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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Enviado: Sáb Jun 22, 2013 2:42 pm
por FCarvalho
Duas coisas que penso deveriam fazer parte do processo de transformação do EB para o futuro.
Acho que ainda vamos precisar, e muito.
AT-4 CS / AST e NLAW
http://www.saabgroup.com/en/Land/Weapon ... fications/
abs.
Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Enviado: Sáb Jun 22, 2013 7:19 pm
por gabriel219
Gosto do NLAW, principalmente para a Força de Ação Rápida do EB, que necessitam de uma arma com excelente poder destrutivo e ao mesmo tempo bem portátil, deixando os lançadores de mísseis mais pesados com as tropas mais pesadas, como Infantaria Blindada e Infantaria Mecanizada.
Nós podemos fazer versões do ALAC como o AT-4CS/AST.
Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Enviado: Dom Jun 30, 2013 4:31 pm
por FCarvalho
*E porque não no Brasil?
*Novos coturnos para o Afeganistão
26 de junho de 2013, em Infantaria, por G-LOC
Doze anos de combate no Afeganistão forçou os EUA a desenvolver várias gerações de coturnos para suas tropas lutando no terreno rochoso, congelado ou escaldante encontrado no local. A cada dois ou três anos um novo coturno foi criado e testado. Cada geração tem menos problemas e a geração anterior, e a atual, chamada HWMCB (Hot Weather Mountain Combat Boot), teve bem menos reclamações. O HWMCB teve menos defeitos e ainda pesa 200 grama a menos.
Dois anos atrás, o US Army fez uma licitação rápida para um novo coturno para tempo quente para as tropas no Afeganistão. A licitação durou alguns meses enquanto a anterior durou dois anos e escolheu um coturno para tempo frio que era muito quente para o verão. As tropas passaram a ter dois coturnos disponíveis dependendo da estação.
A Belleville 950 Combat Mountain Hiker foi selecionada em 2011 para ser usada em tempo frio. É usada mais em terreno montanhoso devido a rigidez. A Belleville 990 e a Wellco Hybrid Hiker (foto) foram escolhidas para o tempo quente.
Quando os americanos entraram no Afeganistão em 2001, as botas de deserto duravam pouco pois foram testadas mais em deserto de areia e não em deserto rochoso, onde o desgaste era muito maior. As tropas das forças especiais logo passaram a comprar botas comerciais para resolver o problema.
fonte>
http://www.forte.jor.br/
obs: acho que aqui já passamos da hora de começar a equipar nossos soldados com material do tipo à altura do que se exporta para vários exércitos de primeiro mundo lá fora.
um único tipo de coturno para regiões tão díspares como as existentes no Brasil não só colabora para um menor desempenho e sobrevida do calçado, como ainda pode intuir em um menor desempenho dos usuários finais.
A ver.
abs.
Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Enviado: Dom Jun 30, 2013 5:46 pm
por Alcantara
Nossa, são lindas, ainda por cima!

Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Enviado: Seg Jul 01, 2013 3:12 pm
por REQUENA
jauro escreveu:6º BtlPE (ex 4ªCiaGda)
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Faz tempo que criaram esse 6º BPE?
Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Enviado: Seg Jul 01, 2013 5:07 pm
por jauro
REQUENA escreveu:jauro escreveu:6º BtlPE (ex 4ªCiaGda)

Faz tempo que criaram esse 6º BPE?
O COMANDANTE DO EXÉRCITO resolve:
Art. 1º Transformar, a contar de 1º de julho de 2013, a 4ª Companhia de Guardas (4ª Cia Gd) em 6º Batalhão de Polícia do Exército (6º BPE), com sede em Salvador-BA, subordinado à 6ª Região Militar.
Art. 2º Determinar que:
I - as ações decorrentes sejam realizadas de maneira progressiva, ativando-se, inicialmente, um núcleo do Batalhão; e
II - o Estado-Maior do Exército, os órgãos de direção setorial e o Comando Militar do
Nordeste adotem, em suas áreas de competência, as providências decorrentes.
Art. 3º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.
Boletim do Exército nº 24, de 14 de junho de 2013
Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Enviado: Seg Jul 01, 2013 5:22 pm
por gabriel219
Eu, sinceramente, gosto da doutrina de se ter 9 soldados em cada GC. Assim fica uma tropa mais equilibrada, com bom poder de fogo e boa mobilidade.
Só deveria mudar algumas coisas, como por exemplo:
Ser criado uma doutrina para um atirador designado, com uma versão do IA2 com cano logo (poderia pegar a versão fuzil anterior, em calibre 5,56 x 45 mm), um pouco mais pesado e uma luneta, no estilo da Leupold Mark.8 CQBSS.
