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Re: Povo Judeu é uma invenção?
Enviado: Ter Set 27, 2011 6:01 pm
por suntsé
hades767676 escreveu:Devima ter pegado um pedaço da Alemanhã e dado aos Judeus, é isso que a Alemanhã merecia! Mas os alemãos fizeram as merdas e quem pagou o pato foram os palestinos.
Os Judeus não queriam um pedaço da alemanha nem de nenhum outro país que não fosse a palestina. A união Soviética na época de Lenin, chegou a dar uma terra fertil e rica na ásia para os judeus construirem o seu país. E eles não aceitaram.
Não servewr outra terra, que não seja a palestina, por motivos Hístoricos e religiosos.
Re: Povo Judeu é uma invenção?
Enviado: Ter Set 27, 2011 8:07 pm
por Cunha
Não era o movimento sionista que exigia a Palestina e que para eles outra terra não serviria?
Não se pode confundir o movimento sionista liderado Ben Gurion (acho que é assim que se escreve) com povo judeu.
Re: Povo Judeu é uma invenção?
Enviado: Seg Out 10, 2011 5:37 pm
por FOXTROT
terra.com.br
Movimento israelense pede que religião seja apagada de registros
10 de outubro de 2011 • 15h20 • atualizado às 15h36
Centenas de judeus israelenses assinaram uma petição solicitando que as autoridades do país os registrem como "sem religião" e apaguem a qualificação deles como judeus nos registros civis.
Os documentos, assinados na noite de domingo perante advogados em Tel Aviv, serão encaminhados ao Ministério do Interior.
Os signatários exigem a separação clara entre o Estado e a religião em Israel e consideram a religião irrelevante para os registros civis.
Um dos que assinaram, o jornalista Uri Avnery, de 88 anos, disse à BBC Brasil que a assinatura em massa do documento "é um passo importante para que finalmente a religião seja separada do Estado".
"Israel está se transformando em um Estado teocrático no qual os ultraortodoxos controlam todos os aspectos da vida do cidadão", afirmou Avnery.
"Sou um total ateu e não vejo razão alguma para que eu esteja registrado como pertencente à religião judaica e subordinado ao rabinato", disse.
Nacionalidade e religião
O Estado de Israel classifica uma pessoa que nasceu de mãe judia ou se converteu ao judaísmo de acordo com as regras ortodoxas como pertencente à religião e à nacionalidade judaica.
Algumas leis do país, no entanto, fazem distinções entre cidadãos judeus israelenses e árabes israelenses.
Por exemplo, a maioria das terras públicas em Israel não pode ser vendida a cidadãos não-judeus, pois existem restrições nos regulamentos das instituições que administram as terras, segundo as quais terras públicas só podem ser transferidas para judeus.
Escritor
O movimento para apagar a definição de judaísmo nos registros civis começou com o ato individual do escritor Yoram Kaniuk, que moveu um processo contra o Ministério do Interior exigindo ser registrado como "sem religião".
No dia 5 deste mês, o Tribunal de Tel Aviv resolveu aceitar o recurso de Kaniuk e instruiu o Ministério do Interior a cancelar a definição de judaísmo de seus registros.
Kaniuk, considerado um dos escritores mais importantes de Israel, afirma que pertence ao povo judeu, mas não à religião judaica.
"Hoje em dia, os maiores inimigos do judaísmo são o rabinato e as autoridades ortodoxas", afirmou ele.
O poeta Oded Carmeli, um dos organizadores do movimento, disse à BBC Brasil que o precedente criado por Kaniuk lhe possibilitou "sair do armário".
"Sempre fui ateu, mas no judaísmo qualquer pessoa cuja mãe é judia é automaticamente considerada como pertencente à religião judaica, desde o momento em que nasce."
"Quando nasci, ninguém me perguntou se queria ser registrado como judeu ou não, mas agora, depois do ato de Kaniuk, finalmente posso me registrar de acordo com a minha verdadeira identidade, pois não acredito em nenhum Deus", disse Carmeli.
'Israel Livre'
Para Miki Gitsin, líder do movimento Israel Livre, "centenas de israelenses não suportam mais o fato que as instituições rabínicas e os políticos ultraortodoxos controlam suas vidas e os impedem de viver de acordo com seus princípios".
