Porta-Aviões

[FCarvalho]

Mais um exemplo de referencia para o que se nos propomos a manter enquanto donos de nossos próprios Nae's.
Para uma esquadra composta por 2, são necessários pelo menos de 8 a 12 fragatas e mais 2 a 4 destróyers. Ou seja, por estes parâmetros, uma esquadra formada pelo menos por 15 a 24 navios.

Hoje isso nos parece impossível. Mas e houver planejamento realístico e objetivo, podemos conseguir. Temos ainda duas década pela frente para tentar fazer com que navios entre corvetas e fragatas possam ser construídos aqui.

A questão ainda é: temos vontade?

Se não, que venham os patrulheiros.

abs.

[Lord Nauta]

Mais um exemplo de referencia para o que se nos propomos a manter enquanto donos de nossos próprios Nae's.
Para uma esquadra composta por 2, são necessários pelo menos de 8 a 12 fragatas e mais 2 a 4 destróyers. Ou seja, por estes parâmetros, uma esquadra formada pelo menos por 15 a 24 navios.

Hoje isso nos parece impossível. Mas e houver planejamento realístico e objetivo, podemos conseguir. Temos ainda duas década pela frente para tentar fazer com que navios entre corvetas e fragatas possam ser construídos aqui.

A questão ainda é: temos vontade?

Se não, que venham os patrulheiros.

abs.

Colega,

Esqueça esta questão de NAe na MB. Nosso país e conduzido por pessoas acéfalas em relação a agenda de Defesa do país. Nossa população e amorfa e tem como preocupações básicas do que se alimentara no próximo dia, sendo assim '' gaga ralinho'' para o que acontece nas FAA's em especial para a Marinha que realiza tudo muito longe do olhar do cidadão comum. Nossa elite politica não e preciso falar do que a maioria e constituída, os meios de comunicação o fazem todos os dias.
Considerando esta dura realidade a realização do PROSUB e seu futuro desdobramento (mais SSK's e SNA's) a construção das CV 03, NaPas de 500 ton e Oceânicos, navios tanque e mais a frente umas fragatas já será um grande avanço e resultado de um esforço sobre humano da alta administração naval frente as resistências de um país que vive com as ''costas voltadas para o mar''.

Pensar em dois NAe's com seus respectivas escoltas e navios de apoio e um sonho muito distante, talvez nunca venha a se transformar em realidade. Eu tenho 60 anos e acompanho as curvas descendentes (mais estas) e ascendentes da MB a 45 anos. Vou esperar os próximos 40 anos para ver se em algum instante o Brasil inicie pelo menos a construção de um Poder Naval compatível com a maritimidade brasileira. Entretanto minhas esperanças são poucas. Infelizmente somente acredito que daremos prioridade a Defesa da nação quando perdemos algum patrimônio nacional relevante e o sangue de nosso povo seja derramado por alguma agressão inimiga. Enquanto isso seremos o Brasil varonil, do futebol, do carnaval, do samba, das prais bonitas...etc e com tudo isto o porque de uma Esquadra com NAe's.

Em face à ‘’altíssima prioridade’’ que os GF de plantão de hoje e desde sempre dedicam a agenda de Defesa do país e a importância que a população amorfa empresta a construção de um Poder Naval compatível com a maritimidade brasileira estamos vendo a consolidação de uma ‘’Jeune École a brasileira’’.
Acredito que por muito tempo a MB compulsoriamente devera adotar os fundamentos da estratégia do almirante francês Théophile Aube para sobrevier com o mínimo de capacidade operacional e dissuasão.
A priorização da construção de submarinos e de NaPa 500 ton aponta para este caminho. Em complemento aos meios para a implantação da estratégia mencionada ainda e necessário modernizar a força de minagem e varredura a obtenção de NaPaOc com capacidade de lançar MSS e aeronaves baseadas em terra de longo alcance.
Uma Esquadra pequena mais moderna com as CV 03 e talvez algumas fragatas de 4.000 ton equipadas com modernos helicópteros ASW, complementados por navios tanque de esquadra e um esquadrão anfíbio estaria apta a proteger as LCM, mostrar a bandeira nas AJB, controlar uma determinada área marítima e como componente de uma coalização internacional contribuir para projetar poder sobre terra.
As fragatas de 4.000 ton e o esquadrão anfíbio atenderiam as demandas originadas por solicitação da ONU.
Neste contexto a MB deve optar por ter SNA ou NAe clássico já que em face de nossa realidade a posse de um pode inviabilizar a operação, manutenção e até a substituição futura do outro. Falar ao contrário em minha opinião e se comportar como se o nosso país fosse os EUA, CHINA, RUSSIA, ISRAEL, ÍNDIA, JAPÃO, COREIA DO SUL, ...etc e não o nosso Brasil varonil.

