Re: AVIBRAS
Enviado: Ter Out 16, 2018 6:14 pm
Foguetes convencionais também não fariam o mesmo? E mais barato?
abs
abs
Tem razão, se tomarmos como exemplo os ICBM que são guiados e mesmo assim considerados balísticos, com a guiagem final usada para aumentar a precisão do impacto, mas no contexto em questão o termo "balístico" foi usado de forma a indicar sem alterações na trajetória, ou seja, sem qualquer tipo de guiagem, o Energys poderia ter dito apenas "não guiado", mas, fazer o que.Paulo Bastos escreveu: ↑Ter Out 16, 2018 10:32 am Não Balístico refere-se a trajetória, podendo ser guiados ou não, e se forem, essa guiagem ocorre em sua etapa final.
Acontece que os foguetes são muito imprecisos, se a área que se deseja saturar for, tipo, 1km² ai não fará muita diferença, mas se for uma área menor ter foguetes guiados com submunições como o SS-40G representa uma grande economia de meios, o mesmo objetivo seria atingido com um número bem menor de foguetes (e menos pressão na logistica para recarregar e a possibilidade de atacar mais alvos distantes a cada recarga).FCarvalho escreveu: ↑Ter Out 16, 2018 12:57 pm Bom, por enquanto de guiado mesmo só o SS-40G e olhe lá.
Na verdade, o que se ganha de concreto fazendo um foguete guiado?
A vantagem de um sistema como o Astros e semelhantes não está justamente na capacidade de saturação de área, para a qual a guiagem de um foguete, hipoteticamente, pouco faria diferença, e sim a massa de fogos concentrados em um determinado alvo que se quer atingir?
É seu direito continuar reafirmando o que quiser. Só me cabe dizer que você seguirá equivocado.gabriel219 escreveu: ↑Ter Out 16, 2018 4:07 pmAté onde sei, estão convertendo a cabeça-de-guerra do SS 40 para o SS 150.
Continuo reafirmando isso e não tenho o porque inventar isso.
Se irá vingar ou não, são outros 500.
Não confio muito no estadão como fonte de assunto técnico. Mas essa diferença não impede de se usar a tecnologia de guiagem do MANSUP no MTC. Como eu disse no outro tópico, a questão da milimetragem do MTC naval é relevante apenas para o caso de se pretender lançá-lo do tubo do Exocet. Mas para isso já li notícia de que a AVIBRAS estava desenvolvendo um lançador naval também, só não encontro a notícia mais. Tenho certeza que não to ficando louco , eu li isso em algum lugar.gabriel219 escreveu: ↑Qua Dez 19, 2018 12:05 am Segundo essa imagem, divulgada pelo Estadão, são 450 mm.
O texto foi divulgado no site da RIDEX sob responsabilidade da própria AVIBRAS. Mas não está mais no ar, somente as cópias nos sites que o repercutiu. A imagem me parece que é do sistema de despistador. Mas a plataforma giro estabilizada será usada para o lançador da versão naval do MTC, conforme esclarece o texto.RIDEX: AVIBRAS apresenta programas avançados
AVIBRAS destaca vigor e capacidade tecnológica da Indústria Nacional de Defesa na RIDEX
Plataforma Giro Estabilizada
Outro projeto em destaque na feira será a Plataforma Giro Estabilizada. Com tecnologia nacional, a plataforma é a base para o SLDM (Sistema de Lançamento de Despistadores de Mísseis), único Sistema de Armas Brasileiro incluído nas corvetas da Marinha do Brasil.
Trata-se de um projeto estratégico dentro dos programas de desenvolvimento do IPqM (Instituto de Pesquisas da Marinha). O produto possui potencial para novos negócios, pois serve como base para o Sistema de Armas Navais, como por exemplo, o ASTROS embarcado com o Míssil AV-TCM Mar-Solo e Mar-Mar.
http://www.defesanet.com.br/bid/noticia ... avancados/