tanques e blindados

[arcanjo]

(...)

Blindados sobre rodas

O Programa Guarani ganhou novo impulso com a liberação de recursos pela Financiadora de Projetos e Pesquisas (FINEP) para a fabricação de dois protótipos da viatura blindada de reconhecimento sobre oito rodas. Segundo o diretor de Fabricação do Exército Brasileiro, General-de-Brigada Hélio de Assis Pegado, a equipe da FIAT-IVECO já trabalha no novo projeto, que será completamente novo, embora empregue alguns componentes da versão 6 x 6.
Para Pegado, a equipe que trabalha os requerimentos também determinou novas exigências na concorrência que selecionará a torre do novo blindado 8 x 8:

— Vamos priorizar a questão da transferência tecnológica e a logística — afirmou.

A torre deverá carregar um canhão de 105 mm e o projeto deve ser flexível para permitir requerimentos futuros que determinem a ampliação do calibre da peça. Até o momento, quatro concorrentes disputam o contrato: a OTO-Melara, associada com a IMBEL e a ARES; a CMI Defence da Bélgica, a DENEL Land Systems da África do Sul e a China North Industries Corporation (NORINCO).

Novos participantes poderão ser aceitos a partir da liberação de um novo RFP (requerimento para propostas). Uma alternativa mais barata seria a aquisição de carros de combate sobre rodas italianos Centauro B1, equipados com um canhão Oto Melara 105 mm que dispara munição compatível com a do L7 usado nos Leopard 1ª5BR e M-60A3TTS do Exército Brasileiro.

Segundo o general Pegado, o Programa VBTP-MR, que selecionou a IVECO como vencedora da concorrência Guarani, entregou 215 das 2.400 unidades 6 x 6 previstas pelo Exército. Os novos lotes deverão ser revisados segundo modificações propostas pela avaliação operacional da Força Terrestre.

A FCA (Fiat Chrysler Participações Brasil) está reforçamdo a administração da IVECO Defesa com a contratação de um Diretor brasileiro para a operação local.
http://www.defesanet.com.br/leo/noticia ... M-60A3TTS/

Completamente novo? Como assim?

abs.

arcanjo

[Marechal-do-ar]

Assim soa melhor.

[hotm]

(...)

Blindados sobre rodas

O Programa Guarani ganhou novo impulso com a liberação de recursos pela Financiadora de Projetos e Pesquisas (FINEP) para a fabricação de dois protótipos da viatura blindada de reconhecimento sobre oito rodas. Segundo o diretor de Fabricação do Exército Brasileiro, General-de-Brigada Hélio de Assis Pegado, a equipe da FIAT-IVECO já trabalha no novo projeto, que será completamente novo, embora empregue alguns componentes da versão 6 x 6.
Para Pegado, a equipe que trabalha os requerimentos também determinou novas exigências na concorrência que selecionará a torre do novo blindado 8 x 8:

— Vamos priorizar a questão da transferência tecnológica e a logística — afirmou.

A torre deverá carregar um canhão de 105 mm e o projeto deve ser flexível para permitir requerimentos futuros que determinem a ampliação do calibre da peça. Até o momento, quatro concorrentes disputam o contrato: a OTO-Melara, associada com a IMBEL e a ARES; a CMI Defence da Bélgica, a DENEL Land Systems da África do Sul e a China North Industries Corporation (NORINCO).

Novos participantes poderão ser aceitos a partir da liberação de um novo RFP (requerimento para propostas). Uma alternativa mais barata seria a aquisição de carros de combate sobre rodas italianos Centauro B1, equipados com um canhão Oto Melara 105 mm que dispara munição compatível com a do L7 usado nos Leopard 1ª5BR e M-60A3TTS do Exército Brasileiro.

Segundo o general Pegado, o Programa VBTP-MR, que selecionou a IVECO como vencedora da concorrência Guarani, entregou 215 das 2.400 unidades 6 x 6 previstas pelo Exército. Os novos lotes deverão ser revisados segundo modificações propostas pela avaliação operacional da Força Terrestre.

