Re: PRATELEIRA para a FAB
Enviado: Qua Jan 25, 2012 12:54 am
Tasca uns ALX com "MOL Pirinha", hehehe.
Concordo com seu raciocinio.Vinicius Pimenta escreveu:Então o lance é decidir amanhã, assinar o contrato depois de amanhã e furar a fila da linha de produção para ter as aeronaves três dias depois?Luís Henrique escreveu:Creio que as três propostas incluem a montagem final no Brasil, porém as primeiras unidades seriam montadas no país vencedor.
Não me lembro bem a quantidade, mas parece que eram 12 na proposta da Boeing, 8 na proposta da Dassault. Ou algo assim.
Estas unidades que viriam PRONTAS para o Brasil poderiam fazer parte da encomenda da Us Navy ou da Força Aérea Francesa. Creio que as customizações solicitadas pelo Brasil levarão um tempo para serem atendidas, mas 95% da aeronave ou mais seria igual.
Ou seja, é só pegar uma aeronave QUASE pronta para a França, realizar as customizações e entregar. Pelo menos teríamos 6, 8 ou 12 aeronaves entregues de forma mais rápida.
Olha os prazos. Estamos em 2012. SE a decisão sair no primeiro semestre de 2012 como deseja o MD, o contrato tem que ser assinado até o final do ano. Depois disso temos que torcer pra ser possível furar fila. Estamos em 2013, vamos ter um ano e meio pra receber o F-X e tornar operacional no GDA. Não dá.
Por mais que se queira, não vai ter F-X na Copa. No máximo nos Jogos Olímpicos de 2016.
Veja bem, eu não disse que acho tranquilo e muito menos que não precisamos de pressa.Vinicius Pimenta escreveu:100% correto, mas na prática é o seguinte: 57 F-5M / 4 esquadrões = 14 por esquadrão (um fica com 15). Com disponibilidade alta de 60% seriam 8,55 aeronaves por esquadrão. Pode arredondar pra 9. Total de 36 F-5M voando. São 12 sedes na Copa. Ficam 3 aeronaves por sede (arredondando).Penguin escreveu:Esse post do Sapão deveria ser lido com muita atenção, principalmente pelos mais chegados a uma teoria da conspiração.
Se isso é tranquilo, não precisamos de pressa nenhuma pra decidir F-X. Aliás, me pergunto até se a gente precisa de um.
Se colocarmos um cenário de disponibilidade menor: 30% = 17 aeronaves voando; 40% = 22 aeronaves voando; 50% = 28 aeronaves voando.
Eu entendo o otimismo da FAB, mas...
Não sei de onde surgiu o boato de Tampax, mas, diante do exposto, estamos entre a cruz e a espada.
Claro que não é a Copa que deve servir para definir o F-X, mas também é um dos dois grandes eventos da década que seria importatíssimo já contar com essa capacidade. Perdemos o timming pra Copa. Se der pra 2016, menos mal.sapao escreveu:Veja bem, eu não disse que acho tranquilo e muito menos que não precisamos de pressa.Vinicius Pimenta escreveu:100% correto, mas na prática é o seguinte: 57 F-5M / 4 esquadrões = 14 por esquadrão (um fica com 15). Com disponibilidade alta de 60% seriam 8,55 aeronaves por esquadrão. Pode arredondar pra 9. Total de 36 F-5M voando. São 12 sedes na Copa. Ficam 3 aeronaves por sede (arredondando).
Se isso é tranquilo, não precisamos de pressa nenhuma pra decidir F-X. Aliás, me pergunto até se a gente precisa de um.
Se colocarmos um cenário de disponibilidade menor: 30% = 17 aeronaves voando; 40% = 22 aeronaves voando; 50% = 28 aeronaves voando.
Eu entendo o otimismo da FAB, mas...
Não sei de onde surgiu o boato de Tampax, mas, diante do exposto, estamos entre a cruz e a espada.
Disse que até onde sei o processo está valido, quem decide está ciente da situação e se aguarda uma decisão.
Acho tambem que não podemos colocar o carro a frente dos bois: o F-X é um programa de Estado visando a Defesa que deveria ou deverá servir para a Copa; e não a Copa que deve servir para definir o F-X.
E uma aeronave não precisaria estar em todas as sedes, e sim na sede no momento dos jogos.
Acredito que temos como fazer com o que temos hoje.
Poderia ser melhor?
Sempre, mas o que temos hoje já estaria satisfatório.
Torpedo de fótons é passado, o negócio agora é torpedo quânticoTúlio escreveu:Acho que não era bem o caça e sim os torpedos de fótons que deviam estar instalados...![]()
![]()
![]()
bcorreia escreveu:Torpedo de fótons é passado, o negócio agora é torpedo quânticoTúlio escreveu:Acho que não era bem o caça e sim os torpedos de fótons que deviam estar instalados...![]()
![]()
![]()
É. Realmente há pouco tempo.Vinicius Pimenta escreveu:Então o lance é decidir amanhã, assinar o contrato depois de amanhã e furar a fila da linha de produção para ter as aeronaves três dias depois?Luís Henrique escreveu:Creio que as três propostas incluem a montagem final no Brasil, porém as primeiras unidades seriam montadas no país vencedor.
Não me lembro bem a quantidade, mas parece que eram 12 na proposta da Boeing, 8 na proposta da Dassault. Ou algo assim.
Estas unidades que viriam PRONTAS para o Brasil poderiam fazer parte da encomenda da Us Navy ou da Força Aérea Francesa. Creio que as customizações solicitadas pelo Brasil levarão um tempo para serem atendidas, mas 95% da aeronave ou mais seria igual.
Ou seja, é só pegar uma aeronave QUASE pronta para a França, realizar as customizações e entregar. Pelo menos teríamos 6, 8 ou 12 aeronaves entregues de forma mais rápida.
Olha os prazos. Estamos em 2012. SE a decisão sair no primeiro semestre de 2012 como deseja o MD, o contrato tem que ser assinado até o final do ano. Depois disso temos que torcer pra ser possível furar fila. Estamos em 2013, vamos ter um ano e meio pra receber o F-X e tornar operacional no GDA. Não dá.
Por mais que se queira, não vai ter F-X na Copa. No máximo nos Jogos Olímpicos de 2016.