1 Atirador designado para cada Grupo de Combate já seria mais que o suficiente.
O Grupo de Apoio de Fogo, deveria substituir a MAG por um HK121. Como ela é mais leve e dispensa uso de reparo, antes uma metralhadora média era operada por 2 soldados, os mesmos 2 soldados poderiam operar com 2 HK 212 (uma para cada um, é claro.
Sendo assim, o GAF ficara com 2 calibre, 5.56 x 45 mm para os fuzis e 7.62 x 51 mm para as metralhadoras.
Além de acrescentar uma equipe operando um Carl Gustav M3 (2 soldados) e uma equipe operando com míssil anti-carro (2 soldados também), no grupo de apoio de fogo. Isso minha opinião.
Cel. Jauro, gostaria da sua opinião a respeito disso, se o Senhor crer que seria melhor manter o número de soldados por GC, com algumas modificações, em relação a armamento ou deveria aumentar o número de GC's ou de soldados no GC.
Um grande abraço.
Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Enviado: Ter Jul 02, 2013 10:38 am
por dalton romao
gabriel, meu amigo, ler o que escreve é difícil. tenta melhorar seu português.
Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Enviado: Ter Jul 02, 2013 12:04 pm
por gabriel219
Desculpe se errei em 3 ou 4 palavras, mas dá para entender perfeitamente.
Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Enviado: Ter Jul 02, 2013 1:55 pm
por dalton romao
não são só as palavras. é a concordância e o sentido que você quer dar na formulação das frases. fica tudo truncado e confuso. quando você fala do apoio de fogo e na substituição das MAGs no novo GC, é um exemplo claro.
Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Enviado: Ter Jul 02, 2013 2:28 pm
por Reginaldo Bacchi
Dalton, concordo 100% com sua critica.
Bacchi
Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Enviado: Ter Jul 02, 2013 2:37 pm
por gabriel219
Não é um novo GC, é o Grupo de apoio de fogo que já existe.
Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Enviado: Ter Jul 02, 2013 6:55 pm
por jauro
Ser criado uma doutrina para um atirador designado, com uma versão do IA2 com cano logo (poderia pegar a versão fuzil anterior, em calibre 5,56 x 45 mm), um pouco mais pesado e uma luneta, no estilo da Leupold Mark.8 CQBSS.
Um GC tem duas esquadras que agem combinando fogo e movimento. Quando uma apoia a outra avança e vice-versa (marcha do papagaio). Então ficaria a dúvida em qual esquadra atuaria o At. Seria também mais uma Pç de manobra para o Cb Cmt da Esquadra comandar e onde empregar esse At. Também haveria muitas situações em que não existiriam alvos compensadores para tão seleta misão e o At de Caçador poderia virar caça do Ini. Por isso continuo a pensar que ele só integrasse um GC quando as vias de acesso que esse GC ou Pel vão trilhar, tenham alvos que justifiquem a presença de um atirador de escol. Então, nesta situação, por determinação do escalão superior ele passaria a integrar uma fração menor, como no caso o GC.
Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Enviado: Ter Jul 02, 2013 7:05 pm
por BrasilPotência
Não é pra tudo isso Srs, quem nunca escreveu com certa pressa tendo que voltar ao trabalho ou de saída pra algum outro lugar
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Enviado: Ter Jul 02, 2013 8:27 pm
por gabriel219
jauro escreveu:Ser criado uma doutrina para um atirador designado, com uma versão do IA2 com cano logo (poderia pegar a versão fuzil anterior, em calibre 5,56 x 45 mm), um pouco mais pesado e uma luneta, no estilo da Leupold Mark.8 CQBSS.
Um GC tem duas esquadras que agem combinando fogo e movimento. Quando uma apoia a outra avança e vice-versa (marcha do papagaio). Então ficaria a dúvida em qual esquadra atuaria o At. Seria também mais uma Pç de manobra para o Cb Cmt da Esquadra comandar e onde empregar esse At. Também haveria muitas situações em que não existiriam alvos compensadores para tão seleta misão e o At de Caçador poderia virar caça do Ini. Por isso continuo a pensar que ele só integrasse um GC quando as vias de acesso que esse GC ou Pel vão trilhar, tenham alvos que justifiquem a presença de um atirador de escol. Então, nesta situação, por determinação do escalão superior ele passaria a integrar uma fração menor, como no caso o GC.
Boa noite e obrigado.
No GAF talvez?
Um abraço.