Uma das principais restrições impostas pelas autoridades religiosas ao público laico é a ausência de casamento civil em Israel.
Um homem definido como judeu só pode se casar de acordo com os preceitos do rabinato, e somente com uma mulher judia.
Se um cidadão israelense quiser se casar em casamento civil terá que viajar para o exterior.
O pedido de apagar a religião judaica dos registros civis desperta a indignação de muitos israelenses, que enviam reações furiosas pela internet aos signatários dos documentos.
No site do jornal Haaretz, alguns comentavam que a secularização significaria "a morte de Israel" e que o Estado foi criado para ser judeu.
Um leitor escreveu que a medida é semelhante a "querer que o Vaticano separe Estado e religião". Outro internauta afirmou que "o judaísmo não é apenas uma religião, mas uma ordem social que define os judeus".
Re: Povo Judeu é uma invenção?
Enviado: Seg Out 10, 2011 6:14 pm
por soultrain
Tive ontem a visita de uma amigo Judeu Israelita aqui em casa, o que ele disse foi precisamente:
"Israel está se transformando em um Estado teocrático no qual os ultraortodoxos controlam todos os aspectos da vida do cidadão"
"Hoje em dia, os maiores inimigos do judaísmo são o rabinato e as autoridades ortodoxas"
Re: Povo Judeu é uma invenção?
Enviado: Ter Out 11, 2011 12:25 am
por Sterrius
Israel sempre andou numa fina linha que separa o estado Teocratico de um Estado Secular.
Basta as pessoas erradas em certos momentos e cai pra um estado teocratico em um pulo.
Re: Povo Judeu é uma invenção?
Enviado: Ter Out 11, 2011 10:40 am
por Anton
Pode dar briga em Israel... os fanáticos não vão gostar...
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Movimento israelense pede que religião seja apagada de registros civis
bbc.co.uk/portuguese
Centenas de judeus israelenses assinaram uma petição solicitando que as autoridades do país os registrem como "sem religião" e apaguem a qualificação deles como judeus nos registros civis.
Os documentos, assinados na noite de domingo perante advogados em Tel Aviv, serão encaminhados ao Ministério do Interior.
Os signatários exigem a separação clara entre o Estado e a religião em Israel e consideram a religião irrelevante para os registros civis.
Um dos que assinaram, o jornalista Uri Avnery, de 88 anos, disse à BBC Brasil que a assinatura em massa do documento "é um passo importante para que finalmente a religião seja separada do Estado".
"Israel está se transformando em um Estado teocrático no qual os ultraortodoxos controlam todos os aspectos da vida do cidadão", afirmou Avnery.
"Sou um total ateu e não vejo razão alguma para que eu esteja registrado como pertencente à religião judaica e subordinado ao rabinato", disse.
Nacionalidade e religião
O Estado de Israel classifica uma pessoa que nasceu de mãe judia ou se converteu ao judaísmo de acordo com as regras ortodoxas como pertencente à religião e à nacionalidade judaica.
Algumas leis do país, no entanto, fazem distinções entre cidadãos judeus israelenses e árabes israelenses.
Por exemplo, a maioria das terras públicas em Israel não pode ser vendida a cidadãos não-judeus, pois existem restrições nos regulamentos das instituições que administram as terras, segundo as quais terras públicas só podem ser transferidas para judeus.
Escritor
O movimento para apagar a definição de judaísmo nos registros civis começou com o ato individual do escritor Yoram Kaniuk, que moveu um processo contra o Ministério do Interior exigindo ser registrado como "sem religião".
No dia 5 deste mês, o Tribunal de Tel Aviv resolveu aceitar o recurso de Kaniuk e instruiu o Ministério do Interior a cancelar a definição de judaísmo de seus registros.
Kaniuk, considerado um dos escritores mais importantes de Israel, afirma que pertence ao povo judeu, mas não à religião judaica.
"Hoje em dia, os maiores inimigos do judaísmo são o rabinato e as autoridades ortodoxas", afirmou ele.
O poeta Oded Carmeli, um dos organizadores do movimento, disse à BBC Brasil que o precedente criado por Kaniuk lhe possibilitou "sair do armário".
"Sempre fui ateu, mas no judaísmo qualquer pessoa cuja mãe é judia é automaticamente considerada como pertencente à religião judaica, desde o momento em que nasce."
