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Senhores, na edição desta semana da revista VEJA(edição 2109 de 22 de abril de 2009), aparece uma reportagem de três páginas sobre a putaria...ops!, digo... pirataria na costa da Somália, em que em um infográfico aparece três armas dos Navy SEALs, sendo a primeira delas uma versão modificada do FAL, com Bipé e um carregador diferente(a coronha tb parece diferente) e obviamente com uma luneta p/ tiro de precisão.

Aí eu pergunto aos srs. Seria aquele o DAS 58?(o "FAL americano")

A terceira arma no infográfico é uma versão modificada do M-16A2 ou mesmo do M 4 para tiro de precisão que aponta para duvidosos 2500m de alcance EFETIVO

Não é aquele "M-16 7,62mm" não??? Pensando bem, mesmo assim 2500m de alcance efetivo é forçar a barra...

Walterciclone escreveu: A terceira arma no infográfico é uma versão modificada do M-16A2 ou mesmo do M 4 para tiro de precisão que aponta para duvidosos 2500m de alcance EFETIVO

Godoy anda fazendo matérias para a VEJA???

Walterciclone escreveu:Senhores, na edição desta semana da revista VEJA(edição 2109 de 22 de abril de 2009), aparece uma reportagem de três páginas sobre a putaria...ops!, digo... pirataria na costa da Somália, em que em um infográfico aparece três armas dos Navy SEALs, sendo a primeira delas uma versão modificada do FAL, com Bipé e um carregador diferente(a coronha tb parece diferente) e obviamente com uma luneta p/ tiro de precisão.

Aí eu pergunto aos srs. Seria aquele o DAS 58?(o "FAL americano")

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Não será a AR-15 7,62?

Desculpa,

7,62 será a AR-10, muitas forças especiais foram buscar as velhas AR-10 aos paióis, usaram muito no Iraque e no Afeganistão.

[[]]'s

Na verdade é o MK.11 SWS, uma evolução do AR-10

Na Verdade, eu não vi a revista ou a foto, mas pela descrição mesmo tendo o alcance "efetivo" 2500 m aposto mais num erro de texto do jornalista, que confundio o valor maximo com "efetivo".

Não é minha especialidade mas, o MK.11 vai no maximo com precisão em 700/1650 +- pelo menos é valor me passado, muitas variaveis para dar um valor certo. E tem a experiencia do Sniper e Spotter

Abraço

A essa distância só a Barrett????

Sd Young Guns 2 escreveu:Na verdade é o MK.11 SWS, uma evolução do AR-10

Na Verdade, eu não vi a revista ou a foto, mas pela descrição mesmo tendo o alcance "efetivo" 2500 m aposto mais num erro de texto do jornalista, que confundio o valor maximo com "efetivo".

Não é minha especialidade mas, o MK.11 vai no maximo com precisão em 700/1650 +- pelo menos é valor me passado, muitas variaveis para dar um valor certo. E tem a experiencia do Sniper e Spotter

Abraço

Está disponível no site da VEJA(no canto direito inferior do infográfico), o link é o seguinte:

http://veja.abril.com.br/220409/popup_i ... _mapa.html

Tá aí.

[img][/img]

Hahahahaha, por engano acertei é uma Bushmaster AR-15 e sem ver a imagem:

Só pra constar, policiais federais estiveram nos EUA ano passado fazendo esse treinamento (este ano parece que irão mais) de tiro em alto mar.

soultrain escreveu:Hahahahaha, por engano acertei é uma Bushmaster AR-15 e sem ver a imagem:

[]

Soultrain, obrigado por ter postado a imagem, eu não tenho saco para brincar com o Photobukhet.


Mas minha pergunta permanece sobre a arma identificada como FAL, qual é extamente este modelo(o que aprece em primeiro de cima p/ baixo no infográfico) Se alguém puder identificar e puder repassar um link, para que este leigo esforçado tenha uma idéia mais aproximada deste desenvolvimento, ficaria imensamente grato.

?????não faço ideia, mas segundo o resto do artigo parece que foi retirado aleatoriamente da net.

É bobagem da Veja. Não dêem consideração. Muito comum fazerem coisas até piores.

20/04/2009 - 19h36
EUA descartam ataque a redutos da pirataria somali

Por Andrew Gray e Sue Pleming

WASHINGTON (Reuters) - Os Estados Unidos dificilmente atacarão os redutos dos piratas somalis, devido ao risco de mortes civis, disse uma alta fonte de defesa dos EUA, ressaltando que Washington no entanto deve prestar auxílio às autoridades locais.

Piratas somalis nos últimos anos capturaram dezenas de navios e ganharam dezenas de milhões de dólares em resgates. A questão entrou de vez na pauta de segurança dos EUA depois do ataque deste mês contra o navio de bandeira norte-americana Maersk Alabama.

A tripulação do cargueiro conseguiu evitar sua captura pelos piratas, que no entanto mantiveram o capitão da embarcação como refém durante cinco dias, até que franco-atiradores da Marinha dos EUA matassem três dos bandidos.

Depois do incidente, parlamentares e oficiais da reserva propuseram que as forças dos EUA atacassem os acampamentos dos piratas em terra.

Mas as autoridades norte-americanas receiam que uma eventual ação provoque mortes de civis, o que poderia levar a uma aliança dos piratas com grupos islâmicos somalis, como o Al Shahab.

"Realmente não estamos, do ponto de vista dos EUA, fazendo nada em terra", disse a fonte de defesa à Reuters, pedindo anonimato. "Esses acampamentos-base ficam localizados (...) junto a aldeias, de modo que o potencial de danos colaterais é significativo."

Sobre a possibilidade de bombardeios aéreos, essa fonte comentou "nunca diga não", mas afirmou que tal ação seria improvável, também por causa do risco de mortes civis. No passado, os EUA usaram bombardeios aéreos contra militantes islâmicos na Somália.

A fonte disse que a solução contra a pirataria somali envolve diversos elementos, inclusive esforços adicionais das empresas de navegação para se proteger e uma possível assistência dos EUA na região semiautônoma de Puntland (norte da Somália).

Puntland, onde fica a maioria dos acampamentos piratas, tem uma pequena e ineficaz guarda costeira, e os Estados Unidos estão considerando se poderiam ajudar a melhorar essa força, segundo o funcionário.

Outro problema gerado pela pirataria é como e onde processar os responsáveis.

A secretária norte-americana de Estado, Hillary Clinton, disse na segunda-feira que a libertação de piratas por forças da Otan, no fim de semana, passa uma mensagem errada aos piratas.

"Teremos de determinar a melhor forma de levar os piratas à justiça depois que eles forem capturados, e será preciso termos discussões adicionais sobre isso na Otan também."