"Notícias aéreas"
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Se todos os projetos de jatos desta categoria forem completados, serão 4 concorrentes para os ERJ (Superjet 100, ARJ-21, C-Series, MRJ). Parece que na próxima decada a parada vai ser dura, mas são eles que terão que correr atrás do preju.
Toyota pode investir US$1,5 bi em jato da Mitsubishi Heavy
Por Nathan Layne
05/03/2008 - 12h42
TÓQUIO (Reuters) - A Toyota Motor afirmou nesta quarta-feira que pode investir 1,5 bilhão de dólares num projeto da Mitsubishi Heavy Industries para montar o primeiro jato de passageiros do Japão, já que a dona do projeto procura parceiros para dividir os riscos.
A Toyota, maior montadora do Japão, afirmou que estava avaliando um pedido da Mitsubishi Heavy para injetar dinheiro no projeto do jato regional, que deve ter capacidade entre 70 e 90 passageiros, com início programado para 2012.
A decisão final sobre entrar ou não no projeto deve ser anunciada dentro de um ou dois meses. A participação de grandes empresas aumentaria as chances de se obter aval para o projeto, bem como equilibrar os custos de desenvolvimento da Mitsubishi Heavy.
O porta-voz da Mitsubishi Heavy, Hideo Ikuno, afirmou que a companhia contatou diversas empresas com o intuito de conseguir investimentos para o projeto, mas não quis dar maiores informações.
Concorrente da Toyota, a Honda Motor investiu no mercado de aviação há cerca de um ano e agora vende microjatos de 7 passageiros, mas o interesse da Toyota pode não chegar tão longe.
De acordo com a agência de notícias Jiji, uma fonte na Toyota afirmou que a empresa não planeja uma imersão completa na indústria aérea.
A maior fabricante de maquinários do Japão quer usar o jato para entrar no mercado dominado pela Embraer e pela canadense Bombardier Inc .
(Reportagem adicional de Edwina Gibbs e Aiko Hayashi)
http://economia.uol.com.br/ultnot/reute ... 60203.jhtm
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Toyota pode investir US$1,5 bi em jato da Mitsubishi Heavy
Por Nathan Layne
05/03/2008 - 12h42
TÓQUIO (Reuters) - A Toyota Motor afirmou nesta quarta-feira que pode investir 1,5 bilhão de dólares num projeto da Mitsubishi Heavy Industries para montar o primeiro jato de passageiros do Japão, já que a dona do projeto procura parceiros para dividir os riscos.
A Toyota, maior montadora do Japão, afirmou que estava avaliando um pedido da Mitsubishi Heavy para injetar dinheiro no projeto do jato regional, que deve ter capacidade entre 70 e 90 passageiros, com início programado para 2012.
A decisão final sobre entrar ou não no projeto deve ser anunciada dentro de um ou dois meses. A participação de grandes empresas aumentaria as chances de se obter aval para o projeto, bem como equilibrar os custos de desenvolvimento da Mitsubishi Heavy.
O porta-voz da Mitsubishi Heavy, Hideo Ikuno, afirmou que a companhia contatou diversas empresas com o intuito de conseguir investimentos para o projeto, mas não quis dar maiores informações.
Concorrente da Toyota, a Honda Motor investiu no mercado de aviação há cerca de um ano e agora vende microjatos de 7 passageiros, mas o interesse da Toyota pode não chegar tão longe.
De acordo com a agência de notícias Jiji, uma fonte na Toyota afirmou que a empresa não planeja uma imersão completa na indústria aérea.
A maior fabricante de maquinários do Japão quer usar o jato para entrar no mercado dominado pela Embraer e pela canadense Bombardier Inc .
(Reportagem adicional de Edwina Gibbs e Aiko Hayashi)
http://economia.uol.com.br/ultnot/reute ... 60203.jhtm
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"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
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Re: "Notícias aéreas"
Iata quer união da indústria para recuperar competitividade do setor de cargas aéreas
06/03/2008 - 17h00
SÃO PAULO - A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês) quer promover um esforço conjunto na indústria para recuperar a competitividade do setor de transporte de cargas. Segundo a entidade, o setor está crescendo bem menos que a média do comércio internacional.
"O transporte aéreo de cargas é um negócio de US$ 50 bilhões que está perdendo competitividade. O comércio mundial cresceu 7,5% no ano passado e nossa previsão de expansão para este ano é de 4%", disse o executivo-chefe da Iata, Giovanni Bisignani. "Nossos competidores navais estão ganhando mais participação de mercado com navios mais rápidos, preços mais baixos e soluções inovadoras", acrescentou.
Segundo ele, o mercado deve receber entre 200 e 300 novos aviões de grande porte por ano até 2011. Isso deverá, em sua avaliação, pressionar ainda mais os yields (faturamento unitário, calculado pela receita bruta dividida pelo número de passageiros pagantes por quilômetro voado) das companhias. "Esse é um negócio difícil que só fica ainda mais difícil. A única forma de ser bem sucedido é agradar o consumidor", disse.
A entidade quer aproveitar sua posição proeminente entre as companhias aéreas para tentar promover as mudanças necessárias para recuperar a rentabilidade do setor. Presente em 72 países com seu sistema de acordos contábeis de carga (CASS, na sigla em inglês), a Iata hoje monitora US$ 21 bilhões em transações todo o ano. "A Iata está seriamente interessada no transporte aéreo de cargas. Nossa rede cresceu 60% nos últimos quatro anos e temos planos agressivos para expandir a cobertura e diversificar nossos serviços neste ano", disse Bisignani.
As propostas da Iata para recuperar a rentabilidade do setor tratam de questões envolvendo segurança e proteção, qualidade, eficiência e meio ambiente.
(José Sergio Osse | Valor Online)
http://economia.uol.com.br/ultnot/valor ... 84843.jhtm
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06/03/2008 - 17h00
SÃO PAULO - A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês) quer promover um esforço conjunto na indústria para recuperar a competitividade do setor de transporte de cargas. Segundo a entidade, o setor está crescendo bem menos que a média do comércio internacional.
"O transporte aéreo de cargas é um negócio de US$ 50 bilhões que está perdendo competitividade. O comércio mundial cresceu 7,5% no ano passado e nossa previsão de expansão para este ano é de 4%", disse o executivo-chefe da Iata, Giovanni Bisignani. "Nossos competidores navais estão ganhando mais participação de mercado com navios mais rápidos, preços mais baixos e soluções inovadoras", acrescentou.
