NOTÍCIAS
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
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Re: NOTÍCIAS
Não saberia dizer. Não entendo nada de usinagem. Tendo em vista minha ignorância no assunto a usinagem com jato de água seria novidade.
De qualquer maneira os engenheiros do fórum podem responder.
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De qualquer maneira os engenheiros do fórum podem responder.
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Re: NOTÍCIAS
Do jeito que esse homi anda solicitado daqui a pouco ele irá começar a pensar que o fórum não é mais hobby mas sim hora extra! "di grátis" ainda por cima ...
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- Luís Henrique
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Re: NOTÍCIAS
Nosso AMX-M será melhor que o italiano.cb_lima escreveu:O AM-X italiano tem radar, bombinhas a laser e outras coisas que o nosso infelizmente não tem .Paisano escreveu: Mas o AMX não é uma porcaria sobre asas?
No fundo o projeto não é ruim... só não recebeu o merecido investimento.
[]s
CB_Lima
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: NOTÍCIAS
Ainda CB, ainda.cb_lima escreveu:O AM-X italiano tem radar, bombinhas a laser e outras coisas que o nosso infelizmente não tem .Paisano escreveu: Mas o AMX não é uma porcaria sobre asas?
No fundo o projeto não é ruim... só não recebeu o merecido investimento.
[]s
CB_Lima
Acho que o M vai colocar ele no patamar que ele deveria, embora tardio.
Antes tarde do que nunca!
Acho tambem que ele ainda vai operar um longo tempo com o F-X, pois como podemos ver existe espaço para ele dentro da sua arena.
ps: e o nosso tem capacidade de bombas guiadas tambem.
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
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Re: NOTÍCIAS
A usinagem à água já existe a um bom tempo. A questão é que não é qualquer material que pode ser utulizado. Os espanhóis no caso não inventaram a usinagem a jato d'água, mas conseguiram ampliar a gama de materias no qual isso pode ser aplicado.
- Carlos Lima
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Re: NOTÍCIAS
Amém... depois de 20 anos... amém!sapao escreveu:Ainda CB, ainda.cb_lima escreveu:O AM-X italiano tem radar, bombinhas a laser e outras coisas que o nosso infelizmente não tem .
No fundo o projeto não é ruim... só não recebeu o merecido investimento.
[]s
CB_Lima
Acho que o M vai colocar ele no patamar que ele deveria, embora tardio.
Antes tarde do que nunca!
Acho tambem que ele ainda vai operar um longo tempo com o F-X, pois como podemos ver existe espaço para ele dentro da sua arena.
ps: e o nosso tem capacidade de bombas guiadas tambem.
Antes tarde do que nunca!!
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CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
- Grifon
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Re: NOTÍCIAS
U.S. To Buy Decommissioned British Harrier Jets
A HARRIER GR9 takes off for the last time in November 2010 from the now-decommissioned aircraft carrier HMS Ark Royal. The U.S. Navy and Marine Corps are buying 74 decommissioned British Harrier jump jets. (U.K. Ministry of Defence)
WASHINGTON and LONDON - Britain has agreed to sell all of its 74 decommissioned Harrier jump jets, along with engines and spare parts, to the U.S. Navy and Marine Corps - a move expected to help the Marines operate Harriers into the mid-2020s and provide extra planes to replace aging two-seat F-18D Hornet strike fighters.
Rear Adm. Mark Heinrich, chief of the U.S. Navy's Supply Corps, confirmed the two-part deal Nov. 10 during a conference in New York sponsored by Bank of America Merrill Lynch in association with Defense News.
Heinrich negotiated the $50 million purchase of all Harrier spare parts, while Rear Adm. Donald Gaddis, the U.S. Navy's program executive officer for tactical aircraft, is overseeing discussions to buy the Harrier aircraft and their Rolls-Royce engines, Heinrich said.
A spokesman for the Ministry of Defence in London confirmed the Disposal Services Agency was in talks with the U.S. Navy for the sale of the Harriers. The deal had yet to be concluded, he said Nov. 11.
Britain retired its joint force of Royal Air Force and Royal Navy Harrier aircraft late last year in one of the most controversial moves of the defense reductions, which also cut the aircraft carriers that operated the jets, other warships, maritime patrol planes and personnel.
Most of the retired Harriers are stored at the Royal Air Force base at Cottesmore, England.
They have been undergoing minimum fleet maintenance, including anti-deterioration measures, in order to keep them airworthy, Heinrich said.
A spokesman for the U.S. Navy's Naval Air Systems Command declined Nov. 11 to comment on the deal, deferring to the British military.
An MoD source said Nov. 11 that he thought both deals could be signed in the next week or two. The MoD source confirmed that the entire fleet of 74 Harrier aircraft was involved in the sale.
