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Enviado: Ter Jan 09, 2007 4:09 pm
por Sniper
Luís Henrique escreveu:
Yo (si realmente se pudiera) tomaría 4 Type 42 batch 3 y las 4 Type 22 batch 3, dando de baja a la Pará y las Type 22-1 y las Corvetas, dejando al menos una Type 42 para repuestos….


Nossa. Ai eu gostei.

Mas as type 42 não são muito caras para operar?


Não vejo muita diferença das Type-22 B3 ! :wink:

São até menores que as Type-22 B3 :lol:

Abraços!

Enviado: Ter Jan 09, 2007 4:13 pm
por PRick
cicloneprojekt escreveu:
PRick escreveu:Coloquei as duas na mesma escala.

Existe uma diferença de 18 metros entre a Classe Niterói e as Tipo 22-3, são 130 metros contra 148 metros. Segue uma arte novinha em folha, a diferença é quase igual aos desenhos acima, mas os helos estavam fora da escala. Agora, esta tudo bonitim. [082]

Por sinal, fiz quase toda a MB, cada navio usado, com diferença entre os navios da mesma classe. Tudo em arquivo vetorial(Corel Draw), organizei uma série de 04 Poster´s, com todos os navios em escala e as aeronaves no 05. Falta apenas, os 02 Navios Museus e o novo navio incorporado na Amazônia, de assitência hospitalar. Ficou ótimo, mas não da para postar isto aqui, os arquivos são muito grandes.

[ ]´s


Prick como todos os seus trabalhos este tb ficou muito bom.

Mas tem um detalhe. A Chaminé das T22B é bem mais baixa que o mostrado no desenho.

Sds

Walter


Caro Walter,

Dei uma checada, e realmente, dei uma bobeada na finalização da arte. Originalmente, as 03 FFG Tipo 22 eram assim, este é o desenho original comparando os 03 sub-tipos, sem as modificações nas Tipo 22-1. Eu só consegui este desenho ontem.

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No entanto, as Tipo 22-1, sofreram uma extensa reforma, ainda na Inglaterra, que alteraram várias áreas do navio, a principal alteração, do ponto de vista externo, foi a adoção de uma "chaminé", igual, ou quase igual, aos outras Tipo 22. Como é possível notar nesta foto da F-49, passada para mim pelo imediato do navio.

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Já a foto da nossa Greenhalg, ainda antes da reforma.

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Após a reforma, já como F-46 Greenhalg. No caso das "chaminés", não só perderam em altura, como foi eliminado, as bochechas existentes nelas.

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Se lembra daquele debate com que tive com o Degan, bem consegui o Jane 1990/1991, nele existe referências a algumas modificações, segue o texto na íntegra.

MODERNISATION : Rolls Royce Spey SM1C engines (operational in F 94 in early 1990) give greater power and may be back fitted in due course. Seawolf GWS 25 will be progressively upgraded to Mod 4 standard in all Mod 0 ships. Sonar 2016 is being replaced by Sonar 2050 and Bofors 40 mm/60 in Batch 1 and 2 have been replaced by Oerlikon 30 mm guns. EW fit is being updated.

STRUCTURE: Funnel in Brilliant and later ships was smoother, slimmer and shorter than in first two in build but Broadsword and Battleaxe have been modified and are now the same. Last four Batch 2 and all Batch 3 have enlarged flight decks to take Sea King or EH 101 Merlin helicopters.


Talvez por isto, a MB não achou interessante proceder uma reforma nas Tipo 22-1, para justificar uma reforma, teria que ser muito profunda, para adicionar capacidade bélica significativa.

[ ]´s

Enviado: Ter Jan 09, 2007 9:10 pm
por Barao Vermelho
Caros Amigos,
sem querer fugir do assunto, sendo o mesmo sobre novas aquisições, o que achariam da MB ao invés de adquirir o sub alemão, aproveitasse a aparente proximidade com o governo russo que o Brasil esta tendo, e opta-se pelo sub russo Amur950.

