NOTÍCIAS
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Re: NOTÍCIAS
Hoje nossos jovens tem corpo de homem, mais mente de criança! Lembro-me de um amigo que o filho dele não conseguiu ser dispensado (filho único ). Não deu mais que 1 mês de serviço militar, ele acordou gritando dizendo que não queria mais acordar, não queria mais marchar...etc. Resumindo: foi internado e logo em seguida dispensado por problemas psicológicos. hehehehe
Boina Preta (Turma de 1994 - 20º Regimento de Cavalaria Blindada )
- Carlos Lima
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Re: NOTÍCIAS
Coisas de Serviço Militar Obrigatório... infelizmente .
Eu sei lá, se o cara é voluntário e passa por um certo aperto, é uma coisa e alguns tipos de treinamento fazem parte da formação do "soldado profissional", agora você força o cara a servir e trata o cara com violência e alegam que o cara deveria 'aprender'... sei lá... não acho correto, afinal em muitos casos o jovem não está ali porque quer.
[]s
CB_Lima
Eu sei lá, se o cara é voluntário e passa por um certo aperto, é uma coisa e alguns tipos de treinamento fazem parte da formação do "soldado profissional", agora você força o cara a servir e trata o cara com violência e alegam que o cara deveria 'aprender'... sei lá... não acho correto, afinal em muitos casos o jovem não está ali porque quer.
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CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
Re: NOTÍCIAS
Olá, CB_Lima!
Eu não fui voluntário, mais já tinha uma idéia do que seria o serviço militar (Pai militar, irmão militar,etc...). Posso dizer que sofri muito (até humilhação). Venho da cultura que se sua mãe e seu pai não desse jeito o exército faria.
Eu não fui voluntário, mais já tinha uma idéia do que seria o serviço militar (Pai militar, irmão militar,etc...). Posso dizer que sofri muito (até humilhação). Venho da cultura que se sua mãe e seu pai não desse jeito o exército faria.
Boina Preta (Turma de 1994 - 20º Regimento de Cavalaria Blindada )
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Re: NOTÍCIAS
Primo meu que chego a Tenente no EB disse que foi a melhor coisa pra ele, o cara é disciplinado pa carali..caramba
- Carlos Lima
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Re: NOTÍCIAS
Pois é,Dhoff escreveu:Olá, CB_Lima!
Eu não fui voluntário, mais já tinha uma idéia do que seria o serviço militar (Pai militar, irmão militar,etc...). Posso dizer que sofri muito (até humilhação). Venho da cultura que se sua mãe e seu pai não desse jeito o exército faria.
Por isso que eu hoje em dia eu não sou a favor do serviço obrigatório... Aqui nos EUA aonde o serviço é voluntariado ainda assim tem gente que sofre para C... e se diz enganado, e reclama de todo tipo de coisa, etc. Imagina quando você não tem idéia de onde está entrando e ainda é obrigado a fazer isso.
[]s
CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
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Re: NOTÍCIAS
Senhores,
não é de hoje que se apontam problemas nos adestramentos dos militares, sejam nas FFAA, sejam na polícia militar. Isto é fato e inconteste.
Não é determinada Força ou Polícia que é a responsável (assim penso) pelos excessos na formação de seus militares, mas sim de alguns militares que extrapolam as "regras mínimas" impondo as suas "verdades", comprometendo assim o nome da Força ou da Polícia.
O trauma só acontece quando há um "estímulo" sobre as fraquezas que o ser humano ainda desconhece. Não se pode julgar um indivíduo por aquilo que ele só descobriu após longo tempo de vida. Só para deixar bem claro através de um exemplo bastante "singular": adoro aviões em geral, porém odeio voar; temo mesmo! Ponto! Você só descobre suas limitações quando o problema surge.
Não julguem para não serem julgados! O trauma, medo ou temor é de cada um; não tente dizer o que pensa sobre terceiros antes de descobrir suas próprias limitações (físicas, emocionais, psíquicas, etc.); elas existem, você é que ainda não descobriu.
