Doutrinas táticas, operacionais e estratégicas.

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Re: Doutrinas táticas, operacionais e estratégicas.

#241 Mensagem por Marechal-do-ar » Ter Dez 19, 2017 2:41 pm

Bolovo escreveu:Mas, curiosamente, o próprio US Army não tem uma VBC Fuz que carregue 9 homens. O Bradley carrega 7. Eles dividem dois GCs em três veículos. Quanto ao artigo acima, conheço apenas duas VBC Fuz que tem 25 toneladas e são anfíbios: o K21 coreano e o Kurganets-25 russo. O Puma que ilustra o artigo tem 30 toneladas e não sei se pode ser modificado para ser anfíbio. Uma solução temporária que eu faria, até mesmo pra ajustar a doutrina (nem precisaria adotar em massa), é adquirir uns Marder 1A3 e colocar a mesma torre UT-30BR do Guarani. E dividiria dois GC em três veículos da mesma maneira que é feito nos EUA.
3 GCs em 4 veículos, na realidade.
Túlio escreveu:Acho que o peso não é problema, o nosso CFN usa o AAV7 que pesa quase isso (umas 24 tons) e é anfíbio, além de os EUA estarem testando o chamado Expeditionary Fighting Vehicle que pesa umas 35 tons e é igualmente anfíbio.
25 toneladas e anfíbio é possível, mas tem um "mas" ai, para flutuar ele precisa de uma densidade menor do que a água, quer dizer, o volume dele dividido pelo peso deve ser menor do que 1, no caso do AAV7 isso foi conseguido com um veículo imenso.

O artigo não diz, mas o tamanho exagerado é um problema tão grande ou maior que o peso excessivo, o Kurganets-25 chega a 4 metros de largura com os flutuadores (3,2m sem), isso pode ser suficiente para alguns no EB criarem problema.




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Re: Doutrinas táticas, operacionais e estratégicas.

#242 Mensagem por Túlio » Ter Dez 19, 2017 2:55 pm

Bolovo escreveu:
FCarvalho escreveu:O GC a 9 homens como sempre é em referencia a experiência americana. Como se não existisse mais nada no mundo diferente disso.
As bibliotecas do EB precisam ser urgentemente reformuladas.

abs
Mas, curiosamente, o próprio US Army não tem uma VBC Fuz que carregue 9 homens. O Bradley carrega 7. Eles dividem dois GCs em três veículos. Quanto ao artigo acima, conheço apenas duas VBC Fuz que tem 25 toneladas e são anfíbios: o K21 coreano e o Kurganets-25 russo. O Puma que ilustra o artigo tem 30 toneladas e não sei se pode ser modificado para ser anfíbio. Uma solução temporária que eu faria, até mesmo pra ajustar a doutrina (nem precisaria adotar em massa), é adquirir uns Marder 1A3 e colocar a mesma torre UT-30BR do Guarani. E dividiria dois GC em três veículos da mesma maneira que é feito nos EUA.

Mais curioso ainda é que ninguém para pra pensar que um GC dedicado de 6/7 elementos e que desmonta e volta completo para a VTR dá, no mínimo, uma vantagem nada desprezível em tempo e coordenação, que se traduz na sempre menosprezada eficiência.

Ademais, não acho que o GC com 9 elementos seja desprezível só porque os EUA usam. Vejo com mais interesse a sua raiz, que é a Esq Tir; ampliando-a de acordo com a capacidade da VTR e características da missão, temos o GC do tipo Panzergrenadier. De acordo com a missão primordial de cada tipo de Unidade, pode-se usar 2, 3 ou até mais Esq Tir (e até acr´pescimos, como no GC de 10 elementos da Inf Sl - 1 Paramédico), como no Squad de 13 elementos do USMC ou mesmo mini-Pelotões, como o PELOTAR da FAB (criado em função do meio de transporte, o Bandeco C-95) ou um do USMC, que tem uns 24/25 elementos e agora me foge o nome.

A meu ver, temos três abordagens distintas:

1 - Escolhe-se a VTR e depois se adapta a composição da Tropa embarcada;

2 - Escolhe-se a composição da Tropa a ser embarcada e depois procura-se (ou se adapta) uma VTR capaz de operar com ela;

3 - Faz-se à moda dos EUA: mantemos a VTR que temos e espalhamos a cambada não por Esq Tir nem por GC mas pelo Pel inteiro, que irá obrigatoriamente operar em conjunto. As perdas serão minimizadas e a eficiência maximizada pela abundância de meios de Apoio ao Combate.