Dados do Site Segurança e defesa:

“O Rubin também desenvolveu um projeto de submarino convencional denominado “Amur 950”, que combina muitas das vantagens encontradas a bordo do “Amur 1650”, com um menor deslocamento (1.150t). O armamento consta de: dez lançadores verticais para mísseis 3M-54E1, antinavio, ou 3M-14E, de ataque a alvos terrestres; e quatro tubos de torpedo na proa (o total de torpedos que pode ser transportado é de seis).
Em menos de dois minutos, pode ser lançada uma salva de até dez mísseis. Os torpedos, filoguiados, são destinados a ataques a alvos de superfície ou submersos, em alcances menores. Para autodefesa o navio dispõe de engodos (decoys) de sonar armazenados em lançadores localizados na superestrutura. O “Amur 950” possui um sistema de combate integrado de última geração, e as condições de habitabilidade para os 18 tripulantes são excelentes. A compacidade, combinada ao armamento pesado, confere ao “Amur 950” uma relação custo/benefício vantajosa quando comparada com a de outros tipos de submarinos. Além disso, a simplicidade do projeto pode ser um atrativo para construção sob licença.”

Enviado: Ter Jan 09, 2007 10:35 pm
por Degan
Não, o que está fazendo com que a RN não tenha condições de manter os navios, é a política atual de Tony Blair, portanto, não acho que mudar, seja, mais produtivo, quero que o "status quo" continue, mas ainda sim, isto não está sob controle nosso, por isto fiz mais um piada, e você levou a sério, deixei isto bem claro com o uso dos emoticons.


PRick....
1) Se que era una broma tu comentario...el mío también lo era... :wink:
2) No estoy seguro que Blair sea el culpable de las ganas de disminuir a la mitad a la US Navy...

Você apenas colocou dados de catalogos, que dizem que as Turbinas são Tyne, o mesmo modelo, somente de sub-tipo diferentes, não coloquei os subtipos, porque nenhum catálogo diz qual é o grau de compatibilidade de cada sub-tipo. Acho que o grau de compatibildiade de peças é alto, mas não posso afimar qual é este grau, somente tendo mais informações poderemos saber ao certo quais os dados, você apenas deu sua opinião, não contradisse nada do que afirmei. Além disso, as Turbinas Olympus são dos mesmo modelos usadas na Classe Niterói.


Lo lamento, pero la información no es de “catálogo”, es de Jane´s....y si te digo que es incompatible es por que lo se....
Las cajas reductoras están diseñadas para cada tipo (subclase) de turbina y su régimen de potencia específica.
Las turbinas de las Niteroi (misma fuente) son las TM3B, es decir las mismas de las Type 22 batch 1 y distintas a las Type 22 batch 3.
Demás está decir que el sistema propulcibo de las Batch 1 con respecto a las Batch 2 es bastante distinto:

Las fragatas 22 batch I y II tiene el arreglo COGOG mencionado, a excepción de la fragata HMS Brave a la cual se le instaló, para pruebas iniciales, las turbinas de potencia SPEY en reemplazo de las Olympus en un arreglo COGOG. El arreglo de propulsión COGOG no permite acoplar turbinas a gas de diferente tipo al mismo tiempo a la caja de reducción, es decir, puede estar una o dos turbinas Tiñe en servicio, o una o dos turbinas Olympus en servicio, pero no una Tyne y una Olympus al mismo tiempo.
Las fragatas tipo 22 batch III tienen el arreglo COGOG que sí permite lo anterior, con lo cual existe una mayor flexibilidad para operar la planta propulsora.
En el Cuadro 3 se indican las características generales de los tipos de turbinas a gas mencionadas. Se podrá apreciar que el consumo específico de combustible por HP de las turbinas de potencia Spey es prácticamente la mitad de las turbinas Olympus y Tyne.

