Fórum Defesa Brasil

Penguin escreveu:

suntsé escreveu:Começaram a cair os migs indianos!

Dos 900 Mig-21 recebidos pela IAF desde a década de 60, metade foi perdida devido a acidentes. Outro caça problemático neste aspecto foi o F-104G.


Medida recente da IAF:

Only experienced pilots to fly MiG-21s: IAF
Last Updated: Thursday, September 01, 2011, 23:58
http://www.bharat-rakshak.com/NEWS/news ... wsid=15149

New Delhi: In view of a large number of crashes involving the MiG-21s, the Indian Air Force (IAF) on Thursday said it has decided that after December 2012 only experienced pilots will fly the fighter jet aircraft.

IAF Chief Air Chief Marshal (ACM) N A K Browne today said those undergoing training in the ongoing course for trainee pilots would be the last batch of young pilots flying the MiG-21s.

"Their (trainee pilots) course finishes in December next year and thereafter only experienced pilots would be flying the MiG-21s," he told reporters here.

The IAF Chief was replying to a query on the steps taken by the force to reduce the number of accidents in wake of two recent crashes in which two IAF pilots were killed.

Browne added that the decision was taken due to the lack of availability of the aircraft and it would have happened a little earlier in case of an early delivery of Hawk Advance Jet Trainers (AJT).

"We have to do this because there is no other aircraft available. If the Hawk had come two years before as planned, the MiG-21s would have been kept for experienced pilots only," he said.

Observing that the training of young pilots is an area of concern for the force, ACM Browne said he hoped that the new basic trainers would be inducted into the IAF by 2013.

"Training is a big concern for us. At the moment we don't have a basic trainer aircraft and the case is with the government. We hope to get it cleared so that at least we can sign the contract by October, and we get the new trainers by 2013 when we start the new (flying training) course," he said.

The IAF had inducted over 900 MiG-21s in its fleet over a period of 40 years, half of which were lost in different crashes. The MiG-21s are scheduled to be phased out by 2017.

PTI

alcmartin escreveu:Acho que o galho não é o avião em si, no caso o Mig21. É a situação em que está inserido, avião velho, já em phased out(saída de serviço), de uma outra geração, com caracteristicas que os aviões modernos já não tem. Na época dele, todos tinham coisas parecidas, mas hoje não. Botar gente nova nele é pedir para dar mer...!
É comum em organizações aéreas, tanto militares quanto civis, locar somente pilotos experientes em aviões que estejam em phased out. Macaco velho não pula em galho ruim! Voce se resguarda e ainda economiza grana de treinamento duas vezes, do novinho que faria curso para aprender o aviao(no caso o mig21) e depois, certamente, para este novinho aprender um outro aviao. deixa o veterano lá e manda o bicho, manicaca, para um outro de uma vez.

Conquistar o céu, despertar a admiração e a emoção das pessoas e executar manobras de cabeça para baixo a 70 metros de altura - e a nada menos que 380 quilômetros por hora. Essa tem sido a sensação vivida pelo capitão Eduardo Maia Arantes, que recebeu recentemente - durante um voo - a notícia da admissão como integrante da Esquadrilha da Fumaça da Força Aérea Brasileira.

- Eu estava realizando um voo de rotina na Academia da Força Aérea quando fui interceptado por três aviões da Fumaça. O major Alexandre, oficial de operações da Esquadrilha, comunicou o ingresso através do sistema de áudio, dizendo que o povo brasileiro confia na representação da Esquadrilha e que a família fumaceira confia em mim - contou Arantes, emocionado.

Nascido em Barra Mansa, o sonho de ingressar na Aeronáutica surgiu, segundo Eduardo, quando viu na televisão, ainda garoto, programas e comercias que falavam sobre a atuação da aviação brasileira.

- Meu avô era militar e isso me motivou. Mas o que realmente me inspirou era ver as reportagens sobre a Força Aérea atuando em situação de calamidade e ajudando as comunidades em situação difícil. Foi uma emoção muito grande para minha família quando cheguei à vida militar - disse.