Não critiquem o rapaz (da matéria citada) de forma pejorativa; ele, provavelmente, queria fazer aquilo que se propôs (servir), mas descobriu, a duras penas ou não, que não seria possível. Só isto já é o bastante para deixá-lo decepcionado (por não atingir seu objetivo); o resto (relatado) é consequência, com ou sem exageros de seus instrutores.
Além do mais, diga-se de passagem, a matéria aqui postada diz respeito a uma informação prestada pelos pais do rapaz (no que diz respeito aos excessos). Os pais preocupados com o filho, algo natural, implica em exageros nas falas; sem falar que pode haver algum advogado "sugerindo discursos". Basta ver que o "mínimo solicitado" diz respeito ao não cumprimento da totalidade do tempo (ou seja, encerrar o treinamento antes da hora), sem falar do "pau de arara" (algo mal compreendido pela maioria da população).
A coisa, neste caso específico, só vai para a mídia por dois motivos: ou por puro sensacionalismo ou por algum interesse das partes envolvidas, seja por orientação ou não. Por exemplo, aquele que escreveu a matéria não passou por algum trauma de mesma natureza e assim resolveu usar tais pessoas como exemplo de sua própria realidade? Vamos deixá-los em paz!
Sobre a FAB: no caso em tela cabe apenas uma coisa, investigar e apurar sobre a existência, ou não, de problemas reais. Se tudo está correto, nada mais deve ser feito; se algo "não cheira bem", então que se tome providências para se evitar tais excessos. Isto pra mim já é o bastante e, ao que parece, está sendo feito (segundo a própria reportagem).
Aos valentões de plantão: na guerra real o que conta é a "disponibilidade" para levar tiro de verdade; treinamento é legal, mas todos sabem que é treinamento, duro é ver o medo ante as munições disparadas. Talvez um aparente covarde seja o salvador de sua vida...
Em suma, cabe à FAB apurar as denúncias; cabe ao cidadão relatar aquilo que de real houve; cabe aos leitores guardar reserva e não julgar sobre aquilo que não tem competência (seja por preconceito, seja por vaidade, seja por machismo exacerbado).
Abraços a todos!
não é de hoje que se apontam problemas nos adestramentos dos militares, sejam nas FFAA, sejam na polícia militar. Isto é fato e inconteste.
Não é determinada Força ou Polícia que é a responsável (assim penso) pelos excessos na formação de seus militares, mas sim de alguns militares que extrapolam as "regras mínimas" impondo as suas "verdades", comprometendo assim o nome da Força ou da Polícia.
O trauma só acontece quando há um "estímulo" sobre as fraquezas que o ser humano ainda desconhece. Não se pode julgar um indivíduo por aquilo que ele só descobriu após longo tempo de vida. Só para deixar bem claro através de um exemplo bastante "singular": adoro aviões em geral, porém odeio voar; temo mesmo! Ponto! Você só descobre suas limitações quando o problema surge.
Não julguem para não serem julgados! O trauma, medo ou temor é de cada um; não tente dizer o que pensa sobre terceiros antes de descobrir suas próprias limitações (físicas, emocionais, psíquicas, etc.); elas existem, você é que ainda não descobriu.
Não critiquem o rapaz (da matéria citada) de forma pejorativa; ele, provavelmente, queria fazer aquilo que se propôs (servir), mas descobriu, a duras penas ou não, que não seria possível. Só isto já é o bastante para deixá-lo decepcionado (por não atingir seu objetivo); o resto (relatado) é consequência, com ou sem exageros de seus instrutores.
Além do mais, diga-se de passagem, a matéria aqui postada diz respeito a uma informação prestada pelos pais do rapaz (no que diz respeito aos excessos). Os pais preocupados com o filho, algo natural, implica em exageros nas falas; sem falar que pode haver algum advogado "sugerindo discursos". Basta ver que o "mínimo solicitado" diz respeito ao não cumprimento da totalidade do tempo (ou seja, encerrar o treinamento antes da hora), sem falar do "pau de arara" (algo mal compreendido pela maioria da população).