CUADRO 3
Comparación de características de las turbinas a gas usadas por la Armada británica.
Características OLYMPUS TM 3B/SPEY SM 1A/TYNE RM
Largo. 9.2 Mts./7.5 Mts./5.6 Mts.
Ancho. 2.6 Mts./2.3 Mts./2.1 Mts.
Altura. 3.7 Mts./3.4 Mts./2.6 Mts.
Peso. 30.800 Kgs./25.500 Kgs./14.100
Kgs. Potencia Máxima. 28.000 BHP/17.100 BHP/5.500 BHP
Consumo. 0.488 LTS/BHP/HR 0.24 LTS/BHP/HR. 0.47 TS/BHP/HR.
Eficiencia térmica 28.0 %/34.8 %/26.6 %


Otro dato...los generadores eléctricos también son distintos:

Para generar el poder eléctrico requerido a bordo existen 4 generadores diesel, dos en la sala de máquinas auxiliares de proa y dos en la sala de máquinas auxiliares de popa. En las fragatas 22 batch I y II están instalados los diesel generadores Paxman Ventura, de 1.0 MW cada uno, y en las fragatas 22 batch III los diesel generadores Paxman Valenta, también de 1.0 MW cada uno.


Aqui vale o mesmo que falei acima, os 02 sistemas podem usar o mesmo tipo de mísseis, não sabemos qual é o grau de compatibilidade entre os Mod. 03 e 04, mas falei de USAR O MESMO MÍSSIL não dos sistemas, porque não temos esta informação. Vale dizer, os estoques dos mísseis poderão ser usados pelas Tipo 22-3.


Claro...los misiles son compatibles...pero esos no son repuestos...

As turbinas Tyne não sabemos, sua opinião dispenso, tem dados ou textos a respeito? AS TURBINAS OLYMPUS SÃO IGUAIS.


Prick...¿qué tienen que ver las Olympus aquí?, las Type 22 Batch 3 NO USAN Olympus...
Respecto a que las Spey A y C no serían una "diferencia menor", basta saber que las 7 primeras Type 23 tienen Spey SM1A y las 9 restantes Spey SM1C (Chile tiene 2 con el primer tipo y una con el segundo)...

Aonde eu afirmei ao contrário?! Apenas disse que os Tipo 42-2 usam a mesma turbinas das Tipo 22-1. Não quero os Tipo 42-3, por conta do que já afimei antes, casco com bacalhau, remendos estruturais.


Respetable opinión...pero siguen siendo inferiores en todo a las Batch 3...y si se van las Type 22-1, no hay turbinas en común...

Isto é sua opinião, não um fato, quanto as Turbinas Tyne, mas quanto as Turbinas Olympus são as mesmas, ou seja, teremos 08 delas para reposição para as Classe Niterói e Tipo 42, no caso de compra.


Ahora entiendo...te refieres a las Type 45 y no a las Type 22 Batch 3....Ok

De modo claro, você tem que comparar as turbinas restiradas das Tipo 22-1, com as Turbinas usadas nas Tipo 22-3, Tipo 42(todos os modelos) e a Classe Niterói.


Repito...las turbinas de las Type 22 Batch 3 son incompatibles con las de las Niteroi y Type 22 batch 1...

Mas esses navios são apenas semelhantes nas linhas externas. São de tamanhos, deslocamentos, planta propulsora e outras características totalmente diferentes entre si.
Só pela diferença em tamanho, propulsão e deslocamento, em comparação com os demais projetos da Vosper, isso já significa capacidade de manobra, diâmetro tático e qualidades marinheiras totalmente diferentes.


Eso lo entiendo...y algo similar sucede con las “familia” U-209...pero en ambos casos, por diferentes que sean sus prestaciones y equipos, siguen siendo “U-209” y “VOSPER THORNYCROFT FAST FRIGATE DESIGNS”....

Mas as type 42 não são muito caras para operar?


Tienen el mismo sistema propulsor de las Type 22 Batch 1...así que no es más costoso...y dan real capacidad A de Zona...

Enviado: Ter Jan 09, 2007 10:52 pm
por A.K. for T-7
Informação de bastidores para vocês:

Palavras do Sr. Lahoud, diretor da MBDA, que dizem respeito ao Brasil:

1) O Brasil é um dos "launch customers" do Exocet MM-40 Block 3.