A FCA (Fiat Chrysler Participações Brasil) está reforçamdo a administração da IVECO Defesa com a contratação de um Diretor brasileiro para a operação local.
http://www.defesanet.com.br/leo/noticia ... M-60A3TTS/

Completamente novo? Como assim?

abs.

arcanjo

Assim vocês pagam mais.
Isto na industria dizer novo não quer dizer bem "NOVO". Vai ter um aspeto diferente talvez... mas o que interessa é que o cliente pense que é novo e exclusivo para pagar de preferência mais .

[FCarvalho]

O EB tem uma clara consciência de que a economia do GF só irá mudar de rumo, para números positivos, a partir de 2019, segundo o próprio MF. Oras, todos aqui sabem que em tempos de "marolas macroeconômicas e financeiras, o GF tende a cortar por primeiro aquilo que considera supérfluo e/ou não prioritário. Os assuntos, e por conseguinte os investimentos, na defesa sempre estiveram entre estes dois quesitos em matéria de investimento público... desde sempre.

O EB, no presente caso, se confirmado, está apenas sendo pragmático e seguindo à risca a sua já mais que tradicionalíssima lógica do "pouca farinha, meu pirão primeiro."

Que ninguém duvide que o EB pretende, uma vez consumada estas modernizações, operar tais modelos por, pelo menos, mais uns 10/15 anos. Tempo de maturação para uma nova família de bldos VBTP-SL, e posteriori um novo CC nacional, eventualmente.

Os M113 estão sendo atualizados para isso. Neste meio tempo, em havendo verba, os CC existentes também o serão na medida que as verbas seja liberadas. Aliás, o fato da intencionalidade verde-oliva em relação aos seus CC's estará na mesma proporção em que a verba for sendo liberada para este processo.

Mas não se empolguem. Tudo o que for feito nestes CC's, se for feito mesmo, será na justa medida da disponibilidade do investimento.

Nem mais, e nem menos.

abs

[EDSON]

Só consigo ver como má gestão gastar dinheiro com essas banheiras dos anos 60.

Garanto que não é nada barato.

[Duka]

Acho que se as FFAA não enxugarem seus custos não prioritários, vai ser difícil investir em algo. Vem aí a PEC do teto de gastos (crescimento dos gastos igual a inflação por 20 anos). Só com a previdência militar já vai muita grana, acredito que vai sobrar pouco para qualquer outra coisa.

[Luís Henrique]

Se existem Leo2A4, Leo2A5 e Leo2A6 no mercado de usados com preços relativamente bons, porque insistir com o M-60 ???

Só existe uma resposta aceitável para mim. Geração de empregos no Brasil, absorção de tecnologias que poderão ajudar no desenvolvimento de um carro de combate NACIONAL no futuro.

Acredito que se pensam em modernizar o Leo1A5, o motivo deve ser exatamente o mesmo.

Ue, mas que emprego seria gerado na modernização do M60 e do Leopard 1A5? No máximo alguns empregados que seriam responsáveis por montar os kits aqui, assim como é o M113. Tudo foi fabricado lá fora.

Perdemos a oportunidade de comprar 108 2A6 sendo cada um vendido por €1 milhão cada ex-Holanda, que é um preço incrível para um dos melhores carros de combate na atualidade, estaremos perdendo a oportunidade de adquirir 2A4 que pesa quase o mesmo do M60 atual, que se modernizado pode chegar até 59 toneladas, 4 toneladas mais pesado que um 2A4 pronto pra combate e pesando quase o mesmo que um Leopard 2A4 REVO. Um M60 modernizado ainda não terá o poder de um 2A4, será mais pesado e lento. Só concordei com a ideia de adquirir mais M60 se caso não houvessem mais opções de segunda mão para adquirir.

Não to conseguindo entender como alguém prefere modernizar blindados que não duraram até 2027, gastando milhões neles podendo comprar 2A4 que, sem modificação nenhuma, será igual ou superior a eles (em blindagem e mobilidade é garantido que será melhor).

