Edit: esqueçam! estou a ficar grande para os lados e os cabelos não estão a ficar loiros, mas sim brancos!

PQP mais ao PS e ao PSD, filhos de
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Bando de internacionalistas, vendilhões, corruptos...



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Moderador: Conselho de Moderação
soultrain escreveu:
Lula da Silva quer o Brasil a ajudar a economia portuguesa
00h56m
GINA PEREIRA
O presidente da República do Brasil, Lula da Silva, mostrou-se ontem, quarta-feira, confiante que o "potencial" económico do seu país vai "ajudar a alavancar a economia portuguesa". Da parte do Governo português, José Sócrates manifestou todo o "empenho" nessa cooperação.
foto ANTÓNIO COTRIM/EPA
Lula da Silva quer o Brasil a ajudar a economia portuguesa
X Cimeira entre Portugal e Brasil realizou-se em Lisboa
Apesar do "cansaço" da "correria" de uma viagem que, na última semana, o levou a cinco países de diferentes latitudes - Rússia, Quatar, Irão, Espanha e, durante umas horas de ontem, Portugal -, Luiz Inácio Lula da Silva ainda teve inspiração para um discurso motivador no final curta X Cimeira Luso-Brasileira que decorreu no Palácio das Necessidades, em Lisboa.
Foi de um país a viver um "momento mágico na sua economia" e de feitos assinaláveis - como o facto de ter conseguido, nos últimos anos, que 21 milhões de brasileiros saíssem da pobreza absoluta e ter criado 14 milhões e meio de novas empresas - que o presidente do Brasil falou ao "amigo e companheiro Sócrates", a quem prometeu ajuda a Portugal para sair da crise.
"Estou feliz porque finalmente o Brasil e Portugal se reencontraram e compreenderam a posição estratégica que cada um tem do ponto de vista geográfico", disse, no final do encontro em que foram assinados sete acordos de cooperação, dois deles, económicos, e onde admitiu que Portugal é a "porta de entrada mais importante" do Brasil na Europa.
Se, nos últimos anos, foram as empresas portuguesas que mais se viraram para o Brasil - segundo Lula, mais de 600 empresas investiram mais de 20 mil milhões de euros no seu país -, agora também as empresas brasileiras estão a investir em Portugal.
"Finalmente as empresas brasileiras estão descobrindo Portugal", disse, garantindo que vão saber recompensar o país pelos investimentos dos últimos anos. Citou os casos das duas fábricas de aviões da Embraer instaladas em Portugal e a entrada da Camargo Corrêa e da Votorantim no capital da Cimpor, bem como os acordos ontem celebrados entre a Galp e a Petrobras e entre a Mota Engil e a Geovision (ver texto ao lado). Lula acredita que esta cooperação empresarial vai "crescer" e que o "potencial" económico do Brasil vai "ajudar a alavancar a economia portuguesa".
Por seu lado, José Sócrates disse que Portugal está "muito satisfeito e assiste com orgulho à ascensão económica do Brasil e à sua nova posição no mundo". E garantiu que está aberta uma "nova fase de afirmação de cooperação económica entre os dois países" em "domínios críticos para o crescimento económico": a energia, a ciência e a promoção e difusão da língua portuguesa.
Sócrates garantiu a Lula que as empresas brasileiras são "bem-vindas" a Portugal e insistiu que há "empenho de todas as empresas portuguesas e do governo português quer para acolher investimento brasileiro quer para afirmar investimento português no Brasil". "Chegou o momento de intensificar as relações comerciais entre as empresas que criam riqueza e emprego", disse. Na declaração conjunta, ficou reconhecida a necessidade de equilibrar a balança comercial a favor de Portugal e apontados como oportunidades o Campeonato do Mundo de Futebol de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.
"Está próximo o dia em que o Estado não terá dinheiro para salários"
Inserido em 20-05-2010 13:42
Nível de endividamento de Portugal é tal que, segundo Passos Coelho, é urgente uma revisão constitucional.
O líder do PSD diz que, nos próximos tempos, poderá não haver dinheiro para o Estado pagar os salários da função pública. Pedro Passos Coelho participou, de manhã, num debate dedicado à temática da Revisão Constitucional, organizado pela Universidade Católica do Porto.
