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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Dom Fev 28, 2010 5:29 pm
por Túlio
Tocar num assunto é uma coisa; perseguir dolosamente alguém, seja pelo que for, é outra. Não vou nem discutir, apenas avisar: NÃO FAÇAS! NÃO VAIS GOSTAR DO RESULTADO.

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Dom Fev 28, 2010 5:35 pm
por PRick
Túlio escreveu:Tocar num assunto é uma coisa; perseguir dolosamente alguém, seja pelo que for, é outra. Não vou nem discutir, apenas avisar: NÃO FAÇAS! NÃO VAIS GOSTAR DO RESULTADO.
Apenas vou reiterar o que já disse, vou tratá-los do mesmo modo que fui tratado, quanto a defesa, não posso fazer, porque minha contra está suspensa por lá. 8-] 8-]

[]´s

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Dom Fev 28, 2010 5:40 pm
por thelmo rodrigues
PRick escreveu:
Túlio escreveu:Tocar num assunto é uma coisa; perseguir dolosamente alguém, seja pelo que for, é outra. Não vou nem discutir, apenas avisar: NÃO FAÇAS! NÃO VAIS GOSTAR DO RESULTADO.
Apenas vou reiterar o que já disse, vou tratá-los do mesmo modo que fui tratado, quanto a defesa, não posso fazer, porque minha contra está suspensa por lá. 8-] 8-]

[]´s
Esquenta não, Prick! A sua melhor reposta virá com o tempo, com a concretização do PEAMB e do reequipamento das outras FA's. Esse tipo de comportamento começa pelo aeroporto de Madrid, estamos cansados de ver pela tv.
:roll:

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Dom Fev 28, 2010 6:19 pm
por WalterGaudério
PRick escreveu:
Paisano escreveu: Se você tem problemas em outros Fóruns, então, resolva-os nesses Fóruns e não aqui no DB.

Os foristas espanhóis do DB sempre se comportaram de maneira cordial e educada e, portanto, não há qualquer justificativa para tratá-los de forma diferente.

A Moderação não irá tolerar essa sua "caça as bruxas".
O assunto não foi levantado por mim, porém, estava sendo debatido neste tópico, e ninguém da moderação falou nada, apenas, vou repetir vou tratá-los do mesmo modo, aqui e fora daqui, na rua e onde estiver, não tenho duas caras e nem vou aturar esse tipo de comportamento, é como crime de genocídio para mim ou tortura.

[]´s


Prick, te entendo, mas é melhor fazer como a moderação daqui disse: vamos urubuzar LÁ...



Aqui a vida segue muiiiito faceira mesmo. este ano ainda será maravilhoso ter um dia após o outro cheio de novidades "impossíveis" segundo alguns.

Vamos deixar a coisa para LÁ. E a vida segue.

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Dom Fev 28, 2010 6:52 pm
por PRick
WalterGaudério escreveu:
PRick escreveu:
O assunto não foi levantado por mim, porém, estava sendo debatido neste tópico, e ninguém da moderação falou nada, apenas, vou repetir vou tratá-los do mesmo modo, aqui e fora daqui, na rua e onde estiver, não tenho duas caras e nem vou aturar esse tipo de comportamento, é como crime de genocídio para mim ou tortura.

[]´s


Prick, te entendo, mas é melhor fazer como a moderação daqui disse: vamos urubuzar LÁ...



Aqui a vida segue muiiiito faceira mesmo. este ano ainda será maravilhoso ter um dia após o outro cheio de novidades "impossíveis" segundo alguns.

Vamos deixar a coisa para LÁ. E a vida segue.
Walter,

O problema é ver besteiras seguidas serem faladas, por gente que não tem noção de nada no mundo naval, algumas são repetidas aqui da mesma forma.