Será que não viram o que ocorreu com a Marinha, que preferiu o plano de modernizar as Niterói e esperar o PROSUPER, jogando fora grandes oportunidades de segunda mão e termina hoje com o risco de perder sua esquadra inteira? Simplesmente não dá pra entender.

O 2A4 é totalmente operacional aqui, é apenas 1 tonelada a mais que nosso blindado mais pesado, o M60. Se querem modernizar o M60, sendo a versão Sabra II chega a 59 toneladas, então não faz sentido a desculpa por peso. A modernização Sabra II conta com ERA, blindagem modular e até ativa, custa mais de USD 1 milhão. Um 2A4 deve custar o mesmo, no máximo.

Se o sentido é absorver tecnologia, seria muito mais sensato optar pelo 2A4 e a modernização REVO que é muito mais recente que as tecnologias empregadas na modernização dos M60.

Concordo com você.

Só acho que 1 mi de euros está MUITO barato.

Acho que hoje sairia por 2 ou 3 mi.

Se for realmente apenas 1 mi de euros, temos que comprar 500 unidades o mais rápido possível e aposentar todos os Leo1A1, Leo1A5 e M60.

[Fábio Machado]

A modernização do leopard 2A4 não é barata. Os poloneses vão gastar mais 600 milhões de euros para modernizar só 120 tanques, imaginem 300! O fato é que os leos 2a4 estão bem velhos, a eletrônica dele não é muito superior em relação ao leos 1a5, lembrando que o sistema de tiro dos leos 1a5 é derivado do EMES 15 do 2a4.

[gabriel219]

Concordo com você.

Só acho que 1 mi de euros está MUITO barato.

Acho que hoje sairia por 2 ou 3 mi.

Se for realmente apenas 1 mi de euros, temos que comprar 500 unidades o mais rápido possível e aposentar todos os Leo1A1, Leo1A5 e M60.

Na verdade foi a Finlândia comprou os 100 2A6 Holandeses por 200 milhões de Euros, 2 milhões de euros cada (errei o número, desculpe).

Mas mesmo assim, 2 milhões de euros por cada 2A6 é quase nada para o que é este blindado! Perdemos outra grande oportunidade por asneira dos Comandantes do Exército. O número que precisamos atualmente é de 344 viaturas.

Caso não haja 348 2A4 para serem comprados, que tente ao menos 236 para operarem nos RCB's (128) e nos demais RCC's (108) e poderíamos tentar adquirir 108 Challenger II (devem sair perto de 5 milhões de dólares, que é o preço de um novo) que estão na reserva do Reino Unido (150 estão estocados) para operar na 5ª Cav Blind.

Creio que, um acordo feito deixando a KMW no comando da futura família SL, os 2A4 poderiam ser vendidos por valores baixíssimos mas coma condição de serem modernizados para o padrão REVO, custando bem menos.

A modernização do leopard 2A4 não é barata. Os poloneses vão gastar mais 600 milhões de euros para modernizar só 120 tanques, imaginem 300! O fato é que os leos 2a4 estão bem velhos, a eletrônica dele não é muito superior em relação ao leos 1a5, lembrando que o sistema de tiro dos leos 1a5 é derivado do EMES 15 do 2a4.

A modernização não precisa ser imediata, mas sim progressiva. O custo seria diluído com o tempo.

Do que adianta o 1A5 ter sistema de controle de tiro quase igual mas ter um canhão fraco pra um caro de combate? Isso sem falar blindagem, mobilidade e entre outros! É como você dar um 5,56 a um baita atirador de elite e falar que não é muita diferença com outro atirador um pouco melhor equipado de 7,62.

Os 2A4 do jeito que estão ainda são melhores que os M60 modernizados e que os 1A5 também modernizados, por um preço muito parecido.

[gabriel219]

O EB tem uma clara consciência de que a economia do GF só irá mudar de rumo, para números positivos, a partir de 2019, segundo o próprio MF. Oras, todos aqui sabem que em tempos de "marolas macroeconômicas e financeiras, o GF tende a cortar por primeiro aquilo que considera supérfluo e/ou não prioritário. Os assuntos, e por conseguinte os investimentos, na defesa sempre estiveram entre estes dois quesitos em matéria de investimento público... desde sempre.

