Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
Enviado: Qua Fev 02, 2011 11:13 am
Mas a pergunta do colega eu respondi, dezendo que sim é verdade.
MAIS eu não vou poder falar, infelizmente.
MAIS eu não vou poder falar, infelizmente.
Marino escreveu:Sim, é verdade, mas é só isso que confirmo.
Mais nada.
Vc entende os motivos.
Túlio escreveu:Ué, que eu saiba isso foi noticiado aqui nesta Seção. Que eu me lembre a MB estava precisando de fibra de carbono para alguns projetos (incluindo o reator do SSN) e tomou embargo, daí foi à luta e desenvolveu a sua e pôde dar andamento ao que estava fazendo...
Droga é achar a matéria, é interessantíssima mas a Seção aqui é enorme...
V.Soares escreveu:Túlio escreveu:Ué, que eu saiba isso foi noticiado aqui nesta Seção. Que eu me lembre a MB estava precisando de fibra de carbono para alguns projetos (incluindo o reator do SSN) e tomou embargo, daí foi à luta e desenvolveu a sua e pôde dar andamento ao que estava fazendo...
Droga é achar a matéria, é interessantíssima mas a Seção aqui é enorme...
Exatamente Túlio. Cheguei a ler a matéria sobre a fibra de carbono que foi postada aqui, mas, pelo que li na matéria, o projeto ainda era bastante incipiente.
Na época ouvi falar que a Embraer estava de olho nesse projeto para usar fibra de carbono nos seus jatos.
Depois não vi mais nenhuma matéria sobre o assunto, nenhuma noticia a respeito. Então, eu só queria saber se o projeto da marinha deu resultados satisfatórios, se já solucionaram seus problemas, se a fibra é similar ao importado,em fim, se deu tudo certo e se a importação da fibra foi substituida pela fibra da marinha.
Porém o colega Marino disse que não pode falar então tudo bem.
Muito obrigado e até mais!
Caraca, informaçãozinha cara, não?talharim escreveu:EMPRESA GERENCIAL DE PROJETOS NAVAIS
EXTRATO DE CONTRATO N° EGPN-34/2010-0003/00
Contratante: Empresa Gerencial de Projetos Navais - EMGEPRON,
CNPJ nº. 27.816.487/00001-31; Contratada: Pole Star Space Applications
Limited; Objeto: Fornecimento pela Pole Star Space Applications
Limited (POLE STAR) de informações do Sistema de Identificação
e Acompanhamento de Navios Mercantes a Longa Distância
(Long Range Identification and Tracking System - LRIT) de navios e
o fornecimento pelo CDRL - Br de Informações LRIT dos navios de
bandeira do Brasil e Uruguai para a POLE STAR. Valor: R$
329.960,00 (trezentos e vinte e nove mil, novecentos e sessenta
reais).[/b]; Prazo de execução: 11/01/2011 a 10/01/2012; Data de assinatura:
11/01/2011.
Caros são esses conectores!!!!talharim escreveu:DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA
EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO
Processo: TJIL nº 001/2011. Contratada: AGS Aerohoses S/A. Contratante:
Centro de Manutenção de Sistemas da Marinha. Objeto:
Aquisição de três tipos de conectores especiais que serão utilizados
na modernização das Fragatas Classe Greenhalgh. Enquadramento:
Caput do art. 25 da Lei nº 8.666/93. Valor Total: R$ 110.630,08.Ratificação: Ratificado pelo Diretor-Geral do Material da Marinha no
dia 24/01/2011.
Túlio, e V Soares, este projeto está andando muito bem... , e já extrapolou seus objetivos iniciais. Não era só a EMBRAER que estava de olho, outras indústrias estarão se beneficiando brevemente...V.Soares escreveu:Túlio escreveu:Ué, que eu saiba isso foi noticiado aqui nesta Seção. Que eu me lembre a MB estava precisando de fibra de carbono para alguns projetos (incluindo o reator do SSN) e tomou embargo, daí foi à luta e desenvolveu a sua e pôde dar andamento ao que estava fazendo...
Droga é achar a matéria, é interessantíssima mas a Seção aqui é enorme...
Exatamente Túlio. Cheguei a ler a matéria sobre a fibra de carbono que foi postada aqui, mas, pelo que li na matéria, o projeto ainda era bastante incipiente.
Na época ouvi falar que a Embraer estava de olho nesse projeto para usar fibra de carbono nos seus jatos.
Depois não vi mais nenhuma matéria sobre o assunto, nenhuma noticia a respeito. Então, eu só queria saber se o projeto da marinha deu resultados satisfatórios, se já solucionaram seus problemas, se a fibra é similar ao importado,em fim, se deu tudo certo e se a importação da fibra foi substituida pela fibra da marinha.
Porém o colega Marino disse que não pode falar então tudo bem.
Muito obrigado e até mais!
