Ckrauslo escreveu:Quando falam de FMS aqui por acaso falam do "Flight management System/Computer"? Que se adiciona dados como peso da aeronave, rota, destino etc?
Não não...
Foreign Military Sales
https://en.wikipedia.org/wiki/Foreign_Military_Sales
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Ckrauslo escreveu:Quando falam de FMS aqui por acaso falam do "Flight management System/Computer"? Que se adiciona dados como peso da aeronave, rota, destino etc?
X, não sei, soltaram este comentário em outro blog, agora se dá para dar credibilidade, eu sinceramente não sei. O que eu posso te afirmar é que isto não sai do papel nos próximos cinco anos, haja vista, os atraso que vão ocorrer na entrega dos EC 725 e nas modernizações dos Pantera e Esquilo, este em menor escala.Skyway escreveu:Com certeza. Mas agora voltando a falar de Brasil, já viu como o EC725 é bonitão?juarez castro escreveu: A decisão deveria ser por aquele que a Avex possa, com seus recursos, manter e operar, de preferência que tenha escala de produção alta afim de baratear estes custos e que cumpra a missão.
Grande abraço
O que eu quis dizer no meu outro post é que na minha humildíssima opinião, FMS não deveria ser fator decisivo a não ser para "desempate técnico". Se a melhor escolha para o AVEX for uma aeronave francesa por exemplo, pela facilidade de ter a Helibras consolidada, um canal logístico já aberto e a aeronave atender ao que o EB estabeleceu (Cumpra a missão, dê pra manter com seus recursos...), então o Tiger leva.
A mesma coisa para os outros, se tiverem atrativos a mais, um "plus", além de cumprir o mais próximo possível esses requisitos, então porque não levar?
Nós aqui não estamos com os custos e as propostas nas mãos, então acho que não da pra já ir descartando essa ou aquela aeronave.
Porém, todavia, entretanto...se não me engano o Tiger não está oficialmente no páreo, é isso mesmo?
Do jeito que ta a situação será um esquilo modificado com lançadores de foguetes e um pod com canhão de 12,7mmjuarez castro escreveu:Independente da nacionalidade, o heli que o EB escolher deverá ser aquele que eles possam voar, manter e operar, dentro do seu orçamento e que cumpra a missão.Skyway escreveu:Só uma "pergunta", qual a nacionalidade das aeronaves operadas HOJE pelo avex? Não acho que a origem seja um problema, ou a facilidade de obtenção salte ao olhos se por acaso eles entenderem que um canal logístico já aberto pode economizar uns trocados por exemplo. Só estou dando um exemplo aqui, eles podem decidir no meu entender por qualquer um deles. Não sei se já da pra excluir um deles da brincadeira.
Grande abraço
Verdade...imagina então se dispara o ALAC?Glauber Prestes escreveu:Sky, não viaja....
...Todo mundo sabe que um R22 com um tripulante armado de ALAC e fuzil não sai do chão!
Vocês estão falando dos helicopteros Robinson?Skyway escreveu:Verdade...imagina então se dispara o ALAC?Glauber Prestes escreveu:Sky, não viaja....
...Todo mundo sabe que um R22 com um tripulante armado de ALAC e fuzil não sai do chão!
Ta, R-44.
R-66 não porque turbina é um equipamento muito caro de se manter.
Fôssemos um país sério, isto serviria para tornar o que está na imagem abaixo algo concreto, e ainda de lambuja ajudar a industria nacional, e manter alguns empregos. Mas, como nós estamos no Brasil.juarez castro escreveu:Podemos ter novidades ainda este ano na criação da asa fixa do EB, pelo menos a regulamentação, se tiver $$$$, o inicio do programa com a aquisição de até oito aeronaves de ligação/transp leve.
Grande abraço
Uma pena que esse projeto não saiu do papel, mas acho que não iria fazer muito sucesso um bimotor a pistão...FCarvalho escreveu:Fôssemos um país sério, isto serviria para tornar o que está na imagem abaixo algo concreto, e ainda de lambuja ajudar a industria nacional, e manter alguns empregos. Mas, como nós estamos no Brasil.juarez castro escreveu:Podemos ter novidades ainda este ano na criação da asa fixa do EB, pelo menos a regulamentação, se tiver $$$$, o inicio do programa com a aquisição de até oito aeronaves de ligação/transp leve.
Grande abraço
IPE-014
abs.