Segundo ele, o mercado deve receber entre 200 e 300 novos aviões de grande porte por ano até 2011. Isso deverá, em sua avaliação, pressionar ainda mais os yields (faturamento unitário, calculado pela receita bruta dividida pelo número de passageiros pagantes por quilômetro voado) das companhias. "Esse é um negócio difícil que só fica ainda mais difícil. A única forma de ser bem sucedido é agradar o consumidor", disse.
A entidade quer aproveitar sua posição proeminente entre as companhias aéreas para tentar promover as mudanças necessárias para recuperar a rentabilidade do setor. Presente em 72 países com seu sistema de acordos contábeis de carga (CASS, na sigla em inglês), a Iata hoje monitora US$ 21 bilhões em transações todo o ano. "A Iata está seriamente interessada no transporte aéreo de cargas. Nossa rede cresceu 60% nos últimos quatro anos e temos planos agressivos para expandir a cobertura e diversificar nossos serviços neste ano", disse Bisignani.
As propostas da Iata para recuperar a rentabilidade do setor tratam de questões envolvendo segurança e proteção, qualidade, eficiência e meio ambiente.
(José Sergio Osse | Valor Online)
http://economia.uol.com.br/ultnot/valor ... 84843.jhtm
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Re: "Notícias aéreas"
Air France fará oferta por Alitalia em 13 ou 14 de março
06/03/2008 - 14h16
ROMA (Reuters) - A Air France-KLM apresentará sua oferta final pela Alitalia em 13 ou 14 de março, disse uma fonte sindical italiana nesta quinta-feira, após encontro com a gerência da Alitalia.
A fonte, que não quis ser identificada, disse que qualquer aquisição da Alitalia precisará da aprovação do governo da Itália, de autoridades antitruste da União Européia e de sindicados.
A fonte afirmou que a Air France se manteve firme sobre demissões, reiterando que quaisquer cortes estariam alinhados com os planos da Alitalia.
A Air France havia anteriormente dito que suas previsões de demissões eram de 1.700 pessoas, em linha com os próprios planos corporativos da Alitalia.
(Reportagem de Alberto Sisto e Deepa Babington)
http://economia.uol.com.br/ultnot/reute ... 60231.jhtm
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06/03/2008 - 14h16
ROMA (Reuters) - A Air France-KLM apresentará sua oferta final pela Alitalia em 13 ou 14 de março, disse uma fonte sindical italiana nesta quinta-feira, após encontro com a gerência da Alitalia.
A fonte, que não quis ser identificada, disse que qualquer aquisição da Alitalia precisará da aprovação do governo da Itália, de autoridades antitruste da União Européia e de sindicados.
A fonte afirmou que a Air France se manteve firme sobre demissões, reiterando que quaisquer cortes estariam alinhados com os planos da Alitalia.
A Air France havia anteriormente dito que suas previsões de demissões eram de 1.700 pessoas, em linha com os próprios planos corporativos da Alitalia.
(Reportagem de Alberto Sisto e Deepa Babington)
http://economia.uol.com.br/ultnot/reute ... 60231.jhtm
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Re: "Notícias aéreas"
Airbus entregará 265 aviões à China antes de 2010
da Efe, em Pequim
07/03/2008 - 07h41
A companhia aeronáutica européia Airbus entregará 265 aviões a seus clientes chineses antes de 2010, informou a companhia em Pequim.
O plano de pedidos contempla a entrega de 75 aparelhos este ano, outros 90 em 2009 e 100 em 2010.
Entre os aparelhos vendidos à China está o Airbus A380, o maior avião do mundo, que será entregue à companhia aérea local Southern Airlines em 2009.
Os dois principais gigantes aeronáuticos do planeta, a Airbus e a americana Boeing, disputam o valioso mercado chinês.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinh ... 9511.shtml
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da Efe, em Pequim
07/03/2008 - 07h41
A companhia aeronáutica européia Airbus entregará 265 aviões a seus clientes chineses antes de 2010, informou a companhia em Pequim.
O plano de pedidos contempla a entrega de 75 aparelhos este ano, outros 90 em 2009 e 100 em 2010.
Entre os aparelhos vendidos à China está o Airbus A380, o maior avião do mundo, que será entregue à companhia aérea local Southern Airlines em 2009.
Os dois principais gigantes aeronáuticos do planeta, a Airbus e a americana Boeing, disputam o valioso mercado chinês.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinh ... 9511.shtml
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Re: "Notícias aéreas"
Avião gigante leva Airbus a perdas de US$ 1,4 bilhão em 2007
Terça, 11 de Março de 2008, 11h38
Fonte: AFP
O fabricante de aviões europeu Airbus teve uma perda operacional de mais de US$ 1 bilhão no ano passado, apesar de ter registrado uma cifra recorde de pedidos, o que arrastou para o vermelho sua casa matriz, a EADS, indicaram os resultados da empresa divulgados hoje.
Por causa de problemas por custos superiores ao previsto de seu avião gigante A380 e atrasos em seu avião militar A400M, a Airbus informou perdas de 881 milhões de euros (US$ 1,4 bilhão de dólares), um resultado pior que o de 2006, quando as perdas foram de 572 milhões de euros.
"O ano de 2007 foi difícil e com muitos desafios a superar", comentou o presidente da EADS, Louis Gallois.
A própria EADS ficou no vermelho em 2007, com uma perda líquida de 446 milhões de euros (US$ 684,6 milhões), depois de um colapso em seus lucros durante 2006, mas o grupo europeu de aeronáutica e defesa antecipou uma volta ao verde neste ano.
Os lucros operacionais representados pelos ganhos antes dos impostos e juros (EBIT) seriam, em 2008, de 1,8 bilhão de euros, contra apenas 52 milhões de euros no ano passado.
A empresa também espera que as vendas ultrapassem os 40 bilhões de euros este ano, contra 39,1 bilhões em 2007
http://br.invertia.com/noticias/noticia ... P_70704938
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Terça, 11 de Março de 2008, 11h38
Fonte: AFP
O fabricante de aviões europeu Airbus teve uma perda operacional de mais de US$ 1 bilhão no ano passado, apesar de ter registrado uma cifra recorde de pedidos, o que arrastou para o vermelho sua casa matriz, a EADS, indicaram os resultados da empresa divulgados hoje.
Por causa de problemas por custos superiores ao previsto de seu avião gigante A380 e atrasos em seu avião militar A400M, a Airbus informou perdas de 881 milhões de euros (US$ 1,4 bilhão de dólares), um resultado pior que o de 2006, quando as perdas foram de 572 milhões de euros.
