PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#241 Mensagem por FCarvalho » Sáb Jun 22, 2013 2:42 pm

Duas coisas que penso deveriam fazer parte do processo de transformação do EB para o futuro.
Acho que ainda vamos precisar, e muito.

AT-4 CS / AST e NLAW

http://www.armyrecognition.com/images/stories/europe/sweden/weapons/at-4c_hp/AT4CS_HP_anti-armour_weapon_rocket_launcher_Sweden_Swedish_640.jpg http://news.cision.com/wpyfs/00/00/00/00/00/0B/52/B5/07_084_3232_AT4CS_ASTNLAW.jpg

http://www.saabgroup.com/en/Land/Weapon ... fications/

abs.




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#242 Mensagem por gabriel219 » Sáb Jun 22, 2013 7:19 pm

FCarvalho escreveu:Duas coisas que penso deveriam fazer parte do processo de transformação do EB para o futuro.
Acho que ainda vamos precisar, e muito.

AT-4 CS / AST e NLAW

http://www.armyrecognition.com/images/stories/europe/sweden/weapons/at-4c_hp/AT4CS_HP_anti-armour_weapon_rocket_launcher_Sweden_Swedish_640.jpg http://news.cision.com/wpyfs/00/00/00/00/00/0B/52/B5/07_084_3232_AT4CS_ASTNLAW.jpg

http://www.saabgroup.com/en/Land/Weapon ... fications/

abs.
Gosto do NLAW, principalmente para a Força de Ação Rápida do EB, que necessitam de uma arma com excelente poder destrutivo e ao mesmo tempo bem portátil, deixando os lançadores de mísseis mais pesados com as tropas mais pesadas, como Infantaria Blindada e Infantaria Mecanizada.
Nós podemos fazer versões do ALAC como o AT-4CS/AST.




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#243 Mensagem por FCarvalho » Dom Jun 30, 2013 4:31 pm

*E porque não no Brasil?

*Novos coturnos para o Afeganistão
26 de junho de 2013, em Infantaria, por G-LOC

Imagem

Doze anos de combate no Afeganistão forçou os EUA a desenvolver várias gerações de coturnos para suas tropas lutando no terreno rochoso, congelado ou escaldante encontrado no local. A cada dois ou três anos um novo coturno foi criado e testado. Cada geração tem menos problemas e a geração anterior, e a atual, chamada HWMCB (Hot Weather Mountain Combat Boot), teve bem menos reclamações. O HWMCB teve menos defeitos e ainda pesa 200 grama a menos.

Dois anos atrás, o US Army fez uma licitação rápida para um novo coturno para tempo quente para as tropas no Afeganistão. A licitação durou alguns meses enquanto a anterior durou dois anos e escolheu um coturno para tempo frio que era muito quente para o verão. As tropas passaram a ter dois coturnos disponíveis dependendo da estação.

A Belleville 950 Combat Mountain Hiker foi selecionada em 2011 para ser usada em tempo frio. É usada mais em terreno montanhoso devido a rigidez. A Belleville 990 e a Wellco Hybrid Hiker (foto) foram escolhidas para o tempo quente.

Quando os americanos entraram no Afeganistão em 2001, as botas de deserto duravam pouco pois foram testadas mais em deserto de areia e não em deserto rochoso, onde o desgaste era muito maior. As tropas das forças especiais logo passaram a comprar botas comerciais para resolver o problema.

fonte> http://www.forte.jor.br/

obs: acho que aqui já passamos da hora de começar a equipar nossos soldados com material do tipo à altura do que se exporta para vários exércitos de primeiro mundo lá fora.
um único tipo de coturno para regiões tão díspares como as existentes no Brasil não só colabora para um menor desempenho e sobrevida do calçado, como ainda pode intuir em um menor desempenho dos usuários finais.
A ver.

abs.




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#244 Mensagem por Alcantara » Dom Jun 30, 2013 5:46 pm

Nossa, são lindas, ainda por cima! :lol:




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#245 Mensagem por REQUENA » Seg Jul 01, 2013 3:12 pm

jauro escreveu:6º BtlPE (ex 4ªCiaGda)

Imagem
Faz tempo que criaram esse 6º BPE?




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#246 Mensagem por jauro » Seg Jul 01, 2013 5:07 pm

REQUENA escreveu:
jauro escreveu:6º BtlPE (ex 4ªCiaGda)

Imagem
Faz tempo que criaram esse 6º BPE?
O COMANDANTE DO EXÉRCITO resolve:
Art. 1º Transformar, a contar de 1º de julho de 2013, a 4ª Companhia de Guardas (4ª Cia Gd) em 6º Batalhão de Polícia do Exército (6º BPE), com sede em Salvador-BA, subordinado à 6ª Região Militar.
Art. 2º Determinar que:
I - as ações decorrentes sejam realizadas de maneira progressiva, ativando-se, inicialmente, um núcleo do Batalhão; e
II - o Estado-Maior do Exército, os órgãos de direção setorial e o Comando Militar do
Nordeste adotem, em suas áreas de competência, as providências decorrentes.
Art. 3º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.
Boletim do Exército nº 24, de 14 de junho de 2013