Cada um que escolha a sua. Por mim, 1 ou 2 é seis por meia dúzia, ou seja, ambas são ideais. Já para a 3, bueno, primeiro precisamos ter a capacidade de Apoio que os EUA têm...




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Re: Doutrinas táticas, operacionais e estratégicas.

#243 Mensagem por FCarvalho » Ter Dez 19, 2017 6:08 pm

Pela tradicionalismo do EB, a opção 1 é a mais provável de ser escolhida. Exatamente como na VBTP Guarani.
Acho muito difícil se modificar alguma coisa na formação dos GC's até que algo muito fora da curva convença o EB disso. Talvez as próximas missões da ONU no estilo imposição da paz joguem algumas luzes sobre este assunto.

abs




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Re: Doutrinas táticas, operacionais e estratégicas.

#244 Mensagem por Túlio » Ter Dez 19, 2017 6:24 pm

FCarvalho escreveu:Pela tradicionalismo do EB, a opção 1 é a mais provável de ser escolhida. Exatamente como na VBTP Guarani.
Acho muito difícil se modificar alguma coisa na formação dos GC's até que algo muito fora da curva convença o EB disso. Talvez as próximas missões da ONU no estilo imposição da paz joguem algumas luzes sobre este assunto.

abs
Me parece que não entendeste: a opção 1 seria escolher uma VTR apenas pelos méritos dela própria (mobilidade/poder de fogo/proteção), ficando a composição da Tropa na dependência da capacidade de transporte de pessoal que sobrasse no carro. Um dos resultados que se poderia citar seria o binômio Panzergrenadiere/Marder (depois Panzergrenadiere/Puma).

No caso do EB se manteve a mesmíssima composição do GC da Inf Mtz na Inf Mec, mudando apenas alguns aspectos táticos e operacionais; a VTR foi especificada também de acordo com a composição do GC (e capacidade para transportar um GC de 9 elementos era sine qua non). Ou seja, o que referes como 1 é na verdade 2. De resto, isso vale para todas, e inclui a Inf Bld.




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Re: Doutrinas táticas, operacionais e estratégicas.

#245 Mensagem por FCarvalho » Ter Dez 19, 2017 7:02 pm

Ops, desculpes então, eu ando meio grogue ultimamente em termos cerebrais.
Se a opção 2 é a elegida, fico aqui pensando que uma solução nacional seria talvez o caminho que o EB tentará trilhar, posto que já temos a KMW aqui, e a Iveco já levou a familia Guarani.
Em se tratando puramente de números, temos demanda real para bem mais de 500 bldos deste tipo, se considerarmos a questão do desenvolvimento de uma família.
Mesmo com as quantidades atuais de M113, sempre vejo aqui e ali reclamos do pessoal da cav de que não não há todos os bldos deste tipo para cobrir todas as necessidades da inf blda, seja nas bgdas bldas ou mec.
Enfim, acho que temos pouco espeço de manobra financeira para pensar em fazer algo do zero aqui mesmo até 2033, tendo em vista que os demais projetos da cav sequer conseguem ir para frente.
Não vejo, neste sentido, outra opção mais adequada do que se pegar um projeto no exterior e adaptar ao que precisamos. Seria mais rápido, e quiçá, menos custoso do que reinventar a roda.

abs




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Re: Doutrinas táticas, operacionais e estratégicas.

#246 Mensagem por gabriel219 » Qua Dez 20, 2017 1:45 am

Bolovo escreveu:
FCarvalho escreveu:O GC a 9 homens como sempre é em referencia a experiência americana. Como se não existisse mais nada no mundo diferente disso.
As bibliotecas do EB precisam ser urgentemente reformuladas.

abs
Mas, curiosamente, o próprio US Army não tem uma VBC Fuz que carregue 9 homens. O Bradley carrega 7. Eles dividem dois GCs em três veículos. Quanto ao artigo acima, conheço apenas duas VBC Fuz que tem 25 toneladas e são anfíbios: o K21 coreano e o Kurganets-25 russo. O Puma que ilustra o artigo tem 30 toneladas e não sei se pode ser modificado para ser anfíbio. Uma solução temporária que eu faria, até mesmo pra ajustar a doutrina (nem precisaria adotar em massa), é adquirir uns Marder 1A3 e colocar a mesma torre UT-30BR do Guarani. E dividiria dois GC em três veículos da mesma maneira que é feito nos EUA.
Nem precisa dividir, um Marder com alguma torre remota carrega 3 tripulantes + 8 homens. A modernização em si é a Revolution para o mesmo. Seria apenas a compra deles (há centenas na Alemanha) e dota-lo da UT-30BR.

