Crise tira seis mil carros por dia às auto-estradas
Combustíveis e portagens pesam na carteira dos automobilistas, considera Automóvel Club Portugal; Apetro diz que é difícil ter preços abaixo de 1 euro, como em Espanha, devido ao fisco
00h31mJOÃO PAULO MADEIRA / http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/
A crise dos combustíveis está a fazer com muitos condutores deixem os carros à porta de casa. As auto-estradas da Brisa têm menos seis mil carros por dia, nos primeiros nove meses do ano, face ao período homólogo. Apetro diz que é difícil ter preços abaixo de 1 euro, devido ao fisco.
Comparação Espanha-Portugal
Segundo dados do relatório de contas do terceiro trimestre deste ano, divulgado pela empresa esta semana, o tráfego diário na rede de auto-estradas da Brisa, obtido pela soma das circulações médias das várias concessões, ascende a 235.261 veículos.
Fazendo o mesmo exercício para o ano transacto, atinge-se um tráfego total 241.166 automóveis, o que significa que há menos 5905 carros, por dia, a circular na rede da maior concessionária de auto-estradas em Portugal, este ano. No total, terá havido menos 1,6 milhões de automóveis a passar pelas portagens da empresa, nos primeiros nove meses do ano.
Além do preço das portagens, o presidente do Automóvel Club de Portugal (ACP), Carlos Barbosa, não tem dúvidas de que os combustíveis contribuíram para a redução do tráfego nesse período. "A minha estimativa, tendo em conta as vendas de combustíveis, do tráfego nas estradas, as vendas de carros novos e usados, é que um terço dos carros estejam parados", adianta o responsável. O preço do petróleo foi batendo sucessivos recordes até Julho, quando atingiu o máximo histórico de 147 dólares por barril. Desde então, tem vindo a descer e ontem esteve a negociar perto dos 66 euros. Em Espanha, há bombas de combustível que já vendem gasolina e gasóleo abaixo de um euro e as que ainda não o fazem estão a aproximar-se desse patamar. Ontem, os preços da Galp em Espanha, verificados pelo JN, estavam perto desse limiar (ver infografia).
Em ambos os países, a gasolina está mais hoje barata do que em Maio de 2007, a última vez que o petróleo esteve perto do preço actual, e o gasóleo está mais caro. Mas a gasolina em Portugal desceu mais do que em Espanha, tendo Maio de 2007 como referência (-7% em Portugal contra -6% em Espanha). No gasóleo, é Portugal que está mais caro (+10% cá, +8%, no país vizinho).
O presidente da Associação Nacional dos Revendedores de Combustíveis, Augusto Cymbron, critica o ritmo da descida dos preços pelas petrolíferas mas alerta para a diferença fiscal entre os dois países: no ISP, seis cêntimos no gasóleo e 20 cêntimos na gasolina; no IVA, quatro pontos percentuais. "O Governo tem de harmonizar os impostos com Espanha", afirma.
O secretário-geral da Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas, José Horta, admite que, face à diferença fiscal, será "difícil" que os preços em Portugal voltem a estar abaixo de um euro. "Toda a gente faz a comparação com Espanha, que é injusta. O preço sem impostos é muito semelhante nos dois países", diz, acrescentando que a descida em Espanha é o reflexo "puro e simples" da descida da cotação dos produtos refinados.
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Re: Noticias de Portugal
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Re: Noticias de Portugal
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ninguem se pronuncia
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http://www.correiodamanha.pt/Noticia.as ... 3A07945402Defesa - Cem graduados reúnem-se hoje em Lisboa
Oficiais discutem tensão ao jantar
Cerca de uma centena de oficiais das Forças Armadas analisam hoje, num jantar à porta fechada, em Lisboa, a actual situação dos militares. A iniciativa surge num momento em que o general Loureiro dos Santos alertou para o desespero de alguns militares, que os poderá levar a cometer actos que ponham em causa a Democracia. Por isso, avisou: "Quanto mais depressa o Governo resolver as situações de injustiça mais depressa será possível atenuar a tensão e o descontentamento na instituição militar."
O ex-chefe do Estado-Maior do Exército disse ao CM que os militares mais jovens, "sensíveis às injustiças, podem cometer actos ocasionais, de irreflexão, que não são próprios de uma democracia europeia".
