Eu não sou contra a operação da Huawei no Brasil. Mas é importantíssimo que a Nokia e/ou Ericsson tamb´me ofereçam cobertura nacional afim de permitir livre escolha e a não dependência de um dos lados.Túlio escreveu: Sáb Mar 05, 2022 11:14 pmE, enquanto todos os movidos a Lame$tream se babam pela Ucrânia e os "contras" pela Rússia, "alguém" vai aproveitando pra fazer seus movimentos bem na encolha...![]()
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Geopolítica Brasileira
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Re: Geopolítica Brasileira
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Re: Geopolítica Brasileira
A pressão dos ruralistas e do Governo está surtindo efeito:J.Ricardo escreveu: Qui Mar 03, 2022 10:17 amA ministra da Agricultura já esta fazendo isso.
https://www.canalrural.com.br/noticias/ ... tilizante/
Segundo ela, há estoque até outubro.
Nosso problema é que nossas reservas de potássio estão em terras indígenas na amazônia, e os "tartarugas" fazem o maior barulho e nossos deputados covardes, sempre se dobram pra esse povo.

https://politica.estadao.com.br/noticia ... 0004003540
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Re: Geopolítica Brasileira
Se isso ocorrer, com mineração privada nacional, o Brasil decola. Existem muitos estudos - que precisam claro de estudos geológicos profundos - que indicam que o Brasil pode ser a maior fonte mundial de terras-raras, além de minerais que já necessitamos e deixaríamos de exportar. Se o Agronegócio Nacional for 100% sustentável, com insumos produzidos no Brasil, o Brasil pode decolar assim como a China decolou, muito, mas MUITO mais forte do que foi em 2000.
A FFAA poderia se aproveitar disso, com um pequeno ganho sob os Royalties. Se for autorizada a exploração pelos próprios indígenas, como muitos indígenas possuem produções agrícolas, recebendo um incentivo do BNDES de inicio para compra de equipamento, segurança e estudo para realizar isso ou mesmo mineradoras privadas Brasileiras.
3-5% de toda produção mineral no solo indo DIRETAMENTE para INVESTIMENTO na compra de equipamentos. A compensação poderia ser na redução da mesma porcentagem de outro imposto.
A FFAA poderia se aproveitar disso, com um pequeno ganho sob os Royalties. Se for autorizada a exploração pelos próprios indígenas, como muitos indígenas possuem produções agrícolas, recebendo um incentivo do BNDES de inicio para compra de equipamento, segurança e estudo para realizar isso ou mesmo mineradoras privadas Brasileiras.
3-5% de toda produção mineral no solo indo DIRETAMENTE para INVESTIMENTO na compra de equipamentos. A compensação poderia ser na redução da mesma porcentagem de outro imposto.
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Re: Geopolítica Brasileira
Fora que poderiam criar um fundo para melhorar a qualidade de vida dessas populações, incentivar pesquisar, saúde e educação para eles.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: Geopolítica Brasileira
Não precisa de nada disso! Índio gosta é de Hilux e L200 Triton. Compra umas 2000 unidades e presenteia a galera e tá tudo resolvido.J.Ricardo escreveu: Qui Mar 10, 2022 10:21 am Fora que poderiam criar um fundo para melhorar a qualidade de vida dessas populações, incentivar pesquisar, saúde e educação para eles.
Abraços,
Wesley
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Re: Geopolítica Brasileira
E a partir dai terão mais controle de suas terras, maior segurança, armas e assim vai, a diminuição do desmatamento e da grilagem é praticamente certo.J.Ricardo escreveu: Qui Mar 10, 2022 10:21 am Fora que poderiam criar um fundo para melhorar a qualidade de vida dessas populações, incentivar pesquisar, saúde e educação para eles.
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Re: Geopolítica Brasileira
gabriel219 escreveu: Qui Mar 10, 2022 8:14 am Se isso ocorrer, com mineração privada nacional, o Brasil decola. Existem muitos estudos - que precisam claro de estudos geológicos profundos - que indicam que o Brasil pode ser a maior fonte mundial de terras-raras, além de minerais que já necessitamos e deixaríamos de exportar. Se o Agronegócio Nacional for 100% sustentável, com insumos produzidos no Brasil, o Brasil pode decolar assim como a China decolou, muito, mas MUITO mais forte do que foi em 2000.
A FFAA poderia se aproveitar disso, com um pequeno ganho sob os Royalties. Se for autorizada a exploração pelos próprios indígenas, como muitos indígenas possuem produções agrícolas, recebendo um incentivo do BNDES de inicio para compra de equipamento, segurança e estudo para realizar isso ou mesmo mineradoras privadas Brasileiras.
