modo a conhecer-se por estes casos quais os sistemas e medidas de proteção que podem ser implementados e quais são os que se encontram em desenvolvimento.
http://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.2 ... ca_TIA.pdf
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Re: tanques e blindados
Concordo com o colega!gabriel219 escreveu:
Com a organização atual, precisamos de 348 carros de combate, caso não houver essa quantidade pelo menos que seja adquirido 240 viaturas para servir em 2 RCC's e nos outros 4 RCB's, sobraria 150 Challenger II estocados no Exército Real.
Se o Exército não for rápido e esquecer a modernização do M60, vai ter que comprar carros de combate novos e excluirá a possibilidade do desenvolvimento de uma família SL que tenha um CC nacional até 2050.
Em minha opinião, deveria-se investir em 240 Leo 2A4 Modernizados para os 4x RCC das duas Bda Bld e distribuir os remanescentes Leo 1A5 aos 4X RCB. Neste caso pode-se ate transformar a estrutura das Bda C Mec em quaternárias com 2x RCB + 2x RCC!
Como eh necessario desenvolver uma VBCI e sua familia, esta seria de responsábilidade da KMW com duas variantes pelo menos:
- VBCI (VBC Fuz)
- VBC Eng
Demais viaturas poderiam ser VBTP M113BR e suas variantes: VBTP, VB Posto Comando, Ambulancia, Socorro, Porta Morteiro etc...
Abs,
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Re: tanques e blindados
Toda essa manobra sairia uma fortuna. Sem contar o pesadelo logístico. Nem a munição usada no Leopard 2 é compatível com o Challenger 2.gabriel219 escreveu:É o que tenho falado a um tempo aqui. De uma forma ou de outra, teremos que adquirir carros de combate na próxima década e a melhor solução, na minha opinião, é já negociando a aquisição de 2A4 atrelado a modernização.
Com uma boa negociação, é capaz de pagarmos apenas a modernização e quase nada nos blindados, seria apenas atrelar na negociação a modernização mais deixar a KMW responsável por nossa futura família SL. Se demorarmos muito, o Chile irá adquirir as viaturas remanescentes.
Com a organização atual, precisamos de 348 carros de combate, caso não houver essa quantidade pelo menos que seja adquirido 240 viaturas para servir em 2 RCC's e nos outros 4 RCB's, sobraria 150 Challenger II estocados no Exército Real.
Se o Exército não for rápido e esquecer a modernização do M60, vai ter que comprar carros de combate novos e excluirá a possibilidade do desenvolvimento de uma família SL que tenha um CC nacional até 2050.
Esse vídeo é antigo, muita coisa foi atrelada ao projeto e foi renomeado para Revolution. Conta com blindagem AMAP-B (antes era MEXAS), AMAP-ADS (defesa ativa), optrônicos desenvolvidos para o 2A7+ e com opção para trocar o canhão pelo L\55, além do Rheinmetal ROSE, novo sistema de detecção de ameaças (mísseis) e etc.
É muito mais fácil e barato comprar novo então. Tem MBT novo de fábrica que não custaria tão caro quanto isso.
Quem está preocupado com o Chile sair comprando carros de combate pega a revista Segurança e Defesa que está nas bancas e da uma lida a quantas anda a situação por lá. E com a compra dos Leopard 2 sem pacote logístico as gambiarras que eles tiveram que fazer para os carros poderem disparar em movimento.
- Lucas Lasota
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Re: tanques e blindados
O amigo poderia discorrer mais sobre o assunto?Crisaman escreveu:Toda essa manobra sairia uma fortuna. Sem contar o pesadelo logístico. Nem a munição usada no Leopard 2 é compatível com o Challenger 2.gabriel219 escreveu:É o que tenho falado a um tempo aqui. De uma forma ou de outra, teremos que adquirir carros de combate na próxima década e a melhor solução, na minha opinião, é já negociando a aquisição de 2A4 atrelado a modernização.
Com uma boa negociação, é capaz de pagarmos apenas a modernização e quase nada nos blindados, seria apenas atrelar na negociação a modernização mais deixar a KMW responsável por nossa futura família SL. Se demorarmos muito, o Chile irá adquirir as viaturas remanescentes.
Com a organização atual, precisamos de 348 carros de combate, caso não houver essa quantidade pelo menos que seja adquirido 240 viaturas para servir em 2 RCC's e nos outros 4 RCB's, sobraria 150 Challenger II estocados no Exército Real.
Se o Exército não for rápido e esquecer a modernização do M60, vai ter que comprar carros de combate novos e excluirá a possibilidade do desenvolvimento de uma família SL que tenha um CC nacional até 2050.
Esse vídeo é antigo, muita coisa foi atrelada ao projeto e foi renomeado para Revolution. Conta com blindagem AMAP-B (antes era MEXAS), AMAP-ADS (defesa ativa), optrônicos desenvolvidos para o 2A7+ e com opção para trocar o canhão pelo L\55, além do Rheinmetal ROSE, novo sistema de detecção de ameaças (mísseis) e etc.
É muito mais fácil e barato comprar novo então. Tem MBT novo de fábrica que não custaria tão caro quanto isso.
Quem está preocupado com o Chile sair comprando carros de combate pega a revista Segurança e Defesa que está nas bancas e da uma lida a quantas anda a situação por lá. E com a compra dos Leopard 2 sem pacote logístico as gambiarras que eles tiveram que fazer para os carros poderem disparar em movimento.
- Bolovo
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Re: tanques e blindados
Kornet vs. Abrams
http://www.youtube.com/watch?v=8XPxxWBY0v0
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"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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