Heinrich noted that payment details were the only outstanding issue on the parts deal discussions, and he said the purchase will give the U.S. Marines a relatively economical way to get their hands on key components to keep the Harrier fleet running.
SIMILAR AIRCRAFT
While it is unusual for the U.S. to buy used foreign military aircraft for operation, integration of the British planes into Marine Corps squadrons shouldn't be a major problem, one expert said.
"I don't think it will be costly to rip out the Brit systems" and replace them with Marine gear, said Lon Nordeen, author of several books on the Harrier.
Nordeen noted that the British GR 9 and 9As are similar in configuration to the Marines' AV-8B night attack version, which make up about a third of U.S. Harriers. The British planes also are night planes dedicated to air-ground attack, he said, and while both types carry Forward Looking Infrared (FLIR) sensors, neither is fitted with a multimode radar such as the APG-65 carried by U.S. AV-8B+ models.
The absence of the big radar, Nordeen said, makes the GR 9A and AV-8Bs "a better-performing plane. Weighing less, it's more of a hot rod."
British GR 9s, although upgraded with improved avionics and weapons, are powered by the Rolls-Royce Mark 105 Pegasus engine. GR 9As have the more powerful Mark 107, similar to the Rolls-Royce F402-RR-408s that power Marine AV-8Bs.
British and U.S. Harrier II aircraft had a high degree of commonality from their origin. The planes were developed and built in a joint arrangement between British Aerospace - now BAE Systems - and McDonnell Douglas, now a division of Boeing. While each company built its own wings, all forward sections of the British and American Harrier IIs were built by McDonnell in St. Louis, Mo., while British Aerospace built the fuselage sections aft of the cockpit.
"All the planes have to fit together," Nordeen said.
The Harrier IIs, built between 1980 and 1995, "are still quite serviceable," he said. "The aircraft are not that far apart. We're taking advantage of all the money the Brits have spent on them. It's like we're buying a car with maybe 15,000 miles on it."
Operationally, Nordeen said, "these are very good platforms. They need upgrades, but on bombing missions they have the ability to incorporate the Litening II targeting pod [used by U.S. aircraft]. They're good platforms. And we've already got trained pilots."
Marine Corps Harriers are to be phased out by 2025, when replacement by new F-35B Joint Strike Fighters should be complete.
Nordeen, however, said he expects the British Harriers to be used initially to replace two-seat Marine F-18D Hornet fighters now operated in the night attack role.
"The F-18Ds are more worn out than the Harriers," Nordeen said. "Most of the conversions [of ex-British aircraft] early on will be to replace 18Ds and not Harriers." He noted the first Marine F-35B squadron already is slated to replace an F-18D unit.
Nordeen applauded the move.
"I would see this as a good bargain to extend the operational utility of the Harrier II fleet, no matter what," he said.
http://defensenews.com/story.php?i=8225756&c=EUR&s=AIR
- soultrain
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Re: NOTÍCIAS
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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Re: NOTÍCIAS
CARREIRA - Aviadora atinge último estágio de operacionalidade no 5º ETA
A Tenente Camila Bolzan se forma a primeira líder de seção Sd Trajano
A Tenente Aviadora Camila Bolzan, do Quinto Esquadrão de Transporte Aéreo (5º ETA - CANOAS), é a primeira mulher a assumir a função de líder de seção na Aviação de Transporte militar no Brasil. A conquista veio depois da avaliação no Exercício Operacional Mandrake, realizado entre os dias 30 de outubro e 3 de novembro, na Base Aérea dos Afonsos, no Rio de Janeiro. A Tenente Camila, comandando a aeronave C-95 Bandeirante, liderou uma formação com mais cinco aeronaves em um treinamento de uma missão real de lançamento de militares da Brigada de Infantaria Paraquedista.
“O exercício angaria bastante experiência operacional, já que não temos oportunidade de realizar esse tipo de treinamento na rotina do esquadrão. Foi bastante emocionante, já que o líder de seção tem a responsabilidade de conduzir o voo de, no mínimo, quatro aeronaves”, afirmou a Tenente Camila. Saiba mais sobre o Exercício Mandrake
A oficial da Força Aérea Brasileira sempre quis ser militar. Do cotidiano do Colégio Militar ela seguiu direto para as salas de aula da Academia da Força Aérea (AFA). De acordo com a Tenente Camila, o interesse pela carreira de piloto veio no final do Ensino Médio, com a abertura da primeira turma de aviadoras da Academia. Aos 26 anos, a gaúcha Tenente Camila, além de estar habilitada a liderar uma missão de assalto aeroterrestre em uma situação de conflito, também é instrutora da aeronave.
“Eu escolhi o Transporte pelas funções amplas da aviação, como resgate, transporte de cargas e pessoal e missões operacionais. Fui para Canoas pela tradição do 5º ETA e pela proximidade com Porto Alegre, onde nasci. Desde o começo eu fui bem recebida, pois as pessoas são muito unidas e companheiras”, explicou.
