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Enviado: Sex Fev 15, 2008 6:59 pm
por Immortal Horgh
Dandolo Bagetti escreveu:
ademir escreveu:
Immortal Horgh escreveu:Podemos dizer que a ausência de gravidade é algo como uma queda livre infinita?


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Mas.. um corpo não cai apenas pela existencia da gravidade? Se não existe gravidade, não existe queda, certo??

Uma pessoa que pese 60 kg na Terra, terá 10 kg na Lua.

O peso é medido em Kg? :?


P = mg

Massa MKS (SI) - Kg

A Força ou Peso é medida em Newtons (de acordo com SI - Sistema Internacional de Medidas).

MKS (SI) - Newton
CGS - Dyna
MK*S - Kiloforça

A Balança que pesamos, erradamente está em Kg, pois deveria ser em N.

Poderíamos melhorar a nossa física na fórmula P=mg ?
Acho que sim ...
O mais certo seria:
P = mg + ma
Melhor ainda:
P = mg + ma + e
(e) seria o erro do instrumento de medida
Ainda melhor:
P = mg + ma + e + E
(E) empuxo
Melhor ainda ?
+ Pa (Pressão atmosférica)

Então a fórmula do peso seria:

P = (mg + ma + e + E + Pa) K

K seria uma constante de correção, de acordo com outras influências externas.

Também temos outros mg, não se esqueçam disso.


Só outro detalhe, sabes o que é propagação de erro?


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Enviado: Sex Fev 15, 2008 7:00 pm
por Immortal Horgh
Kratos escreveu:
ademir escreveu:
Immortal Horgh escreveu:Podemos dizer que a ausência de gravidade é algo como uma queda livre infinita?


[ ]s


Mas.. um corpo não cai apenas pela existe


Não há queda.



O que é o vácuo?


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Enviado: Sex Fev 15, 2008 7:12 pm
por Dandolo Bagetti
MCD-SM escreveu:
SGT GUERRA escreveu:
MCD-SM escreveu:
Pelo menos tu deve entender da onde saiu o 25 de dezembro do Natal....da Bíblia é que não foi....


MCD-SM, eu sei que não foi da Bíblia. Eu tb acho que essas concidencias de datas e fatos não são por acaso. Na minha opinião isso só prova a influencia de outras religiões pagãs no cristianismo.
A pergunta é: será que tudo que esta na Bíblia sobre Jesus é verdade? Eu não digo que alguém esteja mentido, mas que escreveu sobre algo dentro da visão da crença, que pode ser um ponto de vista limitado.
Se Jesus era o filho de Deus numa nação que Deus era Rei, no ponto de vista politico ele era um principe. Quem escreveu sobre Jesus nesse ponto de vista?


Para o cristão a única verdade(sobre Deus e o cristianismo) é a Bíblia, ele acredita que ela foi inspirada pelo próprio Deus, como ela mesmo afirma. Logo, é uma questão pessoal, de fé, acreditar ou não. Não há como vc basear-se na nela acreditando em parte e duvidando de outra. É algo que contradiz a própria Bíblia.
Livrinhos e teses mirabolantes sobre Cristo há aos montes. O problema é que não há outra fonte tão confiável, ou pelo menos que chegue perto, da Bíblia quando fala a respeito de Cristo. A Bíblia é um livro único no mundo, por que foi escrita por diversos autores, durante mais de 1000 anos, mantendo uma coerência do início ao fim, com profecias que se cumpriram. Querer formular teses sobre Jesus baseando em livros exotéricos e percepções pessoais é algo que beira ao ridículo.
Quanto ao envolvimento com o paganismo, isso é bastante óbvio. Não há uma só passagem na Bíblia que fala de natal, pascoa com coelhinhos e chocolate, procissões, sinal da cruz, batismo infantil, limbo, purgatório, trindade, etc.
Há que se separar o joio do trigo.

Todas as crenças possuem influência divina, sem dúvida.
É a manifestação da divindade. No plano em que nós estamos, Deus não pode ser provado, mas sentido, intuído. Se ele aparecesse atrapalharia o livre-arbítrio.
Os judeus estão esperando o Messias para agora.
A minha mãe é judia. Seria eu esse Messias?
Participei 1 ano de um fórum judaico, em português. O Fórum da Imigrante, da Marion, uma brasileira que foi para Israel.
Era um fórum excelente. Tinha protestantes, padres, rabinos, islâmicos, guerreiros, etc., do mundo inteiro. Aí comecei a falar sobre a Dinamização, Ufologia, Profecias, Guerra, Paz ... E voz interior me deu uma ordem como se fosse Deus: Diga que você é o Messias. Bem, ordens são ordens... Cumpri a determinação.
Aquilo ali ficou que nem um enxame de abelhas. Israel entrou em guerra e tiraram o fórum do ar. Bem, eu disse pra eles como deveriam fazer a paz. Não me ouviram... Vão acabar ganhando um cogumelo em cima.
Muitos judeus já aceitam Jesus (Judaísmo Messiânico).
Os protestantes adoram os judeus, e não gostam dos católicos.
Há judeus que considera Jesus o maior dos demônios.
Religião não é brincadeira. A mal mora também dentro das crenças, e como.

Enviado: Sex Fev 15, 2008 7:16 pm
por Matheus
soultrain escreveu:Nenhum livro, dos 27 do novo testamento, foi escrito por alguém que tenha conhecido Jesus em vida, mas já passado por tradição oral.


Cuma????? baseado em que vc faz esta afirmação????

Enviado: Sex Fev 15, 2008 7:22 pm
por Dandolo Bagetti
Immortal Horgh escreveu:
Kratos escreveu:
ademir escreveu:
Immortal Horgh escreveu:Podemos dizer que a ausência de gravidade é algo como uma queda livre infinita?


[ ]s


Mas.. um corpo não cai apenas pela existe


Não há queda.



O que é o vácuo?

E a ausência de matéria no espaço, mas não existe vácuo perfeito no Universo.
Existe o Universo e o Não-universo (fora do Universo).
O Não-universo é filosófico.
Na verdade o que existe é a Mente de Deus, o resto é ilusão.
O Universo está dentro da nossa mente. Tudo é virtual.
Decartes disse: Penso, Logo Existo.
Poderíamos dizer: Existo porque penso.
Temos auto-consciência. Mas o resto não se prova.
Se eu disser que vc sonha o Universo, me prove em contrário ?


[ ]s

Enviado: Sex Fev 15, 2008 7:36 pm
por Dandolo Bagetti
Immortal Horgh escreveu:
Dandolo Bagetti escreveu:
Immortal Horgh escreveu:
Dandolo Bagetti escreveu:
SGT GUERRA escreveu:Eu estava procurando inovações tecnologicas e achei esses textos, mas não sei de onde tirei.

antigravidade está presente em muitas obras de ficção científica. Mas está também bem firme na mente de muitos pesquisadores. Existem atualmente duas correntes que tentam construir ambientes sem gravidade. O vento iônico, que se baseia na utilização de moléculas de ar altamente carregadas eletricamente, e o efeito Biefeld-Brown. O vento iônico já foi bastante testado, inclusive pela NASA, mas requer enormes quantidades de energia e não produz muito empuxo.
O efeito Biefeld-Brown é uma força eletromagnética exercida em um capacitor quando ele recebe carga, conforme descrito por Thomas Brown em 1.950. Baseando-se nesse efeito, pode ser possível construir um módulo capacitivo capaz de gerar uma força propulsora. Vários laboratórios trabalham nessa linha.
Mas foi uma empresa privada norte-americana quem primeiro reivindicou a realização do feito. Não está sendo uma discussão tranqüila. A empresa não divulga todos os detalhes da experiência, algo crucial para que outros laboratórios possam repetir o experimento e validar a descoberta. Assim é que funciona no meio acadêmico. É a chamada revisão pelos pares.
A empresa acaba de lançar seu site, disponibilizando filmes que demonstrariam seu feito. Mas a American Antigravity parece estar mais interessada nos propósitos comerciais do que no reconhecimento acadêmico. Ainda que sua experiência tenha sido capaz de levitar uma carga de apenas 3 gramas.


mecanismo antigravitacional, que até há pouco só poderia ser imaginado nas histórias de ficção científica, é um pequeno anel de 20 centímetros de diâmetro que gira a 3 mil rotações por minuto, impulsionado pela energia eletromagnética de dois ímãs, dentro de um recipiente de gelo seco. Como muitas vezes acontece nas invenções e descobertas científicas, sua atividade foi descoberta por acaso, pois o mecanismo de Podkletnov havia sido criado, inicialmente, não para neutralizar a força da gravidade, mas para testar a capacidade de supercondutividade da cerâmica. O princípio em que se baseava era o de que a temperaturas muito baixas, próximas do zero absoluto (-273,15 graus centígrados), os átomos de alguns materiais, como a cerâmica, deixam passar livremente a corrente elétrica, gerando um efeito de alta condutividade.

