Fórum Defesa Brasil

Guillermo Muñoz escreveu:caraca!! Se os chineses pegarem esa data (know-how; a dos tomas) a tremedeira vai ser geral!!!!

Alcantara escreveu:
(reduzido)

E Mathias, até agora (e olha que já se passaram décadas, rsrsr), o Governo Federal não fez a parte dele do juntos. Não vejo o porquê do alívio.

Quando ela DECIDIR algo, aí sim podemos dar tapinhas nas costas, comemorar, voltar a discutir, etc. Até lá, só mais do mesmo.
Três presidentes diferentes, duas reeleições e cinco mandatos depois... NADA! Há! A culpa é da FAB, claro...


"Caros aviadores do Brasil, o Brasil do futuro será exatamente do tamanho do que juntos fizermos por ele hoje".

DELTA22 escreveu:Juntos = FAB + Governo.

Se só a FAB quer, e o Governo não, nada sai. O inverso da sentença também é verdadeiro.

Desenhando, devem entender...

[]'s a todos.

gribel escreveu:

DELTA22 escreveu:Juntos = FAB + Governo.

Se só a FAB quer, e o Governo não, nada sai. O inverso da sentença também é verdadeiro.

Desenhando, devem entender...

[]'s a todos.

Grande Delta...esse inverso não cabe literalmente, no discurso. Sem quartelada, o presidente da república eleito pelo povo, devidamente auxiliado por seus conselheiros, É O COMANDANTE DAS FFAA. E ponto.

gribel escreveu:

Alcantara escreveu:
(reduzido)

E Mathias, até agora (e olha que já se passaram décadas, rsrsr), o Governo Federal não fez a parte dele do juntos. Não vejo o porquê do alívio.

Quando ela DECIDIR algo, aí sim podemos dar tapinhas nas costas, comemorar, voltar a discutir, etc. Até lá, só mais do mesmo.
Três presidentes diferentes, duas reeleições e cinco mandatos depois... NADA! Há! A culpa é da FAB, claro...


"Caros aviadores do Brasil, o Brasil do futuro será exatamente do tamanho do que juntos fizermos por ele hoje".

Amigo alcântara;

Difícil negar que o governo federal tentou e a entidade# lascou o processo do FX. Não se pode culpar o GV nessa.
Em analogia, seria como se um pai montasse um negócio pro filho subempregado, selecionasse os melhores funcionários, pagasse um empreitec da vida...e o moleque ficasse só no fumacê do DCE.
E a FAB não é só o FX.
A me#da foi a licitação e a frouxidão com a hierarquia quebrada e com a traição ao país, com os vazamentos sigilosos que deveriam ser punidos com extremo rigor, se não marcial...caríssimo.

Abração.

Bender escreveu:Por isso que o melhor corretivo para filho marrento continua sendo o castigo,como dizia a minha vó.

SDS.

Petry escreveu:Por favor EUA, invadam a Argentina!!!

Deixem um monte de tomahawks, F-22, F-35 e B-2 "caídos" e intactos no chão para que possamos ir lá buscar e deixar tudo na Embraer e outras empresas.

Sávio Ricardo escreveu:

Petry escreveu:Por favor EUA, invadam a Argentina!!!

Deixem um monte de tomahawks, F-22, F-35 e B-2 "caídos" e intactos no chão para que possamos ir lá buscar e deixar tudo na Embraer e outras empresas.

Aproveitar grandes oportunidades nunca foi nosso forte

Garanto que recolheriamos os mesmos de olhos vendados e devolveriamos sem ao menos tirar fotos.

marcelo bahia escreveu:

Sávio Ricardo escreveu: Aproveitar grandes oportunidades nunca foi nosso forte

Garanto que recolheriamos os mesmos de olhos vendados e devolveriamos sem ao menos tirar fotos.

Como você acha que fizemos o MAR-1?

Sds.

FSP
02/11/2011
Amorim faz campanha para que Bolívia compre radar brasileiro

BNDES oferece crédito para negócio, que pode chegar a US$ 200 milhões

FLÁVIA MARREIRO

O ministro da Defesa, Celso Amorim, reforçou na Bolívia a campanha para que o país de Evo Morales adquira radares de fabricação brasileira, um negócio que poder chegar a US$ 200 milhões.

Amorim levou a La Paz anteontem carta do BNDES na qual o banco se compromete a oferecer financiamento ao governo boliviano para a compra de equipamentos da brasileira Orbisat.

A divisão de radares da Orbisat passou ao controle da Embraer Defesa e Segurança, subsidiária da companhia de aviação, em março deste ano.

O BNDES também é acionista da empresa.

O governo Morales deve decidir nas próximas semanas o fornecedor dos radares. Empresas da Espanha, do Canadá, da Argentina e da China pleiteiam o negócio.

O governo brasileiro diz que, além da operação comercial, é de interesse estratégico que La Paz eleja o equipamento nacional.

A Orbisat desenvolveu com o Exército brasileiro o radar Saber, que será usado no SisFron (Sistema de Vigilância de Fronteiras).

Apesar da campanha, Amorim disse a jornalistas ontem em La Paz que a decisão boliviana, qualquer que seja ela, não afetará a intenção de intensificar e tornar mais efetivo o controle aéreo e terrestre da fronteira.

Se La Paz escolher a proposta brasileira, não será a primeira vez que a Orbisat terá contrato com a Bolívia.

Em 2005, a empresa fechou contrato para o mapeamento por radar de 90 mil km² na fronteira, com valor de US$ 23 milhões.

O governo Morales, que assumiu em 2006, questionou o negócio na Justiça, mas no ano passado as partes chegaram a um acordo para colocar um fim ao processo.