Acho que já li em algum lugar que o alcance esperado é pouco mais de 20km...Marino escreveu:Sao 12 km.
Comentário de marketeiro.
Missilhouse do Brasil
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Re: Mssilhouse do Brasil
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Re: Mssilhouse do Brasil
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Qual é o míssil lançado aos 23s?
Editado pela última vez por SantaCatarinaBR em Sáb Abr 12, 2014 11:57 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Mas já? Parece animação! Mas gostei do comercial, geralmente, são bem toscos. E o dep. de comunicação do MD, deveria ter uns comerciais legais de modo a engajar a população. Do jeito que é, dá é pena dos carasdenilson escreveu:Aos 31s me parece oAV/MT-300, houveram alguns lançamentos balísticos.
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: Mssilhouse do Brasil
Se foram testes de lançamentos balísticos então provavelmente não incluíram uma turbina ativa.
Muitas coisas podem ser testadas com estes testes, como o motor de impulsão, a abertura das asas, a separação do motor de impulsão, a sequência de lançamento em si, e até mesmo o container do míssil. Vamos avançando, mal posso esperar pelos lançamentos guiados e o vôo horizontal. A Avibras, tendo desenvolvido o VANT, provavelmente já domina boa parte do que é necessário para isto.
abraços]
Muitas coisas podem ser testadas com estes testes, como o motor de impulsão, a abertura das asas, a separação do motor de impulsão, a sequência de lançamento em si, e até mesmo o container do míssil. Vamos avançando, mal posso esperar pelos lançamentos guiados e o vôo horizontal. A Avibras, tendo desenvolvido o VANT, provavelmente já domina boa parte do que é necessário para isto.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Fato!Brasileiro escreveu:Se foram testes de lançamentos balísticos então provavelmente não incluíram uma turbina ativa.
Muitas coisas podem ser testadas com estes testes, como o motor de impulsão, a abertura das asas, a separação do motor de impulsão, a sequência de lançamento em si, e até mesmo o container do míssil. Vamos avançando, mal posso esperar pelos lançamentos guiados e o vôo horizontal. A Avibras, tendo desenvolvido o VANT, provavelmente já domina boa parte do que é necessário para isto.
abraços]
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
Re: Mssilhouse do Brasil
Brasil compra 100 A-Darter y desarrollará 2 nuevos misiles
Producción del A-Darter comienzará muy pronto
Industria de defensa, 27 de mayo de 2014
Misil A-Darter es el arma de los sudafricano y brasileño Gripen/Foto: proyecto Denel
El A-Darter, con la cabeza de guía infrarroja, es el resultado de la cooperación entre la sudafricana Denel Dynamics y brasileña Mectron. Las primeras unidades de la serie deberán llegar a la fuerza aérea sudafricana (SAAF) en 2016. Ya está completa su integración con el Gripen C/D, y los brasileños pueden beneficiarse de la experiencia de los Afrikaners en la integración con sus futuros Gripen NG, que entraran en servicio dos años más tarde. El primer lote de producción tendrá un conteo de 250 misiles. El gobierno de Brasil decidió comprar 100 A-Darter (compra inicial). La fuerza aérea brasileña (FAB), deseaba armar su F-5 EM/FM con el nuevo misil, pero después de optar por el Gripen NG, fueron presuntamente abandonados los planes (Brasil, préstamo de Gripen C/D, 17/03/2014). En la actualidad, se habla acerca de las posibilidades de integración del A-Darter a las aeronaves de ataque A-1M (AMX-M). En Sudáfrica se ya están realizando el trabajo de integrar el A-Darter con la aeronave LIFT Hawk Mk 120. Durante la visita en marzo del Ministro de Defensa de Brasil, Celso Amorim, a Sudáfrica, se visitó, entre otros lugares, las plantas industriales de Denel y tuvieron la oportunidad de familiarizarse con el progreso del trabajo en el A-Darter. Al mismo tiempo, durante una reunión con la Sra. Nosiviwe Mapisa-Nqakula, Ministra sudafricana de defensa, se decidió fortalecer la cooperación entre los dos países en el campo de la defensa. Basado en el A-Darter se desarrollará un nuevo radar para misiles aire-aire guiado y un misil BVR.
Marlin/Foto: Denel
Uno de los nuevos proyectos es el desarrollo de un nuevo misil aire-aire basado en un sistema de guía radiolocalizado activo, con un alcance estimado de 100 km. Provisionalmente, este proyecto fue nombrado Marlin. El proyecto pretende utilizar algunos de los sistemas y componentes del A-Darter, así como del misil tierra-aire Umkhonto. El Marlin estaría listo en 3-4 años. Más tarde, de su base se desarrollaría una nueva clase de misiles tierra-aire para las armadas de Brasil y Sudáfrica.