A coisa, neste caso específico, só vai para a mídia por dois motivos: ou por puro sensacionalismo ou por algum interesse das partes envolvidas, seja por orientação ou não. Por exemplo, aquele que escreveu a matéria não passou por algum trauma de mesma natureza e assim resolveu usar tais pessoas como exemplo de sua própria realidade? Vamos deixá-los em paz!
Sobre a FAB: no caso em tela cabe apenas uma coisa, investigar e apurar sobre a existência, ou não, de problemas reais. Se tudo está correto, nada mais deve ser feito; se algo "não cheira bem", então que se tome providências para se evitar tais excessos. Isto pra mim já é o bastante e, ao que parece, está sendo feito (segundo a própria reportagem).
Aos valentões de plantão: na guerra real o que conta é a "disponibilidade" para levar tiro de verdade; treinamento é legal, mas todos sabem que é treinamento, duro é ver o medo ante as munições disparadas. Talvez um aparente covarde seja o salvador de sua vida...
Em suma, cabe à FAB apurar as denúncias; cabe ao cidadão relatar aquilo que de real houve; cabe aos leitores guardar reserva e não julgar sobre aquilo que não tem competência (seja por preconceito, seja por vaidade, seja por machismo exacerbado).
Abraços a todos!
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Re: NOTÍCIAS
x2orestespf escreveu:Senhores,
não é de hoje que se apontam problemas nos adestramentos dos militares, sejam nas FFAA, sejam na polícia militar. Isto é fato e inconteste.
Não é determinada Força ou Polícia que é a responsável (assim penso) pelos excessos na formação de seus militares, mas sim de alguns militares que extrapolam as "regras mínimas" impondo as suas "verdades", comprometendo assim o nome da Força ou da Polícia.
O trauma só acontece quando há um "estímulo" sobre as fraquezas que o ser humano ainda desconhece. Não se pode julgar um indivíduo por aquilo que ele só descobriu após longo tempo de vida. Só para deixar bem claro através de um exemplo bastante "singular": adoro aviões em geral, porém odeio voar; temo mesmo! Ponto! Você só descobre suas limitações quando o problema surge.
Não julguem para não serem julgados! O trauma, medo ou temor é de cada um; não tente dizer o que pensa sobre terceiros antes de descobrir suas próprias limitações (físicas, emocionais, psíquicas, etc.); elas existem, você é que ainda não descobriu.
Não critiquem o rapaz (da matéria citada) de forma pejorativa; ele, provavelmente, queria fazer aquilo que se propôs (servir), mas descobriu, a duras penas ou não, que não seria possível. Só isto já é o bastante para deixá-lo decepcionado (por não atingir seu objetivo); o resto (relatado) é consequência, com ou sem exageros de seus instrutores.
Além do mais, diga-se de passagem, a matéria aqui postada diz respeito a uma informação prestada pelos pais do rapaz (no que diz respeito aos excessos). Os pais preocupados com o filho, algo natural, implica em exageros nas falas; sem falar que pode haver algum advogado "sugerindo discursos". Basta ver que o "mínimo solicitado" diz respeito ao não cumprimento da totalidade do tempo (ou seja, encerrar o treinamento antes da hora), sem falar do "pau de arara" (algo mal compreendido pela maioria da população).
A coisa, neste caso específico, só vai para a mídia por dois motivos: ou por puro sensacionalismo ou por algum interesse das partes envolvidas, seja por orientação ou não. Por exemplo, aquele que escreveu a matéria não passou por algum trauma de mesma natureza e assim resolveu usar tais pessoas como exemplo de sua própria realidade? Vamos deixá-los em paz!
Sobre a FAB: no caso em tela cabe apenas uma coisa, investigar e apurar sobre a existência, ou não, de problemas reais. Se tudo está correto, nada mais deve ser feito; se algo "não cheira bem", então que se tome providências para se evitar tais excessos. Isto pra mim já é o bastante e, ao que parece, está sendo feito (segundo a própria reportagem).
