Acho que ainda vamos precisar, e muito.
AT-4 CS / AST e NLAW


http://www.saabgroup.com/en/Land/Weapon ... fications/
abs.
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
Gosto do NLAW, principalmente para a Força de Ação Rápida do EB, que necessitam de uma arma com excelente poder destrutivo e ao mesmo tempo bem portátil, deixando os lançadores de mísseis mais pesados com as tropas mais pesadas, como Infantaria Blindada e Infantaria Mecanizada.FCarvalho escreveu:Duas coisas que penso deveriam fazer parte do processo de transformação do EB para o futuro.
Acho que ainda vamos precisar, e muito.
AT-4 CS / AST e NLAW
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http://www.saabgroup.com/en/Land/Weapon ... fications/
abs.
Faz tempo que criaram esse 6º BPE?jauro escreveu:6º BtlPE (ex 4ªCiaGda)
O COMANDANTE DO EXÉRCITO resolve:REQUENA escreveu:Faz tempo que criaram esse 6º BPE?jauro escreveu:6º BtlPE (ex 4ªCiaGda)
Um GC tem duas esquadras que agem combinando fogo e movimento. Quando uma apoia a outra avança e vice-versa (marcha do papagaio). Então ficaria a dúvida em qual esquadra atuaria o At. Seria também mais uma Pç de manobra para o Cb Cmt da Esquadra comandar e onde empregar esse At. Também haveria muitas situações em que não existiriam alvos compensadores para tão seleta misão e o At de Caçador poderia virar caça do Ini. Por isso continuo a pensar que ele só integrasse um GC quando as vias de acesso que esse GC ou Pel vão trilhar, tenham alvos que justifiquem a presença de um atirador de escol. Então, nesta situação, por determinação do escalão superior ele passaria a integrar uma fração menor, como no caso o GC.Ser criado uma doutrina para um atirador designado, com uma versão do IA2 com cano logo (poderia pegar a versão fuzil anterior, em calibre 5,56 x 45 mm), um pouco mais pesado e uma luneta, no estilo da Leupold Mark.8 CQBSS.
Boa noite e obrigado.jauro escreveu:Um GC tem duas esquadras que agem combinando fogo e movimento. Quando uma apoia a outra avança e vice-versa (marcha do papagaio). Então ficaria a dúvida em qual esquadra atuaria o At. Seria também mais uma Pç de manobra para o Cb Cmt da Esquadra comandar e onde empregar esse At. Também haveria muitas situações em que não existiriam alvos compensadores para tão seleta misão e o At de Caçador poderia virar caça do Ini. Por isso continuo a pensar que ele só integrasse um GC quando as vias de acesso que esse GC ou Pel vão trilhar, tenham alvos que justifiquem a presença de um atirador de escol. Então, nesta situação, por determinação do escalão superior ele passaria a integrar uma fração menor, como no caso o GC.Ser criado uma doutrina para um atirador designado, com uma versão do IA2 com cano logo (poderia pegar a versão fuzil anterior, em calibre 5,56 x 45 mm), um pouco mais pesado e uma luneta, no estilo da Leupold Mark.8 CQBSS.