"O ano de 2007 foi difícil e com muitos desafios a superar", comentou o presidente da EADS, Louis Gallois.
A própria EADS ficou no vermelho em 2007, com uma perda líquida de 446 milhões de euros (US$ 684,6 milhões), depois de um colapso em seus lucros durante 2006, mas o grupo europeu de aeronáutica e defesa antecipou uma volta ao verde neste ano.
Os lucros operacionais representados pelos ganhos antes dos impostos e juros (EBIT) seriam, em 2008, de 1,8 bilhão de euros, contra apenas 52 milhões de euros no ano passado.
A empresa também espera que as vendas ultrapassem os 40 bilhões de euros este ano, contra 39,1 bilhões em 2007
http://br.invertia.com/noticias/noticia ... P_70704938
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"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
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Re: "Notícias aéreas"
Airbus supera Boeing em número de pedidos em 2008
Segunda, 10 de Março de 2008, 15h28
Fonte: AFP
A fabricante de aviões Airbus (grupo EADS) registrou 341 encomendas entre o início do ano e o final de fevereiro de 2008, segundo seu balanço mensal divulgado nesta segunda-feira. Sua maior concorrente, a americana Boeing, teve apenas 190 pedidos no mesmo período.
Os pedidos firmes da Airbus (366 pedidos menos 25 anulações) nos primeiros dois meses do ano aumentaram com os pedidos, em janeiro, de 110 aviões modelo A320 destinados à central de compras chinesa, a CASGC.
As encomendas nos dois primeiros meses do ano incluem, entre outros, 50 modelos de seu futuro avião de longo percurso A350XWB, que entrará em serviço em 2013. Treze pedidos do A350 foram anulados.
Três aviões gigantes A380 foram encomendados em fevereiro pela Korean Airlines.
Este ano, a Airbus efetuou 75 entregas, entre elas a de um avião gigante A380 para a Singapore Airlines em janeiro, de 63 aviões A320 e 11 A330.
Até o dia 4 de março, a Boeing registrou 190 pedidos, dos quais 133 aviões de médio percurso 737 e 40 de sua futura aeronave de longo percurso "Dreamliner" 787. No final de fevereiro, havia entregue 73 aviões, dos quais 55 Boeing 737.
A Airbus registrou no ano passado 1.341 pedidos firmes de aviões comerciais, sendo superada pela Boeing pelo segundo ano consecutivo, que obteve 1.413 pedidos.
http://br.invertia.com/noticias/noticia ... 636&idtel=
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Segunda, 10 de Março de 2008, 15h28
Fonte: AFP
A fabricante de aviões Airbus (grupo EADS) registrou 341 encomendas entre o início do ano e o final de fevereiro de 2008, segundo seu balanço mensal divulgado nesta segunda-feira. Sua maior concorrente, a americana Boeing, teve apenas 190 pedidos no mesmo período.
Os pedidos firmes da Airbus (366 pedidos menos 25 anulações) nos primeiros dois meses do ano aumentaram com os pedidos, em janeiro, de 110 aviões modelo A320 destinados à central de compras chinesa, a CASGC.
As encomendas nos dois primeiros meses do ano incluem, entre outros, 50 modelos de seu futuro avião de longo percurso A350XWB, que entrará em serviço em 2013. Treze pedidos do A350 foram anulados.
Três aviões gigantes A380 foram encomendados em fevereiro pela Korean Airlines.
Este ano, a Airbus efetuou 75 entregas, entre elas a de um avião gigante A380 para a Singapore Airlines em janeiro, de 63 aviões A320 e 11 A330.
Até o dia 4 de março, a Boeing registrou 190 pedidos, dos quais 133 aviões de médio percurso 737 e 40 de sua futura aeronave de longo percurso "Dreamliner" 787. No final de fevereiro, havia entregue 73 aviões, dos quais 55 Boeing 737.
A Airbus registrou no ano passado 1.341 pedidos firmes de aviões comerciais, sendo superada pela Boeing pelo segundo ano consecutivo, que obteve 1.413 pedidos.
http://br.invertia.com/noticias/noticia ... 636&idtel=
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Re: "Notícias aéreas"
OceanAir vai operar ponte aérea Rio-SP
Terça, 11 de Março de 2008, 19h13
Fonte: Redação Terra
A OceanAir anunciou hoje que passará a operar a ponte aérea entre Rio de Janeiro e São Paulo. A companhia irá fazer vôos também para Cancún e Luanda. Informações sobre preços e horários ainda não foram divulgados pela empresa.
Hoje a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) divulgou balanço das operações aéreas em fevereiro. A OceanAir aparece com participação de mercado de 3,96% para vôos domésticos e 1,69% para os vôos internacionais, entre as empresas brasileiras.
http://br.invertia.com/noticias/noticia ... 948&idtel=
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Terça, 11 de Março de 2008, 19h13
Fonte: Redação Terra
A OceanAir anunciou hoje que passará a operar a ponte aérea entre Rio de Janeiro e São Paulo. A companhia irá fazer vôos também para Cancún e Luanda. Informações sobre preços e horários ainda não foram divulgados pela empresa.
Hoje a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) divulgou balanço das operações aéreas em fevereiro. A OceanAir aparece com participação de mercado de 3,96% para vôos domésticos e 1,69% para os vôos internacionais, entre as empresas brasileiras.
http://br.invertia.com/noticias/noticia ... 948&idtel=
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Re: "Notícias aéreas"
Pantanal deixa de voar no dia 25 de março, diz Anac
Segunda, 10 de Março de 2008, 11h24
Fonte: Redação Terra
Atualizada às 13h48
A empresa Pantanal Linhas Aéreas não vai mais operar a partir do dia 25 de março deste ano, quando vence o certificado de homologação de empresa de transporte aérea (Cheta). A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou hoje que não irá renovar o certificado que permite à companhia operar seus vôos. A empresa deixou de enviar à agência documentos que demonstrassem estar com impostos e contribuições trabalhistas em dia.
A Anac pede desde dezembro que a Pantanal apresente os documentos necessários para renovação da concessão. Desde então, a companhia apresentou "sucessivos pedidos de dilatação do prazo", mas foram indeferidos. O prazo para que isso acontecesse se encerrou na última sexta-feira. A medida foi tomada após uma denúncia de que a empresa havia atrasado o salário dos seus funcionários.
No dia 12 de fevereiro, a agência comunicou a companhia da "proibição de comercialização de bilhetes para períodos superiores a 15 dias" e, em 29 de fevereiro, deu prazo de cinco dias úteis para a empresa apresentar os documentos, o que não foi cumprido.