"Quando nasci, ninguém me perguntou se queria ser registrado como judeu ou não, mas agora, depois do ato de Kaniuk, finalmente posso me registrar de acordo com a minha verdadeira identidade, pois não acredito em nenhum Deus", disse Carmeli.
'Israel Livre'
Para Miki Gitsin, líder do movimento Israel Livre, "centenas de israelenses não suportam mais o fato que as instituições rabínicas e os políticos ultraortodoxos controlam suas vidas e os impedem de viver de acordo com seus princípios".
Uma das principais restrições impostas pelas autoridades religiosas ao público laico é a ausência de casamento civil em Israel.
Um homem definido como judeu só pode se casar de acordo com os preceitos do rabinato, e somente com uma mulher judia.
Se um cidadão israelense quiser se casar em casamento civil terá que viajar para o exterior.
O pedido de apagar a religião judaica dos registros civis desperta a indignação de muitos israelenses, que enviam reações furiosas pela internet aos signatários dos documentos.
No site do jornal Haaretz, alguns comentavam que a secularização significaria "a morte de Israel" e que o Estado foi criado para ser judeu.
Um leitor escreveu que a medida é semelhante a "querer que o Vaticano separe Estado e religião". Outro internauta afirmou que "o judaísmo não é apenas uma religião, mas uma ordem social que define os judeus".
Re: Povo Judeu é uma invenção?
Enviado: Ter Out 11, 2011 4:21 pm
por MIG-25
cabeça de martelo escreveu:Nenhum povo é imutável, os Portugueses de agora não são iguais aos Portugueses do inicio da nacionalidade (século XII).
Boas, o problema é que em Portugal dão nacionalidade a qualquer gajo, o que está mal porque ser Português herda-se pelo sangue, não por decreto. Eu não sou racista, não sou skinhead, mas não admito que chamem de Português a um estrangeiro.
Cumprimentos.
Re: Povo Judeu é uma invenção?
Enviado: Qua Out 12, 2011 1:00 am
por suntsé
General Spínola escreveu:cabeça de martelo escreveu:Nenhum povo é imutável, os Portugueses de agora não são iguais aos Portugueses do inicio da nacionalidade (século XII).
Boas, o problema é que em Portugal dão nacionalidade a qualquer gajo, o que está mal porque ser Português herda-se pelo sangue, não por decreto. Eu não sou racista, não sou skinhead, mas não admito que chamem de Português a um estrangeiro.
Cumprimentos.
Os portugueses são como os Brasileiros nesse aspecto, aceitam qualquer um. Aqui também é fácil qualquer extrangeiro conseguir residência.
Re: Povo Judeu é uma invenção?
Enviado: Qua Out 12, 2011 7:22 am
por tflash
suntsé escreveu:General Spínola escreveu:
Boas, o problema é que em Portugal dão nacionalidade a qualquer gajo, o que está mal porque ser Português herda-se pelo sangue, não por decreto. Eu não sou racista, não sou skinhead, mas não admito que chamem de Português a um estrangeiro.
Cumprimentos.
Os portugueses são como os Brasileiros nesse aspecto, aceitam qualquer um. Aqui também é fácil qualquer extrangeiro conseguir residência.
Eu não sou tão radical. Na história tivemos algumas personalidades com origem estrangeira como o próprio fundador da nacionalidade que era filho de emigrantes.
O que devia ser necessário para obter a nacionalidade era um conhecimento da língua e da cultura razoável, assim como uma inserção na comunidade com testemunhas credíveis a atestarem a dita inserção. Aí sim podiam candidatar-se à cidadania.
Re: Povo Judeu é uma invenção?
Enviado: Sáb Out 15, 2011 10:28 am
por cabeça de martelo
Ontem falei com uma brasileira que por ser neta de portugueses, conseguiu facilmente a naturalização (conheço mais uns 2 casos assim). Posso garantir-vos que custa-me aceitar mais que essa pessoa seja naturalizada do que um meu vizinho que apesar de não ter qualquer sangue português está casado com uma portuguesa e por cá fez a sua vida à mais de 30 anos.
No primeiro caso ela pouco conhece o que é Portugal, a sua cultura e história, já no segundo caso ele conhece mais este país do que eu.
Ah, por falar nisso o tipo é africano...