2) A versão Block 2 do Sea Wolf foi feita para poder ser usada tanto pelos lançadores verticais (Type 23) como também pelos lançadores canteiráveis (Type 22), de modo a permitir a reposição/atualização de munição de nossas fragatas.

Não adianta que não conto quem falou, senão a fonte seca... Acredite quem quiser...

Enviado: Ter Jan 09, 2007 10:56 pm
por Matheus
Alexandre Beraldi escreveu:Informação de bastidores para vocês:

Palavras do Sr. Lahoud, diretor da MBDA, que dizem respeito ao Brasil:

1) O Brasil é um dos "launch customers" do Exocet MM-40 Block 3.

2) A versão Block 2 do Sea Wolf foi feita para poder ser usada tanto pelos lançadores verticais (Type 23) como também pelos lançadores canteiráveis (Type 22), de modo a permitir a reposição/atualização de munição de nossas fragatas.

Não adianta que não conto quem falou, senão a fonte seca... Acredite quem quiser...


Onde seria usado o Block 3 na MB?

Enviado: Ter Jan 09, 2007 11:57 pm
por PRick
Alexandre Beraldi escreveu:Informação de bastidores para vocês:

Palavras do Sr. Lahoud, diretor da MBDA, que dizem respeito ao Brasil:

1) O Brasil é um dos "launch customers" do Exocet MM-40 Block 3.

2) A versão Block 2 do Sea Wolf foi feita para poder ser usada tanto pelos lançadores verticais (Type 23) como também pelos lançadores canteiráveis (Type 22), de modo a permitir a reposição/atualização de munição de nossas fragatas.

Não adianta que não conto quem falou, senão a fonte seca... Acredite quem quiser...


Pô Beraldi,

Isto saiu numa entrevista na Revista Tecnologia e Defesa, n° 109, o diretor executivo da MBDA(Marwan Lhaoud), falou isto.

Que o Seawolf Block 2, é compátivel com os navios Tipo 22 e 23 em uso na AL(Brasil e Chile). E falou muito do MM-40 Block 03, como se ninguém soubesse, que a MB não tinha muita escolha mesmo. :lol:

[]´s

Enviado: Qua Jan 10, 2007 12:09 am
por Bolovo
A MB deveria chorar para conseguir os RBS-15F MkIII. Se não em engano, é o Walter que diz que a MB adora o missil, mas não os colocou nas Niteroi Modfrag por causa do lobby francês. Acho que foi essa a história.

Enviado: Qua Jan 10, 2007 12:17 am
por PRick
Degan escreveu:
Não, o que está fazendo com que a RN não tenha condições de manter os navios, é a política atual de Tony Blair, portanto, não acho que mudar, seja, mais produtivo, quero que o "status quo" continue, mas ainda sim, isto não está sob controle nosso, por isto fiz mais um piada, e você levou a sério, deixei isto bem claro com o uso dos emoticons.


PRick....
1) Se que era una broma tu comentario...el mío también lo era... :wink:
2) No estoy seguro que Blair sea el culpable de las ganas de disminuir a la mitad a la US Navy...

OK, mas você poderia ter usado um emoticon.

Você apenas colocou dados de catalogos, que dizem que as Turbinas são Tyne, o mesmo modelo, somente de sub-tipo diferentes, não coloquei os subtipos, porque nenhum catálogo diz qual é o grau de compatibilidade de cada sub-tipo. Acho que o grau de compatibildiade de peças é alto, mas não posso afimar qual é este grau, somente tendo mais informações poderemos saber ao certo quais os dados, você apenas deu sua opinião, não contradisse nada do que afirmei. Além disso, as Turbinas Olympus são dos mesmo modelos usadas na Classe Niterói.