Na natureza o urânio é normalmente encontrado composto de 99,7% do isótopo U238 e de apenas 0,3% do isótopo desejado U235. Para seu uso na geração de energia o Urânio deve ser enriquecido para contar com pelo menos 20% de U238 e para isso são usadas no Brasil as ultracentrífugas. O design das ultracentrifugas brasileiras é inspirado no projeto original da Alemanha adquiridos na década de 70. O compartimento giratório do projeto alemão era feito de alumínio e pesava 700 gramas, girando à velocidade de 33000 RPMs. No novo modelos, desenvolvidos no país pela Marinha, ele foi substituído por uma nova peça criado inteiramente em fibra de carbono e pesando menos de 100g, podendo girar a impressionantes 66000 RPMs sobre um revolucionário mancal eletromagnético. Segundo o Almirante Fragelli, uma destas ultracentrífugas esta girando ininterruptamente em Aramar, no interior paulista, a mais de 15 anos. Dezenas das centrífugas já se encontram em produção industrial na planta da INB, mas, interessantemente, os equipamentos, em si, são 100% de propriedade da Marinha, estando meramente cedidos à INB, que paga à MB por seu uso.
tenso escreveu:Na natureza o urânio é normalmente encontrado composto de 99,7% do isótopo U238 e de apenas 0,3% do isótopo desejado U235. Para seu uso na geração de energia o Urânio deve ser enriquecido para contar com pelo menos 20% de U238 e para isso são usadas no Brasil as ultracentrífugas. O design das ultracentrifugas brasileiras é inspirado no projeto original da Alemanha adquiridos na década de 70. O compartimento giratório do projeto alemão era feito de alumínio e pesava 700 gramas, girando à velocidade de 33000 RPMs. No novo modelos, desenvolvidos no país pela Marinha, ele foi substituído por uma nova peça criado inteiramente em fibra de carbono e pesando menos de 100g, podendo girar a impressionantes 66000 RPMs sobre um revolucionário mancal eletromagnético. Segundo o Almirante Fragelli, uma destas ultracentrífugas esta girando ininterruptamente em Aramar, no interior paulista, a mais de 15 anos. Dezenas das centrífugas já se encontram em produção industrial na planta da INB, mas, interessantemente, os equipamentos, em si, são 100% de propriedade da Marinha, estando meramente cedidos à INB, que paga à MB por seu uso.
http://www.alide.com.br/joomla/index.ph ... mas-chaves
_Marinha do Brasil: Senhora Pole Star Space Applications Limited, a senhora poderia me informar onde fica o Sistema de Identificação e Acompanhamento de Navios Mercantes a Longa Distância?LeandroGCard escreveu:Caraca, informaçãozinha cara, não?
.tenso escreveu:Na natureza o urânio é normalmente encontrado composto de 99,7% do isótopo U238 e de apenas 0,3% do isótopo desejado U235. Para seu uso na geração de energia o Urânio deve ser enriquecido para contar com pelo menos 20% de U238 e para isso são usadas no Brasil as ultracentrífugas. O design das ultracentrifugas brasileiras é inspirado no projeto original da Alemanha adquiridos na década de 70. O compartimento giratório do projeto alemão era feito de alumínio e pesava 700 gramas, girando à velocidade de 33000 RPMs. No novo modelos, desenvolvidos no país pela Marinha, ele foi substituído por uma nova peça criado inteiramente em fibra de carbono e pesando menos de 100g, podendo girar a impressionantes 66000 RPMs sobre um revolucionário mancal eletromagnético. Segundo o Almirante Fragelli, uma destas ultracentrífugas esta girando ininterruptamente em Aramar, no interior paulista, a mais de 15 anos. Dezenas das centrífugas já se encontram em produção industrial na planta da INB, mas, interessantemente, os equipamentos, em si, são 100% de propriedade da Marinha, estando meramente cedidos à INB, que paga à MB por seu uso.
http://www.alide.com.br/joomla/index.ph ... mas-chaves
O LRIT é um sistema de acompanhamento e identificação de NM, que transmite um sinal dando os dados do navio, tanto de navegação, quanto de identificação do mesmo.Brasileiro escreveu:_Marinha do Brasil: Senhora Pole Star Space Applications Limited, a senhora poderia me informar onde fica o Sistema de Identificação e Acompanhamento de Navios Mercantes a Longa Distância?LeandroGCard escreveu:Caraca, informaçãozinha cara, não?
_Pole Star Space Applications Limited: R$ 329.960,00 senão não falo...
abraços]
O contrato postado pelo Talha é para a prestação de 1 mês deste serviço então?Marino escreveu:O LRIT é um sistema de acompanhamento e identificação de NM, que transmite um sinal dando os dados do navio, tanto de navegação, quanto de identificação do mesmo.Brasileiro escreveu: _Marinha do Brasil: Senhora Pole Star Space Applications Limited, a senhora poderia me informar onde fica o Sistema de Identificação e Acompanhamento de Navios Mercantes a Longa Distância?
_Pole Star Space Applications Limited: R$ 329.960,00 senão não falo...
abraços]
Na MB, estes dados são recebidos pelo COMCONTRAM, e repassados para o CCTOM.