Re: Povo Judeu é uma invenção?
Enviado: Sáb Out 15, 2011 2:24 pm
por MIG-25
Eu não sou racista, aliás até tenho um amigo cabo-verdeano que vive em Portugal, e nunca o ouvi a dizer que é Português ou que não sei que mais, sempre diz que é cabo-verdeano.
Defendo é que cada um deve permanecer fiel ás suas origens!
Vão á Amadora, aquilo mais parece uma colónia de áfrica que uma terra de Portugal, é inadmissível, um gajo anda de comboio na amadora e sente-se em minoria, já cheguei a estar numa carruagem em que havia 4 brancos e o resto eram pretos, assim não dá. Felizmente que não moro na amadora senão dava em doido.
Cumprimentos.
Re: Povo Judeu é uma invenção?
Enviado: Sáb Out 15, 2011 3:30 pm
por tflash
Depende da hora General. A cidade de Agualva-Cacém tem mais emigrantes visíveis na estação que a Amadora. Há dez anos mais coisa menos coisa, lembro-me de ser o único branco na estação inteira. Achei estranho visto isto até ser Europa e tal mas o facto é que ninguém me fez mal. Este fenómeno tem a a ver com a idade das casas e o preço. Ao longo da Linha de Sintra tens apartamentos construídos na década de 60 que eram de famílias da classe média baixa e agora são sobretudo casas para alugar.
São prédios que já não correspondem às necessidades de conforto da classe média-alta que se está a mudar para zonas mais afastadas.
O que existe e tem de ser combatido é o conceito de comunidade que desculpa e encobre tudo o que os membros de uma comunidade fazem à outra.
Toma atenção é ao vocabulário. Eu percebo exactamente ao que te referes mas para outros pode parecer que és racista.
Eu tenho amigos que são de cor negra, descendentes de africanos mas são tão portugueses como eu. Isto porque os pais deles vieram para Portugal aquando da descolonização e nunca abdicaram da nacionalidade portuguesa.
O problema para mim é quando emigram para cá e não nos respeitam. Aos outros, que trabalham e respeitam, nada a dizer.
Re: Povo Judeu é uma invenção?
Enviado: Sáb Out 15, 2011 6:06 pm
por prp
General Spínola escreveu:Eu não sou racista, aliás até tenho um amigo cabo-verdeano que vive em Portugal, e nunca o ouvi a dizer que é Português ou que não sei que mais, sempre diz que é cabo-verdeano.
Defendo é que cada um deve permanecer fiel ás suas origens!
Vão á Amadora, aquilo mais parece uma colónia de áfrica que uma terra de Portugal, é inadmissível, um gajo anda de comboio na amadora e sente-se em minoria, já cheguei a estar numa carruagem em que havia 4 brancos e o resto eram pretos, assim não dá. Felizmente que não moro na amadora senão dava em doido.
Cumprimentos.
Sinto muito mas eu não te compreendo.
Aqui no Brasil nós não temos esse tipo de problema, ninguém acha estranho ao andar em um lugar que que só tem chines. Pode até achar estranho mas não com esse viés nacionalista. Talvez seja por causa do tamanho do país, brasileiro tem mania de achar que aqui sempre cabe mais um.
Tenho como exemplo forte a chegada dos Haitianos em Tabatinga/AM, eles foram muito bem recebidos pela população brasileira ao contrario eles eram quase que proibidos de entrar na Colombia, eram extremamente hostilizados do lado Colombiano por causa do preconceito.
Eu me orgulho dessa atitude do brasileiro médio, que sempre recebe bem o estrangeiro mesmo se eles vierem em grande número. Pois, pelo menos por enquanto, não nos causa grandes problemas, e onde como um come dois.
Re: Povo Judeu é uma invenção?
Enviado: Sáb Out 15, 2011 6:08 pm
por P44
Chateia é quando quem cá cai de para-quedas tem logo mais direitos e regalias do que quem cá nasceu e sempre cá viveu...
Re: Povo Judeu é uma invenção?
Enviado: Sáb Out 15, 2011 6:18 pm
por prp
P44 escreveu:Chateia é quando quem cá cai de para-quedas tem logo mais direitos e regalias do que quem cá nasceu e sempre cá viveu...
Isso ai é de cair o C da bunda.