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Abraços a todos!
Saudações,
Luciano.
__________________
Suas decisões de ontem definiram sua atual situação.
As decisões de hoje definirão quem você será e onde estará amanhã.
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- guilhermecn
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Re: NOTÍCIAS
Realmente, errei nos meus comentários . Obrigado pelo chacoalhão, Orestesorestespf escreveu:Senhores,
não é de hoje que se apontam problemas nos adestramentos dos militares, sejam nas FFAA, sejam na polícia militar. Isto é fato e inconteste.
Não é determinada Força ou Polícia que é a responsável (assim penso) pelos excessos na formação de seus militares, mas sim de alguns militares que extrapolam as "regras mínimas" impondo as suas "verdades", comprometendo assim o nome da Força ou da Polícia.
O trauma só acontece quando há um "estímulo" sobre as fraquezas que o ser humano ainda desconhece. Não se pode julgar um indivíduo por aquilo que ele só descobriu após longo tempo de vida. Só para deixar bem claro através de um exemplo bastante "singular": adoro aviões em geral, porém odeio voar; temo mesmo! Ponto! Você só descobre suas limitações quando o problema surge.
Não julguem para não serem julgados! O trauma, medo ou temor é de cada um; não tente dizer o que pensa sobre terceiros antes de descobrir suas próprias limitações (físicas, emocionais, psíquicas, etc.); elas existem, você é que ainda não descobriu.
Não critiquem o rapaz (da matéria citada) de forma pejorativa; ele, provavelmente, queria fazer aquilo que se propôs (servir), mas descobriu, a duras penas ou não, que não seria possível. Só isto já é o bastante para deixá-lo decepcionado (por não atingir seu objetivo); o resto (relatado) é consequência, com ou sem exageros de seus instrutores.
Além do mais, diga-se de passagem, a matéria aqui postada diz respeito a uma informação prestada pelos pais do rapaz (no que diz respeito aos excessos). Os pais preocupados com o filho, algo natural, implica em exageros nas falas; sem falar que pode haver algum advogado "sugerindo discursos". Basta ver que o "mínimo solicitado" diz respeito ao não cumprimento da totalidade do tempo (ou seja, encerrar o treinamento antes da hora), sem falar do "pau de arara" (algo mal compreendido pela maioria da população).
A coisa, neste caso específico, só vai para a mídia por dois motivos: ou por puro sensacionalismo ou por algum interesse das partes envolvidas, seja por orientação ou não. Por exemplo, aquele que escreveu a matéria não passou por algum trauma de mesma natureza e assim resolveu usar tais pessoas como exemplo de sua própria realidade? Vamos deixá-los em paz!
Sobre a FAB: no caso em tela cabe apenas uma coisa, investigar e apurar sobre a existência, ou não, de problemas reais. Se tudo está correto, nada mais deve ser feito; se algo "não cheira bem", então que se tome providências para se evitar tais excessos. Isto pra mim já é o bastante e, ao que parece, está sendo feito (segundo a própria reportagem).
Aos valentões de plantão: na guerra real o que conta é a "disponibilidade" para levar tiro de verdade; treinamento é legal, mas todos sabem que é treinamento, duro é ver o medo ante as munições disparadas. Talvez um aparente covarde seja o salvador de sua vida...
Em suma, cabe à FAB apurar as denúncias; cabe ao cidadão relatar aquilo que de real houve; cabe aos leitores guardar reserva e não julgar sobre aquilo que não tem competência (seja por preconceito, seja por vaidade, seja por machismo exacerbado).
Abraços a todos!
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Re: NOTÍCIAS
Deram uma pernada na Airbus, agora estão pagando a conta da politicagem...
