Fórum Defesa Brasil

Immortal Horgh escreveu:

LEO escreveu: Se nos deparássemos com alguma notícia boa pelo menos Aí quem sabe as coisas aconteceriam mais fáceis. Mas desse jeito vai acabar aparecendo algum navio supersônico no seu trabalho

O trabalho é uma viagem também, porque tenho que separar todos os preceitos da Relatividade Geral de Einstein, esquecer Mecânica Quântica e pensar somente na Mecânica Newtoniana, onde as grandezas físicas em um referencial inercial, são invariantes


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TA BOM TABOM, não precisa apelar, comprem logo os SU-30 antes que o Immortal começe a falar sobre o big bang

Desculpem novamente, li a matéria e não havia ouvido a "palestra", por isso a confusão. Assim retiro o meu comentário anterior sobre o ministro e dirijo minha queixa a matéria da jornalista que deturpou o que foi dito pelo ministro nos EUA.

Totalmente tendenciosa a escrita dessa "menina".

Agradeço o espaço e a atenção de todos.

Pelo jeito o cartaz do NJ tá caidaço.

Militares não querem Jobim por perto

Militares duvidam que o ministro Nelson Jobim (Defesa) dê palestra agendada no seminário "Amazônia, cobiçada e ameaçada", promovido pelo Centro de Estudos Estratégicos, nesta quarta (26), no Clube da Aeronáutica, no Rio. O coronel Gélio Fregapani, de quem Jobim nâo gosta, fala sobre "A fronteira Norte e as ameaças à soberania nacional". O ministro criou polêmica, proibindo o acesso de um general à reserva Raposa do Sol.

Fonte: http://www.claudiohumberto.com.br/

Vai ver que os militares já colocaram o óleo pra esquentar


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morcego escreveu: TA BOM TABOM, não precisa apelar, comprem logo os SU-30 antes que o Immortal começe a falar sobre o big bang

Ainda demora, não tenho física suficiente para isso.


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Edu Lopes escreveu:Pelo jeito o cartaz do NJ tá caidaço.

Militares não querem Jobim por perto

Militares duvidam que o ministro Nelson Jobim (Defesa) dê palestra agendada no seminário "Amazônia, cobiçada e ameaçada", promovido pelo Centro de Estudos Estratégicos, nesta quarta (26), no Clube da Aeronáutica, no Rio. O coronel Gélio Fregapani, de quem Jobim nâo gosta, fala sobre "A fronteira Norte e as ameaças à soberania nacional". O ministro criou polêmica, proibindo o acesso de um general à reserva Raposa do Sol.

Fonte: http://www.claudiohumberto.com.br/

1) A Catanhede perto do Cláudio Humberto é um Robert Fisk ...(repótert inglês especialista na cobertura do Oriente Médio, trabalha/trabalhou no The Guardian e The Independent; estou lendo agora "A Conquista da Civilização", com os seus relatos e coberturas jornalísticas nas Guerras do Afeganistão ("Eles matam russos"), Irá-Iraque, Tempestade no Deserto, etc).

Sei lá, desde que entrei aqui no DB, minha ideologia do "ver para crer" só aumentou. Mas isso não fica somente na compra de armamentos. Tenho ainda maiores reticências quanto à sacrossanta imprensa, seus interesses e patrocínios. Não esqueço, também, de crassos erros e incompetências dos jornalões, que são muito mais comuns que imaginamos ...

2) Sei lá, o tópico tomou um outro rumo. Talvez devesse ser discutido isso sim nas "Gerais", com um enfoque na qualidade jornalística (e quanto às infos e contra-infos, talvez). O Vinícius, que é da área, poderia dar uns pitacos, sob uma ótica crítica ...

Salu2, alexandre.

Extrato de reportagem da FSP:

Compras militares

O ministro, que visitou a base aeronaval de Norfolk e a base aérea de Langley, também participou de uma mesa-redonda com representantes da indústria de defesa, organizada pelo Conselho de Negócios Brasil-EUA. Ali, conforme relatou, deixou claro que o Brasil não se conforma em ser mero comprador. "Não queremos dependência, queremos fazer parcerias nacionais", disse.

Ou seja: insistiu na transferência de tecnologia.

Sugeriu, ainda, que os representantes entrassem em contado com o Comdefesa, grupo ligado à Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), para articular uma pauta de negócios possíveis nessa área.

França, Rússia, EUA e, mais distante, Suécia oferecem seus aviões de caça militares para o Brasil, dentro do projeto F-X de renovação do esquadrão da FAB (Força Aérea Brasileira). Jobim voltou a dizer que não há nada fechado e encerrou a conversa com a Folha abrindo uma nova possibilidade: "Quem sabe a gente não abre uma concorrência entre eles?"

marino o NJ disse que não há nada fechado entaõ os EUA ainda estão no páreo e há
poucos dias ele disse que o brasil não compraria nada dos EUA, eu não entendi o senhor
poderia nos dizer o que acha?

Marino escreveu:Extrato de reportagem da FSP:

Compras militares

O ministro, que visitou a base aeronaval de Norfolk e a base aérea de Langley, também participou de uma mesa-redonda com representantes da indústria de defesa, organizada pelo Conselho de Negócios Brasil-EUA. Ali, conforme relatou, deixou claro que o Brasil não se conforma em ser mero comprador. "Não queremos dependência, queremos fazer parcerias nacionais", disse.

Ou seja: insistiu na transferência de tecnologia.

Sugeriu, ainda, que os representantes entrassem em contado com o Comdefesa, grupo ligado à Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), para articular uma pauta de negócios possíveis nessa área.

França, Rússia, EUA e, mais distante, Suécia oferecem seus aviões de caça militares para o Brasil, dentro do projeto F-X de renovação do esquadrão da FAB (Força Aérea Brasileira). Jobim voltou a dizer que não há nada fechado e encerrou a conversa com a Folha abrindo uma nova possibilidade: "Quem sabe a gente não abre uma concorrência entre eles?"

Creio que é o que deveria acontecer. Uma concorrência mais objetiva e pragmatica.
No caso dos submarinos não há muitas opções. Mas no caso dos caças, a situação é distinta.

[]´s

Jacques

Sugeriu, ainda, que os representantes entrassem em contado com o Comdefesa, grupo ligado à Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), para articular uma pauta de negócios possíveis nessa área.

Isso num país sério acho que seria motivo de renúncia, não? Não se pode favorecer um grupo privado tão descaradamente. Ou é impressão minha e é assim mesmo que a banda toca?

Carlos Mathias escreveu:

Sugeriu, ainda, que os representantes entrassem em contado com o Comdefesa, grupo ligado à Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), para articular uma pauta de negócios possíveis nessa área.

Isso num país sério acho que seria motivo de renúncia, não? Não se pode favorecer um grupo privado tão descaradamente. Ou é impressão minha e é assim mesmo que a banda toca?

Pelo menos pra mim não pareceu favorecimento de um grupo em específico. Nisso pode estar a Avibras, a Mectron, a Embraer...

Meu caro, porque grupo ligdo a FIESP e não ligado a FIRJAM, FIMG, FIRS..??????

Não deveria ser especificado grupo nenhum. E coincidentemente é o mesmo grupo que arquitetou a operação pleimobíu. Não parece favorecimento não?
Então acho que estou ético e pudico demais mesmo.

Carlos Mathias escreveu:Meu caro, porque grupo ligdo a FIESP e não ligado a FIRJAM, FIMG, FIRS..??????

concordo

Então não estou só no hospício...

Talvez porque quse 100% da nossa indústria de defesa se encontre em um raio de 200 Km dentro do estado de SP...