O momento da descoberta do efeito antigravitacional foi muito curioso. Quem conta em detalhes é o próprio Podkletnov, em um depoimento na internet:

"Nós estávamos trabalhando até altas horas da noite e um de nossos amigos chegou para nos visitar em nosso laboratório. Ele é uma pessoa muito simpática. Tinha uma longa barba e costumava fumar cachimbo. Ele estava infestando o laboratório com fumaça e então percebemos que a fumaça chegava ao local do nosso experimento, encontrava uma barreira invisível e imediatamente ia embora. Isso acontecia numa área que era a projeção do pequeno disco que estávamos usando para testar os condutores. Nenhuma fumaça conseguia entrar ali. Para ter certeza de que havia alguma influência do experimento na fumaça, fomos ao andar de cima e, com um barômetro, tentamos encontrar uma área onde a pressão estivesse reduzida. Ficamos surpresos, mas pudemos determinar facilmente essas áreas onde havia pressão reduzida do ar. Elas correspondiam exatamente à projeção do nosso disco supercondutor. Era uma prova clara de que realmente tínhamos uma espécie de escudo gravitacional".

Para tentar entender melhor o que estava acontecendo, os cientistas colocaram uma pequena bola de golfe acima do mecanismo supercondutor. Ligada à bolinha havia uma balança supersensível. Para surpresa geral, a bolinha perdeu cerca de 2% de seu peso. Em seguida, a equipe experimentou outros materiais e ocorreu a mesma coisa. Quando inseriram dois anéis no mecanismo, em vez de apenas um como havia inicialmente, a perda de peso foi duplicada, em várias experiências, com materiais diversos. Ao constatar isso, Podkletnov iniciou a elaboração de um projeto teórico para a construção de um mecanismo com vários anéis, no qual, ao menos em teoria, será possível eliminar todo o peso de um corpo ao neutralizar totalmente a ação da gravidade.

Podkletnov continuou suas experiências e aperfeiçoou seu mecanismo. No final de 1994, foi contatado por um físico italiano, G. Modanese, que lera seu artigo sobre a descoberta e, em seguida, concebeu um modelo teórico para explicar o efeito observado por Podkletnov e sua equipe. Podkletnov confirmou a ele que o novo mecanismo, desenvolvido para os testes subseqüentes, mostrava um enfraquecimento em torno de 0,5% na força gravitacional exercida pela Terra. Em maio de 1995, Modanese enviou um relatório a cientistas norte-americanos, o que aumentou o interesse pelo assunto. No final de 1996, um norte-americano inventor e perito em eletrônica, J. Schnurer, entrou em contato com Modanese e começou a desenvolver uma versão simplificada do mecanismo de Podkletnov. Hoje, os principais estudos de Podkletnov, Modanese e Schnurer estão reunidos e catalogados pela Gravity Society, criada nos Estados Unidos especialmente como referência para todos os interessados nas interações entre gravidade e supercondutores.

Em virtude da importância que o mecanismo antigravitacional pode vir a ter para as viagens espaciais, a NASA tem grande interesse no assunto e desenvolve há vários anos testes em mecanismos maiores, baseados no princípio de Podkletnov. Em Huntsville, Alabama, onde está sediado o Centro Espacial Marshall, um dos principais objetivos é construir uma astronave movida a propulsão antigravidade.

"Seríamos idiotas se não tentássemos reproduzir o experimento de Podkletnov". Quem diz isso é Whitt Brantley, chefe do Escritório de Conceitos Avançados do Centro Marshall. Funcionário da NASA desde os anos 60, sua primeira missão foi planejar um vôo tripulado a Marte. Hoje, mais de 30 anos depois, ele se sente mais do que nunca encorajado com o experimento de Podkletnov. "Teoricamente", comenta, "poderíamos manipular campos em torno de uma espaçonave para produzir um forte campo à nossa frente e um campo fraco atrás; desse modo poderíamos acelerar à frente, alcançando velocidades muito altas em poucos segundos, sem efeitos sobre os corpos dos tripulantes".

O projeto de desenvolver o experimento de Podkletnov em maiores proporções foi batizado pela NASA de Projeto Delta G. Uma das maiores dificuldades é produzir discos supercondutores grandes, o que deve ocorrer por volta de 2002, quando pode ser provado que o mecanismo de Podkletnov é um dos acontecimentos mais importantes da nossa ciência em todos os tempos.


Sargento Guerra, estuda em alguma faculdade de tecnologia ?
A nação brasileira precisa de homens flexíveis, adaptáveis e de visão como você.
Estudo a antigravidade há uns 8 anos e tenho algumas teorias a esse respeito. Se tivesse algum laboratório de física a minha disposição, faria inúmeras experiências a esse respeito.

Vai aqui alguns vídeos sobre o tema:

http://www.youtube.com/watch?v=c_QrSTlNnek
http://www.youtube.com/watch?v=Ybn-k52owzc
http://www.youtube.com/watch?v=KLXkwxhS ... re=related
http://www.youtube.com/watch?v=hksy_4Zm ... re=related
http://www.youtube.com/watch?v=iVmpOH1j ... re=related
http://www.youtube.com/watch?v=W6cFsS8- ... re=related

Obs.: Apesar de impressionar, o caminho da antigravidade não é esse, na minha opinião, pois o rendimento é muito baixo. Na verdade só estão produzindo núvens de elétrons ou campos magnéticos fortíssimos.
Temos que canalizar ou gerar as ondas gravitacionais, e inverter a sua fase. Se é como estou imaginando, seria fácil de ser feito.


Podemos dizer que a ausência de gravidade é algo como uma queda livre infinita?

[ ]s


É uma propriedade da massa de todos os corpos.
Por exemplo:
A Terra atrai a Lua e vice-versa.
A Terra atrai o nosso Corpo e vice-versa.
O Peso na verdade é a atração da força da gravidade sobre a massa (átomos) do corpo.
A Lua, que possue menos massa que a Terra, a gravidade é 1/6 menor do que a terrestre. Uma pessoa que pese 60 kg na Terra, terá 10 kg na Lua. Digamos que criemos um campo em redor do nosso corpo que neutralize a força gravitacional. Ficaríamos sem peso, flutuando.
A Lua está se afastando da Terra, pois há um campo gravitacional mais forte a atraindo, e se isso ocorrer, a Terra perderá a sua estabilidade e oscilará, jogando o oceano no continente. Futuramente, a humanidade terá que reduzir a velocidade de translação da Lua através de explosões nucleares, para que ela se aproxime mais do nosso Planeta.




Amigo, sou quase um físico formado, sei o que é gravidade. O que perguntei foi se na sua opinião, podemos afirmar se na ausência de gravidade, seria o mesmo que uma queda livre infinita.

[ ]s


O Universo é todo dinâmico, e se afasta do ponto da explosão inicial. Vou lhe contar um segredo: Deus ainda não formulou todos os postulados da física. Pense no Universo como um ôvo, fechado, dentro duma casca.
A Matéria / Energia bate na casca, se desintegra em partículas ínfimas, e retorna ao Centro do Universo. Se Deus mudar essa concepção eu saberei.
Eu sei como foi o Big-bang inicial, mas não quero dizer aqui.

Enviado: Sex Fev 15, 2008 8:27 pm
por Immortal Horgh
Dandolo Bagetti escreveu:
Immortal Horgh escreveu:
Dandolo Bagetti escreveu:
Immortal Horgh escreveu:
Dandolo Bagetti escreveu:
SGT GUERRA escreveu:Eu estava procurando inovações tecnologicas e achei esses textos, mas não sei de onde tirei.

antigravidade está presente em muitas obras de ficção científica. Mas está também bem firme na mente de muitos pesquisadores. Existem atualmente duas correntes que tentam construir ambientes sem gravidade. O vento iônico, que se baseia na utilização de moléculas de ar altamente carregadas eletricamente, e o efeito Biefeld-Brown. O vento iônico já foi bastante testado, inclusive pela NASA, mas requer enormes quantidades de energia e não produz muito empuxo.
O efeito Biefeld-Brown é uma força eletromagnética exercida em um capacitor quando ele recebe carga, conforme descrito por Thomas Brown em 1.950. Baseando-se nesse efeito, pode ser possível construir um módulo capacitivo capaz de gerar uma força propulsora. Vários laboratórios trabalham nessa linha.
Mas foi uma empresa privada norte-americana quem primeiro reivindicou a realização do feito. Não está sendo uma discussão tranqüila. A empresa não divulga todos os detalhes da experiência, algo crucial para que outros laboratórios possam repetir o experimento e validar a descoberta. Assim é que funciona no meio acadêmico. É a chamada revisão pelos pares.
A empresa acaba de lançar seu site, disponibilizando filmes que demonstrariam seu feito. Mas a American Antigravity parece estar mais interessada nos propósitos comerciais do que no reconhecimento acadêmico. Ainda que sua experiência tenha sido capaz de levitar uma carga de apenas 3 gramas.


mecanismo antigravitacional, que até há pouco só poderia ser imaginado nas histórias de ficção científica, é um pequeno anel de 20 centímetros de diâmetro que gira a 3 mil rotações por minuto, impulsionado pela energia eletromagnética de dois ímãs, dentro de um recipiente de gelo seco. Como muitas vezes acontece nas invenções e descobertas científicas, sua atividade foi descoberta por acaso, pois o mecanismo de Podkletnov havia sido criado, inicialmente, não para neutralizar a força da gravidade, mas para testar a capacidade de supercondutividade da cerâmica. O princípio em que se baseava era o de que a temperaturas muito baixas, próximas do zero absoluto (-273,15 graus centígrados), os átomos de alguns materiais, como a cerâmica, deixam passar livremente a corrente elétrica, gerando um efeito de alta condutividade.