Boeing deve ultrapassar o teto máximo de custos do KC-46A em US$ 500 milhões
Published by Fernando Valduga in Militar on novembro 28th, 2011
A Boeing está projetando exceder em até US$ 500 milhões o teto de custos no seu contrato para desenvolver novos aviões de reabastecimento para a Força Aérea dos EUA, ou cerca de US$ 200 milhões a mais do que as estimativas anteriores, de acordo com o Departamento de Defesa. A fabricante Boeing baseada em Chicago, que está desenvolvendo o avião-tanque KC-46A usando a plataforma do 767, absorveu 100 por cento de todos US$ 4,8 bilhões do contrato.
Membros do governo diseram em junho que a Boeing projetava exceder o limite máximo em US$ 300 milhões. No dia 27 de julho um membro da Boeing disse que a estimativa tinha reduzido ”um pouco.”
A estimativa mais recente elevou-se novamente e foi divulgada num relatório de 37 páginas do setor de aquisição, a primeira revisão do Pentágono do custo oficial que estima comprar 179 aeronaves, num programa de US$ 51,7 bilhões, que inclui apoio à produção, pesquisa e compra de aeronaves.
A estimativa aparece no mesmo momento que os processos de engenharia, manufatura e desenvolvimento estão “progredindo bem, sem problemas técnicos significativos”, disse o relatório. Uma grande revisão que terminou em meados de agosto resultou numa linha de base do contrato, com o custo, técnica e cronograma bem compreendidos e aprovados” que o governo vai usar para “medir e gerenciar de perto o progresso da Boeing.”
“O preço mais provável de conclusão, segundo o gerente do programa é de US$ 5,3 bilhões, e segundo o contratante o mais provável é de US$ 5,1 bilhões,” de acordo com o documento obtido pela Bloomberg News.
“A estimativa do governo é maior do que a do contratante devido à inclusão do risco associado ao agendar com o restante do desenvolvimento”, disse. “A responsabilidade do governo está limitada em US$ 4,8 bilhões.”
Zero lucro?
O Gerente do Programa General Brigadeiro Christopher Bogdan disse em julho que se a Boeing “chegar a US$ 4,9 bilhões, vai ter lucro zero.”
O porta-voz da Boeing, Jerry Drelling, disse que não tinha comentários imediatos, mas que pretendia fornecer uma declaração.
O valor estimado para a compra de quatro aeronaves de desenvolvimento e 175 aeronaves de produção inclui os 40,2 bilhões de dólares para a aquisição. A decisão de produção full-rate está prevista para junho de 2017.
Os gastos de aquisição estão previstos para começar em 2015 com US$ 1,6 bilhão, aumentando para US$ 2,6 bilhões em 2016 e US$ 3,2 bilhões em 2016. O cronograma de produção está estimado para fabricar as sete primeiras aeronaves em 2015, 12 em 2016 e 15 por ano por ano até 2026, com os seis finais dos 175 em 2027.
Mais de US$ 7,1 bilhões em fundos de desenvolvimento serão gastos até 2016.
O custo por aeronave de reabastecimento aéreo está estimado atualmente em US$ 288,8 milhões, disse o relatório.
Fonte: The Washington Post com Bloomberg – Tradução e Adaptação do Texto: Cavok
http://cavok.com.br/blog/?p=42904#more-42904
[]'s.
Boeing deve ultrapassar o teto máximo de custos do KC-46A em US$ 500 milhões
Published by Fernando Valduga in Militar on novembro 28th, 2011
A Boeing está projetando exceder em até US$ 500 milhões o teto de custos no seu contrato para desenvolver novos aviões de reabastecimento para a Força Aérea dos EUA, ou cerca de US$ 200 milhões a mais do que as estimativas anteriores, de acordo com o Departamento de Defesa. A fabricante Boeing baseada em Chicago, que está desenvolvendo o avião-tanque KC-46A usando a plataforma do 767, absorveu 100 por cento de todos US$ 4,8 bilhões do contrato.
Membros do governo diseram em junho que a Boeing projetava exceder o limite máximo em US$ 300 milhões. No dia 27 de julho um membro da Boeing disse que a estimativa tinha reduzido ”um pouco.”