Lo lamento, pero la información no es de “catálogo”, es de Jane´s....y si te digo que es incompatible es por que lo se....
Las cajas reductoras están diseñadas para cada tipo (subclase) de turbina y su régimen de potencia específica.
Las turbinas de las Niteroi (misma fuente) son las TM3B, es decir las mismas de las Type 22 batch 1 y distintas a las Type 22 batch 3.
Demás está decir que el sistema propulcibo de las Batch 1 con respecto a las Batch 2 es bastante distinto:

Las fragatas 22 batch I y II tiene el arreglo COGOG mencionado, a excepción de la fragata HMS Brave a la cual se le instaló, para pruebas iniciales, las turbinas de potencia SPEY en reemplazo de las Olympus en un arreglo COGOG. El arreglo de propulsión COGOG no permite acoplar turbinas a gas de diferente tipo al mismo tiempo a la caja de reducción, es decir, puede estar una o dos turbinas Tiñe en servicio, o una o dos turbinas Olympus en servicio, pero no una Tyne y una Olympus al mismo tiempo.
Las fragatas tipo 22 batch III tienen el arreglo COGOG que sí permite lo anterior, con lo cual existe una mayor flexibilidad para operar la planta propulsora.
En el Cuadro 3 se indican las características generales de los tipos de turbinas a gas mencionadas. Se podrá apreciar que el consumo específico de combustible por HP de las turbinas de potencia Spey es prácticamente la mitad de las turbinas Olympus y Tyne.

CUADRO 3
Comparación de características de las turbinas a gas usadas por la Armada británica.
Características OLYMPUS TM 3B/SPEY SM 1A/TYNE RM
Largo. 9.2 Mts./7.5 Mts./5.6 Mts.
Ancho. 2.6 Mts./2.3 Mts./2.1 Mts.
Altura. 3.7 Mts./3.4 Mts./2.6 Mts.
Peso. 30.800 Kgs./25.500 Kgs./14.100
Kgs. Potencia Máxima. 28.000 BHP/17.100 BHP/5.500 BHP
Consumo. 0.488 LTS/BHP/HR 0.24 LTS/BHP/HR. 0.47 TS/BHP/HR.
Eficiencia térmica 28.0 %/34.8 %/26.6 %


Otro dato...los generadores eléctricos también son distintos:

Para generar el poder eléctrico requerido a bordo existen 4 generadores diesel, dos en la sala de máquinas auxiliares de proa y dos en la sala de máquinas auxiliares de popa. En las fragatas 22 batch I y II están instalados los diesel generadores Paxman Ventura, de 1.0 MW cada uno, y en las fragatas 22 batch III los diesel generadores Paxman Valenta, también de 1.0 MW cada uno.


Aqui vale o mesmo que falei acima, os 02 sistemas podem usar o mesmo tipo de mísseis, não sabemos qual é o grau de compatibilidade entre os Mod. 03 e 04, mas falei de USAR O MESMO MÍSSIL não dos sistemas, porque não temos esta informação. Vale dizer, os estoques dos mísseis poderão ser usados pelas Tipo 22-3.


Claro...los misiles son compatibles...pero esos no son repuestos...

As turbinas Tyne não sabemos, sua opinião dispenso, tem dados ou textos a respeito? AS TURBINAS OLYMPUS SÃO IGUAIS.


Prick...¿qué tienen que ver las Olympus aquí?, las Type 22 Batch 3 NO USAN Olympus...
Respecto a que las Spey A y C no serían una "diferencia menor", basta saber que las 7 primeras Type 23 tienen Spey SM1A y las 9 restantes Spey SM1C (Chile tiene 2 con el primer tipo y una con el segundo)...


Isto é sua opinião, não um fato, quanto as Turbinas Tyne, mas quanto as Turbinas Olympus são as mesmas, ou seja, teremos 08 delas para reposição para as Classe Niterói e Tipo 42, no caso de compra.


Ahora entiendo...te refieres a las Type 45 y no a las Type 22 Batch 3....Ok

De modo claro, você tem que comparar as turbinas restiradas das Tipo 22-1, com as Turbinas usadas nas Tipo 22-3, Tipo 42(todos os modelos) e a Classe Niterói.


Repito...las turbinas de las Type 22 Batch 3 son incompatibles con las de las Niteroi y Type 22 batch 1...