A situação dos militares será hoje tema de debate num jantar organizado pela Associação de Oficiais das Forças Armadas (AOFA) a pedido de oficiais no activo, que decorre às 19h30 no restaurante Espaço Tejo. O general Loureiro dos Santos, o ex-presidente do Supremo Tribunal Militar almirante Castanho Paes e o general Silvestre dos Santos estarão presentes na iniciativa, que reúne oficiais no activo, na reserva e na reforma, apurou o nosso jornal.
A degradação do sistema retributivo, as alterações à assistência médica e o não pagamento dos complementos de pensão aos militares são situações insustentáveis para Loureiro dos Santos. Ao CM o general disse ainda que "sabe que o Governo está a trabalhar no sentido de dar um sinal positivo a estas questões".
"SÃO ALERTAS IMPORTANTES"
O presidente do Observatório de Segurança e Criminalidade, general Garcia Leandro, considerou ontem "importantes" os alertas lançados pelo general Loureiro dos Santos. "Não há desenvolvimento, progresso e bem-estar social se não houver estabilidade. A estabilidade vem da segurança, que é dada pelas Forças Armadas, pelas forças de segurança e pela organização do País", advertiu Garcia Leandro em declarações à TSF.
Também o antigo chefe do Estado-Maior da Armada, almirante Vieira Matias, disse estar de acordo com as preocupações de Loureiro dos Santos: "Tudo isso recomenda precaução e estou esperançado de que haja cautela e bom senso na forma de tratar a carreiras dos militares, não usando de maneira nenhuma as limitações constitucionais para ultrapassar as legítimas expectativas dos militares".
NOTAS
RAMALHO EANES
A Associação de Oficiais das Forças Armadas reuniu-se ontem com o ex-Presidente da República para discutir o descontentamento existente entre os militares.
CARREIRAS
A revisão das carreiras das Forças Armadas vai ficar concluída até ao final deste ano, segundo anunciou o ministro da Defesa, Severiano Teixeira, no passado fim-de-semana, em Faro.
MINISTÉRIO DESVALORIZA
O Ministério da Defesa desvalorizou as críticas de Loureiro dos Santos e assegurou estar empenhado em resolver os problemas dos militares.
JANUÁRIO TORGAL
O bispo das Forças Armadas admitiu à RR que há de facto promessas feitas aos militares e que nunca foram cumpridas por parte dos sucessivos governos.
Ana Patrícia Dias
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Re: Noticias de Portugal
Rui Elias Maltez escreveu:O Governo ontem desvalorizou, ou seja, assobiou para o lado.
pois pois, é até ao dia...
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Re: Noticias de Portugal
Eu quando vou ao Poceirão ver o material, aproveito e meto no Fórum Motijo, que é sempre 7 ou 8 cêntimos mais barato que cá fora.
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Re: Noticias de Portugal
Eu meto nas bombas do JUMBO
Galps, BPs, Repsois...nunca mais!
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Re: Noticias de Portugal
http://noticias.sapo.pt/info/artigo/894193.html
BPN nacionalizado para salvar poupanças
03 de Novembro de 2008, 08:19
O BPN abre hoje as portas sob a gestão de dois administradores nomeados pela Caixa Geral de Depósitos, Norberto Rosa e Pedro Cardoso, depois do anúncio de nacionalização da entidade bancária.
Os dois gestores apenas vão estar em funções até à aprovação da nacionalização pela Assembleia da República. A partir desta altura, a administração do banco passará a ser feita directamente pela CGD.
O Governo convocou um Conselho de ministros estraordinário para ontem (domingo) e no final, Teixeira dos Santos revelou que estava em curso a nacionalização do BPN. A primeira dos últimos 30 anos.
Em conferência de imprensa, Teixeira dos Santos garantiu que «as dificuldades do BPN nada têm a ver com a crise financeira mundial» mas sim com «perdas acumuladas de licitude duvidosa, que estão a ser investigadas pela Procuradoria Geral da República».
O BPN, detido pela Sociedade Lusa de Negócios, já estava a ser investigado há mais de um ano pelo Banco de Portugal mas a administração da entidade bancária ocultou informação.
As dificuldades do BPN nada têm a ver com a crise financeira mundial Teixeira dos SantosO governador do Banco de Portugal fez questão de referir que «apenas na administração de Abdool Vakil (actual presidente do Efisa, entidade que pertence também à Sociedade Lusa de Negócios) é que começamos a ter acesso à informação solicitada há vários meses». Cosntâncio alarga ainda o voto de confiança à actual administração do BPN, liderada por Miguel Cadilhe.