"Para atender aos passageiros que já adquiriram bilhetes, a companhia poderá voar até o dia 24 de março de 2008. A companhia também poderá vender bilhetes para os vôos já programados até essa data", informou a Anac, por meio de nota.
A agência acrescenta que, se a companhia desejar retornar suas operações, "terá que encaminhar um pedido formal à Anac e seguir todos os trâmites necessários para a concessão de um novo Cheta".
A Pantanal opera com seis aviões para as cidades de Presidente Prudente, Araçatuba, Marília e Bauru no interior de São Paulo, além de Juiz de Fora em Minas Gerais e Mucuri na Bahia. Procurada pela reportagem, a empresa não se pronunciou sobre o assunto.
Com Agência Brasil.
http://br.invertia.com/noticias/noticia ... D_70520802
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Segunda, 10 de Março de 2008, 11h24
Fonte: Redação Terra
Atualizada às 13h48
A empresa Pantanal Linhas Aéreas não vai mais operar a partir do dia 25 de março deste ano, quando vence o certificado de homologação de empresa de transporte aérea (Cheta). A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou hoje que não irá renovar o certificado que permite à companhia operar seus vôos. A empresa deixou de enviar à agência documentos que demonstrassem estar com impostos e contribuições trabalhistas em dia.
A Anac pede desde dezembro que a Pantanal apresente os documentos necessários para renovação da concessão. Desde então, a companhia apresentou "sucessivos pedidos de dilatação do prazo", mas foram indeferidos. O prazo para que isso acontecesse se encerrou na última sexta-feira. A medida foi tomada após uma denúncia de que a empresa havia atrasado o salário dos seus funcionários.
No dia 12 de fevereiro, a agência comunicou a companhia da "proibição de comercialização de bilhetes para períodos superiores a 15 dias" e, em 29 de fevereiro, deu prazo de cinco dias úteis para a empresa apresentar os documentos, o que não foi cumprido.
"Para atender aos passageiros que já adquiriram bilhetes, a companhia poderá voar até o dia 24 de março de 2008. A companhia também poderá vender bilhetes para os vôos já programados até essa data", informou a Anac, por meio de nota.
A agência acrescenta que, se a companhia desejar retornar suas operações, "terá que encaminhar um pedido formal à Anac e seguir todos os trâmites necessários para a concessão de um novo Cheta".
A Pantanal opera com seis aviões para as cidades de Presidente Prudente, Araçatuba, Marília e Bauru no interior de São Paulo, além de Juiz de Fora em Minas Gerais e Mucuri na Bahia. Procurada pela reportagem, a empresa não se pronunciou sobre o assunto.
Com Agência Brasil.
http://br.invertia.com/noticias/noticia ... D_70520802
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Re: "Notícias aéreas"
OceanAir estréia no próximo dia 24 primeiro vôo direto de uma companhia brasileira para África
12/03/2008 - 20h20
SÃO PAULO - A inauguração do vôo para Luanda (Angola, África) no próximo dia 24 de março pela OceanAir marca o início da única rota ligando o Brasil ao continente africano diretamente por uma empresa brasileira. A intenção da companhia, a terceira maior do país, é alavancar sua área internacional com esse vôo, atendendo melhor o mercado africano, que passa, segundo ela, por um momento de grande crescimento de demanda por transporte aéreo.
De acordo com o diretor-executivo da empresa, Renato Pascowitch, embora a demanda na África seja ainda pequena, ela está crescendo, especialmente em alguns países como Angola, que têm recebido muito investimento estrangeiro no processo de reconstrução nacional após guerras civis. "E, apesar de a demanda ser pequena, a oferta é menor ainda", diz o executivo. Isso explica a intenção de explorar o continente.
Essa opção também visa, no futuro, oferecer pelo Brasil uma via de entrada na África privilegiada para passageiros vindos dos EUA. Hoje, eles têm de se deslocar até a Europa para depois se encaminhar para seus destinos africanos. Vindo ao Brasil, economizariam parte da viagem. "Por isso queremos, mais para a frente, tentar parcerias com empresas norte-americanas para alimentar esse vôo e outros que possamos inaugurar para a África " , afirma o diretor de Tráfego e Planejamento da empresa, Waldomiro Silva Jr.
Segundo Silva, além de Angola, a empresa tem interesse em países como a Nigéria e a África do Sul. No primeiro caso, a idéia ainda é pouco explorada, pois apesar da demanda gerada pelas companhias petrolíferas instaladas no país, a questão de segurança ainda é importante. Já para a África do Sul, o problema é de ordem técnica. "Seria necessário um avião maior ou com, pelo menos, três motores", diz o executivo. Isso ocorre porque os aviões hoje em uso pela empresa têm licença para operar em rotas nas quais todos os seus pontos estejam a no máximo 120 minutos da pista de pouso mais próxima - por questões de segurança. Em rotas para o norte da África, uma série de pequenas ilhas com aeroportos viabilizam o vôo. Para o sul do continente, porém, não há nenhuma dentro de um raio de duas horas de vôo das rotas partindo do Brasil.
Além dos destinos africanos, a OceanAir também está interessada em outras rotas internacionais, na Europa e América do Norte - especialmente Alemanha e Los Angeles. "Mas isso será decidido com os pés no chão, apenas quando tivermos certeza da capacidade de realizar esses serviços", diz Silva. Ele, porém, afirma que a empresa vai analisar as rotas abandonadas pela Varig no início deste ano, uma vez sejam realmente canceladas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
No Brasil, a empresa tem interesse principalmente em abrir operações para Manaus (AM), Belém (PA) e Vilhena (RO) na região Norte, Paulo Affonso (BA), Lençóis (BA) e Mossoró (RN) no Nordeste e Sinop (MT) no Centro Oeste.
(José Sergio Osse | Valor Online)
http://economia.uol.com.br/ultnot/valor ... 85179.jhtm
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12/03/2008 - 20h20
SÃO PAULO - A inauguração do vôo para Luanda (Angola, África) no próximo dia 24 de março pela OceanAir marca o início da única rota ligando o Brasil ao continente africano diretamente por uma empresa brasileira. A intenção da companhia, a terceira maior do país, é alavancar sua área internacional com esse vôo, atendendo melhor o mercado africano, que passa, segundo ela, por um momento de grande crescimento de demanda por transporte aéreo.