Gente falando coisa do tipo, que o São Paulo está obsoleto, ao que retruco, se o SP está obsoleto, todos os NAe da Armada Espanhola também estão. É preciso que determinados conceitos sejam esclarecidos, caso contrário o debate fica sem sentido. E quando a gente tenta esclarecer os beócios não aceitam.

Um NAE ou Navio Aerodromo, e não se deve falar Porta Aviões, é uma Aeroporto Flutuante, quer dizer, não apenas porta aeronaves, mas é capaz de agir como um Aeoporto em alto mar, quer dizer, desde que seja capaz de lançar aeronaves modernas, ele será um navio capaz, "moderno".

Quer dizer o SP ou o Nimitz cada um com 24 A-4M, terão, basicamente, o mesmo poder de ataque. Do mesmo modo, se ambos estivessem com 24 Rafale F-3+. O que faz o Nimitz melhor que o São Paulo, é sua capacidade de operar mais aeronaves, maiores e por mais tempo que o São Paulo, não a idade do casco. O Charles de Gaulle é mais "moderno" que o Nimitz, mais tem muito menos capacidade, poder... O NAe Principe Asturias é mais um navio de controle marítimo que um NAe, dado que tem muito menos capacidade de São Paulo, então, ele é mais "obsoleto" que o São Paulo.

Repito todo o resto num NAe é secundário, defesas AAé, radares, etc.. Só tem sentido se facilitarem a operação de maior número de aeronaves, porém, um NAe menor é por inteiro menos capaz que uma maior, essa é lógica. No caso do NAe tamanho, se traduz em maior poder.

[]´s

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Dom Fev 28, 2010 7:45 pm
por pafuncio
Que brabeza, Prick. Relaxa e pensa na Penélope Cruz, desanuviará um pouco teu ódio à Espanha ...

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Dom Fev 28, 2010 8:34 pm
por WalterGaudério
As FREMM italianas estariam encantando a MB? [005] [005] :shock: 8-]

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Dom Fev 28, 2010 8:41 pm
por jumentodonordeste
Prick,

A história nos ensina que estar correto não é a mesma coisa que ser compreendido e que ser compreendido não significa ser aceito.
Deixe-os pensando e falando como acharem melhor, é cômodo e necessário ao senso vulgar.
Enquanto alguns podem escalar e ultrapassar limites, para outros só restam as palavras.

Já dizia o gênio ESPANHOL que "el termómetro del éxito no es más que la envidia de los descontentos".
Ao nosso país só resta o trabalho e a ação, tempos de palavra já se foram. Faça como o Walter disse, aguarde para ver que a única resposta dessas pessoas no futuro será o silêncio.

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Qui Mar 04, 2010 3:33 pm
por Marino
Italy’s Horizon-class Vessels Go to Work

By TOM KINGTON


ROME — Italy’s new Horizon-class vessel will be sent on a two-and-a­
half-month tour of two continents to test its ability to handle long
mis­sions with reduced crews before assuming full operational duties
next year.


When the Andrea Doria returns to base after visiting Spain, Brazil,
Senegal and Morocco, it will un­dertake a series of launches to qual­
ify its Principal Anti Air Missil Sys­tem, and its crew will undergo
further training. Its sister vessel, the Caio Duilio, which was
delivered after the Doria, will test its combat system this summer and
undertake training exercises.


“We are also holding joint activi­ties with the Brazilian Navy to give
an idea of Italian technology and the capability of the Italian Navy,”
said Vice Adm. Luigi Binelli Mantel­li, commander in chief of the
Italian fleet.


Often referred to as frigates, the 7,000-ton Horizon vessels are more
similar to destroyers. Their long­range radar and joint air defense ca­
pabilities mean Italy is set to rely on them for large events like
intergov­ernmental summits, as well as to provide escort to other
vessels, Binelli Mantelli said.


The Horizons may also be used in anti-piracy missions, as the Navy’s
frigates near phase-out and before the new Frégates Européennes Mul­ti-
Missions enter service in 2013.