Os alegados actos ilícitos foram levados a cabo através do Insular, banco sediado em Cabo-Verde. Só na administração de Vakil, foi tornada pública a ligação ao BPN e revelada a quantia de mais de 300 milhões de euros que o banco tinha colocado no Insular.
O BPN chegou a esta situação de insolvência e tem sido alvo de investigações relativas a crédito malparado, transferência de perdas do BPN para «off-shores». O BPN é um dos bancos investigados na operação «Furacão» por suspeitas de crime de fraude fiscal e branqueamento de capitais.
«No ano passado conduzimos uma inspecção no BPN onde detectámos alguns problemas relacionados com provisões», disse o governador do Banco de Portugal. Além disso, acrescenta Vítor Constâncio, «o Banco não nos deu informações relativas a veículos offshore».
Constâncio revelou ainda que «estão abertos seis processos contra o BPN» e lembra que as contas do BPN estavam auditadas e certificadas pelos TOC e ROC e por isso «nada fazia pressupor a existência de actividades não registadas» no balcão fictício.
Depois das sucessivas tentativas falhadas para recuperar a instituição bancária, «foi necessária uma intervenção pública mais imperativa» para garantir os depósitos realizados pelos clientes do BPN, explicou Constâncio em conferência de imprensa.
Para tentar evitar o colapso do BPN a Caixa Geral de Depósitos chegou a realizar um empréstimo de 200 milhões de euros mas a injecção não foi suficiente. Esta verba foi aumentando mas, ao final do dia, já não havia dinheiro. Muitos clientes levantavam o dinheiro das suas contas, e a administração acabou por não resolver o problema estrutural comprometendo também o aumento de capital previsto, de 300 milhões de euros.
Face a esta situação, de se prolongar a insolvência, a Caixa Geral de Depósitos concluiu que não era viável continuar a injectar mais dinheiro. Segundo informações recolhidas pelo SAPO, o alerta foi dado no final da semana passada e, por outro lado, a CGD tentou acautelar-se, garantindo de imediato algum do património do BPN. Chegaram mesmo a levar os quadros que estavam na sede do BPN, de acordo com a informação obtida pelo SAPO.
Segundo uma fonte da administração do BPN, em declarações ao SAPO, o problema arrastou-se com grandes indecisões e com o esforço a ser dirigido exclusivamente para a área financeira, agravando os problemas que já se sentiam em outros sectores.
Fonte da empresa disse ainda ao SAPO que, se a intervenção do Estado não abranger sectores como seguros, saúde, imobiliário, turismo, indústria, transportes e agro-industrial, haverá também um colapso devido ao estrangulamento financeiro em que se encontram algumas destas empresas, com atrasos nos pagamentos a fornecedores e sem se vislumbrar qualquer solução.
Depósitos garantidos
Para evitar uma corrida ao encerramento de contas no BPN, Teixeira dos Santos lembra que a intervenção do Estado é a melhor garantia que os clientes do BPN poderiam ter.
«Não há razão para haver uma corrida aos balcões» uma vez que o BPN está sob controlo do Estado, refere o ministro das Finanças.
Apesar da situação do BPN, da qual se fala no meio há já vários meses, a entidade bancária apresentou lucros no exercíco do ano passado.
Na página de Internet do BPN pode ler-se que a instiruição «encerrou o exercício de 2007 com um Resultado Líquido consolidado de 56,7 milhões de euros».
Resta agora saber quais as serão as medidas tomadas pela CGD em relação aos mais de mil trabalhadores do BPN.
Constâncio garante ainda que «não estão em curso investigações semelhantes relativamente a qualquer outra instituição bancária».
No entanto, no meio financeiro correm rumores de estar em curso a nacionalização de um outro banco, desta feita na área do investimento.
O ministro das Finanças revelou ainda que foi «confrontado com uma proposta de recuperação do banco demasiado pesada para os contribuintes». Teixeira dos Santos diz que «é aos accionistas que caberá assumir as perdas do BPN».
O ministro diz, no entanto, que «serão pagas indemnizações aos accionistas». O valor dessas indemnizações serão avaliadas por duas entidades mas o irá reflectir o valor actual do BPN.