3-5% de toda produção mineral no solo indo DIRETAMENTE para INVESTIMENTO na compra de equipamentos. A compensação poderia ser na redução da mesma porcentagem de outro imposto.
Não acredito que criar MAIS IMPOSTOS ajude em alguma coisa: o simples fato de o Orçamento crescer (junto com a percepção de ameaça, naturalmente) já basta para levar as FFAA ao nível que merecem (e precisamos, pois os zorópa vêm aí, e não é pra BRINCAR).
Claro, IMHO.
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Geopolítica Brasileira
Mas fui claro que não é criar imposto e sim substituir um por outro.Túlio escreveu: Qui Mar 10, 2022 6:55 pmgabriel219 escreveu: Qui Mar 10, 2022 8:14 am Se isso ocorrer, com mineração privada nacional, o Brasil decola. Existem muitos estudos - que precisam claro de estudos geológicos profundos - que indicam que o Brasil pode ser a maior fonte mundial de terras-raras, além de minerais que já necessitamos e deixaríamos de exportar. Se o Agronegócio Nacional for 100% sustentável, com insumos produzidos no Brasil, o Brasil pode decolar assim como a China decolou, muito, mas MUITO mais forte do que foi em 2000.
A FFAA poderia se aproveitar disso, com um pequeno ganho sob os Royalties. Se for autorizada a exploração pelos próprios indígenas, como muitos indígenas possuem produções agrícolas, recebendo um incentivo do BNDES de inicio para compra de equipamento, segurança e estudo para realizar isso ou mesmo mineradoras privadas Brasileiras.
3-5% de toda produção mineral no solo indo DIRETAMENTE para INVESTIMENTO na compra de equipamentos. A compensação poderia ser na redução da mesma porcentagem de outro imposto.Não acredito que criar MAIS IMPOSTOS ajude em alguma coisa: o simples fato de o Orçamento crescer (junto com a percepção de ameaça, naturalmente) já basta para levar as FFAA ao nível que merecem (e precisamos, pois os zorópa vêm aí, e não é pra BRINCAR).
Claro, IMHO.
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Re: Geopolítica Brasileira
SE antes alguém tinha dúvidas, pode ter certeza que os europeus não demoram muito a se engraçar pelas bandas de cá. Vendo tudo isso que está acontecendo lá na Ucrânia, penso que os projetos prioritários deveriam ser:Túlio escreveu: Qui Mar 10, 2022 6:55 pmgabriel219 escreveu: Qui Mar 10, 2022 8:14 am Se isso ocorrer, com mineração privada nacional, o Brasil decola. Existem muitos estudos - que precisam claro de estudos geológicos profundos - que indicam que o Brasil pode ser a maior fonte mundial de terras-raras, além de minerais que já necessitamos e deixaríamos de exportar. Se o Agronegócio Nacional for 100% sustentável, com insumos produzidos no Brasil, o Brasil pode decolar assim como a China decolou, muito, mas MUITO mais forte do que foi em 2000.
A FFAA poderia se aproveitar disso, com um pequeno ganho sob os Royalties. Se for autorizada a exploração pelos próprios indígenas, como muitos indígenas possuem produções agrícolas, recebendo um incentivo do BNDES de inicio para compra de equipamento, segurança e estudo para realizar isso ou mesmo mineradoras privadas Brasileiras.
3-5% de toda produção mineral no solo indo DIRETAMENTE para INVESTIMENTO na compra de equipamentos. A compensação poderia ser na redução da mesma porcentagem de outro imposto.Não acredito que criar MAIS IMPOSTOS ajude em alguma coisa: o simples fato de o Orçamento crescer (junto com a percepção de ameaça, naturalmente) já basta para levar as FFAA ao nível que merecem (e precisamos, pois os zorópa vêm aí, e não é pra BRINCAR).
Claro, IMHO.
1) Armas antitanque. Adquirir a licença e produzir localmente que nem chuchu.
2) Drones. Tirar do papel aquele modelo proposto pela Embraer.
3) Submarinos. Aproveitar o momento e emplacar um segundo lote.
4) Gripen. Aproveitar o momento e emplacar um segundo lote.
5) Criar "competições de tiro ao alvo" e liberar o acesso da população ao Taurus T-4 (Eu mesmo compraria um para "brincar").
Abraços,
Wesley
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Re: Geopolítica Brasileira
O negócio é criarmos eixo de fornecedores paralelos, como um Sueco-Israel-Turco-Sul Coreano. Essa galera vende e tá se fodendo pra quem vai usar e contra quem, Russos incluso. Compra para adquirir licença e produção nacional. Tem que haver meta de produzir 90% de todas as munições utilizadas, inclusive trabalhar com Israel para um novo E-Derby ER, que eles já pretendem, para ser alternativa ao Meteor.