O EB, no presente caso, se confirmado, está apenas sendo pragmático e seguindo à risca a sua já mais que tradicionalíssima lógica do "pouca farinha, meu pirão primeiro."

Que ninguém duvide que o EB pretende, uma vez consumada estas modernizações, operar tais modelos por, pelo menos, mais uns 10/15 anos. Tempo de maturação para uma nova família de bldos VBTP-SL, e posteriori um novo CC nacional, eventualmente.

Os M113 estão sendo atualizados para isso. Neste meio tempo, em havendo verba, os CC existentes também o serão na medida que as verbas seja liberadas. Aliás, o fato da intencionalidade verde-oliva em relação aos seus CC's estará na mesma proporção em que a verba for sendo liberada para este processo.

Mas não se empolguem. Tudo o que for feito nestes CC's, se for feito mesmo, será na justa medida da disponibilidade do investimento.

Nem mais, e nem menos.

abs

Como o GF pretende cortar a pasta de defesa se já está em pauta um AUMENTO de 11 bilhões na pasta? Diz isso mas apoia a ideia de gastar 1 milhão (este é o custo da modernização) que é o mesmo preço que o Chile pagou em seus 2A4 na década passada?

Os M113 estão sendo modernizados por não haver opções mais baratas para substituí-lo e o comando torcia o nariz por Marder por poder comportar apenas 10 soldados. Se a modernização REVO para o Marder existisse a um bom tempo, talvez nem houvesse a modernização dos M113 que não foram nada baratos, foram centenas de milhões de dólares gasto. MArder foi desejo de muitos Cavalarianos, alguns desses com grandes influências dentro do comando.

Sua visão ta equivocada.

[akivrx78]

Este ano o Type 16 MCV vai entrar na ativa e foi encomendado 36 veículos a um custo de US$252 milhões, foi produzido 4 protótipos 2 com carregadores de munição automáticos e 2 com manuais o modelo de carregamento manual foi escolhido, as primeiras unidades de produção devem começar a ser entregues no final do ano.

http://www.youtube.com/watch?v=BUsjQHVSDRo
http://www.youtube.com/watch?v=En-JhPZdq58
http://www.youtube.com/watch?v=V7gSdFfir3M
http://www.youtube.com/watch?v=RtBZUC3Nr-U

O próximo programa de blindados japonês prevê o desenvolvimento de um novo APC.



Os japonês utilizam atualmente o Type 96 de 14.5t.






Depois de utilizar em missões da Onu e no Iraque foi determinado que o veiculo deveria ter sua blindagem reforçada, apenas os veículos construidos após 2010, cerca de 130 dos 389 até o momento, vem com esta blindagem extra aproximadamente 18t.









A Trdi iniciou o desenvolvimento de um substituto do Type 96 e para reduzir custos teve a ideia de aproveitar os veículos existentes reconstruido eles aproveitando parte do chassis e mecânica para reduzir custos.




Por causa do compartimento da tripulação ser um bloco separado parece que vai ficar bem mais apertado internamente.


Esta imagem com grades e blindagens extra são opcionais.


Como ficaria o novo APC modificado.

Porem a Mitsubishi diz que poderia produzir um APC aproveitando o chassis do Type 16 MCV com poucas modificações a um custo baixo e recebeu uma verba de US$46 milhões para apresentar um prototipo chamado de MAV.



Eles aparentemente já tinham produzido um prototipo por conta própria antes mesmo dos requisitos serem revelados este veiculo acima excede o limite de peso de 20t, no caso acima o veiculo pesa cerca de 23t, faltava apenas a modificação da parte dianteira com maior inclinação, segundo boatos foi projetado para proteger a tripulação de disparos de 30mm e RPG30, na versão de 26t.




Foi feito alterações e a blindagem foi reduzida para 18t.


