Re: UM MBT NACIONAL
Enviado: Seg Dez 21, 2020 9:49 am
O que mais temo é o desperdício de recursos com modernizações. Digamos que iremos modernizar os 216x 1A5, 52x M60 - 26 operacionais, porém tínhamos 91, não veria sentido somente em modernizar somente 26 e sim duas dotações de RCB, mandando os 1BE para vala definitivamente - e 201x EE-9, a um custo de USD 2 milhões e USD 250 milhões cada.
Levando isso em consideração, o custo vai para USD 537 milhões.
Esses USD 537 milhões seriam muito mais aproveitáveis em outros programas, que trariam novas capacidades, como:
Foi anunciado que 200 Centaurno B1 custariam USD 110 milhões, hoje coloca mais USD 40 milhões. Se isso for de fato, do jeito que estão, con um recondicionamento, já seriam mais capaz que a modernização completa do EQ-12 e é a quantidade pretendida pelo EB;
Aquisição de versão armada (HeliCOAT) do VANT Atobá ou Caçador, um pouco mais capaz, com payload ampliado para 100 kg (Atobá), a um custo de USD 100 milhões;
Aquisição de mísseis Spike LR2, ER2 e LAHAT para Infantaria, Vant e viaturas, custo de USD 150 milhões;
Aquisição de um lote para 2 BIB's ou 2 RCB's de M2A1 Bradley, para formar doutriba de Fz Mec, via FMS. Esses Bradley sai por uma pechinca, algo em torno USD 50 milhões;
Aquisição dos 120 M198 + programa de munições inteligentes, tanto 155 mm quanto 120 mm, Ucranianos. USD 50 milhões; e
Repasse dos AH-2 Sabre pro Exército, equipando com HeliCOAT e mísseis Spike e LAHAT.
Em tese, restam USD 163 milhões, que poderiam servir para outros propósitos, como AAe, COBRA e entre outros.
Implementaríamos novas capacidades ao EB e poderíamos fazer frente ás ameaças, sem aumentar a capacidade ofensiva de choque até a chegada dos MBT's.
Os VBC Fz já é pretendido algo usado, talvez. Os Bradleys costumam ser repassados via EDA por valores muito baixos e já seriam melhores que qualquer coisa da AL, desbancando os BMP-3 Venezuelanos e o Marder.
Os Leopard 1A5 já são superiores a TAM 2C, SK-105 e Super Sherman, com apoio de Centauro B1, VANT e Helicóptero com mísseis LAHAT e Spike ER2, artilharia 155 mm e morteiros 120 mm com munições guiadas, Infantaria melhor equipada e montada em Bradley M2, são adversários fortes pra região e aguentam bem até a chegada de algo novo.
Levando isso em consideração, o custo vai para USD 537 milhões.
Esses USD 537 milhões seriam muito mais aproveitáveis em outros programas, que trariam novas capacidades, como:
Foi anunciado que 200 Centaurno B1 custariam USD 110 milhões, hoje coloca mais USD 40 milhões. Se isso for de fato, do jeito que estão, con um recondicionamento, já seriam mais capaz que a modernização completa do EQ-12 e é a quantidade pretendida pelo EB;
Aquisição de versão armada (HeliCOAT) do VANT Atobá ou Caçador, um pouco mais capaz, com payload ampliado para 100 kg (Atobá), a um custo de USD 100 milhões;
Aquisição de mísseis Spike LR2, ER2 e LAHAT para Infantaria, Vant e viaturas, custo de USD 150 milhões;
Aquisição de um lote para 2 BIB's ou 2 RCB's de M2A1 Bradley, para formar doutriba de Fz Mec, via FMS. Esses Bradley sai por uma pechinca, algo em torno USD 50 milhões;
Aquisição dos 120 M198 + programa de munições inteligentes, tanto 155 mm quanto 120 mm, Ucranianos. USD 50 milhões; e
Repasse dos AH-2 Sabre pro Exército, equipando com HeliCOAT e mísseis Spike e LAHAT.
Em tese, restam USD 163 milhões, que poderiam servir para outros propósitos, como AAe, COBRA e entre outros.
Implementaríamos novas capacidades ao EB e poderíamos fazer frente ás ameaças, sem aumentar a capacidade ofensiva de choque até a chegada dos MBT's.
Os VBC Fz já é pretendido algo usado, talvez. Os Bradleys costumam ser repassados via EDA por valores muito baixos e já seriam melhores que qualquer coisa da AL, desbancando os BMP-3 Venezuelanos e o Marder.
Os Leopard 1A5 já são superiores a TAM 2C, SK-105 e Super Sherman, com apoio de Centauro B1, VANT e Helicóptero com mísseis LAHAT e Spike ER2, artilharia 155 mm e morteiros 120 mm com munições guiadas, Infantaria melhor equipada e montada em Bradley M2, são adversários fortes pra região e aguentam bem até a chegada de algo novo.