Constâncio adiantou ainda que os custos relativos à nacionalização «só serão conhecidos mais tarde, depois de terminada a auditoria em curso». Nestas contas vão entrar ainda a possível venda de activos do BPN, que possui 300 balcões.
A Sociedade Lusa de Negócios integra ainda o Banco Efisa, criado em Dezembro de 1994 como resultado da fusão entre duas instituições parabancárias, a Sociedade de Investimentos EFISA - Engenharia Financeira S.A. - fundada em 1988 por Abdool Vakil juntamente com o então Merchant Bank Britânico, S.G. Warburg e o Banco Espanhol Bankinter S.A. e a Geoleasing - Sociedade de Locação Financeira Mobiliária, S.A.
O Efisa baseia a sua acção na assessoria financeira no domínio do Corporate e Project Finance para grandes empreendimentos infra-estruturais, nomeadamente, como consultor do Estado, e na procura de financiamento ao comércio internacional para determinadas situações especiais.
Teixeira dos Santos garante, no entanto, que a nacionalização apenas se dirige ao BPN deixando de fora todos os restantes activos detidos pela Socideade Lusa de Negócios.
Paulo M. Guerrinha e Rui Gomes
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Re: Noticias de Portugal
segunda-feira, 3 de Novembro de 2008 | 10:15 Imprimir Enviar por Email
Bruxelas corta previsão do PIB português para 0,1% em 2009
A Comissão Europeia divulgou esta segunda-feira as Previsões Económicas de Outono confirmando o cenário de estagnação económica na Europa e uma forte revisão em baixa para o PIB de Portugal para 0,5% em 2008 e 0,1% no próximo ano.
O Produto Interno Bruto (PIB) da União Europeia deverá cair para quase metade este ano (1,4%) e aumentar uns magros 0,2% em 2009, antes de recuperar para 1,1% em 2010. Na zona euro o cenário é idêntico com o produto a abrandar para 1,2% este ano, 0,1% em 2009 e 0,9% em 2010.
Os números de Bruxelas para Portugal apontam para um aumento de 0,5% este ano, 0,1% no próximo e 0,7% em 2010. Estes valores são menos optimistas face aos avançados pelo Governo no Orçamento de Estado (OE 2009).
Para o período 2008-2010, as Previsões da Primavera (divulgadas no final de Abril) indicavam uma expansão de 1,7% este e 1,6% para o PIB português de 2009.
Ainda, de acordo com o relatório do de Bruxelas, as pressões da inflação deverão abrandar na zona euro, mas a criação de emprego será mais difícil devendo expandir a uma taxa de 1 ponto percentual no período da projecção (2008-2010).
Bruxelas corta previsão do PIB português para 0,1% em 2009
A Comissão Europeia divulgou esta segunda-feira as Previsões Económicas de Outono confirmando o cenário de estagnação económica na Europa e uma forte revisão em baixa para o PIB de Portugal para 0,5% em 2008 e 0,1% no próximo ano.
O Produto Interno Bruto (PIB) da União Europeia deverá cair para quase metade este ano (1,4%) e aumentar uns magros 0,2% em 2009, antes de recuperar para 1,1% em 2010. Na zona euro o cenário é idêntico com o produto a abrandar para 1,2% este ano, 0,1% em 2009 e 0,9% em 2010.
Os números de Bruxelas para Portugal apontam para um aumento de 0,5% este ano, 0,1% no próximo e 0,7% em 2010. Estes valores são menos optimistas face aos avançados pelo Governo no Orçamento de Estado (OE 2009).
Para o período 2008-2010, as Previsões da Primavera (divulgadas no final de Abril) indicavam uma expansão de 1,7% este e 1,6% para o PIB português de 2009.
Ainda, de acordo com o relatório do de Bruxelas, as pressões da inflação deverão abrandar na zona euro, mas a criação de emprego será mais difícil devendo expandir a uma taxa de 1 ponto percentual no período da projecção (2008-2010).