O momento da descoberta do efeito antigravitacional foi muito curioso. Quem conta em detalhes é o próprio Podkletnov, em um depoimento na internet:

"Nós estávamos trabalhando até altas horas da noite e um de nossos amigos chegou para nos visitar em nosso laboratório. Ele é uma pessoa muito simpática. Tinha uma longa barba e costumava fumar cachimbo. Ele estava infestando o laboratório com fumaça e então percebemos que a fumaça chegava ao local do nosso experimento, encontrava uma barreira invisível e imediatamente ia embora. Isso acontecia numa área que era a projeção do pequeno disco que estávamos usando para testar os condutores. Nenhuma fumaça conseguia entrar ali. Para ter certeza de que havia alguma influência do experimento na fumaça, fomos ao andar de cima e, com um barômetro, tentamos encontrar uma área onde a pressão estivesse reduzida. Ficamos surpresos, mas pudemos determinar facilmente essas áreas onde havia pressão reduzida do ar. Elas correspondiam exatamente à projeção do nosso disco supercondutor. Era uma prova clara de que realmente tínhamos uma espécie de escudo gravitacional".

Para tentar entender melhor o que estava acontecendo, os cientistas colocaram uma pequena bola de golfe acima do mecanismo supercondutor. Ligada à bolinha havia uma balança supersensível. Para surpresa geral, a bolinha perdeu cerca de 2% de seu peso. Em seguida, a equipe experimentou outros materiais e ocorreu a mesma coisa. Quando inseriram dois anéis no mecanismo, em vez de apenas um como havia inicialmente, a perda de peso foi duplicada, em várias experiências, com materiais diversos. Ao constatar isso, Podkletnov iniciou a elaboração de um projeto teórico para a construção de um mecanismo com vários anéis, no qual, ao menos em teoria, será possível eliminar todo o peso de um corpo ao neutralizar totalmente a ação da gravidade.

Podkletnov continuou suas experiências e aperfeiçoou seu mecanismo. No final de 1994, foi contatado por um físico italiano, G. Modanese, que lera seu artigo sobre a descoberta e, em seguida, concebeu um modelo teórico para explicar o efeito observado por Podkletnov e sua equipe. Podkletnov confirmou a ele que o novo mecanismo, desenvolvido para os testes subseqüentes, mostrava um enfraquecimento em torno de 0,5% na força gravitacional exercida pela Terra. Em maio de 1995, Modanese enviou um relatório a cientistas norte-americanos, o que aumentou o interesse pelo assunto. No final de 1996, um norte-americano inventor e perito em eletrônica, J. Schnurer, entrou em contato com Modanese e começou a desenvolver uma versão simplificada do mecanismo de Podkletnov. Hoje, os principais estudos de Podkletnov, Modanese e Schnurer estão reunidos e catalogados pela Gravity Society, criada nos Estados Unidos especialmente como referência para todos os interessados nas interações entre gravidade e supercondutores.

Em virtude da importância que o mecanismo antigravitacional pode vir a ter para as viagens espaciais, a NASA tem grande interesse no assunto e desenvolve há vários anos testes em mecanismos maiores, baseados no princípio de Podkletnov. Em Huntsville, Alabama, onde está sediado o Centro Espacial Marshall, um dos principais objetivos é construir uma astronave movida a propulsão antigravidade.

"Seríamos idiotas se não tentássemos reproduzir o experimento de Podkletnov". Quem diz isso é Whitt Brantley, chefe do Escritório de Conceitos Avançados do Centro Marshall. Funcionário da NASA desde os anos 60, sua primeira missão foi planejar um vôo tripulado a Marte. Hoje, mais de 30 anos depois, ele se sente mais do que nunca encorajado com o experimento de Podkletnov. "Teoricamente", comenta, "poderíamos manipular campos em torno de uma espaçonave para produzir um forte campo à nossa frente e um campo fraco atrás; desse modo poderíamos acelerar à frente, alcançando velocidades muito altas em poucos segundos, sem efeitos sobre os corpos dos tripulantes".

O projeto de desenvolver o experimento de Podkletnov em maiores proporções foi batizado pela NASA de Projeto Delta G. Uma das maiores dificuldades é produzir discos supercondutores grandes, o que deve ocorrer por volta de 2002, quando pode ser provado que o mecanismo de Podkletnov é um dos acontecimentos mais importantes da nossa ciência em todos os tempos.


Sargento Guerra, estuda em alguma faculdade de tecnologia ?
A nação brasileira precisa de homens flexíveis, adaptáveis e de visão como você.
Estudo a antigravidade há uns 8 anos e tenho algumas teorias a esse respeito. Se tivesse algum laboratório de física a minha disposição, faria inúmeras experiências a esse respeito.

Vai aqui alguns vídeos sobre o tema:

http://www.youtube.com/watch?v=c_QrSTlNnek
http://www.youtube.com/watch?v=Ybn-k52owzc
http://www.youtube.com/watch?v=KLXkwxhS ... re=related
http://www.youtube.com/watch?v=hksy_4Zm ... re=related
http://www.youtube.com/watch?v=iVmpOH1j ... re=related
http://www.youtube.com/watch?v=W6cFsS8- ... re=related

Obs.: Apesar de impressionar, o caminho da antigravidade não é esse, na minha opinião, pois o rendimento é muito baixo. Na verdade só estão produzindo núvens de elétrons ou campos magnéticos fortíssimos.
Temos que canalizar ou gerar as ondas gravitacionais, e inverter a sua fase. Se é como estou imaginando, seria fácil de ser feito.


Podemos dizer que a ausência de gravidade é algo como uma queda livre infinita?

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É uma propriedade da massa de todos os corpos.
Por exemplo:
A Terra atrai a Lua e vice-versa.
A Terra atrai o nosso Corpo e vice-versa.
O Peso na verdade é a atração da força da gravidade sobre a massa (átomos) do corpo.
A Lua, que possue menos massa que a Terra, a gravidade é 1/6 menor do que a terrestre. Uma pessoa que pese 60 kg na Terra, terá 10 kg na Lua. Digamos que criemos um campo em redor do nosso corpo que neutralize a força gravitacional. Ficaríamos sem peso, flutuando.
A Lua está se afastando da Terra, pois há um campo gravitacional mais forte a atraindo, e se isso ocorrer, a Terra perderá a sua estabilidade e oscilará, jogando o oceano no continente. Futuramente, a humanidade terá que reduzir a velocidade de translação da Lua através de explosões nucleares, para que ela se aproxime mais do nosso Planeta.




Amigo, sou quase um físico formado, sei o que é gravidade. O que perguntei foi se na sua opinião, podemos afirmar se na ausência de gravidade, seria o mesmo que uma queda livre infinita.

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O Universo é todo dinâmico, e se afasta do ponto da explosão inicial. Vou lhe contar um segredo: Deus ainda não formulou todos os postulados da física. Pense no Universo como um ôvo, fechado, dentro duma casca.
A Matéria / Energia bate na casca, se desintegra em partículas ínfimas, e retorna ao Centro do Universo. Se Deus mudar essa concepção eu saberei.
Eu sei como foi o Big-bang inicial, mas não quero dizer aqui.