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#247 Mensagem por gabriel219 » Seg Jul 01, 2013 5:22 pm

Eu, sinceramente, gosto da doutrina de se ter 9 soldados em cada GC. Assim fica uma tropa mais equilibrada, com bom poder de fogo e boa mobilidade.
Só deveria mudar algumas coisas, como por exemplo:
Ser criado uma doutrina para um atirador designado, com uma versão do IA2 com cano logo (poderia pegar a versão fuzil anterior, em calibre 5,56 x 45 mm), um pouco mais pesado e uma luneta, no estilo da Leupold Mark.8 CQBSS.
1 Atirador designado para cada Grupo de Combate já seria mais que o suficiente.
O Grupo de Apoio de Fogo, deveria substituir a MAG por um HK121. Como ela é mais leve e dispensa uso de reparo, antes uma metralhadora média era operada por 2 soldados, os mesmos 2 soldados poderiam operar com 2 HK 212 (uma para cada um, é claro.
Sendo assim, o GAF ficara com 2 calibre, 5.56 x 45 mm para os fuzis e 7.62 x 51 mm para as metralhadoras.
Além de acrescentar uma equipe operando um Carl Gustav M3 (2 soldados) e uma equipe operando com míssil anti-carro (2 soldados também), no grupo de apoio de fogo. Isso minha opinião.
Cel. Jauro, gostaria da sua opinião a respeito disso, se o Senhor crer que seria melhor manter o número de soldados por GC, com algumas modificações, em relação a armamento ou deveria aumentar o número de GC's ou de soldados no GC.
Um grande abraço.




Editado pela última vez por gabriel219 em Ter Jul 02, 2013 12:04 pm, em um total de 1 vez.
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#248 Mensagem por dalton romao » Ter Jul 02, 2013 10:38 am

gabriel, meu amigo, ler o que escreve é difícil. tenta melhorar seu português.




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#249 Mensagem por gabriel219 » Ter Jul 02, 2013 12:04 pm

Desculpe se errei em 3 ou 4 palavras, mas dá para entender perfeitamente.




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#250 Mensagem por dalton romao » Ter Jul 02, 2013 1:55 pm

não são só as palavras. é a concordância e o sentido que você quer dar na formulação das frases. fica tudo truncado e confuso. quando você fala do apoio de fogo e na substituição das MAGs no novo GC, é um exemplo claro.




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#251 Mensagem por Reginaldo Bacchi » Ter Jul 02, 2013 2:28 pm

Dalton, concordo 100% com sua critica.

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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#252 Mensagem por gabriel219 » Ter Jul 02, 2013 2:37 pm

Não é um novo GC, é o Grupo de apoio de fogo que já existe.




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#253 Mensagem por jauro » Ter Jul 02, 2013 6:55 pm

Ser criado uma doutrina para um atirador designado, com uma versão do IA2 com cano logo (poderia pegar a versão fuzil anterior, em calibre 5,56 x 45 mm), um pouco mais pesado e uma luneta, no estilo da Leupold Mark.8 CQBSS.
Um GC tem duas esquadras que agem combinando fogo e movimento. Quando uma apoia a outra avança e vice-versa (marcha do papagaio). Então ficaria a dúvida em qual esquadra atuaria o At. Seria também mais uma Pç de manobra para o Cb Cmt da Esquadra comandar e onde empregar esse At. Também haveria muitas situações em que não existiriam alvos compensadores para tão seleta misão e o At de Caçador poderia virar caça do Ini. Por isso continuo a pensar que ele só integrasse um GC quando as vias de acesso que esse GC ou Pel vão trilhar, tenham alvos que justifiquem a presença de um atirador de escol. Então, nesta situação, por determinação do escalão superior ele passaria a integrar uma fração menor, como no caso o GC.




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#254 Mensagem por BrasilPotência » Ter Jul 02, 2013 7:05 pm

Não é pra tudo isso Srs, quem nunca escreveu com certa pressa tendo que voltar ao trabalho ou de saída pra algum outro lugar :?:




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#255 Mensagem por gabriel219 » Ter Jul 02, 2013 8:27 pm

jauro escreveu:
Ser criado uma doutrina para um atirador designado, com uma versão do IA2 com cano logo (poderia pegar a versão fuzil anterior, em calibre 5,56 x 45 mm), um pouco mais pesado e uma luneta, no estilo da Leupold Mark.8 CQBSS.
Um GC tem duas esquadras que agem combinando fogo e movimento. Quando uma apoia a outra avança e vice-versa (marcha do papagaio). Então ficaria a dúvida em qual esquadra atuaria o At. Seria também mais uma Pç de manobra para o Cb Cmt da Esquadra comandar e onde empregar esse At. Também haveria muitas situações em que não existiriam alvos compensadores para tão seleta misão e o At de Caçador poderia virar caça do Ini. Por isso continuo a pensar que ele só integrasse um GC quando as vias de acesso que esse GC ou Pel vão trilhar, tenham alvos que justifiquem a presença de um atirador de escol. Então, nesta situação, por determinação do escalão superior ele passaria a integrar uma fração menor, como no caso o GC.
Boa noite e obrigado.
No GAF talvez?
Um abraço.




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