Para a Tenente Camila, os quatro anos na Academia da Força Aérea foram considerados de superação de desafios diários.
“A formação acadêmica é muito rígida e tudo o que viria pela frente era inesperado, já que ingressei na primeira turma. O fato de sair muito jovem de casa, morar longe, em regime de internato dificulta o dia a dia. Mas com muita perseverança e o apoio dos pais e colegas, conseguimos superar os desafios”, contou.
Sobre o Exercício Mandrake
O Exercício Operacional Mandrake reuniu os tripulantes dos Esquadrões de Transporte Aéreo (ETA) da Força Aérea Brasileira e os militares da Brigada de Infantaria Paraquedista do Exército Brasileiro, na Base Aérea dos Afonsos, no Rio de Janeiro. Os objetivos principais do exercício foram treinar os tripulantes para missões de lançamento e familiarizar os paraquedistas com os tipos diferentes de aeronaves. O C-95 Bandeirante foi o avião utilizado no treinamento.
Os militares realizaram o treinamento básico, quando as aeronaves decolavam isoladamente. Os últimos dias foram reservados para a infiltração, quando duas aeronaves lançaram os paraquedistas a baixa altura, e para o assalto aeroterrestre, que envolve quatro ou mais aeronaves em formação. As instruções de líder de seção ocorreram durante o assalto aeroterrestre.
Fonte: Agência Força Aérea
http://www.fab.mil.br/portal/capa/index ... +no+5o+eta
A Tenente Camila Bolzan se forma a primeira líder de seção Sd Trajano
A Tenente Aviadora Camila Bolzan, do Quinto Esquadrão de Transporte Aéreo (5º ETA - CANOAS), é a primeira mulher a assumir a função de líder de seção na Aviação de Transporte militar no Brasil. A conquista veio depois da avaliação no Exercício Operacional Mandrake, realizado entre os dias 30 de outubro e 3 de novembro, na Base Aérea dos Afonsos, no Rio de Janeiro. A Tenente Camila, comandando a aeronave C-95 Bandeirante, liderou uma formação com mais cinco aeronaves em um treinamento de uma missão real de lançamento de militares da Brigada de Infantaria Paraquedista.
“O exercício angaria bastante experiência operacional, já que não temos oportunidade de realizar esse tipo de treinamento na rotina do esquadrão. Foi bastante emocionante, já que o líder de seção tem a responsabilidade de conduzir o voo de, no mínimo, quatro aeronaves”, afirmou a Tenente Camila. Saiba mais sobre o Exercício Mandrake
A oficial da Força Aérea Brasileira sempre quis ser militar. Do cotidiano do Colégio Militar ela seguiu direto para as salas de aula da Academia da Força Aérea (AFA). De acordo com a Tenente Camila, o interesse pela carreira de piloto veio no final do Ensino Médio, com a abertura da primeira turma de aviadoras da Academia. Aos 26 anos, a gaúcha Tenente Camila, além de estar habilitada a liderar uma missão de assalto aeroterrestre em uma situação de conflito, também é instrutora da aeronave.
“Eu escolhi o Transporte pelas funções amplas da aviação, como resgate, transporte de cargas e pessoal e missões operacionais. Fui para Canoas pela tradição do 5º ETA e pela proximidade com Porto Alegre, onde nasci. Desde o começo eu fui bem recebida, pois as pessoas são muito unidas e companheiras”, explicou.
Para a Tenente Camila, os quatro anos na Academia da Força Aérea foram considerados de superação de desafios diários.
“A formação acadêmica é muito rígida e tudo o que viria pela frente era inesperado, já que ingressei na primeira turma. O fato de sair muito jovem de casa, morar longe, em regime de internato dificulta o dia a dia. Mas com muita perseverança e o apoio dos pais e colegas, conseguimos superar os desafios”, contou.
Sobre o Exercício Mandrake
O Exercício Operacional Mandrake reuniu os tripulantes dos Esquadrões de Transporte Aéreo (ETA) da Força Aérea Brasileira e os militares da Brigada de Infantaria Paraquedista do Exército Brasileiro, na Base Aérea dos Afonsos, no Rio de Janeiro. Os objetivos principais do exercício foram treinar os tripulantes para missões de lançamento e familiarizar os paraquedistas com os tipos diferentes de aeronaves. O C-95 Bandeirante foi o avião utilizado no treinamento.
Os militares realizaram o treinamento básico, quando as aeronaves decolavam isoladamente. Os últimos dias foram reservados para a infiltração, quando duas aeronaves lançaram os paraquedistas a baixa altura, e para o assalto aeroterrestre, que envolve quatro ou mais aeronaves em formação. As instruções de líder de seção ocorreram durante o assalto aeroterrestre.