“The Doria is a complex vessel, but I would not exclude it being used
in those missions,” Binelli Mantelli said. “Pirates are now at­tacking
vessels 600 nautical miles from the Somali coast. At that dis­tance,
they either succeed or are stranded at sea with no fuel, giving an
idea of how determined they are. As such, the area we need to con­trol
is getting larger, even if the task of cutting their logistic support,
which means strengthening Somali governance, is equally important.”
Another potential mission will be safeguarding maritime traffic off
the coast of Lebanon, where Italy is in charge of a U.N. naval force,
Binelli Mantelli said. “We are now using a frigate, but the Doria,
with its ca­pacity to control air space, would be a candidate for
this,” he said.


One naval analyst said the use of Horizon vessels in a variety of mis­
sions reflected a growing trend.


“There is ongoing debate about making platforms — which are os­
tensibly single mission, high-end and expensive in absolute terms —
adaptable to do more,” said Lee Wil­ lett, head of maritime studies at
the Royal United Services Institute in London.


While France and Italy co-devel­oped the Horizons, with each Navy
ordering two, the United Kingdom decided against joining the team and
developed its own Type 45 frigate.


“In the U.K., there is a debate about using a Type 45 vessel to run
the air defenses for the entire Olympics area, using its 250-mile ra­
dius radar, by parking one in the Thames [River],” said Willett. Lon­
don will host the Summer Olympic Games in 2012. “The Type 45 could
also be a mother ship in an anti­piracy operation, deploying patrol
aircraft and smaller vessels.” Binelli Mantelli acknowledged that
missions like anti-piracy can re­quire long stays at sea and that
modern vessels like the Horizons are more cost-effective due to their
reduced crews.


“Extended operations, such as anti-pirate operations, mean the cost of
the mission is heavily influenced by the size of the crew,” he said.
“The reduction in personnel, plus other ef­ficiencies, means we have
cut oper­ating costs by 30 to 40 percent on the Horizons compared to
Italy’s De La Penne-class vessels. The Doria car­ries 190 crew against
250 on Maes­trale-class vessels and 350 on the De La Penne-class
vessels.” The drawback: The smaller the crew, the less time the ship
can spend at sea, he said.


“If we are lowering the cost of the mission, we are increasing the
stress on the crew, despite in­creased automation,” Binelli Man­telli
said. “To keep reduced crews at sea longer, you need to improve liv­
ing conditions, which is why new vessels like the Horizons have cab­
ins shared by four sailors, not by eight or more, as is the case in
the De La Penne class.” The Doria’s current mission to Brazil and back
would help gauge the durability of the smaller crew, he added.


Italy’s new aircraft carrier, the Cavour, also stopped in Brazil en
route to Haiti for a humanitarian as­sistance mission partly funded by
Italian industry.
” said Vice Adm. Luigi Binelli Mantel­li, commander in chief of the
Italian fleet.


Often referred to as frigates, the 7,000-ton Horizon vessels are more
similar to destroyers. Their long­range radar and joint air defense ca­
pabilities mean Italy is set to rely on them for large events like
intergov­ernmental summits, as well as to provide escort to other
vessels, Binelli Mantelli said.


The Horizons may also be used in anti-piracy missions, as the Navy’s
frigates near phase-out and before the new Frégates Européennes Mul­ti-
Missions enter service in 2013.


“The Doria is a complex vessel, but I would not exclude it being used
in those missions,” Binelli Mantelli said. “Pirates are now at­tacking
vessels 600 nautical miles from the Somali coast. At that dis­tance,
they either succeed or are stranded at sea with no fuel, giving an
idea of how determined they are. As such, the area we need to con­trol
is getting larger, even if the task of cutting their logistic support,
which means strengthening Somali governance, is equally important.”
Another potential mission will be safeguarding maritime traffic off
the coast of Lebanon, where Italy is in charge of a U.N. naval force,
Binelli Mantelli said. “We are now using a frigate, but the Doria,
with its ca­pacity to control air space, would be a candidate for
this,” he said.