Sds

Lord Nauta

[FCarvalho]

Pois é. Nem há como argumentar em contrário meu caro amigo Lord. Diante da realidade dos fatos, não há argumentos possíveis.

Vamos torcer ao menos para que os parcos meios de superfície que nos sobrevenham tenham uma alta taxa de componentes nacionais, dada a sua simplicidade de construção e missão.

A ver o que próximos anos nos trarão.

abs.

[Lord Nauta]

Pois é. Nem há como argumentar em contrário meu caro amigo Lord. Diante da realidade dos fatos, não há argumentos possíveis.

Vamos torcer ao menos para que os parcos meios de superfície que nos sobrevenham tenham uma alta taxa de componentes nacionais, dada a sua simplicidade de construção e missão.

A ver o que próximos anos nos trarão.

abs.

Prezado colega,


A realidade inexorável e esta. No mais e puro ufanismo e vontade utópica de sermos no momento maior do que pretendemos ou seja possível sermos.

Feliz 2017 a todos!


Lord Nauta

[Bolovo]

Quem imaginava imagens assim cinco anos atrás?

[Bolovo]

Uma comparação interessante.

Kuznetsov indo para a Síria em outubro/16.



Liaoning, o antigo Varyag, em exercício agora em dezembro/16.

[mmatuso]

Fora que não usam carvão, chineses mais ecologicos.

[FCarvalho]

Quem saber o que quer da vida, sabe muito bem onde pode, e quer, chegar. Os chineses sabem. Os americanos sempre souberam. Os europeus sabiam. Os russos sabem. Até a Índia sabe.

Mas o Brasil até hoje não quis e nem quer saber. Afinal, tem mais um carnaval por aí.

Fazer o quê.

abs.

[P44]

Suspected Type 094 submarine was seen escorting China’s first aircraft carrier Liaoning

[joao fernando]

Amigos, ter não significa operar. Não esqueçam disso.

[FCarvalho]

Amigos, ter não significa operar. Não esqueçam disso.

Mas é o primeiro e mais importante passo para. Quem não tem, não opera... nunca.

abs.

[P44]

Video: PLAN Developing its Aircraft Carrier Operations Skills in South China Sea

The People's Liberation Army Navy (PLAN or Chinese Navy) aircraft carrier Liaoning and its escort left Yulin naval base (on Hainan island) on January 1st and is now conducting carrier operations in the South China Sea. For the first time since the commissioning of Liaoning four years ago, J-15 fighters and helicopters are training to improve their skills in this strategic region.


PLAN Liaoning CSG operating in the South China Sea in Sea State 4

According to a Chinese Military statement, the first carrier operations in the South China Sea began on January 2, 2017 around 9:30 am local time. The official statement mentions some more complex weather and sea conditions (compared to the zones where Liaoning operated thus far): A cold front with very low clouds formations as well as rain and fog. The pilots and landing signal officers (LSO) had to adapt to this situation which is still new to them, considering the relative limited carrier operations experience of the "young" crew.

The weather forecast report and the images released by the PLAN show wave heights of up to 3 meters, which corresponds roughly to sea state 4.



CCTV-7 video

The latest cruise of the Chinese carrier strike group which triggered plenty of reactions and comments in Japan and Taiwan, is interesting for two aspects:

First, while the Liaoning aircraft carrier crossed five distinct maritime zones, no actual "carrier ops" (involving aircraft) seems to have been conducted in the Western Pacific. The Chief of the Liaoning air wing (CAG) mentioned the activities of his pilots and aircraft everywhere except during the relatively fast transit to the Pacific Ocean. The other official press releases do not mention carrier ops in the Pacific either.

Second, while the Chinese aircraft carrier and its air wing actually operate in the South China Sea, they still remain relatively close to Chinese territorial waters, south of Hainan island.

Indeed, messages to civil aviation crews (NOTAM) - A0002 / 17, A0007 / 17 and A0013 / 17 - seem to suggest that the Chinese CSG has been operating for a few days in a small area of 56 × 27 km, 40 km south of Hainan. If this point is confirmed, means that a "show of forces" does not seem to be the primary objective of this cruise.

The objective is rather, as stated in the official statement of the Chinese Navy: to "Practice and evaluate carrier strike group operations", "establish the combat command and logistics system on the high seas" and "improve the level of integration of aircraft with the Liaoning aircraft carrier".

http://www.navyrecognition.com/index.ph ... a-sea.html

[Naval]

Alguém sabe dizer quantos caças o porta aviões chines pode levar?

Abraços.

[Bolovo]

Alguém sabe dizer quantos caças o porta aviões chines pode levar?

Abraços.

24 caças + 12 helicópteros, num total de 36 aeronaves.

[Naval]

Alguém sabe dizer quantos caças o porta aviões chines pode levar?

Abraços.

24 caças + 12 helicópteros, num total de 36 aeronaves.

Valeu Bolovo. Obrigado!

Abraços.