O caminho para tornar real o sonho de criança não foi fácil. A primeira dificuldade foi passar no concurso da Escola Preparatória de Cadetes e mudar para a cidade de Barbacena, em Minas Gerais. Ao término do curso, apenas 150 dos 240 estudantes passaram para Academia da Força Aérea e para o curso de piloto.

- Desses 150 apenas 95 se formaram como profissional da Força Aérea. Cada um assume uma função para qual tenha demonstrado maior aptidão. Alguns são designados para pilotarem helicópteros e aviões de transporte. Fiquei quatro anos em Recife e depois fui enviado para Academia como instrutor - destacou.

Conforme disse Arantes, são necessárias 800 horas como instrutor para poder tentar o ingresso na Esquadrilha. Este ano, 50 pessoas tentaram e, destas, apenas três foram convocadas para integrar o grupo.

Os denominados "fumaceiros" têm a função de divulgar o trabalho da Força Aérea Brasileira. Ao que parece, os representantes da Esquadrilha têm cumprido com esmero o papel: prova disso, segundo o militar, é a emoção e admiração do público que prestigia as apresentações.

- A nossa missão é divulgar o trabalho da Força Aérea e despertar nos jovens o interesse em seguir a carreira militar - disse.

O capitão lembrou que a presença da Esquadrilha pode ser solicitada para apresentações em datas festivas como, por exemplo, a comemoração de aniversário de cidades.


O céu é o limite: O barramansense Eduardo Arantes (à esq.) é um dos novos
integrantes da Esquadrilha da Fumaça

Cálculos e preparação

Com manobras que tiram o fôlego da plateia, as apresentações da Esquadrilha da Fumaça são, na verdade, resultado de treinamentos incessantes e dedicação.

Segundo o capitão Arantes, durante meia hora são realizadas 55 manobras por sete aviões, todos de fabricação brasileira.

- O difícil é se acostumar ao controle, afinal quando se pilota de cabeça para baixo os comandos são invertidos. Isso significa que você deve fazer o contrário do que faria normalmente. Até que o piloto esteja apto são necessárias 70 horas de voo, fora a parte teórica e a simulação em computador - disse.

Para quem assiste, os sentimentos de admiração e emoção são constantes, principalmente para os familiares. Para a fonoaudióloga Danielle Matoso, mulher de Arantes, o momento tem sido de adaptação.

- Sempre achei lindo o trabalho da Esquadrilha, admiro muito, mas por enquanto estou em fase de adaptação, prefiro só olhar quando ele retorna ao solo. Mas com o tempo irei me acostumar - contou.

Estudo e dedicação

Para o barramansense que ganhou o céu, a dedicação aos estudos foi primordial para a conquista. Segundo ele, o ensino fundamental foi importante para que conseguisse passar no exame da Escola Preparatória de Cadetes e cursar o equivalente ao ensino médio dentro da instituição militar.

- Depois de ingressar na escola militar o esforço deve ser ainda maior, pois lá dentro é exigida a parte física e intelectual. Mesmo os que não se formam como pilotos, por não se adaptarem, têm uma ótima bagagem e conseguem boas oportunidades em outras áreas militares ou fora deste seguimento - disse.

Paisano escreveu:Militar de Barra Mansa é selecionado para a Esquadrilha da Fumaça

Fonte: http://diariodovale.uol.com.br/noticias ... z1XavotG54

Conquistar o céu, despertar a admiração e a emoção das pessoas e executar manobras de cabeça para baixo a 70 metros de altura - e a nada menos que 380 quilômetros por hora. Essa tem sido a sensação vivida pelo capitão Eduardo Maia Arantes, que recebeu recentemente - durante um voo - a notícia da admissão como integrante da Esquadrilha da Fumaça da Força Aérea Brasileira.

- Eu estava realizando um voo de rotina na Academia da Força Aérea quando fui interceptado por três aviões da Fumaça. O major Alexandre, oficial de operações da Esquadrilha, comunicou o ingresso através do sistema de áudio, dizendo que o povo brasileiro confia na representação da Esquadrilha e que a família fumaceira confia em mim - contou Arantes, emocionado.