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Enviado: Sex Fev 15, 2008 8:38 pm
por orestespf
Dandolo Bagetti escreveu:
Immortal Horgh escreveu:
Dandolo Bagetti escreveu:
Immortal Horgh escreveu:
Dandolo Bagetti escreveu:
SGT GUERRA escreveu:Eu estava procurando inovações tecnologicas e achei esses textos, mas não sei de onde tirei.

antigravidade está presente em muitas obras de ficção científica. Mas está também bem firme na mente de muitos pesquisadores. Existem atualmente duas correntes que tentam construir ambientes sem gravidade. O vento iônico, que se baseia na utilização de moléculas de ar altamente carregadas eletricamente, e o efeito Biefeld-Brown. O vento iônico já foi bastante testado, inclusive pela NASA, mas requer enormes quantidades de energia e não produz muito empuxo.
O efeito Biefeld-Brown é uma força eletromagnética exercida em um capacitor quando ele recebe carga, conforme descrito por Thomas Brown em 1.950. Baseando-se nesse efeito, pode ser possível construir um módulo capacitivo capaz de gerar uma força propulsora. Vários laboratórios trabalham nessa linha.
Mas foi uma empresa privada norte-americana quem primeiro reivindicou a realização do feito. Não está sendo uma discussão tranqüila. A empresa não divulga todos os detalhes da experiência, algo crucial para que outros laboratórios possam repetir o experimento e validar a descoberta. Assim é que funciona no meio acadêmico. É a chamada revisão pelos pares.
A empresa acaba de lançar seu site, disponibilizando filmes que demonstrariam seu feito. Mas a American Antigravity parece estar mais interessada nos propósitos comerciais do que no reconhecimento acadêmico. Ainda que sua experiência tenha sido capaz de levitar uma carga de apenas 3 gramas.


mecanismo antigravitacional, que até há pouco só poderia ser imaginado nas histórias de ficção científica, é um pequeno anel de 20 centímetros de diâmetro que gira a 3 mil rotações por minuto, impulsionado pela energia eletromagnética de dois ímãs, dentro de um recipiente de gelo seco. Como muitas vezes acontece nas invenções e descobertas científicas, sua atividade foi descoberta por acaso, pois o mecanismo de Podkletnov havia sido criado, inicialmente, não para neutralizar a força da gravidade, mas para testar a capacidade de supercondutividade da cerâmica. O princípio em que se baseava era o de que a temperaturas muito baixas, próximas do zero absoluto (-273,15 graus centígrados), os átomos de alguns materiais, como a cerâmica, deixam passar livremente a corrente elétrica, gerando um efeito de alta condutividade.

O momento da descoberta do efeito antigravitacional foi muito curioso. Quem conta em detalhes é o próprio Podkletnov, em um depoimento na internet:

"Nós estávamos trabalhando até altas horas da noite e um de nossos amigos chegou para nos visitar em nosso laboratório. Ele é uma pessoa muito simpática. Tinha uma longa barba e costumava fumar cachimbo. Ele estava infestando o laboratório com fumaça e então percebemos que a fumaça chegava ao local do nosso experimento, encontrava uma barreira invisível e imediatamente ia embora. Isso acontecia numa área que era a projeção do pequeno disco que estávamos usando para testar os condutores. Nenhuma fumaça conseguia entrar ali. Para ter certeza de que havia alguma influência do experimento na fumaça, fomos ao andar de cima e, com um barômetro, tentamos encontrar uma área onde a pressão estivesse reduzida. Ficamos surpresos, mas pudemos determinar facilmente essas áreas onde havia pressão reduzida do ar. Elas correspondiam exatamente à projeção do nosso disco supercondutor. Era uma prova clara de que realmente tínhamos uma espécie de escudo gravitacional".

Para tentar entender melhor o que estava acontecendo, os cientistas colocaram uma pequena bola de golfe acima do mecanismo supercondutor. Ligada à bolinha havia uma balança supersensível. Para surpresa geral, a bolinha perdeu cerca de 2% de seu peso. Em seguida, a equipe experimentou outros materiais e ocorreu a mesma coisa. Quando inseriram dois anéis no mecanismo, em vez de apenas um como havia inicialmente, a perda de peso foi duplicada, em várias experiências, com materiais diversos. Ao constatar isso, Podkletnov iniciou a elaboração de um projeto teórico para a construção de um mecanismo com vários anéis, no qual, ao menos em teoria, será possível eliminar todo o peso de um corpo ao neutralizar totalmente a ação da gravidade.

Podkletnov continuou suas experiências e aperfeiçoou seu mecanismo. No final de 1994, foi contatado por um físico italiano, G. Modanese, que lera seu artigo sobre a descoberta e, em seguida, concebeu um modelo teórico para explicar o efeito observado por Podkletnov e sua equipe. Podkletnov confirmou a ele que o novo mecanismo, desenvolvido para os testes subseqüentes, mostrava um enfraquecimento em torno de 0,5% na força gravitacional exercida pela Terra. Em maio de 1995, Modanese enviou um relatório a cientistas norte-americanos, o que aumentou o interesse pelo assunto. No final de 1996, um norte-americano inventor e perito em eletrônica, J. Schnurer, entrou em contato com Modanese e começou a desenvolver uma versão simplificada do mecanismo de Podkletnov. Hoje, os principais estudos de Podkletnov, Modanese e Schnurer estão reunidos e catalogados pela Gravity Society, criada nos Estados Unidos especialmente como referência para todos os interessados nas interações entre gravidade e supercondutores.

Em virtude da importância que o mecanismo antigravitacional pode vir a ter para as viagens espaciais, a NASA tem grande interesse no assunto e desenvolve há vários anos testes em mecanismos maiores, baseados no princípio de Podkletnov. Em Huntsville, Alabama, onde está sediado o Centro Espacial Marshall, um dos principais objetivos é construir uma astronave movida a propulsão antigravidade.

"Seríamos idiotas se não tentássemos reproduzir o experimento de Podkletnov". Quem diz isso é Whitt Brantley, chefe do Escritório de Conceitos Avançados do Centro Marshall. Funcionário da NASA desde os anos 60, sua primeira missão foi planejar um vôo tripulado a Marte. Hoje, mais de 30 anos depois, ele se sente mais do que nunca encorajado com o experimento de Podkletnov. "Teoricamente", comenta, "poderíamos manipular campos em torno de uma espaçonave para produzir um forte campo à nossa frente e um campo fraco atrás; desse modo poderíamos acelerar à frente, alcançando velocidades muito altas em poucos segundos, sem efeitos sobre os corpos dos tripulantes".

O projeto de desenvolver o experimento de Podkletnov em maiores proporções foi batizado pela NASA de Projeto Delta G. Uma das maiores dificuldades é produzir discos supercondutores grandes, o que deve ocorrer por volta de 2002, quando pode ser provado que o mecanismo de Podkletnov é um dos acontecimentos mais importantes da nossa ciência em todos os tempos.


Sargento Guerra, estuda em alguma faculdade de tecnologia ?
A nação brasileira precisa de homens flexíveis, adaptáveis e de visão como você.
Estudo a antigravidade há uns 8 anos e tenho algumas teorias a esse respeito. Se tivesse algum laboratório de física a minha disposição, faria inúmeras experiências a esse respeito.

Vai aqui alguns vídeos sobre o tema:

http://www.youtube.com/watch?v=c_QrSTlNnek
http://www.youtube.com/watch?v=Ybn-k52owzc
http://www.youtube.com/watch?v=KLXkwxhS ... re=related
http://www.youtube.com/watch?v=hksy_4Zm ... re=related
http://www.youtube.com/watch?v=iVmpOH1j ... re=related
http://www.youtube.com/watch?v=W6cFsS8- ... re=related

Obs.: Apesar de impressionar, o caminho da antigravidade não é esse, na minha opinião, pois o rendimento é muito baixo. Na verdade só estão produzindo núvens de elétrons ou campos magnéticos fortíssimos.
Temos que canalizar ou gerar as ondas gravitacionais, e inverter a sua fase. Se é como estou imaginando, seria fácil de ser feito.


Podemos dizer que a ausência de gravidade é algo como uma queda livre infinita?

[ ]s


É uma propriedade da massa de todos os corpos.
Por exemplo:
A Terra atrai a Lua e vice-versa.
A Terra atrai o nosso Corpo e vice-versa.
O Peso na verdade é a atração da força da gravidade sobre a massa (átomos) do corpo.
A Lua, que possue menos massa que a Terra, a gravidade é 1/6 menor do que a terrestre. Uma pessoa que pese 60 kg na Terra, terá 10 kg na Lua. Digamos que criemos um campo em redor do nosso corpo que neutralize a força gravitacional. Ficaríamos sem peso, flutuando.
A Lua está se afastando da Terra, pois há um campo gravitacional mais forte a atraindo, e se isso ocorrer, a Terra perderá a sua estabilidade e oscilará, jogando o oceano no continente. Futuramente, a humanidade terá que reduzir a velocidade de translação da Lua através de explosões nucleares, para que ela se aproxime mais do nosso Planeta.




Amigo, sou quase um físico formado, sei o que é gravidade. O que perguntei foi se na sua opinião, podemos afirmar se na ausência de gravidade, seria o mesmo que uma queda livre infinita.

[ ]s


O Universo é todo dinâmico, e se afasta do ponto da explosão inicial. Vou lhe contar um segredo: Deus ainda não formulou todos os postulados da física. Pense no Universo como um ôvo, fechado, dentro duma casca.
A Matéria / Energia bate na casca, se desintegra em partículas ínfimas, e retorna ao Centro do Universo. Se Deus mudar essa concepção eu saberei.
Eu sei como foi o Big-bang inicial, mas não quero dizer aqui.