Fonte: Agência Força Aérea
http://www.fab.mil.br/portal/capa/index ... +no+5o+eta
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Humberto Gessinger
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Re: NOTÍCIAS
Ministério da Defesa recebe comitiva da China
Reuniões bilaterais visam discutir parcerias estratégicas e tecnológicas entre o Brasil e a China
DefesaNet
Nota Ministério da Defesa
O Ministério da Defesa brasileiro recebe, a partir de hoje, a comitiva da República Popular da China, para discutir temas relacionados à transferência de tecnologia, intercâmbio estratégico, atuação em missões de paz e cooperação industrial.
A comitiva que participará da 2ª Reunião do Comitê Conjunto de Defesa Brasil-China, chefiada pelo vice-chefe do Estado-Maior Geral do Exército Popular de Libertação da China, tenente-brigadeiro Ma Xiaotian, abre suas atividades no Brasil com uma visita ao Parque de Material Aeronáutico do Campo de Marte, em São Paulo, às 10h de hoje.
Os visitantes chegam a Brasília à noite. Às 9h30 de amanhã (17/11), o brigadeiro Ma Xiaotian visita o I Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo (CINDACTA I). Às 11h, ele assiste a uma palestra no Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (CENSIPAM).
O restante da comitiva participa da abertura dos trabalhos na sede do Ministério da Defesa. Os encontros incluem discussões sobre cooperação na área de construção de meios navais, desenvolvimento conjunto de armamento, mísseis superfície-ar de média altitude e torpedos pesados e minas de fundo.
Os grupos de trabalho apresentarão possibilidades de intercâmbio acadêmico entre os institutos de tecnologia, desenvolvimento conjunto de pesquisa científica, cooperação em atividades espaciais e projeto e desenvolvimento de veículos de lançamento e de satélites.
A parte brasileira tem interesse no uso de imagens obtidas por radares de abertura sintética para combater o crime organizado e o desmatamento na Amazônia Legal.
Os dois países participam de operações de paz em vários continentes e boa parte da programação será dedicada à troca de experiência nessa área, bem como sobre seus sistemas de mobilização. Também serão discutidas possíveis ações conjuntas entre as duas Forças Armadas e a venda de armas produzidas pela República Popular da China para a América Latina. Os trabalhos se encerram na manhã de sexta-feira (18-11).
Tomara que não fique apenas na retórica e boas intenções.
Reuniões bilaterais visam discutir parcerias estratégicas e tecnológicas entre o Brasil e a China
DefesaNet
Nota Ministério da Defesa
O Ministério da Defesa brasileiro recebe, a partir de hoje, a comitiva da República Popular da China, para discutir temas relacionados à transferência de tecnologia, intercâmbio estratégico, atuação em missões de paz e cooperação industrial.
A comitiva que participará da 2ª Reunião do Comitê Conjunto de Defesa Brasil-China, chefiada pelo vice-chefe do Estado-Maior Geral do Exército Popular de Libertação da China, tenente-brigadeiro Ma Xiaotian, abre suas atividades no Brasil com uma visita ao Parque de Material Aeronáutico do Campo de Marte, em São Paulo, às 10h de hoje.
Os visitantes chegam a Brasília à noite. Às 9h30 de amanhã (17/11), o brigadeiro Ma Xiaotian visita o I Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo (CINDACTA I). Às 11h, ele assiste a uma palestra no Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (CENSIPAM).
O restante da comitiva participa da abertura dos trabalhos na sede do Ministério da Defesa. Os encontros incluem discussões sobre cooperação na área de construção de meios navais, desenvolvimento conjunto de armamento, mísseis superfície-ar de média altitude e torpedos pesados e minas de fundo.
Os grupos de trabalho apresentarão possibilidades de intercâmbio acadêmico entre os institutos de tecnologia, desenvolvimento conjunto de pesquisa científica, cooperação em atividades espaciais e projeto e desenvolvimento de veículos de lançamento e de satélites.
A parte brasileira tem interesse no uso de imagens obtidas por radares de abertura sintética para combater o crime organizado e o desmatamento na Amazônia Legal.
Os dois países participam de operações de paz em vários continentes e boa parte da programação será dedicada à troca de experiência nessa área, bem como sobre seus sistemas de mobilização. Também serão discutidas possíveis ações conjuntas entre as duas Forças Armadas e a venda de armas produzidas pela República Popular da China para a América Latina. Os trabalhos se encerram na manhã de sexta-feira (18-11).
Tomara que não fique apenas na retórica e boas intenções.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
- GDA_Fear
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Re: NOTÍCIAS
É CM, é corriqueiro mesmo, inclusive eu que faço estágio no SENAI, costumo passar informações sobre esse curso de usinagem, jatos de água são muito comuns.