Na minha opinião, apenas colocaria o GC de 9 homens para apenas 8, com comandante próprio, assim o comandante da viatura seria apenas da viatura, aos moldes dos Panzergranadier, embora com 1\2 elemento(s) a mais.




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Re: Doutrinas táticas, operacionais e estratégicas.

#247 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Dez 29, 2017 10:07 am

O que se estava à espera aconteceu!

Marines Begin Fielding the M38 SDM Rifle

MARINES WITH 3RD BATTALION 8TH MARINE REGIMENT HAS STARTED FIELDING THE M38 SQUAD DESIGNATED MARKSMAN RIFLE.

By TACTICAL-LIFE

Imagem Imagem Imagem

The U.S. Marine Corps has officially begun fielding the M38 Squad Designated Marksman rifle.

For context, earlier this year at the National Defense Industrial Association (NDIA)’s 2017 Armament Systems Forum, the United States Marine Corps said it planned on equipping a certain number of M27 Infantry Automatic Rifles—which is based on the Heckler & Koch HK 416 5.56mm—with 3-9x optics for use as Squad Designated Marksman Rifles (SDM-R) beginning in Fiscal Year 2018.

We’re now in Fiscal Year 2018 and the Corps has made good on that claim. The above three photos show Marines with 3rd Battalion 8th Marine Regiment operating the M27, now designated the M38, during a live-fire weapons exercise which took place at range F-18 on Camp Lejeune, N.C., Dec. 8, 2017.

The good folks over at Soldier Systems have identified the optic being used in these photos as the Leupold TS-30A2 Mark 4 MR/T 2.5-8x36mm.

:arrow: https://www.tactical-life.com/news/usmc ... man-rifle/




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Re: Doutrinas táticas, operacionais e estratégicas.

#248 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Fev 17, 2018 3:56 pm

RUSSIAN NEW GENERATION WARFARE HANDBOOK

https://info.publicintelligence.net/AWG ... ndbook.pdf




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Re: Doutrinas táticas, operacionais e estratégicas.

#249 Mensagem por P44 » Ter Abr 17, 2018 6:24 am

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Re: Doutrinas táticas, operacionais e estratégicas.

#250 Mensagem por cabeça de martelo » Ter Abr 17, 2018 11:42 am

Toda a parte logística é uma das maiores vantagens que os Norte-Americanos têm sobre o resto do mundo. Eles são EXCELENTES nestas questões.




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Re: Doutrinas táticas, operacionais e estratégicas.

#251 Mensagem por FCarvalho » Ter Abr 17, 2018 2:08 pm

Logística é a base de qualquer vitória em qualquer guerra. Napoleão já sabia disso no séc XVIII.

abs




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Re: Doutrinas táticas, operacionais e estratégicas.

#252 Mensagem por cabeça de martelo » Ter Abr 17, 2018 2:13 pm

FCarvalho escreveu:Logística é a base de qualquer vitória em qualquer guerra. Napoleão já sabia disso no séc XVIII.

abs
As tropas de Napoleão não tinham logística alguma e eles tinham que roubar/pilhar as populações locais para coisas tão básicas como a alimentação.




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Re: Doutrinas táticas, operacionais e estratégicas.

#253 Mensagem por cabeça de martelo » Qui Jul 12, 2018 11:00 am





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Re: Doutrinas táticas, operacionais e estratégicas.

#254 Mensagem por EDSON » Ter Jul 31, 2018 6:37 pm

Pessoal adquiri Jomini e para o pessoal que gosta de nossos assuntos espero que adquiram também.

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Re: Doutrinas táticas, operacionais e estratégicas.

#255 Mensagem por cabeça de martelo » Qua Ago 01, 2018 10:56 am

What Kind of World are We Living In?

“Life today seems like a tale told by an idiot, full of sound and fury, signifying something,” writes Editor Gideon Rose in his introduction to the July/August issue of Foreign Affairs. It seems as if historic change is underway, but what does it all mean? How should we understand the chaos in global politics? Which world are we living in?


The issue’s lead package seeks to answer this question. It presents six different lenses through which to view today’s world—“a half dozen choices of grand narrative for an increasingly turbulent era,” Rose writes.

The links below bypass the paywall on ForeignAffairs.com for one month following the release date. We encourage journalists to share with their audiences.

More on:

U.S. Foreign Policy History and Theory of International Relations International Relations Political History and Theory World Order
Highlights from the cover package include:

In “Realist World,” Princeton University Professor Stephen Kotkin writes: “Now as ever, great-power politics will drive events, and international rivalries will be decided by the relative capacities of the competitors . . . . the course of the coming century will largely be deter­mined by how China and the United States manage their power resources and their relationship.”