De acordo com o diretor-executivo da empresa, Renato Pascowitch, embora a demanda na África seja ainda pequena, ela está crescendo, especialmente em alguns países como Angola, que têm recebido muito investimento estrangeiro no processo de reconstrução nacional após guerras civis. "E, apesar de a demanda ser pequena, a oferta é menor ainda", diz o executivo. Isso explica a intenção de explorar o continente.
Essa opção também visa, no futuro, oferecer pelo Brasil uma via de entrada na África privilegiada para passageiros vindos dos EUA. Hoje, eles têm de se deslocar até a Europa para depois se encaminhar para seus destinos africanos. Vindo ao Brasil, economizariam parte da viagem. "Por isso queremos, mais para a frente, tentar parcerias com empresas norte-americanas para alimentar esse vôo e outros que possamos inaugurar para a África " , afirma o diretor de Tráfego e Planejamento da empresa, Waldomiro Silva Jr.
Segundo Silva, além de Angola, a empresa tem interesse em países como a Nigéria e a África do Sul. No primeiro caso, a idéia ainda é pouco explorada, pois apesar da demanda gerada pelas companhias petrolíferas instaladas no país, a questão de segurança ainda é importante. Já para a África do Sul, o problema é de ordem técnica. "Seria necessário um avião maior ou com, pelo menos, três motores", diz o executivo. Isso ocorre porque os aviões hoje em uso pela empresa têm licença para operar em rotas nas quais todos os seus pontos estejam a no máximo 120 minutos da pista de pouso mais próxima - por questões de segurança. Em rotas para o norte da África, uma série de pequenas ilhas com aeroportos viabilizam o vôo. Para o sul do continente, porém, não há nenhuma dentro de um raio de duas horas de vôo das rotas partindo do Brasil.
Além dos destinos africanos, a OceanAir também está interessada em outras rotas internacionais, na Europa e América do Norte - especialmente Alemanha e Los Angeles. "Mas isso será decidido com os pés no chão, apenas quando tivermos certeza da capacidade de realizar esses serviços", diz Silva. Ele, porém, afirma que a empresa vai analisar as rotas abandonadas pela Varig no início deste ano, uma vez sejam realmente canceladas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
No Brasil, a empresa tem interesse principalmente em abrir operações para Manaus (AM), Belém (PA) e Vilhena (RO) na região Norte, Paulo Affonso (BA), Lençóis (BA) e Mossoró (RN) no Nordeste e Sinop (MT) no Centro Oeste.
(José Sergio Osse | Valor Online)
http://economia.uol.com.br/ultnot/valor ... 85179.jhtm
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Re: "Notícias aéreas"
Empresa de leasing CIT Aerospace fecha a compra de 20 aviões da Airbus por US$ 1,95 bilhão
13/03/2008 - 17h31
SÃO PAULO - A empresa de leasing aeronáutico CIT Aerospace fechou a compra de 15 aeronaves da família A320 da européia Airbus, além de ter adquirido outras cinco unidades do A330-200. A preços de tabela, a aquisição pode chegar a um valor total de US$ 1,95 bilhão.
Com essa compra, agora a CIT tem pedidos firmes para 189 aeronaves da Airbus, sendo 152 da família do A320 (incluindo cinco versões executivas), 30 A330s e sete A350 XWB. Desse total, 93 já foram entregues.
"Como uma líder global no mercado de leasing aeronáutico, a CIT está orgulhosa em expandir sua frota com esses 20 novos aviões da Airbus", disse o presidente de Financiamento de Transportes da CIT, Jeffrey Knittel. "Continuamos a ver uma demanda crescente em nossa base de clientes por aviões mais eficientes similares ao A320 e o A330. Como resultado dessa demanda, decidimos tomar proveito da oportunidade de melhorar e diversificar nossa frota", completou.
"Estamos satisfeitos em ver uma das principais empresas de leasing e importante cliente da Airbus repetir pedidos por nossos aviões de grande alcance e por nossa família A320. Essa é mais uma prova da confiança do setor financeiro nos produtos da Airbus", disse o executivo-chefe de Operações e Clientes da fabricante européia, John Leahy.
http://economia.uol.com.br/ultnot/valor ... 85246.jhtm
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13/03/2008 - 17h31
SÃO PAULO - A empresa de leasing aeronáutico CIT Aerospace fechou a compra de 15 aeronaves da família A320 da européia Airbus, além de ter adquirido outras cinco unidades do A330-200. A preços de tabela, a aquisição pode chegar a um valor total de US$ 1,95 bilhão.
Com essa compra, agora a CIT tem pedidos firmes para 189 aeronaves da Airbus, sendo 152 da família do A320 (incluindo cinco versões executivas), 30 A330s e sete A350 XWB. Desse total, 93 já foram entregues.
"Como uma líder global no mercado de leasing aeronáutico, a CIT está orgulhosa em expandir sua frota com esses 20 novos aviões da Airbus", disse o presidente de Financiamento de Transportes da CIT, Jeffrey Knittel. "Continuamos a ver uma demanda crescente em nossa base de clientes por aviões mais eficientes similares ao A320 e o A330. Como resultado dessa demanda, decidimos tomar proveito da oportunidade de melhorar e diversificar nossa frota", completou.
"Estamos satisfeitos em ver uma das principais empresas de leasing e importante cliente da Airbus repetir pedidos por nossos aviões de grande alcance e por nossa família A320. Essa é mais uma prova da confiança do setor financeiro nos produtos da Airbus", disse o executivo-chefe de Operações e Clientes da fabricante européia, John Leahy.
http://economia.uol.com.br/ultnot/valor ... 85246.jhtm
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Re: "Notícias aéreas"
Colombiana Avianca investe US$ 7 bilhões para renovar frota
13/03/2008 - 21h02
BOGOTÁ (Reuters) - A Avianca, maior empresa aérea da Colômbia, anunciou na quinta-feira um plano de renovação de sua frota com investimentos superiores a 7 bilhões de dólares até 2012.
A empresa do empresário Germán Efromovich, dono também da brasileira OceanAir, informou que já recebeu em Bogotá um Airbus A320 com capacidade para 150 passageiros, a primeira das 72 aeronaves que serão incorporadas à empresa.
Trata-se de um dos maiores investimentos em renovação de frota já feitos na América Latina.
"O investimento em renovação da frota, que se inicia neste ano e esperamos terminar em 2012, ultrapassa os 7 bilhões de dólares", disse uma nota da Avianca à imprensa.
Serão adquiridos 10 Boeings 787, a serem entregues em 2010, e 60 novos aviões da Airbus (sendo 18 do modelo A319; 32 A320; e 10 A330).