Já que as "explicações" têm caráter místico, discordo a afirmação de que Deus não formulou todos os postulados da Física. Contra-argumento: prefiro acreditar (me baseando em sua linha de raciocínio) que Deus criou todos os postulados da Física (ou de qual área for), mas que os mesmos ainda não foram "implementados" por falta de oportunidade (devido a natureza "lenta" do mundo "material").

Abraços,

Orestes

Enviado: Sex Fev 15, 2008 8:41 pm
por Immortal Horgh
orestespf escreveu:
Dandolo Bagetti escreveu:
Immortal Horgh escreveu:
Dandolo Bagetti escreveu:
Immortal Horgh escreveu:
Dandolo Bagetti escreveu:
SGT GUERRA escreveu:Eu estava procurando inovações tecnologicas e achei esses textos, mas não sei de onde tirei.

antigravidade está presente em muitas obras de ficção científica. Mas está também bem firme na mente de muitos pesquisadores. Existem atualmente duas correntes que tentam construir ambientes sem gravidade. O vento iônico, que se baseia na utilização de moléculas de ar altamente carregadas eletricamente, e o efeito Biefeld-Brown. O vento iônico já foi bastante testado, inclusive pela NASA, mas requer enormes quantidades de energia e não produz muito empuxo.
O efeito Biefeld-Brown é uma força eletromagnética exercida em um capacitor quando ele recebe carga, conforme descrito por Thomas Brown em 1.950. Baseando-se nesse efeito, pode ser possível construir um módulo capacitivo capaz de gerar uma força propulsora. Vários laboratórios trabalham nessa linha.
Mas foi uma empresa privada norte-americana quem primeiro reivindicou a realização do feito. Não está sendo uma discussão tranqüila. A empresa não divulga todos os detalhes da experiência, algo crucial para que outros laboratórios possam repetir o experimento e validar a descoberta. Assim é que funciona no meio acadêmico. É a chamada revisão pelos pares.
A empresa acaba de lançar seu site, disponibilizando filmes que demonstrariam seu feito. Mas a American Antigravity parece estar mais interessada nos propósitos comerciais do que no reconhecimento acadêmico. Ainda que sua experiência tenha sido capaz de levitar uma carga de apenas 3 gramas.


mecanismo antigravitacional, que até há pouco só poderia ser imaginado nas histórias de ficção científica, é um pequeno anel de 20 centímetros de diâmetro que gira a 3 mil rotações por minuto, impulsionado pela energia eletromagnética de dois ímãs, dentro de um recipiente de gelo seco. Como muitas vezes acontece nas invenções e descobertas científicas, sua atividade foi descoberta por acaso, pois o mecanismo de Podkletnov havia sido criado, inicialmente, não para neutralizar a força da gravidade, mas para testar a capacidade de supercondutividade da cerâmica. O princípio em que se baseava era o de que a temperaturas muito baixas, próximas do zero absoluto (-273,15 graus centígrados), os átomos de alguns materiais, como a cerâmica, deixam passar livremente a corrente elétrica, gerando um efeito de alta condutividade.

O momento da descoberta do efeito antigravitacional foi muito curioso. Quem conta em detalhes é o próprio Podkletnov, em um depoimento na internet:

"Nós estávamos trabalhando até altas horas da noite e um de nossos amigos chegou para nos visitar em nosso laboratório. Ele é uma pessoa muito simpática. Tinha uma longa barba e costumava fumar cachimbo. Ele estava infestando o laboratório com fumaça e então percebemos que a fumaça chegava ao local do nosso experimento, encontrava uma barreira invisível e imediatamente ia embora. Isso acontecia numa área que era a projeção do pequeno disco que estávamos usando para testar os condutores. Nenhuma fumaça conseguia entrar ali. Para ter certeza de que havia alguma influência do experimento na fumaça, fomos ao andar de cima e, com um barômetro, tentamos encontrar uma área onde a pressão estivesse reduzida. Ficamos surpresos, mas pudemos determinar facilmente essas áreas onde havia pressão reduzida do ar. Elas correspondiam exatamente à projeção do nosso disco supercondutor. Era uma prova clara de que realmente tínhamos uma espécie de escudo gravitacional".

Para tentar entender melhor o que estava acontecendo, os cientistas colocaram uma pequena bola de golfe acima do mecanismo supercondutor. Ligada à bolinha havia uma balança supersensível. Para surpresa geral, a bolinha perdeu cerca de 2% de seu peso. Em seguida, a equipe experimentou outros materiais e ocorreu a mesma coisa. Quando inseriram dois anéis no mecanismo, em vez de apenas um como havia inicialmente, a perda de peso foi duplicada, em várias experiências, com materiais diversos. Ao constatar isso, Podkletnov iniciou a elaboração de um projeto teórico para a construção de um mecanismo com vários anéis, no qual, ao menos em teoria, será possível eliminar todo o peso de um corpo ao neutralizar totalmente a ação da gravidade.

Podkletnov continuou suas experiências e aperfeiçoou seu mecanismo. No final de 1994, foi contatado por um físico italiano, G. Modanese, que lera seu artigo sobre a descoberta e, em seguida, concebeu um modelo teórico para explicar o efeito observado por Podkletnov e sua equipe. Podkletnov confirmou a ele que o novo mecanismo, desenvolvido para os testes subseqüentes, mostrava um enfraquecimento em torno de 0,5% na força gravitacional exercida pela Terra. Em maio de 1995, Modanese enviou um relatório a cientistas norte-americanos, o que aumentou o interesse pelo assunto. No final de 1996, um norte-americano inventor e perito em eletrônica, J. Schnurer, entrou em contato com Modanese e começou a desenvolver uma versão simplificada do mecanismo de Podkletnov. Hoje, os principais estudos de Podkletnov, Modanese e Schnurer estão reunidos e catalogados pela Gravity Society, criada nos Estados Unidos especialmente como referência para todos os interessados nas interações entre gravidade e supercondutores.

Em virtude da importância que o mecanismo antigravitacional pode vir a ter para as viagens espaciais, a NASA tem grande interesse no assunto e desenvolve há vários anos testes em mecanismos maiores, baseados no princípio de Podkletnov. Em Huntsville, Alabama, onde está sediado o Centro Espacial Marshall, um dos principais objetivos é construir uma astronave movida a propulsão antigravidade.

"Seríamos idiotas se não tentássemos reproduzir o experimento de Podkletnov". Quem diz isso é Whitt Brantley, chefe do Escritório de Conceitos Avançados do Centro Marshall. Funcionário da NASA desde os anos 60, sua primeira missão foi planejar um vôo tripulado a Marte. Hoje, mais de 30 anos depois, ele se sente mais do que nunca encorajado com o experimento de Podkletnov. "Teoricamente", comenta, "poderíamos manipular campos em torno de uma espaçonave para produzir um forte campo à nossa frente e um campo fraco atrás; desse modo poderíamos acelerar à frente, alcançando velocidades muito altas em poucos segundos, sem efeitos sobre os corpos dos tripulantes".

O projeto de desenvolver o experimento de Podkletnov em maiores proporções foi batizado pela NASA de Projeto Delta G. Uma das maiores dificuldades é produzir discos supercondutores grandes, o que deve ocorrer por volta de 2002, quando pode ser provado que o mecanismo de Podkletnov é um dos acontecimentos mais importantes da nossa ciência em todos os tempos.


Sargento Guerra, estuda em alguma faculdade de tecnologia ?
A nação brasileira precisa de homens flexíveis, adaptáveis e de visão como você.
Estudo a antigravidade há uns 8 anos e tenho algumas teorias a esse respeito. Se tivesse algum laboratório de física a minha disposição, faria inúmeras experiências a esse respeito.

Vai aqui alguns vídeos sobre o tema:

http://www.youtube.com/watch?v=c_QrSTlNnek
http://www.youtube.com/watch?v=Ybn-k52owzc
http://www.youtube.com/watch?v=KLXkwxhS ... re=related
http://www.youtube.com/watch?v=hksy_4Zm ... re=related
http://www.youtube.com/watch?v=iVmpOH1j ... re=related
http://www.youtube.com/watch?v=W6cFsS8- ... re=related

Obs.: Apesar de impressionar, o caminho da antigravidade não é esse, na minha opinião, pois o rendimento é muito baixo. Na verdade só estão produzindo núvens de elétrons ou campos magnéticos fortíssimos.
Temos que canalizar ou gerar as ondas gravitacionais, e inverter a sua fase. Se é como estou imaginando, seria fácil de ser feito.


Podemos dizer que a ausência de gravidade é algo como uma queda livre infinita?

[ ]s


É uma propriedade da massa de todos os corpos.
Por exemplo:
A Terra atrai a Lua e vice-versa.
A Terra atrai o nosso Corpo e vice-versa.
O Peso na verdade é a atração da força da gravidade sobre a massa (átomos) do corpo.
A Lua, que possue menos massa que a Terra, a gravidade é 1/6 menor do que a terrestre. Uma pessoa que pese 60 kg na Terra, terá 10 kg na Lua. Digamos que criemos um campo em redor do nosso corpo que neutralize a força gravitacional. Ficaríamos sem peso, flutuando.
A Lua está se afastando da Terra, pois há um campo gravitacional mais forte a atraindo, e se isso ocorrer, a Terra perderá a sua estabilidade e oscilará, jogando o oceano no continente. Futuramente, a humanidade terá que reduzir a velocidade de translação da Lua através de explosões nucleares, para que ela se aproxime mais do nosso Planeta.