Acho que estava avendo um mal entendido de idioma aqui. Quando falei que seria ótimo a vinda das Tipo 22-3, a aposentadoria das Tipo 22-1. Não estava me referindo ao uso das peças somente nas Tipo 22-3, mas em toda a esquadra da MB, já que você deve saber que tanto a Classe Niterói como as Inhaúmas usam muitos sistemas ingleses. Ainda mais se resolvermos comprar uns Tipo 42.

Ainda que um SdA não seja igual, idêntico a outro, ele pode possuir muitas peças em comum, que podem ser trocadas. Por exemplo, as Turbinas de modelos diferentes não são compatíveis, mas qual é a diferença entre as Turbinas Tyne RM-1C e RM-3C? Esta informação é a que me interessa, qual o grau de peças e sub-sistemas elas tem em comum? De tal forma que possa usar peças de um sub-tipo em outro. Entendeu? Esta é a informação que me interessa. O mesmo vale para os sistemas de tiro GWS 25 Mod.3 e Mod. 4. Encontrei um livro sobre as Turbinas Tyne, mas tenho que importá-lo, não achei nada dele na internet.

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Enviado: Qua Jan 10, 2007 12:29 am
por PRick
Bolovo escreveu:A MB deveria chorar para conseguir os RBS-15F MkIII. Se não em engano, é o Walter que diz que a MB adora o missil, mas não os colocou nas Niteroi Modfrag por causa do lobby francês. Acho que foi essa a história.


A MBDA não é francesa, mas europeia. A MB tem experiência e oficinas e pessoal treinado para operar os Exocet´s, além disso, existem os sitemas de tiro associados aos mísseis, trocar tudo isto por outro míssil, não deve estar nos planos da Força. Ainda mais quando o MM-40 Block 3, acaba com os principais defeitos dos Exocet´s. Falta de alcance e revalidação do motor de foguete.

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Enviado: Qua Jan 10, 2007 4:14 am
por Mapinguari
Barao Vermelho escreveu:Caros Amigos,
sem querer fugir do assunto, sendo o mesmo sobre novas aquisições, o que achariam da MB ao invés de adquirir o sub alemão, aproveitasse a aparente proximidade com o governo russo que o Brasil esta tendo, e opta-se pelo sub russo Amur950.

Dados do Site Segurança e defesa:

“O Rubin também desenvolveu um projeto de submarino convencional denominado “Amur 950”, que combina muitas das vantagens encontradas a bordo do “Amur 1650”, com um menor deslocamento (1.150t). O armamento consta de: dez lançadores verticais para mísseis 3M-54E1, antinavio, ou 3M-14E, de ataque a alvos terrestres; e quatro tubos de torpedo na proa (o total de torpedos que pode ser transportado é de seis).
Em menos de dois minutos, pode ser lançada uma salva de até dez mísseis. Os torpedos, filoguiados, são destinados a ataques a alvos de superfície ou submersos, em alcances menores. Para autodefesa o navio dispõe de engodos (decoys) de sonar armazenados em lançadores localizados na superestrutura. O “Amur 950” possui um sistema de combate integrado de última geração, e as condições de habitabilidade para os 18 tripulantes são excelentes. A compacidade, combinada ao armamento pesado, confere ao “Amur 950” uma relação custo/benefício vantajosa quando comparada com a de outros tipos de submarinos. Além disso, a simplicidade do projeto pode ser um atrativo para construção sob licença.”


Não seria boa idéia, Barão.

Aguarde o lançamento da edição 87 de Segurança & Defesa em fevereiro, para saber porque? :-)

Enviado: Qua Jan 10, 2007 10:32 am
por A.K. for T-7
PRick escreveu:
Alexandre Beraldi escreveu:Informação de bastidores para vocês:

Palavras do Sr. Lahoud, diretor da MBDA, que dizem respeito ao Brasil:

1) O Brasil é um dos "launch customers" do Exocet MM-40 Block 3.

2) A versão Block 2 do Sea Wolf foi feita para poder ser usada tanto pelos lançadores verticais (Type 23) como também pelos lançadores canteiráveis (Type 22), de modo a permitir a reposição/atualização de munição de nossas fragatas.

