Enviado: Qui Fev 16, 2006 7:17 pm
Degan amigo argentino, poderia nos falar mais sobre o AIDWS?
https://defesabrasil.com/forum/
Degan escreveu:Si....pero no a conunistas como tú....
saludos cordiales,
Degan escreveu:Me vas ha decir que los CBERS sirven como satélites espias....???
Está bien, no nos pondremos nunca de acuerdo.....pero considera una cosa, Israel es capaz de “casi” pelearse con USA, país del que depende en un 100% por vender armas....
En una guerra la ONU declara embargo total a ambos....y se combate con lo que tienes...
Degan escreveu:Pues está claro que aquí SdA se equivocó (y lo demostraré para que no digas que soy selectivo con la información....):
Basta ver la WEB del fabricante de los Grifo, FINMECCANICA:
http://www.finmec.com/GRIFORadar.asp?pdb=GRIFORadar
Queda claro que el radar que se diseñó para reemplazar al APG-66 como Up Grade de los F-16A/B es el GRIFO 2000:
El GRIFO X es una versión mejorada del GRIFO ASV (SCP-1 del AMX) con mejor alcance y capacidad de proceso y “limitada capacidad Loock Down”.
Slip Junior escreveu:Modelo: AN/APG-66
Fabricante: Westinghouse
Peso: ?
Banda: I/J
Tipo: Pulso Doppler
Quatro freqüências de operação
Ângulo de varredura: +/- 60 graus em azimute e elevação
Capacidade multi-alvo: não disponivel no modelo original sendo apenas incluida em modelos modernizados.
Modos de operação: 4 para combate ar-ar e 7 para combate ar-terra incluindo mapeamento de terreno
Alcance: aproximadamente 65 km em look-up e 50 km em look-down
Operação: Baseado também no conceito de LRU's possivelmente sendo em número de quatro: antena, transmissor, computador de dados aéreos e processador de dados de alvos.
Como podem ver também é algo bastante similar ao empregado no F-5EM sendo inclusive inferior em alguns quesitos não tendo, por exemplo, modo SAR e possuindo inclusive (aparentemente) um alcance menor.
Também acho bom mencionar que o AN/APG-66 padrão não possui capacidade de operação com mísseis BVR. No entanto, o mesmo pode ser modificado para operar em conjunto com mísseis AIM-7 Sparrow e AIM-120 Slammer.
Abraços
Slip Junior escreveu:Modelo: Grifo-FBR
Empresa: FIAR
Peso: 90 kg
Banda: I/J
Tipo: Pulso Doppler
Três freqüências de repetição de pulsos: Baixa, média e alta
Ângulo de varredura: +/- 60 graus tanto em azimute quanto em elevação.
Capacidade multialvo: pode atacar até 2 alvos simultaneamente
Modos: 10 modos ar-ar e 14 modos ar-superfície incluindo acompanhamento de terreno e modo de abertura sintética (SAR).
Alcance: máximo de 110 km em look-up e 70 km em look-down. Contra um alvo com RCS de 5m2 o alcance é de cerca 75 km no modo look-up e 50 km se este estiver a 300m de altitude, look-down.
Aspectos operacionais: é constituído por apenas 3 Line Replaceable Units (LRUs): antena, transmissor e receptor/processador o que garante uma manutenção rápida e eficiente.
Como podes perceber, o Grifo-FBR possui mais semelhanças com o RDY do que com o próprio RDI S5-2C! A única vantagem considerável do radar francês sobre esse reside (aparentemente) unicamente no seu alcance possuindo inclusive algumas desvantagens em comparação com o radar italiano que está sendo instalado nos F-5's brasileiros.
Abraços
Bom, amigo, as referências realmente são poucas as notícias a respeito desse radar. Esse artigo postado pelo Alitson várias vezes aqui no fórum fala sobre isso:
"O radar Grifo-FBR, é produzido pela FIAR italiana, a mesma que desenvolveu e produziu o PIRATE IRST/FLIR do Eurofighter e hoje conta com pelo menos 400 unidades produzidas e sendo utilizado nos upgrades de caças como F-5(Cingapura), F-7(Paquistão), Mirage III(Paquistão), L159, entre vários outros.
Tem capacidade Look-up/look-down, 60º de azimute e 60º de levação como capacidades de varredura e possui a capacidade de ataque ar-ar multi-alvo, podendo atacar até 2 alvos simultaneamente. Possui 10 modos ar-ar, 14 ar-solo/superfície, muitos desses modos são de configuração própria para a FAB e secretas. Contando com um alcance da ordem de 110 km no modo ar-ar em look-up e 70 km em look-down, o radar pode detectar um pequeno alvo com 5m² de área alar a uma distancia de 75 km no modo look-up e 50 km se este estiver a 300m de altitude, look-down.
Podendo utilizar todos os modernos armamentos disponíveis no mercado, radar tem sua maior capacidade no emprego de mísseis BVR com capacidade ativa e semi-ativa. Bombas guiadas ou inteligentes e “burras”, mísseis ar-mar, mísseis anti-radar, mísseis ar-solo, mísseis all-aspect de curto alcance entre outros.