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Re: Geopolítica Brasileira
Pois é, veja que não é nada de outro mundo. Basta uma canetada.gabriel219 escreveu: Qui Mar 10, 2022 8:34 pm O negócio é criarmos eixo de fornecedores paralelos, como um Sueco-Israel-Turco-Sul Coreano. Essa galera vende e tá se fodendo pra quem vai usar e contra quem, Russos incluso. Compra para adquirir licença e produção nacional. Tem que haver meta de produzir 90% de todas as munições utilizadas, inclusive trabalhar com Israel para um novo E-Derby ER, que eles já pretendem, para ser alternativa ao Meteor.
Abraços,
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Re: Geopolítica Brasileira
Meu pai comentava que eles adoravam Mitsubishi. Só antropólogo e sociólogo que gosta de ver índio vivendo no paleolítico. Índio mesmo não gosta, não.FIGHTERCOM escreveu: Qui Mar 10, 2022 6:44 pmNão precisa de nada disso! Índio gosta é de Hilux e L200 Triton. Compra umas 2000 unidades e presenteia a galera e tá tudo resolvido.J.Ricardo escreveu: Qui Mar 10, 2022 10:21 am Fora que poderiam criar um fundo para melhorar a qualidade de vida dessas populações, incentivar pesquisar, saúde e educação para eles.
Abraços,
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Re: Geopolítica Brasileira
https://www.defesanet.com.br/br_usa/not ... -a-Russia/10 de Março, 2022 - 16:10 ( Brasília )
EUA fazem acenos a Brasil após críticas por ida de Bolsonaro à Rússia
Fontes em Washington afirmam que os dois países continuam a trabalhar juntos para ajudar a solucionar crise na Ucrânia
Rafael Balago
Folha de São Paulo
10 de Março 2022
WASHINGTON
Nos últimos dias, acenos do governo dos Estados Unidos têm sinalizado uma possível mudança de tom em relação ao Brasil, com elogios pontuais à posição da diplomacia do país em meio à guerra na Ucrânia.
As falas contrastam com uma série de críticas públicas, carregadas de palavras duras, feitas por causa da visita do presidente Jair Bolsonaro (PL) à Rússia, dias antes de a invasão começar.
O presidente Jair Bolsonaro acompanhado do líder russo Vladmir Putin, na visita que fez ao país pouco antes da invasão da Ucrânia
No domingo (6), Brian Nichols, secretário-assistente para o Hemisfério Ocidental no Departamento de Estado, elogiou no Twitter a atuação do Brasil no Conselho de Direitos Humanos da ONU. "Cada voto para responsabilizar o Kremlin por essas ações horríveis importa. Os EUA estão orgulhosos de ficar ao lado do Brasil para defender os direitos humanos de todos na Ucrânia", escreveu.
As posições no Conselho de Segurança também foram bem recebidas, segundo um funcionário do Departamento de Estado ouvido pela Folha. Sob condição de anonimato, ele ressaltou que, apesar das críticas públicas dos EUA à viagem de Bolsonaro, os dois países continuam a trabalhar juntos em vários níveis de governo para tentar ajudar a resolver a crise na Ucrânia.
Na semana passada, o Brasil votou a favor de duas resoluções no colegiado: uma condenando a invasão —o texto foi barrado pela Rússia, que tem poder de veto— e outra que fez com que o tema fosse levado à Assembleia-Geral. Nela, uma moção de condenação às ações da Rússia foi aprovada no dia 2 de março, também com voto do Brasil.
Em entrevista ao podcast da revista America's Quartely no último dia 3, Juan Gonzalez, diretor para o Hemisfério Ocidental do Conselho de Segurança Nacional, buscou mostrar que compreende as dificuldades do governo brasileiro.
"Você tem uma zona de paz e segurança no Atlântico Sul, uma área que o Brasil e sua política externa buscam tornar um lugar de neutralidade, porque eles não querem virar peças de xadrez em uma, digamos, Guerra Fria. E a neutralidade é boa até que um país invade outro. Nesse ponto você tem que escolher um lado, e eu penso, sem especificar nenhum país, que a articulação da neutralidade é uma racionalização por não querer tomar uma posição", disse.
Apesar dos votos anti-Moscou da diplomacia brasileira na ONU, Bolsonaro tem falado em manter equilíbrio no conflito, temendo abalos que a guerra pode ter na economia, como no fornecimento de fertilizantes agrícolas —23% dos insumos consumidos no Brasil em 2021 vieram da Rússia. "Para nós, a questão do fertilizante é sagrada", afirmou o brasileiro. Desde que a invasão da Ucrânia começou, o presidente fez inclusive acenos públicos a Vladimir Putin.