Amigo, sou quase um físico formado, sei o que é gravidade. O que perguntei foi se na sua opinião, podemos afirmar se na ausência de gravidade, seria o mesmo que uma queda livre infinita.

[ ]s


O Universo é todo dinâmico, e se afasta do ponto da explosão inicial. Vou lhe contar um segredo: Deus ainda não formulou todos os postulados da física. Pense no Universo como um ôvo, fechado, dentro duma casca.
A Matéria / Energia bate na casca, se desintegra em partículas ínfimas, e retorna ao Centro do Universo. Se Deus mudar essa concepção eu saberei.
Eu sei como foi o Big-bang inicial, mas não quero dizer aqui.


Já que as "explicações" têm caráter místico, discordo a afirmação de que Deus não formulou todos os postulados da Física. Contra-argumento: prefiro acreditar (me baseando em sua linha de raciocínio) que Deus criou todos os postulados da Física (ou de qual área for), mas que os mesmos ainda não foram "implementados" por falta de oportunidade (devido a natureza "lenta" do mundo "material").

Abraços,

Orestes



Só se for assim mesmo, Professor, porque pelo lado "físico" da questão :roll: :roll:


[ ]s

Enviado: Sex Fev 15, 2008 8:45 pm
por orestespf
Immortal Horgh escreveu:
orestespf escreveu:
Dandolo Bagetti escreveu:
Immortal Horgh escreveu:
Dandolo Bagetti escreveu:
Immortal Horgh escreveu:
Dandolo Bagetti escreveu:
SGT GUERRA escreveu:Eu estava procurando inovações tecnologicas e achei esses textos, mas não sei de onde tirei.

antigravidade está presente em muitas obras de ficção científica. Mas está também bem firme na mente de muitos pesquisadores. Existem atualmente duas correntes que tentam construir ambientes sem gravidade. O vento iônico, que se baseia na utilização de moléculas de ar altamente carregadas eletricamente, e o efeito Biefeld-Brown. O vento iônico já foi bastante testado, inclusive pela NASA, mas requer enormes quantidades de energia e não produz muito empuxo.
O efeito Biefeld-Brown é uma força eletromagnética exercida em um capacitor quando ele recebe carga, conforme descrito por Thomas Brown em 1.950. Baseando-se nesse efeito, pode ser possível construir um módulo capacitivo capaz de gerar uma força propulsora. Vários laboratórios trabalham nessa linha.
Mas foi uma empresa privada norte-americana quem primeiro reivindicou a realização do feito. Não está sendo uma discussão tranqüila. A empresa não divulga todos os detalhes da experiência, algo crucial para que outros laboratórios possam repetir o experimento e validar a descoberta. Assim é que funciona no meio acadêmico. É a chamada revisão pelos pares.
A empresa acaba de lançar seu site, disponibilizando filmes que demonstrariam seu feito. Mas a American Antigravity parece estar mais interessada nos propósitos comerciais do que no reconhecimento acadêmico. Ainda que sua experiência tenha sido capaz de levitar uma carga de apenas 3 gramas.


mecanismo antigravitacional, que até há pouco só poderia ser imaginado nas histórias de ficção científica, é um pequeno anel de 20 centímetros de diâmetro que gira a 3 mil rotações por minuto, impulsionado pela energia eletromagnética de dois ímãs, dentro de um recipiente de gelo seco. Como muitas vezes acontece nas invenções e descobertas científicas, sua atividade foi descoberta por acaso, pois o mecanismo de Podkletnov havia sido criado, inicialmente, não para neutralizar a força da gravidade, mas para testar a capacidade de supercondutividade da cerâmica. O princípio em que se baseava era o de que a temperaturas muito baixas, próximas do zero absoluto (-273,15 graus centígrados), os átomos de alguns materiais, como a cerâmica, deixam passar livremente a corrente elétrica, gerando um efeito de alta condutividade.

O momento da descoberta do efeito antigravitacional foi muito curioso. Quem conta em detalhes é o próprio Podkletnov, em um depoimento na internet:

"Nós estávamos trabalhando até altas horas da noite e um de nossos amigos chegou para nos visitar em nosso laboratório. Ele é uma pessoa muito simpática. Tinha uma longa barba e costumava fumar cachimbo. Ele estava infestando o laboratório com fumaça e então percebemos que a fumaça chegava ao local do nosso experimento, encontrava uma barreira invisível e imediatamente ia embora. Isso acontecia numa área que era a projeção do pequeno disco que estávamos usando para testar os condutores. Nenhuma fumaça conseguia entrar ali. Para ter certeza de que havia alguma influência do experimento na fumaça, fomos ao andar de cima e, com um barômetro, tentamos encontrar uma área onde a pressão estivesse reduzida. Ficamos surpresos, mas pudemos determinar facilmente essas áreas onde havia pressão reduzida do ar. Elas correspondiam exatamente à projeção do nosso disco supercondutor. Era uma prova clara de que realmente tínhamos uma espécie de escudo gravitacional".

Para tentar entender melhor o que estava acontecendo, os cientistas colocaram uma pequena bola de golfe acima do mecanismo supercondutor. Ligada à bolinha havia uma balança supersensível. Para surpresa geral, a bolinha perdeu cerca de 2% de seu peso. Em seguida, a equipe experimentou outros materiais e ocorreu a mesma coisa. Quando inseriram dois anéis no mecanismo, em vez de apenas um como havia inicialmente, a perda de peso foi duplicada, em várias experiências, com materiais diversos. Ao constatar isso, Podkletnov iniciou a elaboração de um projeto teórico para a construção de um mecanismo com vários anéis, no qual, ao menos em teoria, será possível eliminar todo o peso de um corpo ao neutralizar totalmente a ação da gravidade.

Podkletnov continuou suas experiências e aperfeiçoou seu mecanismo. No final de 1994, foi contatado por um físico italiano, G. Modanese, que lera seu artigo sobre a descoberta e, em seguida, concebeu um modelo teórico para explicar o efeito observado por Podkletnov e sua equipe. Podkletnov confirmou a ele que o novo mecanismo, desenvolvido para os testes subseqüentes, mostrava um enfraquecimento em torno de 0,5% na força gravitacional exercida pela Terra. Em maio de 1995, Modanese enviou um relatório a cientistas norte-americanos, o que aumentou o interesse pelo assunto. No final de 1996, um norte-americano inventor e perito em eletrônica, J. Schnurer, entrou em contato com Modanese e começou a desenvolver uma versão simplificada do mecanismo de Podkletnov. Hoje, os principais estudos de Podkletnov, Modanese e Schnurer estão reunidos e catalogados pela Gravity Society, criada nos Estados Unidos especialmente como referência para todos os interessados nas interações entre gravidade e supercondutores.

Em virtude da importância que o mecanismo antigravitacional pode vir a ter para as viagens espaciais, a NASA tem grande interesse no assunto e desenvolve há vários anos testes em mecanismos maiores, baseados no princípio de Podkletnov. Em Huntsville, Alabama, onde está sediado o Centro Espacial Marshall, um dos principais objetivos é construir uma astronave movida a propulsão antigravidade.

"Seríamos idiotas se não tentássemos reproduzir o experimento de Podkletnov". Quem diz isso é Whitt Brantley, chefe do Escritório de Conceitos Avançados do Centro Marshall. Funcionário da NASA desde os anos 60, sua primeira missão foi planejar um vôo tripulado a Marte. Hoje, mais de 30 anos depois, ele se sente mais do que nunca encorajado com o experimento de Podkletnov. "Teoricamente", comenta, "poderíamos manipular campos em torno de uma espaçonave para produzir um forte campo à nossa frente e um campo fraco atrás; desse modo poderíamos acelerar à frente, alcançando velocidades muito altas em poucos segundos, sem efeitos sobre os corpos dos tripulantes".

O projeto de desenvolver o experimento de Podkletnov em maiores proporções foi batizado pela NASA de Projeto Delta G. Uma das maiores dificuldades é produzir discos supercondutores grandes, o que deve ocorrer por volta de 2002, quando pode ser provado que o mecanismo de Podkletnov é um dos acontecimentos mais importantes da nossa ciência em todos os tempos.


Sargento Guerra, estuda em alguma faculdade de tecnologia ?
A nação brasileira precisa de homens flexíveis, adaptáveis e de visão como você.
Estudo a antigravidade há uns 8 anos e tenho algumas teorias a esse respeito. Se tivesse algum laboratório de física a minha disposição, faria inúmeras experiências a esse respeito.