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Re: Noticias de Portugal
Essa comparação não está correcta. Eu estive na Galiza na semana passada e no dia 31, nas bombas da CEPSA, o gasóleo estava a 1,049. Quando cheguei a Portugal, no dia seguinte, nas bombas do Jumbo de Almada o gasóleo estava a 1,071 (julgo que hoje até já está mais barato). Onde a diferença é maior é na gasolina de 95 octanas. Ma CEPSA estava a 1,025 mas como não uso não sei qual o preço no Jumbo, mas deve ser na ordem do 1,17.P44 escreveu:esta imagem vale por mil palavras
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Hoje (03-11) o gasóleo está a 1,067. Penso que as diferenças são hoje menores que há ums tempos atraz pois os preços têm descido mais cá do que em Espanha, ao contrário do que sucedeu antes em que aumentaram mais cá que lá. O que eu lamento é que as descidas do gasóleo sejam menores que as da gasolina. Os dois preços aproximam-se.
Editado pela última vez por JLRC em Seg Nov 03, 2008 7:01 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Noticias de Portugal
No Jumbo de Alfragide também, mas não me dá jeito ir lá, e dizem que é filas para meter gasosa que até se perde a paciência.
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Re: Noticias de Portugal
bom , não sei, o que diziam é que em média a 95 custava em Espanha -27centimos e a 98 -31 centimos .
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Re: Noticias de Portugal
Mal-estar entre os militares
Oficiais das Forças Armadas responsabilizam ministro da Defesa por protesto ter chegado à opinião pública
03.11.2008 - 11h10 PÚBLICO
A Associação dos Oficiais das Forças Armadas (AOFA) responsabiliza o ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, pelo facto do protesto dos militares ter saído dos quartéis, a quem acusa de nunca ter respondido às inquietações dos militares.
O presidente da Associação dos Oficiais das Forças Armadas, Alpedrinha Pires, citado no site da rádio TSF, rejeita assim a crítica do ministro da Defesa, que ontem lamentou na RTP o facto do descontentamento dos militares face à reforma do sector ter saltado para a praça pública sem que a questão lhe tivesse sido colocada
“Quando não conseguíamos fazer ouvir as nossas vozes em sede apropriada temos que as colocar na opinião pública. Se existe algum responsável pela expressão pública destas matérias, é o facto de não termos sequer resposta aos ofícios que enviamos ao Ministério da Defesa Nacional”, afirmou Alpedrinha Pires.
Na entrevista à RTP, Severiano Teixeira afirmou também não compreender os termos utilizados pelo general Loureiro dos Santos para denunciar o alegado mal-estar que se vive nas Forças Armadas.
Posteriormente, Loureiro dos Santos respondeu ao ministro, também na RTP, lamentando que Severiano Teixeira não tenha aproveitado esta oportunidade para responder às exigências dos militares.
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Re: Noticias de Portugal
Operador do INEM foi "negligente"
O operador do INEM que, em Fevereiro, enviou uma ambulância de Almeirim para assistir uma vítima de ataque cardíaco, a 400 metros dos bombeiros de Samora Correia, teve "comportamento negligente", segundo o processo de averiguação.
A conclusão do processo de averiguação instaurado pelo INEM (Instituto Nacional de Emergência Médica) foi divulgada, anteontem, durante a reunião da Câmara Municipal de Benavente, através de um ofício do gabinete do secretário de Estado da Saúde em resposta a um pedido de esclarecimento feito pela própria Autarquia, a 12 de Março.
Segundo o ofício, a que a agência Lusa teve acesso, o processo de averiguações concluiu pela "existência de comportamento negligente por parte do operador envolvido", mas sublinha que "esse erro não influenciou o desfecho lamentável da situação", em que a vítima, cirurgião e auditor do Hospital de Vila Franca de Xira, veio a falecer.
Mesmo assim, adianta, "o responsável foi punido com sanção disciplinar".
A ocorrência deu-se, no dia 27 de Fevereiro, a 400 metros do quartel dos Bombeiros Voluntários de Samora Correia, conforme o JN noticiou. Mas o Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) accionou uma ambulância de Almeirim, que dista cerca de 20 quilómetros do local.
Na altura, o comandante dos Bombeiros Voluntários de Samora Correia, Miguel Cardia, escreveu ao primeiro-ministro e aos ministros da Administração Interna e da Saúde uma missiva onde pedia: "Por favor, parem com isto".
"Não está em causa quem erra, mas estas situações revelam fragilidades no sistema, que não está articulado", disse, então, o responsável defendendo que os técnicos de emergência deveriam estar junto dos centros distritais de Socorro e não concentrados nos CODU, que cobrem áreas geográficas muito vastas.
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