Podendo chegar, estruturalmente, até 2040 e quiçá além, fica difícil prever que F-35 ou qualquer outra coisa na FAP possa ser encomendada de fato antes disso. Afinal, as quantidades atuais da frota parecem dar conta perfeitamente das demandas e necessidades operacionais em Portugal e da OTAN em missões fora do país.
Pelo jeito, F-35 na FAP só quando o último dos F-16AM for para o museu.
Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Enviado: Ter Mai 31, 2022 11:01 am
por cabeça de martelo
O Núcleo de Operações Táticas de Projeção (NOTP) da @fap_emfa utiliza duas versões da espingarda automática Česká zbrojovka BREN 2.
O Núcleo de Operações Táticas de Projeção (NOTP) da @fap_emfa emprega a espingarda automática 7.62x51mm HK417A2, aqui com um aparelho de pontaria @Trijicon VCOG 1-6x24.
Atirador de precisão do Núcleo de Operações Táticas de Projeção (NOTP) da @fap_emfa armado com uma espingarda de precisão 7.62x51mm G28E.
Elemento do NOTP da @fap_emfa equipado com pistola 9mm USP STD, metralhadora 5.56mm MG4, rádio pessoal TWH-104R3, colete balístico THOR, capacete FAST XP e sistema de auricular ComTac XPi, aqui efetuando a protecção a uma aeronave de transporte tático @AirbusDefence C-295M.
O Programa de Transporte Aéreo Tático Europeu (ETAP), foi desenvolvido com vista a melhorar a capacidade operacional de transporte aéreo dos países europeus, com o objetivo de atingir uma maior interoperabilidade entre as nações que defendem os céus da Europa.
Assim, o programa pretende melhorar e desenvolver táticas, técnicas e procedimentos comuns de forma a ultrapassar os desafios de pilotar aeronaves de transporte no ambiente operacional moderno conjunto e combinado.
O ETAP subdivide-se em três programas distintos: European Tactical Airlift Programme – Course (ETAP-C); European Tactical Airlift Programme – Instructor Course (ETAP-I); European Tactical Airlift Programme – Training (ETAP-T).
O ETAP-C procura fornecer às tripulações um curso abrangente de táticas de transporte aéreo, de forma a aprimorar o conhecimento tático das forças envolvidas e expandir a área de conhecimentos em cenários hostis. Nos cursos, as tripulações são treinadas em simulações de cenários reais, expondo-as a ameaças Ar-Chão e Ar-Ar. Este tipo de exercícios é fundamental para aumentar a interoperabilidade entre as nações da Europa.
Por sua vez, o ETAP-I fornece aos pilotos instrutores de transporte aéreo europeu uma maior experiência e conhecimento sobre os diferentes tipos de aeronaves de transporte existentes, bem como as suas respetivas capacidades no desempenho das missões associadas. O ETAP-I permite que os pilotos instrutores assistam as tripulações durante a preparação do voo e os apoiem durante a execução das missões, o que contribui em larga escala para o desenvolvimento dos mesmos.
O ETAP-T – atualmente a decorrer a partir de Beja - é um exercício de treino, que se realiza anualmente, onde são desenvolvidos cenários adequados a cada tipo de missão, de acordo com as características e requisitos de cada aeronave participante. O ETAP-T tem, normalmente, a duração de duas semanas e oferece oportunidades de treino tanto para as tripulações como para as restantes áreas operacionais envolvidas. Aqui, treina-se com o objetivo de gerar uma maior interoperabilidade entre os diversos países participantes, criando uma base para o sucesso das operações conjuntas e combinadas.
O problema é a efetividade disso contra a AAAe SOVIÉTICA (o contexto atual é este, não?); se até F-16I eles já derrubaram, e nem estavam usando o melhor que têm...
Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Enviado: Seg Jun 27, 2022 10:11 am
por LM
Serão meios de 2ª linha, comparados com os F-35; há o rumor que a seguir (para além de radar AESA e AIM-9X) virão JASSM ou Taurus.
Mas as SDB já permitem colocar alguma distancia do alvo...
O problema é a efetividade disso contra a AAAe SOVIÉTICA (o contexto atual é este, não?); se até F-16I eles já derrubaram, e nem estavam usando o melhor que têm...
O Soufa, derrubado no ataque em questão, foi derrubado, não pela eficácia dos AAA Ex-Soviéticos, até porque o S-200 não é propriamente adversário para a IAF, mas pela sucessivas falhas da tripulação em não seguir protocolo de defesa do aparelho.
Prova disso é que os muito mais modernos S-300 sírios não fazem qualquer mossa nos F16i, que continuam a atacar por inúmeras vezes alvos na síria.
A eficácia dos sistema AAA russos, daria um tópico por si mesmo, como os israelitas já o tinham mostrado, mas a guerra na Ucrânia veio provar. Desde o afundamento do Moskva que era protegido por S-300, até à catastrófica defesa da Snake Island,protegida com Pantsir-S2, 9K330 Tor, etc.
Sejamos sinceros, qualquer sistema AAA numa guerra moderna, não terá qualquer hipótese contra uma adversário TIER 1, a capacidade de absorver um ataque de saturação, é praticamente nula, com o avanço dos drones, a tripulação tem de pensar 10x antes de lançar um dos seus preciosos misseis, e divulgar a sua posição, porque recarregar uma bateria S-300 ou S400, demora o seu tempo e sistemas de drones de ataque, aviões equipados com rotary rack de misseis JASSM stealth, SEAD com HARM,e até mesmo artilharia tipo HIMARS, conseguem anular quase todo o tipo de AAA numa questão de minutos depois de o alvo ser identificado, prova disso, é que a Força Aérea Russa, mesmo com todos os problemas que está a ter, conseguiu anular, embora não na totalidade, boa parte dos sistemas AAA ucranianos.
O problema é a efetividade disso contra a AAAe SOVIÉTICA (o contexto atual é este, não?); se até F-16I eles já derrubaram, e nem estavam usando o melhor que têm...
porque recarregar uma bateria S-300 ou S400, demora o seu tempo
Quanto tempo demora pra recarregar um S-300/S-400?
@fap_emfa utiliza duas versões da espingarda automática Česká zbrojovka BREN 2.