A Avianca, primeira companhia aérea das Américas, é parte do grupo Synergy Aerospace, que controla também a OceanAir e a equatoriana Vip S.A..
Atualmente, a Avianca tem 52 aviões, que operam em 21 cidades da Colômbia e 21 aeroportos das Américas e da Europa, com 310 vôos diários.
No começo desta década, a Avianca chegou a declarar falência, em parte devido ao impacto dos atentados de 11 de setembro de 2001 nos EUA sobre o setor aéreo e também por causa de sequestros de aviões cometidos por guerrilheiros esquerdistas locais.
O primeiro avião recebido na quinta-feira é parte de três aparelhos arrendados em sistema de leasing junto à empresa CIT Internacional, segundo a Avianca. Os demais serão comprados diretamente das fábricas.
(Reportagem de Javier Mozzo Peña)
http://economia.uol.com.br/ultnot/reute ... 60370.jhtm
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13/03/2008 - 21h02
BOGOTÁ (Reuters) - A Avianca, maior empresa aérea da Colômbia, anunciou na quinta-feira um plano de renovação de sua frota com investimentos superiores a 7 bilhões de dólares até 2012.
A empresa do empresário Germán Efromovich, dono também da brasileira OceanAir, informou que já recebeu em Bogotá um Airbus A320 com capacidade para 150 passageiros, a primeira das 72 aeronaves que serão incorporadas à empresa.
Trata-se de um dos maiores investimentos em renovação de frota já feitos na América Latina.
"O investimento em renovação da frota, que se inicia neste ano e esperamos terminar em 2012, ultrapassa os 7 bilhões de dólares", disse uma nota da Avianca à imprensa.
Serão adquiridos 10 Boeings 787, a serem entregues em 2010, e 60 novos aviões da Airbus (sendo 18 do modelo A319; 32 A320; e 10 A330).
A Avianca, primeira companhia aérea das Américas, é parte do grupo Synergy Aerospace, que controla também a OceanAir e a equatoriana Vip S.A..
Atualmente, a Avianca tem 52 aviões, que operam em 21 cidades da Colômbia e 21 aeroportos das Américas e da Europa, com 310 vôos diários.
No começo desta década, a Avianca chegou a declarar falência, em parte devido ao impacto dos atentados de 11 de setembro de 2001 nos EUA sobre o setor aéreo e também por causa de sequestros de aviões cometidos por guerrilheiros esquerdistas locais.
O primeiro avião recebido na quinta-feira é parte de três aparelhos arrendados em sistema de leasing junto à empresa CIT Internacional, segundo a Avianca. Os demais serão comprados diretamente das fábricas.
(Reportagem de Javier Mozzo Peña)
http://economia.uol.com.br/ultnot/reute ... 60370.jhtm
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"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
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Re: "Notícias aéreas"
More Than 900 Aircraft Will Be Needed Within Next 20 Years in Russia
(Source: Airbus; issued March 12, 2008)
The Russian airlines will need more than 900 passenger aircraft over the next 20 years in response to the strong growth in this market, according to the latest Airbus Global Market Forecast (GMF).
The Russian passenger aircraft fleet of 100 seats or more is expected to grow strongly from 528 aircraft in service in 2006 to nearly 950 by 2026. Over the next 20 years, Russia will require more than 900 aircraft to meet demand for aircraft replacement as well as fleet growth. This will represent a value at current list price of US$ 79 billion.
These additional aircraft will include nearly 800 short haul - single-aisle aircraft which are currently prominent in the region's fleet and some 120 medium to long-range wide-body aircraft to satisfy international travel strong growth.
The growing demand for aircraft is the consequence of the strong growth of passenger traffic in Russia, which is expected to increase at a rate of 6,2 per cent per year on average over the next 20 years, much faster than the world average of 4,9 per cent.
This strong demand for air transport in Russia is driven by the impressive economic development in the region with domestic demand growth expected to be the highest in the world at over 10 per cent for the next five years. In addition, the real disposable income per capita in Russia has grown six-fold over the last eight years. Hence, international travel has become affordable to 20 million additional Russian tourists today compared to 1999.
Airbus is confident that it has the right range of products to respond to the Russian airlines' demand over the next 20 years:
Airbus has been working with the Russian aviation sector since 1991. In that year, the twin-engine, wide-body A310 became the first Western-built aircraft to receive a Russian Type Certificate and then to enter service with Aeroflot. Since then, Airbus-Russian commercial activities have gone from strength to strength.
Today, in the CIS, 12 airlines are operating a total of 92 Airbus aircraft, including 68 aircraft in operation with five Russian carriers. One hundred and eleven more aircraft will be delivered in the near future to the CIS.
In 2007, Airbus received firm orders from Aeroflot (22 A350 XWB and five A321s), S7 (25 A320s), Uzbekistan Airways (six A320s) and Ural Airlines (seven A320s). Additionally, in December 2007 Airbus signed a memorandum of understanding with Air Astana for six A320s.
Airbus is an EADS Company.
-ends-
(Source: Airbus; issued March 12, 2008)
The Russian airlines will need more than 900 passenger aircraft over the next 20 years in response to the strong growth in this market, according to the latest Airbus Global Market Forecast (GMF).
The Russian passenger aircraft fleet of 100 seats or more is expected to grow strongly from 528 aircraft in service in 2006 to nearly 950 by 2026. Over the next 20 years, Russia will require more than 900 aircraft to meet demand for aircraft replacement as well as fleet growth. This will represent a value at current list price of US$ 79 billion.
These additional aircraft will include nearly 800 short haul - single-aisle aircraft which are currently prominent in the region's fleet and some 120 medium to long-range wide-body aircraft to satisfy international travel strong growth.
The growing demand for aircraft is the consequence of the strong growth of passenger traffic in Russia, which is expected to increase at a rate of 6,2 per cent per year on average over the next 20 years, much faster than the world average of 4,9 per cent.
This strong demand for air transport in Russia is driven by the impressive economic development in the region with domestic demand growth expected to be the highest in the world at over 10 per cent for the next five years. In addition, the real disposable income per capita in Russia has grown six-fold over the last eight years. Hence, international travel has become affordable to 20 million additional Russian tourists today compared to 1999.
Airbus is confident that it has the right range of products to respond to the Russian airlines' demand over the next 20 years:
Airbus has been working with the Russian aviation sector since 1991. In that year, the twin-engine, wide-body A310 became the first Western-built aircraft to receive a Russian Type Certificate and then to enter service with Aeroflot. Since then, Airbus-Russian commercial activities have gone from strength to strength.