Vai aqui alguns vídeos sobre o tema:

http://www.youtube.com/watch?v=c_QrSTlNnek
http://www.youtube.com/watch?v=Ybn-k52owzc
http://www.youtube.com/watch?v=KLXkwxhS ... re=related
http://www.youtube.com/watch?v=hksy_4Zm ... re=related
http://www.youtube.com/watch?v=iVmpOH1j ... re=related
http://www.youtube.com/watch?v=W6cFsS8- ... re=related

Obs.: Apesar de impressionar, o caminho da antigravidade não é esse, na minha opinião, pois o rendimento é muito baixo. Na verdade só estão produzindo núvens de elétrons ou campos magnéticos fortíssimos.
Temos que canalizar ou gerar as ondas gravitacionais, e inverter a sua fase. Se é como estou imaginando, seria fácil de ser feito.


Podemos dizer que a ausência de gravidade é algo como uma queda livre infinita?

[ ]s


É uma propriedade da massa de todos os corpos.
Por exemplo:
A Terra atrai a Lua e vice-versa.
A Terra atrai o nosso Corpo e vice-versa.
O Peso na verdade é a atração da força da gravidade sobre a massa (átomos) do corpo.
A Lua, que possue menos massa que a Terra, a gravidade é 1/6 menor do que a terrestre. Uma pessoa que pese 60 kg na Terra, terá 10 kg na Lua. Digamos que criemos um campo em redor do nosso corpo que neutralize a força gravitacional. Ficaríamos sem peso, flutuando.
A Lua está se afastando da Terra, pois há um campo gravitacional mais forte a atraindo, e se isso ocorrer, a Terra perderá a sua estabilidade e oscilará, jogando o oceano no continente. Futuramente, a humanidade terá que reduzir a velocidade de translação da Lua através de explosões nucleares, para que ela se aproxime mais do nosso Planeta.




Amigo, sou quase um físico formado, sei o que é gravidade. O que perguntei foi se na sua opinião, podemos afirmar se na ausência de gravidade, seria o mesmo que uma queda livre infinita.

[ ]s


O Universo é todo dinâmico, e se afasta do ponto da explosão inicial. Vou lhe contar um segredo: Deus ainda não formulou todos os postulados da física. Pense no Universo como um ôvo, fechado, dentro duma casca.
A Matéria / Energia bate na casca, se desintegra em partículas ínfimas, e retorna ao Centro do Universo. Se Deus mudar essa concepção eu saberei.
Eu sei como foi o Big-bang inicial, mas não quero dizer aqui.


Já que as "explicações" têm caráter místico, discordo a afirmação de que Deus não formulou todos os postulados da Física. Contra-argumento: prefiro acreditar (me baseando em sua linha de raciocínio) que Deus criou todos os postulados da Física (ou de qual área for), mas que os mesmos ainda não foram "implementados" por falta de oportunidade (devido a natureza "lenta" do mundo "material").

Abraços,

Orestes



Só se for assim mesmo, Professor, porque pelo lado "físico" da questão :roll: :roll:


[ ]s


Sem chances alguma!

Abraços,

Orestes

Enviado: Sex Fev 15, 2008 10:37 pm
por Beronha
Luís Henrique escreveu:
LEO escreveu:Religião e relacionados a mesma não é tema a ser debatido no Fórum Defesa Brasil.


Conto com a colaboração,


Desculpe Leo, o fórum é para assuntos de Defesa, mas creio que existe uma área, denominada Assuntos Gerais onde podemos discutir sobre qualquer tema.

Se falam sobre carros, economia, mulheres porque sobre religião não pode?

Ou o fórum tem uma área para Assuntos Gerais ou não tem.
Se a área é do interesse do Fórum, creio que cada um pode discutir sobre o que quer.

Obrigado,



Sugiro a ideia de mudar o nome da área para "Assuntos Gerais exeto religião" he he

que tópico mais maaaaluuucccoooo
[101]Imagem

Enviado: Sex Fev 15, 2008 10:44 pm
por Immortal Horgh
Beronha escreveu:
Luís Henrique escreveu:
LEO escreveu:Religião e relacionados a mesma não é tema a ser debatido no Fórum Defesa Brasil.


Conto com a colaboração,


Desculpe Leo, o fórum é para assuntos de Defesa, mas creio que existe uma área, denominada Assuntos Gerais onde podemos discutir sobre qualquer tema.

Se falam sobre carros, economia, mulheres porque sobre religião não pode?

Ou o fórum tem uma área para Assuntos Gerais ou não tem.
Se a área é do interesse do Fórum, creio que cada um pode discutir sobre o que quer.

Obrigado,



Sugiro a ideia de mudar o nome da área para "Assuntos Gerais exeto religião" he he

que tópico mais maaaaluuucccoooo
[101]Imagem



E pelo visto, ainda tem chão :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol:


[ ]s

Enviado: Sáb Fev 16, 2008 1:23 am
por Dandolo Bagetti
orestespf escreveu:
Dandolo Bagetti escreveu:
Immortal Horgh escreveu:
Dandolo Bagetti escreveu:
Immortal Horgh escreveu:
Dandolo Bagetti escreveu:
SGT GUERRA escreveu:Eu estava procurando inovações tecnologicas e achei esses textos, mas não sei de onde tirei.

antigravidade está presente em muitas obras de ficção científica. Mas está também bem firme na mente de muitos pesquisadores. Existem atualmente duas correntes que tentam construir ambientes sem gravidade. O vento iônico, que se baseia na utilização de moléculas de ar altamente carregadas eletricamente, e o efeito Biefeld-Brown. O vento iônico já foi bastante testado, inclusive pela NASA, mas requer enormes quantidades de energia e não produz muito empuxo.
O efeito Biefeld-Brown é uma força eletromagnética exercida em um capacitor quando ele recebe carga, conforme descrito por Thomas Brown em 1.950. Baseando-se nesse efeito, pode ser possível construir um módulo capacitivo capaz de gerar uma força propulsora. Vários laboratórios trabalham nessa linha.
Mas foi uma empresa privada norte-americana quem primeiro reivindicou a realização do feito. Não está sendo uma discussão tranqüila. A empresa não divulga todos os detalhes da experiência, algo crucial para que outros laboratórios possam repetir o experimento e validar a descoberta. Assim é que funciona no meio acadêmico. É a chamada revisão pelos pares.
A empresa acaba de lançar seu site, disponibilizando filmes que demonstrariam seu feito. Mas a American Antigravity parece estar mais interessada nos propósitos comerciais do que no reconhecimento acadêmico. Ainda que sua experiência tenha sido capaz de levitar uma carga de apenas 3 gramas.


mecanismo antigravitacional, que até há pouco só poderia ser imaginado nas histórias de ficção científica, é um pequeno anel de 20 centímetros de diâmetro que gira a 3 mil rotações por minuto, impulsionado pela energia eletromagnética de dois ímãs, dentro de um recipiente de gelo seco. Como muitas vezes acontece nas invenções e descobertas científicas, sua atividade foi descoberta por acaso, pois o mecanismo de Podkletnov havia sido criado, inicialmente, não para neutralizar a força da gravidade, mas para testar a capacidade de supercondutividade da cerâmica. O princípio em que se baseava era o de que a temperaturas muito baixas, próximas do zero absoluto (-273,15 graus centígrados), os átomos de alguns materiais, como a cerâmica, deixam passar livremente a corrente elétrica, gerando um efeito de alta condutividade.

O momento da descoberta do efeito antigravitacional foi muito curioso. Quem conta em detalhes é o próprio Podkletnov, em um depoimento na internet:

"Nós estávamos trabalhando até altas horas da noite e um de nossos amigos chegou para nos visitar em nosso laboratório. Ele é uma pessoa muito simpática. Tinha uma longa barba e costumava fumar cachimbo. Ele estava infestando o laboratório com fumaça e então percebemos que a fumaça chegava ao local do nosso experimento, encontrava uma barreira invisível e imediatamente ia embora. Isso acontecia numa área que era a projeção do pequeno disco que estávamos usando para testar os condutores. Nenhuma fumaça conseguia entrar ali. Para ter certeza de que havia alguma influência do experimento na fumaça, fomos ao andar de cima e, com um barômetro, tentamos encontrar uma área onde a pressão estivesse reduzida. Ficamos surpresos, mas pudemos determinar facilmente essas áreas onde havia pressão reduzida do ar. Elas correspondiam exatamente à projeção do nosso disco supercondutor. Era uma prova clara de que realmente tínhamos uma espécie de escudo gravitacional".

Para tentar entender melhor o que estava acontecendo, os cientistas colocaram uma pequena bola de golfe acima do mecanismo supercondutor. Ligada à bolinha havia uma balança supersensível. Para surpresa geral, a bolinha perdeu cerca de 2% de seu peso. Em seguida, a equipe experimentou outros materiais e ocorreu a mesma coisa. Quando inseriram dois anéis no mecanismo, em vez de apenas um como havia inicialmente, a perda de peso foi duplicada, em várias experiências, com materiais diversos. Ao constatar isso, Podkletnov iniciou a elaboração de um projeto teórico para a construção de um mecanismo com vários anéis, no qual, ao menos em teoria, será possível eliminar todo o peso de um corpo ao neutralizar totalmente a ação da gravidade.