http://www.altair.com.pl/news/view?news_id=13540
Producción del A-Darter comienzará muy pronto
Industria de defensa, 27 de mayo de 2014
Misil A-Darter es el arma de los sudafricano y brasileño Gripen/Foto: proyecto Denel
El A-Darter, con la cabeza de guía infrarroja, es el resultado de la cooperación entre la sudafricana Denel Dynamics y brasileña Mectron. Las primeras unidades de la serie deberán llegar a la fuerza aérea sudafricana (SAAF) en 2016. Ya está completa su integración con el Gripen C/D, y los brasileños pueden beneficiarse de la experiencia de los Afrikaners en la integración con sus futuros Gripen NG, que entraran en servicio dos años más tarde. El primer lote de producción tendrá un conteo de 250 misiles. El gobierno de Brasil decidió comprar 100 A-Darter (compra inicial). La fuerza aérea brasileña (FAB), deseaba armar su F-5 EM/FM con el nuevo misil, pero después de optar por el Gripen NG, fueron presuntamente abandonados los planes (Brasil, préstamo de Gripen C/D, 17/03/2014). En la actualidad, se habla acerca de las posibilidades de integración del A-Darter a las aeronaves de ataque A-1M (AMX-M). En Sudáfrica se ya están realizando el trabajo de integrar el A-Darter con la aeronave LIFT Hawk Mk 120. Durante la visita en marzo del Ministro de Defensa de Brasil, Celso Amorim, a Sudáfrica, se visitó, entre otros lugares, las plantas industriales de Denel y tuvieron la oportunidad de familiarizarse con el progreso del trabajo en el A-Darter. Al mismo tiempo, durante una reunión con la Sra. Nosiviwe Mapisa-Nqakula, Ministra sudafricana de defensa, se decidió fortalecer la cooperación entre los dos países en el campo de la defensa. Basado en el A-Darter se desarrollará un nuevo radar para misiles aire-aire guiado y un misil BVR.
Marlin/Foto: Denel
Uno de los nuevos proyectos es el desarrollo de un nuevo misil aire-aire basado en un sistema de guía radiolocalizado activo, con un alcance estimado de 100 km. Provisionalmente, este proyecto fue nombrado Marlin. El proyecto pretende utilizar algunos de los sistemas y componentes del A-Darter, así como del misil tierra-aire Umkhonto. El Marlin estaría listo en 3-4 años. Más tarde, de su base se desarrollaría una nueva clase de misiles tierra-aire para las armadas de Brasil y Sudáfrica.
http://www.altair.com.pl/news/view?news_id=13540
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Re: Mssilhouse do Brasil
Show de bola.
Já esperava isso.Tomara que dê certo.
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Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: Mssilhouse do Brasil
O que não entendi da notícia é que a integração ao F-5M não será feita. Então é uma compra pra funcionar somente quanto o Gripen NG estiver voando aqui?
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: Mssilhouse do Brasil
Ele será integrado ao Am-X também.rodrigo escreveu:O que não entendi da notícia é que a integração ao F-5M não será feita. Então é uma compra pra funcionar somente quanto o Gripen NG estiver voando aqui?
O F-5 já está bem cansado para aguentar outra integração e tem toda a novela de conversar com os Americanos para ver se pode ou não integrar o A-Darter.
Não vale $$ a pena.
[]s
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Re: Mssilhouse do Brasil
Prezado Carlos Lima,
Pelo que conheço do Programa F-5BR, nunca foi necessária a autorização do governo dos Estados Unidos para a integração de sistemas, equipamentos ou armamentos de procedência não-USA.
Principalmente quando o produto é ITAR-Free.
Se existe a decisão de não integrar o A-Darter no F-5, o motivo deve ser outro.
Sabre
Pelo que conheço do Programa F-5BR, nunca foi necessária a autorização do governo dos Estados Unidos para a integração de sistemas, equipamentos ou armamentos de procedência não-USA.
Principalmente quando o produto é ITAR-Free.
Se existe a decisão de não integrar o A-Darter no F-5, o motivo deve ser outro.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Olá Sabre,Sabre escreveu:Prezado Carlos Lima,
Pelo que conheço do Programa F-5BR, nunca foi necessária a autorização do governo dos Estados Unidos para a integração de sistemas, equipamentos ou armamentos de procedência não-USA.
Principalmente quando o produto é ITAR-Free.
Se existe a decisão de não integrar o A-Darter no F-5, o motivo deve ser outro.
Sabre
Acho que é bom dar uma olhada no histórico do F-5 e a sua novela com relação a integração de mísseis.
Em todo caso como coloquei no meu post acho que o F-5 já está ficando 'cansado' para ter mais mísseis integrados considerando que dentro de não muito tempo ele irá começar a sair de serviço. E com isso talvez não valha a pena $$$$.
O A-Darter é ITAR Free, o F-5 enquanto plataforma, não.
[]s
CB_Lima
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- Justin Case
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Re: Mssilhouse do Brasil
Amigos,
Também não tenho notícia de impedimentos americanos à integração de mísseis, sensores, equipamentos de terceiros aos nossos F-5. No entanto, em muitas ocasiões, eles se negaram a colaborar para fornecer informações que ajudassem seus concorrentes no processo, principalmente nos casos em que os dados foram simplesmente solicitados, sem que houvesse retorno financeiro compatível.
Quanto aos motivos para a não-integração dos A-Darter nos F-5, creio que seriam os mesmos que atrapalham a integração dos Python 5, que têm praticamente as mesmas características físicas dos Python 4 já integrados.
O míssil Python 4 não é mais produzido.
Abraços,
Justin
Também não tenho notícia de impedimentos americanos à integração de mísseis, sensores, equipamentos de terceiros aos nossos F-5. No entanto, em muitas ocasiões, eles se negaram a colaborar para fornecer informações que ajudassem seus concorrentes no processo, principalmente nos casos em que os dados foram simplesmente solicitados, sem que houvesse retorno financeiro compatível.
Quanto aos motivos para a não-integração dos A-Darter nos F-5, creio que seriam os mesmos que atrapalham a integração dos Python 5, que têm praticamente as mesmas características físicas dos Python 4 já integrados.
O míssil Python 4 não é mais produzido.
Abraços,
Justin