A estimativa mais recente elevou-se novamente e foi divulgada num relatório de 37 páginas do setor de aquisição, a primeira revisão do Pentágono do custo oficial que estima comprar 179 aeronaves, num programa de US$ 51,7 bilhões, que inclui apoio à produção, pesquisa e compra de aeronaves.
A estimativa aparece no mesmo momento que os processos de engenharia, manufatura e desenvolvimento estão “progredindo bem, sem problemas técnicos significativos”, disse o relatório. Uma grande revisão que terminou em meados de agosto resultou numa linha de base do contrato, com o custo, técnica e cronograma bem compreendidos e aprovados” que o governo vai usar para “medir e gerenciar de perto o progresso da Boeing.”
“O preço mais provável de conclusão, segundo o gerente do programa é de US$ 5,3 bilhões, e segundo o contratante o mais provável é de US$ 5,1 bilhões,” de acordo com o documento obtido pela Bloomberg News.
“A estimativa do governo é maior do que a do contratante devido à inclusão do risco associado ao agendar com o restante do desenvolvimento”, disse. “A responsabilidade do governo está limitada em US$ 4,8 bilhões.”
Zero lucro?
O Gerente do Programa General Brigadeiro Christopher Bogdan disse em julho que se a Boeing “chegar a US$ 4,9 bilhões, vai ter lucro zero.”
O porta-voz da Boeing, Jerry Drelling, disse que não tinha comentários imediatos, mas que pretendia fornecer uma declaração.
O valor estimado para a compra de quatro aeronaves de desenvolvimento e 175 aeronaves de produção inclui os 40,2 bilhões de dólares para a aquisição. A decisão de produção full-rate está prevista para junho de 2017.
Os gastos de aquisição estão previstos para começar em 2015 com US$ 1,6 bilhão, aumentando para US$ 2,6 bilhões em 2016 e US$ 3,2 bilhões em 2016. O cronograma de produção está estimado para fabricar as sete primeiras aeronaves em 2015, 12 em 2016 e 15 por ano por ano até 2026, com os seis finais dos 175 em 2027.
Mais de US$ 7,1 bilhões em fundos de desenvolvimento serão gastos até 2016.
O custo por aeronave de reabastecimento aéreo está estimado atualmente em US$ 288,8 milhões, disse o relatório.
Fonte: The Washington Post com Bloomberg – Tradução e Adaptação do Texto: Cavok
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Re: NOTÍCIAS
Isto p/ um jovem que não queria estar ali, e foi forçado por lei a estar, pode ser um pouco doloroso.
Abs
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Re: NOTÍCIAS
orestespf escreveu:Senhores,
não é de hoje que se apontam problemas nos adestramentos dos militares, sejam nas FFAA, sejam na polícia militar. Isto é fato e inconteste.
Não é determinada Força ou Polícia que é a responsável (assim penso) pelos excessos na formação de seus militares, mas sim de alguns militares que extrapolam as "regras mínimas" impondo as suas "verdades", comprometendo assim o nome da Força ou da Polícia.
O trauma só acontece quando há um "estímulo" sobre as fraquezas que o ser humano ainda desconhece. Não se pode julgar um indivíduo por aquilo que ele só descobriu após longo tempo de vida. Só para deixar bem claro através de um exemplo bastante "singular": adoro aviões em geral, porém odeio voar; temo mesmo! Ponto! Você só descobre suas limitações quando o problema surge.
Não julguem para não serem julgados! O trauma, medo ou temor é de cada um; não tente dizer o que pensa sobre terceiros antes de descobrir suas próprias limitações (físicas, emocionais, psíquicas, etc.); elas existem, você é que ainda não descobriu.
Não critiquem o rapaz (da matéria citada) de forma pejorativa; ele, provavelmente, queria fazer aquilo que se propôs (servir), mas descobriu, a duras penas ou não, que não seria possível. Só isto já é o bastante para deixá-lo decepcionado (por não atingir seu objetivo); o resto (relatado) é consequência, com ou sem exageros de seus instrutores.