“Estamos a pagar já um nível de juros demasiado elevado. Quanto mais juros pagarmos por aquilo que pedimos emprestado, menos conseguimos ter liberdade para gastar naquilo que é preciso gastar. Chegamos ao fim do mês e os administradores dos hospitais, os senhores reitores das universidades públicas começam a cortar naquilo que já é relevante e chegam mesmo a um dia em que não têm dinheiro para pagar”, argumentou o líder social-democrata.
O nível de endividamento de Portugal é tal que, segundo o líder social-democrata, é urgente uma revisão constitucional. Passos Coelho diz mesmo que, com o actual estado da economia do país, não aceitar esta revisão é um caso de “miopia grave”.
¿Ese individuo es un ministro de Portugal??P44 escreveu:Campos e Cunha
"Passámos a ser um protectorado da Alemanha"
O primeiro ministro das Finanças de José Sócrates diz que Portugal passou a ser uma "espécie de protectorado da Alemanha"; que a situação financeira do país chegou a um ponto que "não imaginaria que fosse possível"; que as medidas de austeridade aprovadas na semana passada são o "dobro do que seria necessário se tivessem sido iniciadas em Dezembro" e que daqui a cinco anos ainda vão continuar a ser necessárias.
Eva Gaspar
O primeiro ministro das Finanças de José Sócrates diz que Portugal passou a ser uma “espécie de protectorado da Alemanha” , o que não é necessariamente mau; que a situação financeira do país chegou a um ponto que “não imaginaria que fosse possível”; que as medidas de austeridade aprovadas na semana passada são o "dobro do que seria necessário se tivessem sido iniciadas em Dezembro" e que daqui a cinco anos ainda vão continuar a ser necessárias.
Em entrevista à revista “Visão”, Luís Campos e Cunha confessa que, apesar de ser frequentemente apelidado de “tremendista” e de “pessimista”, nunca imaginou que fosse possível o país resvalar para a situação em que está. “Como português, tenho pena, mas passámos a ser uma espécie de protectorado da Alemanha, do ponto de vista financeiro. Mas quando os nativos não se sabem governar, uma boa dose de colonialismo não deixa de ser saudável”.
A culpa, diz, é de “quem está a Governar”, mas também de “alguns partidos” que não perceberam que a situação do país “era, de facto, grave”. “É preciso que os portugueses perceba...
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=426549
manuel.liste escreveu:¿Ese individuo es un ministro de Portugal??P44 escreveu:![]()
Debería dimitir o ser dimitido
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Economi ... id=1574634Passos Coelho quer adiamento do TGV
16h21m
O presidente do PSD, Pedro Passo Coelho, defendeu hoje, quinta-feira, que "está na hora do Governo sentar à mesa aqueles com quem assinou esse contrato [do TGV] para rever as decisões que teve a inoportunidade de tomar".
"Julgo que o país já percebeu, só o Governo é que parece não ter percebido. O país já percebeu há muito tempo que nós não temos condições para avançar com esse projectos", afirmou aos jornalistas.
O líder social-democrata comentava o anúncio do Governo espanhol de que irá reavaliar as obras públicas do país, incluindo o TGV.
Falando à margem de uma visita a uma feira de mobiliário em Paredes, Passos Coelho considerou que a posição do governo espanhol "é um motivo que deveria levar José Sócrates a ponderar a urgência que está colocar neste projecto".
"Ainda que o governo espanhol não tivesse tomado essa decisão, a circunstância em que nós vivemos em Portugal, já há muito tempo que aconselhava que esse projecto fosse suspenso. Nós não temos nesta altura condições para estar a pedir ao país sinais contraditórios, apoio para medidas que são duras e, ao mesmo tempo, manter esse tipo de iniciativas", acrescentou.
Pensões vitalícias para 399 políticos
Há quase quatro centenas de políticos e ex-políticos portugueses com pensão vitalícia. Só desde o início deste ano, já foi pedida por 16 pessoas.
Segundo a Caixa Geral de Aposentações, há 399 políticos e ex-políticos abrangidos por pensões vitalícias.
Segundo o Correio da Manhã, a média do valor das pensões ronda os 1900 euros por mês.
Criada em 1985, a pensão vitalícia era atribuída a quem tivesse assumido cargos durante 12 anos. Foi extinta 20 anos depois e, de 2005 a 2009, vigorou num regime transitório. Este ano, o Estado terá de gastar 8,8 milhões de euros com este encargo.
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politi ... _id=172876
Doze anos de tacho e depois 1900 euros mensais, para digamos, recuperação psicológica por perda da panela.