Nascido em Barra Mansa, o sonho de ingressar na Aeronáutica surgiu, segundo Eduardo, quando viu na televisão, ainda garoto, programas e comercias que falavam sobre a atuação da aviação brasileira.

- Meu avô era militar e isso me motivou. Mas o que realmente me inspirou era ver as reportagens sobre a Força Aérea atuando em situação de calamidade e ajudando as comunidades em situação difícil. Foi uma emoção muito grande para minha família quando cheguei à vida militar - disse.

O caminho para tornar real o sonho de criança não foi fácil. A primeira dificuldade foi passar no concurso da Escola Preparatória de Cadetes e mudar para a cidade de Barbacena, em Minas Gerais. Ao término do curso, apenas 150 dos 240 estudantes passaram para Academia da Força Aérea e para o curso de piloto.

- Desses 150 apenas 95 se formaram como profissional da Força Aérea. Cada um assume uma função para qual tenha demonstrado maior aptidão. Alguns são designados para pilotarem helicópteros e aviões de transporte. Fiquei quatro anos em Recife e depois fui enviado para Academia como instrutor - destacou.

Conforme disse Arantes, são necessárias 800 horas como instrutor para poder tentar o ingresso na Esquadrilha. Este ano, 50 pessoas tentaram e, destas, apenas três foram convocadas para integrar o grupo.

Os denominados "fumaceiros" têm a função de divulgar o trabalho da Força Aérea Brasileira. Ao que parece, os representantes da Esquadrilha têm cumprido com esmero o papel: prova disso, segundo o militar, é a emoção e admiração do público que prestigia as apresentações.

- A nossa missão é divulgar o trabalho da Força Aérea e despertar nos jovens o interesse em seguir a carreira militar - disse.

O capitão lembrou que a presença da Esquadrilha pode ser solicitada para apresentações em datas festivas como, por exemplo, a comemoração de aniversário de cidades.


O céu é o limite: O barramansense Eduardo Arantes (à esq.) é um dos novos
integrantes da Esquadrilha da Fumaça

Cálculos e preparação

Com manobras que tiram o fôlego da plateia, as apresentações da Esquadrilha da Fumaça são, na verdade, resultado de treinamentos incessantes e dedicação.

Segundo o capitão Arantes, durante meia hora são realizadas 55 manobras por sete aviões, todos de fabricação brasileira.

- O difícil é se acostumar ao controle, afinal quando se pilota de cabeça para baixo os comandos são invertidos. Isso significa que você deve fazer o contrário do que faria normalmente. Até que o piloto esteja apto são necessárias 70 horas de voo, fora a parte teórica e a simulação em computador - disse.

Para quem assiste, os sentimentos de admiração e emoção são constantes, principalmente para os familiares. Para a fonoaudióloga Danielle Matoso, mulher de Arantes, o momento tem sido de adaptação.

- Sempre achei lindo o trabalho da Esquadrilha, admiro muito, mas por enquanto estou em fase de adaptação, prefiro só olhar quando ele retorna ao solo. Mas com o tempo irei me acostumar - contou.

Estudo e dedicação

Para o barramansense que ganhou o céu, a dedicação aos estudos foi primordial para a conquista. Segundo ele, o ensino fundamental foi importante para que conseguisse passar no exame da Escola Preparatória de Cadetes e cursar o equivalente ao ensino médio dentro da instituição militar.

- Depois de ingressar na escola militar o esforço deve ser ainda maior, pois lá dentro é exigida a parte física e intelectual. Mesmo os que não se formam como pilotos, por não se adaptarem, têm uma ótima bagagem e conseguem boas oportunidades em outras áreas militares ou fora deste seguimento - disse.

hmundongo escreveu:

Paisano escreveu:Militar de Barra Mansa é selecionado para a Esquadrilha da Fumaça

Fonte: http://diariodovale.uol.com.br/noticias ... z1XavotG54

Quem sabe a Fumaça não dá um showzinho por aqui agora.