One naval analyst said the use of Horizon vessels in a variety of mis­
sions reflected a growing trend.


“There is ongoing debate about making platforms — which are os­
tensibly single mission, high-end and expensive in absolute terms —
adaptable to do more,” said Lee Wil­ lett, head of maritime studies at
the Royal United Services Institute in London.


While France and Italy co-devel­oped the Horizons, with each Navy
ordering two, the United Kingdom decided against joining the team and
developed its own Type 45 frigate.


“In the U.K., there is a debate about using a Type 45 vessel to run
the air defenses for the entire Olympics area, using its 250-mile ra­
dius radar, by parking one in the Thames [River],” said Willett. Lon­
don will host the Summer Olympic Games in 2012. “The Type 45 could
also be a mother ship in an anti­piracy operation, deploying patrol
aircraft and smaller vessels.” Binelli Mantelli acknowledged that
missions like anti-piracy can re­quire long stays at sea and that
modern vessels like the Horizons are more cost-effective due to their
reduced crews.


“Extended operations, such as anti-pirate operations, mean the cost of
the mission is heavily influenced by the size of the crew,” he said.
“The reduction in personnel, plus other ef­ficiencies, means we have
cut oper­ating costs by 30 to 40 percent on the Horizons compared to
Italy’s De La Penne-class vessels. The Doria car­ries 190 crew against
250 on Maes­trale-class vessels and 350 on the De La Penne-class
vessels.” The drawback: The smaller the crew, the less time the ship
can spend at sea, he said.


“If we are lowering the cost of the mission, we are increasing the
stress on the crew, despite in­creased automation,” Binelli Man­telli
said. “To keep reduced crews at sea longer, you need to improve liv­
ing conditions, which is why new vessels like the Horizons have cab­
ins shared by four sailors, not by eight or more, as is the case in
the De La Penne class.” The Doria’s current mission to Brazil and back
would help gauge the durability of the smaller crew, he added.


Italy’s new aircraft carrier, the Cavour, also stopped in Brazil en
route to Haiti for a humanitarian as­sistance mission partly funded by
Italian industry.

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Mar 05, 2010 12:29 pm
por gaitero
WalterGaudério escreveu:As FREMM italianas estariam encantando a MB? [005] [005] :shock: 8-]
A muito tempo... :wink:

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sáb Mar 06, 2010 11:37 am
por gaitero
Fragatas:

Empresas que apresentaram pré-propostas:

Estaleiro AEGIR
Estaleiro VIK-SANDVIK
Estaleiro BMT
Estaleiro DAMEN
Estaleiro NAVANTIA
Estaleiro THYSSEN
Estaleiro VOSPER
Estaleiro FASSMER
Estaleiro DCNS
Estaleiro DSME
Estaleiro NORTHROP GRUMMAN
Grupo Finmeccanica, em parceria com a Fincantieri

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sáb Mar 06, 2010 11:40 am
por Corsário01
Cadê a Fincantiere?????????

Isso acima está mais para os NaPaOc do que para as fragatas.

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sáb Mar 06, 2010 11:41 am
por brisa
Gaitero, seria possível exemplificar o navio por estaleiro?

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sáb Mar 06, 2010 11:42 am
por gaitero
Corsário01 escreveu:Cadê a Fincantiere?????????

Isso acima está mais para os NaPaOc do que para as fragatas.
Não é... :roll:

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sáb Mar 06, 2010 11:45 am
por gaitero
brisa escreveu:Gaitero, seria possível exemplificar o navio por estaleiro?
Eles devem ter as seguintes características:

Características principais:
Desloc. 6000tons; 155m e boca 22m;
Veloc. com TG – 28-30 nós;
Casco com caract. furtivas(stealth);
Radar 3D (phased array) com IFF;