Entre os itens "secretos" no radar produzido para a FAB esta a varredura SAR e sistema de acompanhamento de terreno."
Também me lembro de ter lido notas semelhantes em outros lugares, mas não consigo me lembrar agora.
Além disso nesse PDF (teoricamento produzido pela Galileo Avionica) está relacionado o modo SAR dentre os "opcionais" desse radar:
http://www.aiad.it/upload/aziende/azienda_110/grifi.pdf
Se ler o PDF irá notar que o mesmo cita o SAR entre os modos opcionais desse radar.
Ainda nesse PDF, se nota que o mesmo cita a banda de frequência de operação desse radar como sendo a X, ao contrário do que afirmei anteriormente. Então eu estava errado nesse item? Sinceramente, não sei, pois se você ver o site da Finmeccanica (que é como uma dona da Galileo) verá que lá eles citam a banda desse radar como sendo a I/J como eu disse anteriormente! http://www.finmec.com/GRIFORadar.asp?pdb=GRIFORadar
Sim, senhor. O CBERS-2 possui uma resolução de 20 metros o que já a torna apta para identificar alvos estratégicos como concentrações de tropas e estruturas logisticas de maior porte. No CBERS-3 já se fala em resoluções de até 5 metros.
Da mesma forma, existem fatos que demonstrem o contrário. Vide a modernização dos F-16's venezuelanos
assim como o cancelamento do fornecimento de uma aeronave AEW&C para a China em 2000 e o recentemente cancelado upgrade de UAV's chineses de fabricação israelense.
Não é bem assim que as coisas funcionam. O embargo, quando aplicado, em uma linha geral é decretado apenas para o lado de menor importância política para os "major players" no momento.
É só ver o caso de Argentina e Inglaterra em 1982 assim como de Irã e Iraque na década de 80.
Eso definitivamente no es así. Los trabajos de astillero (luego de recibir los equipos del extranjero), más los trabajos en los A-4 (luego de recibir lo equipos del extranjero), suponiendo que todos los proyectos estuvieran totalmente definidos, llevarían años...y si sumamos la capacitación y entrenamiento en nuevos sistemas....pues...
Por exemplo, a Alemanha produzia menos de 10 submarinos por ano, antes do início da WWII. Durante a WWII eles produziram milhares e milhares de subs. A Inglaterra produziu mais de 7.000 aviões bombadeiros só de uma categoria.
Sei que o conflito entre 2 países do Sul teria uma proporção menor, agora acreditar que uma simples modernização no A-12 e uma ja conhecida modernização nos 24 A-4 levaria anos é difícil.
Eu te digo que em meses o A-12 e os A-4 estariam prontos para o ataque.
Outra coisa, vc fala muito em estar preparado para a guerra, mas isto acontece se uma força esta totalmente despreparada e a outra esta bem preparada.
Na AL nenhum pais tem capacidade de acabar com a estrutura militar brasileira, sendo assim, a capacidade de construir, adquirir e ampliar a força deve ser levada em conta.
Se vc tem 18 milhões de pessoas divididas entre as que produzem e as que executam. Do outro lado vc tem 180 milhões de pessoas divididas entre as que produzem e executam vc percebe que na segunda opção vc produzira muito, muito, muito mais e executara muito, muito muito mais. Na proporção seria 10 x mais.
Obviamente a tecnologia diminui a diferença, mas acredito que em tecnologia militar nenhum país esta mais avançado que o Brasil na AL.
Pode estar igual ou pior. Então esta diferença de população, PIB e dinheiro faz muita diferença.
Enquanto uma economia tem capacidade de produzir X armamentos e comprar Y e ter uma força do tamanho Z, uma economia 10x maior com população 10x maior produzira 10X comprara 10Y e tera uma força do tamanho 10Z. É fácil de entender isto. Levando em conta que as 2 são equivalentes em tecnologias próprias.
Degan, te dê conta de que a proposta de uso do CBERS como ferramenta de reconhecimento estratégico não é algo que tirei da minha cabeça mas sim fruto de um trabalho realizado pelas forças armadas brasileiras.
http://www.obt.inpe.br/cbers/cbers_XIIS ... _Croce.pdf
E mais uma vez você confia unicamente na obtenção de tal ferramenta via mercado externo algo cuja disponibilidade é incerta em tempos de crise.
As relações sino-isralenses assim como entre essa e a Venezuela se firmam com base não apenas em aspectos tanto econômicos quanto políticos. As mesmas demonstram o perigo da dependência de fornecedores estrangeiros. Portanto não muda em nada o que falei sobre as possibilidades (veja bem sempre falei em coisas possíveis e plausíveis e não em verdades absolutas).
Já se o fato de agredir o território de outro fosse desculpa para um embargo, o Iraque é quem deveria ter sofrido consequências de tal ordem na década de 80 e o foi? Como podes ver, isso não tem nada a ver com senso de justiça mas sim como interesses politicos e econômicos.
Degan escreveu:Todo bien, pero 20 metros no sirve y 5 no es óptimo (cuando esté).