A Mitsubishi tenta emplacar o MAV oferecendo uma família de blindados, e a Komatsu vai modificar um Type 96 de acordo com o projeto da Trdi, resta saber qual vai ser o escolhido, o veiculo da Mitsubishi apresenta ter maior desempenho e capacidade crescimento porem deve ser caro, o da Trdi parece se preocupar mais com custos fica a duvida se vão conseguir realizar as modificações como planejado.

[akivrx78]

Azerbaijan and Turkey developed new anti-tank missile system based on the BRDM-2 vehicle

Sep 27, 2016

Azerbaijan and Turkey developed new anti-tank guided missile system based on the BRDM-2 vehicle. The new anti-tank system was unveiled at 2nd Azerbaijan International Defence Exhibition (ADEX 2016) in Baku, Azerbaijan.

The new anti-tank missile system developed in partnership with Turkish armor and missile manufacturer Roketsan and based on BRDM-2 personnel carrier. The new systems used UMTAS missiles.

Mizrak-U or UMTAS (Uzun Menzilli Tanksavar Sistemi) is a long range air-to-surface and surface-to-surface anti-tank missile developed by Turkish armor and missile manufacturer Roketsan.

The missile comes in two versions, one is the Turkish Antitank Missile – Long Range (TAM-LR – UMTAS), which is a long range anti-tank missile system primarily developed to operate from attack helicopter platforms; the other is the Laser – Turkish Antitank Missile – Long Range (L-TAM-LR – L-UMTAS). Both are equipped with state of the art technologies making it effective against all armoured threats of the modern battlefield.

Tactical characteristics include, day-night and all-weather operational capability; fire-and-forget and fire-and-update operation modes; the capability of target update enables, fire behind mask, fire against targets hiding behind mask, accurate aim point adjustment, and damage assessment; tandem Warhead effective against all types of heavy armoured vehicles within 8km range; effective against stationary and moving targets; wide firing envelope allows off-boresight engagement; and insensitive munition characteristics against fuel fire and bullet impact.

Roketsan’s MIZRAK-O, with its 4km maximum range and 200m minimum range, can function in all weather conditions, day and night. MIZRAK-O, which can be used in fire-and-forget and fire-and-update modes, with the elasticity provided by its target update capability, offers possibilities to fire in covered position, to fire at targets behind cover, to point precisely and to evaluate the effectiveness of the hit, can be used against fixed and moving targets.

[akivrx78]

Azerbaijan’s Ildirim mine resistant ambush protected vehicle makes debut at ADEX 2016

Sep 27, 2016

Ildirim mine resistant ambush protected vehicle. Photo by trend.az

Azerbaijan’s Defense Ministry shown for the first time at ADEX 2016 – 2nd Azerbaijan International Defence Exhibition in Baku, Azerbaijan is the Ildirim mine resistant ambush protected vehicle.

The new vehicle developed in partnership with South African Mobile Land Systems company.

The new Ildirim (English: Lightning) is a mine-resistant light armored vehicle. The Ildirim based on the Caprivi Mk3 armoured personnel carrier designed by Mobile Land Systems (Pty) Ltd.

According to the manufacturer armored offers protection STANAG 4569 3B, which is equivalent to undermining the 8 kg of explosives under the vehicle, and STANAG 4569 4A, the corresponding erosion of 16 kg of explosives under the wheel.

[akivrx78]

http://www.youtube.com/watch?v=sYVoGf3ZpTY

The State Concern “Ukroboronprom” unveiled its locally developed new “Phantom” combat unmanned ground vehicle.

The Phantom is a light tracked armoured vehicle which is fitted with an unmanned turret armed with one 12.7 mm machine gun. This combat unmanned ground vehicle can be fitted with full range of weapon station depending on customer requirements.

The Phantom has an operational range of 20 km. The vehicle weighs 1000 kg and features a high carrying capacity – 350 kg. Its maximum speed is 38 km/h.

[Reginaldo Bacchi]

Instead of "... light tracked armoured vehicle ...";

leia: "light wheeled armoured vehicle".

É o que mostra o filme.

Bacchi