Não adianta que não conto quem falou, senão a fonte seca... Acredite quem quiser...


Pô Beraldi,

Isto saiu numa entrevista na Revista Tecnologia e Defesa, n° 109, o diretor executivo da MBDA(Marwan Lhaoud), falou isto.

Que o Seawolf Block 2, é compátivel com os navios Tipo 22 e 23 em uso na AL(Brasil e Chile). E falou muito do MM-40 Block 03, como se ninguém soubesse, que a MB não tinha muita escolha mesmo. :lol:

[]´s


PRick,

Quem falou não foi ninguém da T&D, mas uma pessoa que está efetivando as tratativas da MB com a EADS, com ligação direta com a empresa.

Enviado: Qua Jan 10, 2007 10:36 am
por A-29
Nossa, Exocet block 3 é uma baita incremento em nossa força militar. Essa é uma excelente notícia.

Quanto ao Seawolf block 2, quais são suas melhorias em relação aos atualmente utilizados? Representam um incremento proporcionalmente tão grande quanto o oferecido pelos novos Exocet?

Enviado: Qua Jan 10, 2007 11:03 am
por Marino
Mapinguari escreveu:
Barao Vermelho escreveu:Caros Amigos,
sem querer fugir do assunto, sendo o mesmo sobre novas aquisições, o que achariam da MB ao invés de adquirir o sub alemão, aproveitasse a aparente proximidade com o governo russo que o Brasil esta tendo, e opta-se pelo sub russo Amur950.

Dados do Site Segurança e defesa:

“O Rubin também desenvolveu um projeto de submarino convencional denominado “Amur 950”, que combina muitas das vantagens encontradas a bordo do “Amur 1650”, com um menor deslocamento (1.150t). O armamento consta de: dez lançadores verticais para mísseis 3M-54E1, antinavio, ou 3M-14E, de ataque a alvos terrestres; e quatro tubos de torpedo na proa (o total de torpedos que pode ser transportado é de seis).
Em menos de dois minutos, pode ser lançada uma salva de até dez mísseis. Os torpedos, filoguiados, são destinados a ataques a alvos de superfície ou submersos, em alcances menores. Para autodefesa o navio dispõe de engodos (decoys) de sonar armazenados em lançadores localizados na superestrutura. O “Amur 950” possui um sistema de combate integrado de última geração, e as condições de habitabilidade para os 18 tripulantes são excelentes. A compacidade, combinada ao armamento pesado, confere ao “Amur 950” uma relação custo/benefício vantajosa quando comparada com a de outros tipos de submarinos. Além disso, a simplicidade do projeto pode ser um atrativo para construção sob licença.”


Não seria boa idéia, Barão.

Aguarde o lançamento da edição 87 de Segurança & Defesa em fevereiro, para saber porque? :-)

É até intuitivo.
Podemos dividir em 2 partes: operacional e logística.
Na operacional, os submarinistas brasileiros contam com doutrina formada de emprego de submarinos alemães, simuladores para subs alemães, formação dos primeiros oficiais na Alemanha/Inglaterra, etc.
Na logística, toda a estrutura do AMRJ montada para construção de submarinos alemães, com maquinário, manuais, ferramentas, engenheiros formados na Alemanha, soldadores de aço especial formados na Alemanha, etc.
Está havendo, desde o início, transferência de tecnologia e o Brasil (AMRJ) com a compra do 214 será a plataforma sul-americana de construção e reparo de submarinos alemães.
Se fossemos optar por outra classe, teríamos de começar do zero a recepção de tecnologia, maquinário, ferramental, formação de engenheiros e operários e, principalmente, da doutrina e formação dos operadores dos submarinos.

Enviado: Qua Jan 10, 2007 2:09 pm
por Jorge Freire
Einsamkeit escreveu:
Ai Jorge, sacas-te o navio pelo endereço ou pelas telas mesmo?


Já havia visto em um site ambas as fotos e saí atrás! E tb quem que usaria aquele hardware, além do patrão, só o Japão!