Além do mais, diga-se de passagem, a matéria aqui postada diz respeito a uma informação prestada pelos pais do rapaz (no que diz respeito aos excessos). Os pais preocupados com o filho, algo natural, implica em exageros nas falas; sem falar que pode haver algum advogado "sugerindo discursos". Basta ver que o "mínimo solicitado" diz respeito ao não cumprimento da totalidade do tempo (ou seja, encerrar o treinamento antes da hora), sem falar do "pau de arara" (algo mal compreendido pela maioria da população).
A coisa, neste caso específico, só vai para a mídia por dois motivos: ou por puro sensacionalismo ou por algum interesse das partes envolvidas, seja por orientação ou não. Por exemplo, aquele que escreveu a matéria não passou por algum trauma de mesma natureza e assim resolveu usar tais pessoas como exemplo de sua própria realidade? Vamos deixá-los em paz!
Sobre a FAB: no caso em tela cabe apenas uma coisa, investigar e apurar sobre a existência, ou não, de problemas reais. Se tudo está correto, nada mais deve ser feito; se algo "não cheira bem", então que se tome providências para se evitar tais excessos. Isto pra mim já é o bastante e, ao que parece, está sendo feito (segundo a própria reportagem).
Aos valentões de plantão: na guerra real o que conta é a "disponibilidade" para levar tiro de verdade; treinamento é legal, mas todos sabem que é treinamento, duro é ver o medo ante as munições disparadas. Talvez um aparente covarde seja o salvador de sua vida...
Em suma, cabe à FAB apurar as denúncias; cabe ao cidadão relatar aquilo que de real houve; cabe aos leitores guardar reserva e não julgar sobre aquilo que não tem competência (seja por preconceito, seja por vaidade, seja por machismo exacerbado).
Abraços a todos!
Texto ESTUPENDO, só para variar. Mas lembremos que na FAB não há SMO, é como o Boot Camp dos Marines, vai quem quer, e vai sabendo que o bicho vai pegar. Mas diria eu que deveria haver uma 'saída rápida' para os que não se adaptam, tipo o 'pede pra sair, 02'. Acabariam estes problemas. Aliás, todos aqui sabem que sou contra o SMO - não é o caso da FAB, repito - justamente por razões assim, se corta quem quer encarar e se bota outro na marra, é pedir pra levar...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: NOTÍCIAS
Sávio Ricardo escreveu:Isto p/ um jovem que não queria estar ali, e foi forçado por lei a estar, pode ser um pouco doloroso.
Abs
Poha meu mijei de rir da risada do cara
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Re: NOTÍCIAS
È por isso que estou com saudade desse cara la nas gerais.orestespf escreveu:Senhores,
não é de hoje que se apontam problemas nos adestramentos dos militares, sejam nas FFAA, sejam na polícia militar. Isto é fato e inconteste.
Não é determinada Força ou Polícia que é a responsável (assim penso) pelos excessos na formação de seus militares, mas sim de alguns militares que extrapolam as "regras mínimas" impondo as suas "verdades", comprometendo assim o nome da Força ou da Polícia.
O trauma só acontece quando há um "estímulo" sobre as fraquezas que o ser humano ainda desconhece. Não se pode julgar um indivíduo por aquilo que ele só descobriu após longo tempo de vida. Só para deixar bem claro através de um exemplo bastante "singular": adoro aviões em geral, porém odeio voar; temo mesmo! Ponto! Você só descobre suas limitações quando o problema surge.
Não julguem para não serem julgados! O trauma, medo ou temor é de cada um; não tente dizer o que pensa sobre terceiros antes de descobrir suas próprias limitações (físicas, emocionais, psíquicas, etc.); elas existem, você é que ainda não descobriu.
Não critiquem o rapaz (da matéria citada) de forma pejorativa; ele, provavelmente, queria fazer aquilo que se propôs (servir), mas descobriu, a duras penas ou não, que não seria possível. Só isto já é o bastante para deixá-lo decepcionado (por não atingir seu objetivo); o resto (relatado) é consequência, com ou sem exageros de seus instrutores.