Today, in the CIS, 12 airlines are operating a total of 92 Airbus aircraft, including 68 aircraft in operation with five Russian carriers. One hundred and eleven more aircraft will be delivered in the near future to the CIS.
In 2007, Airbus received firm orders from Aeroflot (22 A350 XWB and five A321s), S7 (25 A320s), Uzbekistan Airways (six A320s) and Ural Airlines (seven A320s). Additionally, in December 2007 Airbus signed a memorandum of understanding with Air Astana for six A320s.
Airbus is an EADS Company.
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Re: "Notícias aéreas"
Acionistas aprovam venda da Alitalia à Air France-KLM
O Conselho de Administração da companhia aérea italiana Alitalia concordou em vender a empresa para o grupo franco-holandês Air France-KLM por 138 milhões de euros (cerca de R$ 365 milhões).
A venda, cujo valor é considerado baixo, é uma tentativa de evitar a quebra definitiva da aerolinha, que há cinco anos registra perdas.
Em 2007, o governo italiano, que controla 49,9% da Alitalia, não conseguiu vender a empresa em leilão.
Segundo um comunicado emitido neste domingo, o grupo Air France-KLM ofereceu uma troca de ações que cobre 100% das ações da Alitalia, na qual cada ação da empresa francesa equivalerá a 160 ações da italiana.
Esta é uma avaliação que coloca em apenas 10 centavos de euro cada ação da Alitalia - uma redução de 80% no preço de fechamento da sexta-feira.
Os planos de compra incluem uma injeção de capital de 1 bilhão de euros (cerca de R$ 2,65 bilhões). A dívida da Alitalia chega a 1,2 bilhão de euros (quase R$ 3,2 bilhões).
Identidade nacional
Mas há obstáculos a serem removidos antes do fechamento do negócio, que deve ser concluído "até o fim do primeiro semestre de 2008", segundo o comunicado.
A Air France-KLM quer, primeiro, obter o apoio do governo e dos sindicatos ao negócio. Além disso, o governo italiano também precisa concordar em vender suas ações.
Um dos que defendem uma "solução italiana" para a crise da Alitalia, por exemplo, é o atual líder da oposição, Sílvio Berlusconi, que foi e pode voltar a ser primeiro-ministro do país.
A Air France-KLM disse que a Alitalia manterá sua identidade nacional dentro do grupo.
O tema pode ganhar importância no contexto de eleições gerais que a Itália realiza em meados de abril.
Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporte ... e_pu.shtml
O Conselho de Administração da companhia aérea italiana Alitalia concordou em vender a empresa para o grupo franco-holandês Air France-KLM por 138 milhões de euros (cerca de R$ 365 milhões).
A venda, cujo valor é considerado baixo, é uma tentativa de evitar a quebra definitiva da aerolinha, que há cinco anos registra perdas.
Em 2007, o governo italiano, que controla 49,9% da Alitalia, não conseguiu vender a empresa em leilão.
Segundo um comunicado emitido neste domingo, o grupo Air France-KLM ofereceu uma troca de ações que cobre 100% das ações da Alitalia, na qual cada ação da empresa francesa equivalerá a 160 ações da italiana.
Esta é uma avaliação que coloca em apenas 10 centavos de euro cada ação da Alitalia - uma redução de 80% no preço de fechamento da sexta-feira.
Os planos de compra incluem uma injeção de capital de 1 bilhão de euros (cerca de R$ 2,65 bilhões). A dívida da Alitalia chega a 1,2 bilhão de euros (quase R$ 3,2 bilhões).
Identidade nacional
Mas há obstáculos a serem removidos antes do fechamento do negócio, que deve ser concluído "até o fim do primeiro semestre de 2008", segundo o comunicado.
A Air France-KLM quer, primeiro, obter o apoio do governo e dos sindicatos ao negócio. Além disso, o governo italiano também precisa concordar em vender suas ações.
Um dos que defendem uma "solução italiana" para a crise da Alitalia, por exemplo, é o atual líder da oposição, Sílvio Berlusconi, que foi e pode voltar a ser primeiro-ministro do país.
A Air France-KLM disse que a Alitalia manterá sua identidade nacional dentro do grupo.
O tema pode ganhar importância no contexto de eleições gerais que a Itália realiza em meados de abril.
Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporte ... e_pu.shtml
![Imagem](http://imgvid.com/data/media/1/JA_007.gif)
![Imagem](http://imgvid.com/data/media/1/JA_009.gif)
Re: "Notícias aéreas"
Futuras dores de cabeça para a Embraer?Japan Flying Ahead with Mitsubishi Jet
Friday March 22, 12:35 PM
By Kenji Hall
China isn't the only country in Asia with hopes of getting its commercial jet industry off the ground. While Beijing has made headlines this week with plans to build a jet by 2020, Japan's entry into the fray could come far sooner than that.
In the coming months, Japan's bureaucrats will decide whether to green-light their own national project for a 72- to 92-seat passenger jet. Mitsubishi Heavy Industries' executives say they have been signing preliminary deals with suppliers and showing blueprints of the MJ -- short for Mitsubishi Jet -- to carriers at air shows and during office visits. Built from lightweight carbon fiber, the MJ would be 20% more fuel-efficient than rival planes from China, Canada's Bombardier, and Brazil's Embraer, and it could be flying as early as 2012.
But the risks are huge, even for a country that produced the formidable World War II-era "Zero" fighter jets and has decades of experience supplying parts to the world's biggest aircraft and engine makers. That's because building a passenger plane involves more than design and assembly. Aircraft manufacturers rely on a worldwide sales staff to keep finicky airline operators happy, and must have an army of mechanics to keep the planes flying for decades. Says Wade Cornelius, vice-president of Boeing's commercial airplanes division: "For a company to be truly successful in the business they have to find a way to address all aspects of the customer's requirements."
Footing the Bill
Japan Inc. knows that better than most. Though engineering companies Mitsubishi Heavy, Kawasaki Heavy Industries, and Fuji Heavy Industries have landed a growing chunk of Boeing's business since the late 1970s, they have been wary of going it alone. Japan's first commercial plane venture -- the 60-seat twin turboprop YS-11 in the 1960s -- was a financial fiasco. That project lasted for less than a decade and resulted in mounting losses for the companies involved.
There's an even bigger obstacle: cost. Industry executives and analysts estimate that research and development alone will cost $1 billion. Getting a toehold in the fast-growing market for jets flying regional routes would probably run another $2 billion to $3 billion, they say. "It's still not clear how the costs will be split up," says Mitsubishi Heavy spokesman Kenichi Nakamura.