In “Liberal World,” Johns Hopkins University Associate Professor Daniel Deudney and Princeton University Professor G. John Ikenberry assert that despite the rise of autocracy and nationalism globally, “the liberal vision of nation-states cooperating to achieve security and prosperity remains as vital today as at any time in the modern age.”

In “Marxist World,” Open Society Foundations Associate Director Robin Varghese argues that class struggle is the defining characteristic of the day. Karl Marx foresaw “that capitalism’s internal logic would over time lead to rising inequality, chronic unemployment and underemployment, stagnant wages, the dominance of large, powerful firms, and the creation of an entrenched elite whose power would act as a barrier to social progress," he explains, precisely the problems plaguing much of the world today.

In “Tribal World,” Yale Law School Professor Amy Chua argues that identity often matters more than economics or ideology, adding that “in many places, the identities that matter most—the ones people will lay down their lives for—are not national but ethnic, regional, religious, sectarian, or clan-based. A recurring failure to grasp this truth has contributed to some of the worst debacles of U.S. foreign policy in the past 50 years.”

In “Tech World,” Mother Jones’ Kevin Drum contends that other forces are irrelevant in the face of artificial intelligence. The digital revolution, he predicts, is going to be “the biggest geopolitical revolution in human history.” Just as the Industrial Revolution turned out to be more important than any of the great political or economic movements of the nineteenth century, today’s technological change is likely to make today’s big ideas appear as “mere footnotes” to future (robot?) historians, he writes.

In “Warming World,” University of Texas Associate Professor Joshua Busby argues that there is one issue more important than any other: climate change. “The disruption to the earth’s climate will ultimately command more attention and resources and have a greater influence on the global economy and international relations than other forces visible in the world today,” he writes.

Additional highlights from the issue include:

Former U.S. Ambassador to Russia Michael McFaul cautions that “Washington must accept that Putin is here to stay and won’t end his assault on Western democracy and multilateral institutions anytime soon. To deal with the threat, the United States desperately needs a new bipartisan grand strategy. . . . As long as Putin remains in power, changing Russia will be close to impossible. The best Washington can hope for in most cases is to successfully restrain Moscow’s actions abroad while waiting for Russia to change from within.”

World Bank Group President Jim Yong Kim argues that while “governments in pursuit of economic growth love to invest in physical capital—new roads, beautiful bridges, gleaming airports, and other infrastructure,” they under-invest in human capital, which “can dramatically weaken a country’s competitiveness in a rapidly changing world, one in which economies need ever-increasing amounts of talent to sustain growth." And Kim announces the World Bank Group’s new index for human capital akin to the one it has produced on the ease of doing business.

Ohio Governor John Kasich notes many Americans are “in­creasingly coming to believe that our country suffers from a leader­ship vacuum.” Criticizing the Trump administration, Kasich writes that the United States has “a choice between two op­tions: shut the blinds and withdraw from the world or engage with allies old and new to jump-start a new era of opportunity and security.”

International Crisis Group President Robert Malley and former U.S. State Department Chief of Staff Jon Finer argue that an excessive focus on fighting terrorism “disfigures American politics, distorts U.S. policies, and in the long run will undermine national security. The question is not whether fighting terrorists ought to be a key U.S. foreign policy objective—of course it should,” they write. “But the pendulum has swung too far at the expense of other interests and of a more rational conversation about terrorism and how to fight it.”

U.S. Russia Foundation CEO and former National Security Council Senior Director Celeste A. Wallander warns that “NATO is in peril. Multiple members are dismantling the institutions and practices of liberal democracy that emerged triumphant in the Cold War, and things may get worse if autocratic demagogues exploit populist fears to gain political clout in other member states. Just when the alliance is needed as much as ever to meet challenges from without, the foundations of its power are at risk of crumbling because of challenges from within.”

Stanford University Scholar in Residence Jeffrey Ball explains why carbon pricing “isn’t doing much about climate change.” Putting a price on emissions, he argues, is “a policy prescription widely billed as a panacea” that is merely “acting as a narcotic. It’s giving politicians and the public the warm feeling that they’re fighting climate change even as the problem continues to grow.”

Harvard Kennedy School Professor Graham Allison argues that policymakers and academics worry too much about maintaining the liberal international rules-based order. Instead of seeking to return to an imagined past in which the United States molded the world in its image, “Washington should limit its efforts to ensuring sufficient order abroad to allow it to concentrate on reconstructing a viable liberal democracy at home.”

https://www.cfr.org/news-releases/what- ... -we-living




Editado pela última vez por cabeça de martelo em Qua Ago 01, 2018 10:59 am, em um total de 1 vez.
"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

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