Além do mais, diga-se de passagem, a matéria aqui postada diz respeito a uma informação prestada pelos pais do rapaz (no que diz respeito aos excessos). Os pais preocupados com o filho, algo natural, implica em exageros nas falas; sem falar que pode haver algum advogado "sugerindo discursos". Basta ver que o "mínimo solicitado" diz respeito ao não cumprimento da totalidade do tempo (ou seja, encerrar o treinamento antes da hora), sem falar do "pau de arara" (algo mal compreendido pela maioria da população).
A coisa, neste caso específico, só vai para a mídia por dois motivos: ou por puro sensacionalismo ou por algum interesse das partes envolvidas, seja por orientação ou não. Por exemplo, aquele que escreveu a matéria não passou por algum trauma de mesma natureza e assim resolveu usar tais pessoas como exemplo de sua própria realidade? Vamos deixá-los em paz!
Sobre a FAB: no caso em tela cabe apenas uma coisa, investigar e apurar sobre a existência, ou não, de problemas reais. Se tudo está correto, nada mais deve ser feito; se algo "não cheira bem", então que se tome providências para se evitar tais excessos. Isto pra mim já é o bastante e, ao que parece, está sendo feito (segundo a própria reportagem).
Aos valentões de plantão: na guerra real o que conta é a "disponibilidade" para levar tiro de verdade; treinamento é legal, mas todos sabem que é treinamento, duro é ver o medo ante as munições disparadas. Talvez um aparente covarde seja o salvador de sua vida...
Em suma, cabe à FAB apurar as denúncias; cabe ao cidadão relatar aquilo que de real houve; cabe aos leitores guardar reserva e não julgar sobre aquilo que não tem competência (seja por preconceito, seja por vaidade, seja por machismo exacerbado).
Abraços a todos!
- cabeça de martelo
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Re: NOTÍCIAS
Na minha primeira semana de recruta desistiram uns 15 tipos. Todos eram voluntários, todos tinham prestado provas à meses para servir (todo o processo demorava um ano).
É por isso que deve haver várias fases no processo de selecção e formação do militar, assim ele tem a oportunidade de desistir.
Só para perceberem o que eu estou a falar:
1 - Eu dei-me como voluntário para os Páras (nesse dia também fiz provas médicas, psicotécnicas e entrevista);
2 - Passado uns meses fui fazer umas provas médicas mais aprofundadas;
3 - Passados mais uns meses fui fazer as provas de aptidão fisicas com mais 49 mancebos (não passou sequer metade);
4 - Quando ingressei tive que passar por uma comissão médica e quem não queria ingressar podia inventar uma maleita qualquer (problemas na coluna era o favorito);
5 - Depois da recruta (10 semanas) o pessoal podia desistir, depois da fase terrestre do Curso de Pára-quedismo (3 semanas) o pessoal podia desistir, depois da sub-especialidade o pessoal podia desistir.
É por isso que dos mais de 200 recrutas iniciais, só acabaram com sucesso os 6 meses de instrução menos de 70.
É por isso que deve haver várias fases no processo de selecção e formação do militar, assim ele tem a oportunidade de desistir.
Só para perceberem o que eu estou a falar:
1 - Eu dei-me como voluntário para os Páras (nesse dia também fiz provas médicas, psicotécnicas e entrevista);
2 - Passado uns meses fui fazer umas provas médicas mais aprofundadas;
3 - Passados mais uns meses fui fazer as provas de aptidão fisicas com mais 49 mancebos (não passou sequer metade);
4 - Quando ingressei tive que passar por uma comissão médica e quem não queria ingressar podia inventar uma maleita qualquer (problemas na coluna era o favorito);
5 - Depois da recruta (10 semanas) o pessoal podia desistir, depois da fase terrestre do Curso de Pára-quedismo (3 semanas) o pessoal podia desistir, depois da sub-especialidade o pessoal podia desistir.
É por isso que dos mais de 200 recrutas iniciais, só acabaram com sucesso os 6 meses de instrução menos de 70.