Na entrevista, Gonzalez também falou de meio ambiente, um dos pontos recentes de tensão entre EUA e Brasil. Afirmou que o país é um líder global e regional nas questões climáticas e que o combate ao desmatamento seguirá sendo uma questão difícil, mesmo que Bolsonaro deixe o poder.
"O PT [de Luiz Inácio Lula da Silva, que lidera as pesquisas] não era pró-clima até isso se tornar uma questão global. Mesmo em um governo do PT, isso será muito difícil, porque há atores políticos muito fortes nessa área, muitos negócios poderosos ao redor. Não vou subestimar os desafios políticos que qualquer governo do Brasil terá na Amazônia", ponderou.
Esse tom mais ameno na diplomacia com Brasília se dá ao mesmo tempo em que os EUA buscam se reaproximar da Venezuela. Uma rara rodada de negociações foi realizada no fim de semana, seguida de especulações de que isso poderia abrir caminho para atenuar sanções e liberar a compra de petróleo venezuelano por Washington.
Dois americanos presos foram soltos nos últimos dias, após a visita da delegação de Joe Biden ao ditador Nicolás Maduro.
À Folha o Departamento de Estado dos EUA não comentou possíveis relações entre os dois movimentos. "A parceria estratégica de longo prazo é importante para as duas nações e para as duas regiões, baseada em um compromisso compartilhado com os valores democráticos. Continuaremos a trabalhar com o Brasil para enfrentar os desafios globais, incluindo ameaças à paz e à segurança globais", disse, em nota, um porta-voz do órgão.
Em fevereiro, o governo americano fez críticas públicas a Bolsonaro pelo fato de ele ter visitado a Rússia em meio à tensão entre Moscou e Kiev, que mais tarde desembocaria na guerra. Em 16 de fevereiro, o brasileiro esteve com Putin e se disse "solidário à Rússia" —sem especificar a que aspecto manifestava sua solidariedade.
No dia seguinte, o Departamento de Estado fez críticas. "O momento em que o presidente do Brasil expressou solidariedade com a Rússia, justo quando as forças russas estão se preparando para lançar ataques a cidades ucranianas, não poderia ser pior", disse um porta-voz da pasta, em nota a jornalistas. "Isso mina a diplomacia internacional direcionada a evitar um desastre estratégico e humanitário."
Logo depois foi a vez de a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, falar. "Eu diria que a vasta maioria da comunidade global está unida em sua visão de que outro país tomando parte de sua terra, aterrorizando seu povo, é certamente algo não alinhado aos valores globais. Então, penso que o Brasil pode estar do outro lado em que a maioria da comunidade global está."
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Re: Geopolítica Brasileira
As Amarok também, uma das melhores e verdadeiras 4x4. Era engraçado ver engomadinho e sua touro atolando em Jericoacoara kkkkk.knigh7 escreveu: Qui Mar 10, 2022 9:45 pmMeu pai comentava que eles adoravam Mitsubishi. Só antropólogo e sociólogo que gosta de ver índio vivendo no paleolítico. Índio mesmo não gosta, não.FIGHTERCOM escreveu: Qui Mar 10, 2022 6:44 pm
Não precisa de nada disso! Índio gosta é de Hilux e L200 Triton. Compra umas 2000 unidades e presenteia a galera e tá tudo resolvido.
Abraços,
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Re: Geopolítica Brasileira
Essa última parte é sonho, esta acompanhando o desespero que esta sendo a voltação da pl 3723 na comissão do congresso? daqui a pouco vai ser difícil ter até 22, os partidos de esquerda (esses mesmo malditos) querem acabar até com as competições de tiro.FIGHTERCOM escreveu: Qui Mar 10, 2022 8:11 pmSE antes alguém tinha dúvidas, pode ter certeza que os europeus não demoram muito a se engraçar pelas bandas de cá. Vendo tudo isso que está acontecendo lá na Ucrânia, penso que os projetos prioritários deveriam ser:Túlio escreveu: Qui Mar 10, 2022 6:55 pm
Não acredito que criar MAIS IMPOSTOS ajude em alguma coisa: o simples fato de o Orçamento crescer (junto com a percepção de ameaça, naturalmente) já basta para levar as FFAA ao nível que merecem (e precisamos, pois os zorópa vêm aí, e não é pra BRINCAR).
Claro, IMHO.
1) Armas antitanque. Adquirir a licença e produzir localmente que nem chuchu.
2) Drones. Tirar do papel aquele modelo proposto pela Embraer.
3) Submarinos. Aproveitar o momento e emplacar um segundo lote.
4) Gripen. Aproveitar o momento e emplacar um segundo lote.
5) Criar "competições de tiro ao alvo" e liberar o acesso da população ao Taurus T-4 (Eu mesmo compraria um para "brincar").
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Não temais ímpias falanges,
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