Podkletnov continuou suas experiências e aperfeiçoou seu mecanismo. No final de 1994, foi contatado por um físico italiano, G. Modanese, que lera seu artigo sobre a descoberta e, em seguida, concebeu um modelo teórico para explicar o efeito observado por Podkletnov e sua equipe. Podkletnov confirmou a ele que o novo mecanismo, desenvolvido para os testes subseqüentes, mostrava um enfraquecimento em torno de 0,5% na força gravitacional exercida pela Terra. Em maio de 1995, Modanese enviou um relatório a cientistas norte-americanos, o que aumentou o interesse pelo assunto. No final de 1996, um norte-americano inventor e perito em eletrônica, J. Schnurer, entrou em contato com Modanese e começou a desenvolver uma versão simplificada do mecanismo de Podkletnov. Hoje, os principais estudos de Podkletnov, Modanese e Schnurer estão reunidos e catalogados pela Gravity Society, criada nos Estados Unidos especialmente como referência para todos os interessados nas interações entre gravidade e supercondutores.

Em virtude da importância que o mecanismo antigravitacional pode vir a ter para as viagens espaciais, a NASA tem grande interesse no assunto e desenvolve há vários anos testes em mecanismos maiores, baseados no princípio de Podkletnov. Em Huntsville, Alabama, onde está sediado o Centro Espacial Marshall, um dos principais objetivos é construir uma astronave movida a propulsão antigravidade.

"Seríamos idiotas se não tentássemos reproduzir o experimento de Podkletnov". Quem diz isso é Whitt Brantley, chefe do Escritório de Conceitos Avançados do Centro Marshall. Funcionário da NASA desde os anos 60, sua primeira missão foi planejar um vôo tripulado a Marte. Hoje, mais de 30 anos depois, ele se sente mais do que nunca encorajado com o experimento de Podkletnov. "Teoricamente", comenta, "poderíamos manipular campos em torno de uma espaçonave para produzir um forte campo à nossa frente e um campo fraco atrás; desse modo poderíamos acelerar à frente, alcançando velocidades muito altas em poucos segundos, sem efeitos sobre os corpos dos tripulantes".

O projeto de desenvolver o experimento de Podkletnov em maiores proporções foi batizado pela NASA de Projeto Delta G. Uma das maiores dificuldades é produzir discos supercondutores grandes, o que deve ocorrer por volta de 2002, quando pode ser provado que o mecanismo de Podkletnov é um dos acontecimentos mais importantes da nossa ciência em todos os tempos.


Sargento Guerra, estuda em alguma faculdade de tecnologia ?
A nação brasileira precisa de homens flexíveis, adaptáveis e de visão como você.
Estudo a antigravidade há uns 8 anos e tenho algumas teorias a esse respeito. Se tivesse algum laboratório de física a minha disposição, faria inúmeras experiências a esse respeito.

Vai aqui alguns vídeos sobre o tema:

http://www.youtube.com/watch?v=c_QrSTlNnek
http://www.youtube.com/watch?v=Ybn-k52owzc
http://www.youtube.com/watch?v=KLXkwxhS ... re=related
http://www.youtube.com/watch?v=hksy_4Zm ... re=related
http://www.youtube.com/watch?v=iVmpOH1j ... re=related
http://www.youtube.com/watch?v=W6cFsS8- ... re=related

Obs.: Apesar de impressionar, o caminho da antigravidade não é esse, na minha opinião, pois o rendimento é muito baixo. Na verdade só estão produzindo núvens de elétrons ou campos magnéticos fortíssimos.
Temos que canalizar ou gerar as ondas gravitacionais, e inverter a sua fase. Se é como estou imaginando, seria fácil de ser feito.


Podemos dizer que a ausência de gravidade é algo como uma queda livre infinita?

[ ]s


É uma propriedade da massa de todos os corpos.
Por exemplo:
A Terra atrai a Lua e vice-versa.
A Terra atrai o nosso Corpo e vice-versa.
O Peso na verdade é a atração da força da gravidade sobre a massa (átomos) do corpo.
A Lua, que possue menos massa que a Terra, a gravidade é 1/6 menor do que a terrestre. Uma pessoa que pese 60 kg na Terra, terá 10 kg na Lua. Digamos que criemos um campo em redor do nosso corpo que neutralize a força gravitacional. Ficaríamos sem peso, flutuando.
A Lua está se afastando da Terra, pois há um campo gravitacional mais forte a atraindo, e se isso ocorrer, a Terra perderá a sua estabilidade e oscilará, jogando o oceano no continente. Futuramente, a humanidade terá que reduzir a velocidade de translação da Lua através de explosões nucleares, para que ela se aproxime mais do nosso Planeta.




Amigo, sou quase um físico formado, sei o que é gravidade. O que perguntei foi se na sua opinião, podemos afirmar se na ausência de gravidade, seria o mesmo que uma queda livre infinita.

[ ]s


O Universo é todo dinâmico, e se afasta do ponto da explosão inicial. Vou lhe contar um segredo: Deus ainda não formulou todos os postulados da física. Pense no Universo como um ôvo, fechado, dentro duma casca.
A Matéria / Energia bate na casca, se desintegra em partículas ínfimas, e retorna ao Centro do Universo. Se Deus mudar essa concepção eu saberei.
Eu sei como foi o Big-bang inicial, mas não quero dizer aqui.


Já que as "explicações" têm caráter místico, discordo a afirmação de que Deus não formulou todos os postulados da Física. Contra-argumento: prefiro acreditar (me baseando em sua linha de raciocínio) que Deus criou todos os postulados da Física (ou de qual área for), mas que os mesmos ainda não foram "implementados" por falta de oportunidade (devido a natureza "lenta" do mundo "material").

Abraços,

Orestes


Orestes, a sua intuição pode estar certa, pois não sou o dono da verdade.
Se pensarmos na eternidade vamos enlouquecer. A Mente de Deus não é eterna. Surgiu repentinamente na escuridão, tomou auto-consciência e depois foi criando (imaginando) o Universo. Dividiu-se em partes menores que somos nós. Deus acha que veio duma Semente Eterna, mas não tem certeza disso. Esse é o princípio de tudo.
Das 4 ou 5 vezes que falei com Deus, durante 40 anos, lhe perguntei a sua idade. Disse-me: Diga para eles que tenho 30 bilhões de anos, ou então 1000 elevado a 1000 anos.
É uma contradição. Creio que ele quis dizer que não importava pra gente ou que o tempo não era contado. Sei que 10% da Mente de Deus não será revelada.
A Matemática futura terá 2 zeros e os infinitos irão desaparecer.
Zero = Nada
Outro zero = 1 / (1000 elevado a 1000)
+ infinito = + 1000 elavado a 1000
- infinito = - 1000 elevado a 1000
Receba isso de presente para os seus cálculos.

Enviado: Sáb Fev 16, 2008 1:38 am
por César
Eu não quero me meter, nem atrapalhar. Mas, enfim:

1)Pediu-se a força peso. Dandolo, você está colocando uma "força resultante", que não é a força peso, dada, simplesmente, por Fpeso=m.g;

2)O que é ma?

3)Pressão atmosférica, como o próprio nome diz, é uma pressão. "Pressão" é força/área, ou seja, não é uma força. No caso, você está igualando uma força(no caso, a força resultante) com vários fatores, mas um deles não é uma força. Seria o mesmo que igualar laranjas com maçãs.

4)Empuxo é uma força praticamente desprezível num ser humano normal, ao nível do mar. Em termos práticos, deveria até ser ignorado.

5)Deve-se, também, não apenas ver o erro instrumental da balança, mas os erros obtidos nas medidas em virtude de variáveis que dependem de outras. Por exemplo, o erro do peso depende do erro que se tem da gravidade local, assim você tem que propagar o erro da gravidade para o peso. Com tudo computado, você tem o erro total da sua medição de peso.

6)Não vejo muito sentido você multiplicar por um fator de correção toda a sua medida, pois você alterará ela por um valor fixo, e o que você quer é que ela se situe em uma faixa de valores(pela influência de fatores aleatórios alheios ao seu controle). Assim, você deveria somar e subtrair o erro total de sua medida de peso, algo do tipo:

Peso = tanto +- erro total

Abraços,

César

Enviado: Sáb Fev 16, 2008 2:11 am
por Bourne
Caramba, :shock: :shock: :shock:

Vocês já foram das super armas (por sinal, muito fáceis de construir e desenvolver :roll: ) que vão deixar as forças de superficies e outras coisas obsoletas, para a discusão dos conceitos básicos da fisica e, agora para meu espanto, discutindo se Deus existe.

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