Translation: Unless the government foots part of the bill, the project is unlikely to move forward. Though some media reports have suggested that the government will pay for nearly a third of the costs, "It's still not certain whether there's enough political support for the project," says Credit Suisse analyst Teruhiko Nishimura.
Smaller Is Better
The planes wouldn't be 100% made-in-Japan. Mitsubishi Heavy, Kawasaki Heavy, and Fuji Heavy are expected to forge the MJ's carbon-fiber wings and fuselage in special kilns -- the same now being used to make Boeing's new fuel-efficient 787 Dreamliner. Dozens of other Japanese suppliers would pitch in on everything from tires to toilets. But the MJ's fuel-sipping engines are expected to come from Rolls-Royce and its avionics from Rockwell Collins or Honeywell International.
From a business standpoint, building smaller planes makes sense. Single-aisle planes account for more than 70% of the market, according to consulting and research firm Frost & Sullivan. That's likely to remain the fastest-growing sector of the commercial jet market, analysts say.
The Japanese government estimates that carriers worldwide will add at least 2,000 small jets to their fleets from 2015 through 2035. Big orders could come from Japanese carriers ANA and JAL, which are likely to add regional jets to their fleets after an expansion at Tokyo's Haneda International Airport is finished around 2009.
Watching Beijing
To break even, Mitsubishi Heavy and its partners would have to sell at least 400 aircraft, company Chairman Takashi Nishioka recently told the Japanese financial daily Nikkei (news). The good news for them is that they wouldn't be jeopardizing their Boeing contracts. Airlines wouldn't be choosing between the MJ and Boeing's smallest plane, the 737, which has 110 to 215 seats. "They have chosen a size in the regional jet family. We don't view that as a direct competitor to our product line," says Boeing's Cornelius.
Of course, business considerations for the MJ could take a back seat, now that China has clarified its aerospace ambitions. Tokyo worries that Beijing's huge spending on a military and industrial buildup will soon close the economic and technological gap between the two. China may unwittingly have given the MJ's backers a huge boost.
Hall is BusinessWeek's technology correspondent in Tokyo
http://www.businessweek.com/globalbiz/c ... 198372.htm
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Re: "Notícias aéreas"
Não creio, a EMBRAER já tem produtos de qualidade estabelecidos no mercado e uma boa carteira de clientes.Junker escreveu:Futuras dores de cabeça para a Embraer?Japan Flying Ahead with Mitsubishi Jet
Friday March 22, 12:35 PM
By Kenji Hall
China isn't the only country in Asia with hopes of getting its commercial jet industry off the ground. While Beijing has made headlines this week with plans to build a jet by 2020, Japan's entry into the fray could come far sooner than that.
In the coming months, Japan's bureaucrats will decide whether to green-light their own national project for a 72- to 92-seat passenger jet. Mitsubishi Heavy Industries' executives say they have been signing preliminary deals with suppliers and showing blueprints of the MJ -- short for Mitsubishi Jet -- to carriers at air shows and during office visits. Built from lightweight carbon fiber, the MJ would be 20% more fuel-efficient than rival planes from China, Canada's Bombardier, and Brazil's Embraer, and it could be flying as early as 2012.
But the risks are huge, even for a country that produced the formidable World War II-era "Zero" fighter jets and has decades of experience supplying parts to the world's biggest aircraft and engine makers. That's because building a passenger plane involves more than design and assembly. Aircraft manufacturers rely on a worldwide sales staff to keep finicky airline operators happy, and must have an army of mechanics to keep the planes flying for decades. Says Wade Cornelius, vice-president of Boeing's commercial airplanes division: "For a company to be truly successful in the business they have to find a way to address all aspects of the customer's requirements."
Footing the Bill
Japan Inc. knows that better than most. Though engineering companies Mitsubishi Heavy, Kawasaki Heavy Industries, and Fuji Heavy Industries have landed a growing chunk of Boeing's business since the late 1970s, they have been wary of going it alone. Japan's first commercial plane venture -- the 60-seat twin turboprop YS-11 in the 1960s -- was a financial fiasco. That project lasted for less than a decade and resulted in mounting losses for the companies involved.
There's an even bigger obstacle: cost. Industry executives and analysts estimate that research and development alone will cost $1 billion. Getting a toehold in the fast-growing market for jets flying regional routes would probably run another $2 billion to $3 billion, they say. "It's still not clear how the costs will be split up," says Mitsubishi Heavy spokesman Kenichi Nakamura.
Translation: Unless the government foots part of the bill, the project is unlikely to move forward. Though some media reports have suggested that the government will pay for nearly a third of the costs, "It's still not certain whether there's enough political support for the project," says Credit Suisse analyst Teruhiko Nishimura.
Smaller Is Better
The planes wouldn't be 100% made-in-Japan. Mitsubishi Heavy, Kawasaki Heavy, and Fuji Heavy are expected to forge the MJ's carbon-fiber wings and fuselage in special kilns -- the same now being used to make Boeing's new fuel-efficient 787 Dreamliner. Dozens of other Japanese suppliers would pitch in on everything from tires to toilets. But the MJ's fuel-sipping engines are expected to come from Rolls-Royce and its avionics from Rockwell Collins or Honeywell International.
From a business standpoint, building smaller planes makes sense. Single-aisle planes account for more than 70% of the market, according to consulting and research firm Frost & Sullivan. That's likely to remain the fastest-growing sector of the commercial jet market, analysts say.
The Japanese government estimates that carriers worldwide will add at least 2,000 small jets to their fleets from 2015 through 2035. Big orders could come from Japanese carriers ANA and JAL, which are likely to add regional jets to their fleets after an expansion at Tokyo's Haneda International Airport is finished around 2009.
Watching Beijing
To break even, Mitsubishi Heavy and its partners would have to sell at least 400 aircraft, company Chairman Takashi Nishioka recently told the Japanese financial daily Nikkei (news). The good news for them is that they wouldn't be jeopardizing their Boeing contracts. Airlines wouldn't be choosing between the MJ and Boeing's smallest plane, the 737, which has 110 to 215 seats. "They have chosen a size in the regional jet family. We don't view that as a direct competitor to our product line," says Boeing's Cornelius.
Of course, business considerations for the MJ could take a back seat, now that China has clarified its aerospace ambitions. Tokyo worries that Beijing's huge spending on a military and industrial buildup will soon close the economic and technological gap between the two. China may unwittingly have given the MJ's backers a huge boost.
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Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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