Todo bien, mi único punto es que en una guerra lo único seguro es el stock de armas que tengas, todo lo demás (compras afuera o producción local) es incierto y en los hechos casi inútil...(me refiero a sistemas complejos, no munición).
En la mayoría de los casos, la ONU funciona igual para todos y no veo motivo para que sea distinto dentro de LA...
Pero si tu te quieres confiar en eso, pues bien...
Isso é o que você (que, assim como eu, tem um conhecimento meramente superficial de sua funcionabilidade) afirma, mas não é o que dizem as forças armadas brasileiras que lidam com o sistema diariamente, que realizaram diversos estudos para averiguar sua função e capacidade e que tem todo um conhecimento doutrinário e operacional. E isso, colega, acredito que não sejas capaz de contestar.
O que é mais incerto: a compra de armas estrangeiras ou a sua produção local? Oh dúvida cruel...
Além disso, tenho uma dúvida: de acordo com o seu critério, mísseis são munições ou não?
Acredite no que preferir...
Degan escreveu:Pero, 20 o 5 metros de definición significa que el punto más pequeño de una fotografía digital del satélite (un píxel) representa una superficie de 20 o 5 metros.
Se sabe que los satélites espías militares, tienen resoluciones menores a 1 metro....
De hecho es casi lo mismo, pues no fabricarás ni barcos ni submarinos ni misiles en números útiles en los pocos meses (con suerte) que durará la guerra....
Slip Junior escreveu:Degan escreveu:Pero, 20 o 5 metros de definición significa que el punto más pequeño de una fotografía digital del satélite (un píxel) representa una superficie de 20 o 5 metros.
Não, senhor!
"Quando diz-se que uma imagem possui 15 metros de resolução, significa, a grosso modo, que os sensores do satélite conseguem identificar um objeto sobre o terreno que tenha, no mínimo, 15 metros.
(...)
Quando você recebe uma imagem em meio digital, através de software específico para tanto (como é o caso do Adobe PhotoShop e similares), você tem o controle total sobre as dimensões e sobre a lineatura (pontos por polegada por linha) da imagem que adquiriu."
http://www.satmidia.com.br/faq/faq.htm#resolucaoSe sabe que los satélites espías militares, tienen resoluciones menores a 1 metro....
Não muda em nada o fato de que o CBERS pode ser usado, como falei desde o principio, para reconhecimento estratégico.De hecho es casi lo mismo, pues no fabricarás ni barcos ni submarinos ni misiles en números útiles en los pocos meses (con suerte) que durará la guerra....
Você diz que a guerra durará poucos meses com base no quê? Bom acho que não vais descordar de que as guerras do Golfo (1991), Afeganistão (2001) e Kosovo (1999) estão longe de ser algo perto da realidade militar atual latino-americana. Também acredito que concordarás que Malvinas (1982) e Cenepa (1995) foram conflitos mais puntuais. O que temos na história recente que possa ser considerado mais próxima da nossa realidade em termos quantitativos e qualitativos do atual status regional? Bom, pra mim, seriam a invasão soviética do Afeganistão e a Guerra Irã-Iraque... Portanto, a menos que haja uma intervenção internacional prematura, pode contar com alguns anos até que haja uma solução para o conflito.
Abraços
odo bien, pero 20 metros no sirve y 5 no es óptimo (cuando esté).
Imagens processadas pela Embrapa vão apoiar Força de Paz no Haiti
missão brasileira que vai atuar como Força de Paz das Nações Unidas, no Haiti, embarcou para o país levando um importante recurso desenvolvido pela Embrapa: um conjunto de imagens de satélite de todo o território do país em conflito.
A Embrapa Monitoramento por Satélite, de Campinas, foi a responsável pela elaboração do material que vai apoiar o planejamento da operação brasileira. O conjunto de imagens de satélite inclui uma visão completa do país, com 15 metros de detalhe, imagens e dados numéricos do relevo do Haiti, obtidos pela missão orbital SRTM - Shuttle Radar Topography Mission, e um detalhamento da capital Porto Príncipe, com resolução de 70 cm. O material será fundamental para organizar o patrulhamento da cidade, a proteção de bens públicos, de autoridades, de equipamentos coletivos, entre outras ações. Antes do embarque para o Haiti, no dia 31, membros da Força de Paz receberam um treinamento intensivo, na Embrapa Monitoramento por Satélite, para a utilização das imagens e dos aplicativos associados. Em solo haitiano, a Força de Paz deverá enviar para a Embrapa dados de GPS para validar a correção geométrica das imagens. Os oficiais enviarão ainda informações sobre nomes de ruas, localidades e alvos de interesse da missão para serem incorporados ao material de apoio. De acordo com o pesquisador da Embrapa Monitoramento por Satélite, Marcelo Guimarães, o cálculo de perímetros e áreas de interesse das ações militares pode ser feito com muito mais rapidez utilizando as imagens de satélite. “As imagens vão facilitar o planejamento das ações, como por exemplo na definição de rotas nas áreas urbanizadas da capital, Porto Príncipe, onde já se sabe que há grandes favelas”, completa.